Sessão do Serviço Cistos de Pâncreas: abordagem atual e inovações. Residente: Paula Seixas Verardo Orientador: Dr. João Nebel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sessão do Serviço Cistos de Pâncreas: abordagem atual e inovações. Residente: Paula Seixas Verardo Orientador: Dr. João Nebel"

Transcrição

1 Sessão do Serviço Cistos de Pâncreas: abordagem Residente: Paula Seixas Verardo Orientador: Dr. João Nebel

2 Caso Clínico ID: D.S.C., fem., 34 anos QP: Dor na barriga HDA: Paciente relata episódios recorrentes de dor em flanco esquerdo de caráter pulsátil e de forte intensidade, há 3 meses. Nega perda ponderal, alteração do hábito intestinal, icterícia, náusea e êmese. HPP: Asma uso regular de β2 agonista + corticoide inalatório Obesidade Insuficiência venosa crônica -> episódio de TVP de membro inferior

3 Exames Complementares Cr 0,7 Glicemia de jejum 72 RM ABDOME (30/10/2017): Formação expansiva, de aspecto cístico, finas septações em seu aspecto lateral, medindo cerca de 7,8 x 7,7 x 7,2 cm (L x T x AP), também observando-se em seu interior formações de aspecto nodular vegetante, confluentes, que captam o meio de contraste paramagnético, situados em seu aspecto lateral, aparentemente se originando da cauda do pâncreas.

4 atual e inovações Ressonância Magnética de Abdome

5 Resumo do Caso Jovem Dor Abdominal Crônica Lesão Cística pancreática

6 Cistos Pancreáticos Não neoplásicos Coleção fluida inflamatória (Pseudocisto) Cisto Parasitário (Echinococcus granulosus ou Taenia Solium) Cisto mucinoso não neoplásico Cisto congênito (Doença Policística do Pâncreas) - Isolada - Associada a Doença Renal Policística - Doença de von Hippel-Lindau Cisto verdadeiro simples Cisto linfoepitelial Cisto de retenção Cisto endometrial/ Cisto dermóide Neoplásicos Neoplasias císticas mucinosas (NCMs) 21-33% Neoplasias intraductais mucinosas papilíferas (NIMPs) Neoplasias císticas serosas (NCS) 32-39% Neoplasia sólida pseudopapilar (NSP) <10% Outros: Potencial de - Cistoadenocarcinoma Malignidade de células acinares - Tumor Neuroendócrino cístico - AdenoCa ductal pancreático com degeneração cística 10-45% Cystic tumours of the pâncreas TESG. GUT 2018; 0: 1-16 Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

7 Cistos Pancreáticos Pseudocisto NCS NCM NIMP- DP* NIMP DS* NSP Epidemiologia Clínica 3ª-5ª década > Pancreatite Aguda/Crônica Dor Abdominal 6ª década (75%) 5-7ª década 6-7ª década = 2-3ª década 10x (raras) Maioria assintomático Assintomático ou dor abdominal ou pancreatite* Dor abdominal Radiologia Unilocular Homogêno Sem componente sólido Achados de pancreatite Comunicação DP: Comum Microcísta Favo de mel Cicatriz central Oligocística Comunicação DP: Incomum Corpo e cauda Uni ou multilocular Pode apresentar calcificação de parede Comunicação DP: Incomum DP dilatado Boca de peixe Comunicação com DP Multifocal Topografia variável (60% -corpo/ cauda) Misto (sólido-cístico) Análise liquido Fluido/ Marrom CEA Amilase Células inflamatórias Histiócitos Fluido, claro CEA Amilase Células cuboides ricas em glicogênio Estroma do tipo ovariano Espesso, viscoso CEA Amilase ou Células epiteliais (colunar) mucinosas Hemorrágico Células neoplásicas separadas por estroma vascular hialinizado (mixoide) Potencial de Malignidade Nenhum 0,1%/ano (insignificante) Moderada Alto Moderadabaixo Sim variável Imagens retiradas do Uptodate Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

8 Cistos Pancreáticos Pseudocisto NCS NCM NIMP- DP* NIMP DS* NSP Epidemiologia Clínica 3ª-5ª década > Pancreatite Aguda/Crônica Dor Abdominal 6ª década (75%) 5-7ª década 6-7ª década = 2-3ª década 10x (raras) Maioria assintomático Assintomático ou dor abdominal ou pancreatite* Dor abdominal Radiologia Unilocular Homogêno Sem componente sólido Achados de pancreatite Comunicação DP: Comum Microcísta Favo de mel Cicatriz central Oligocística Comunicação DP: Incomum Corpo e cauda Uni ou multilocular Pode apresentar calcificação de parede Comunicação DP: Incomum DP dilatado Boca de peixe Comunicação com DP Multifocal Topografia variável (60% -corpo/ cauda) Misto (sólido-cístico) Análise liquido Fluido/ Marrom CEA Amilase Células inflamatórias Histiócitos Fluido, claro CEA Amilase Células cuboides ricas em glicogênio Estroma do tipo ovariano Espesso, viscoso CEA Amilase ou Células epiteliais (colunar) mucinosas Hemorrágico Células neoplásicas separadas por estroma vascular hialinizado (mixoide) Potencial de Malignidade Nenhum 0,1%/ano (insignificante) Moderada Alto Moderadabaixo Sim variável Imagens retiradas do Uptodate Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

9 Neoplasias císticas mucinosas Cisto de Pâncreas: abordagem Imagens retiradas do Uptodate

10 Cistos Pancreáticos Pseudocisto NCS NCM NIMP- DP* NIMP DS* NSP Epidemiologia Clínica 3ª-5ª década > Pancreatite Aguda/Crônica Dor Abdominal 6ª década (75%) 5-7ª década 6-7ª década = 2-3ª década 10x (raras) Maioria assintomático Assintomático ou dor abdominal ou pancreatite* Dor abdominal Radiologia Unilocular Homogêno Sem componente sólido Achados de pancreatite Comunicação DP: Comum Microcísta Favo de mel Cicatriz central Oligocística Comunicação DP: Incomum Corpo e cauda Uni ou multilocular Pode apresentar calcificação de parede Comunicação DP: Incomum DP dilatado Boca de peixe Comunicação com DP Multifocal Topografia variável (60% -corpo/ cauda) Misto (sólido-cístico) Análise liquido Fluido/ Marrom CEA Amilase Células inflamatórias Histiócitos Fluido, claro CEA Amilase Células cuboides ricas em glicogênio Estroma do tipo ovariano Espesso, viscoso CEA Amilase ou Células epiteliais (colunar) mucinosas Hemorrágico Células neoplásicas separadas por estroma vascular hialinizado (mixoide) Potencial de Malignidade Nenhum 0,1%/ano (insignificante) Moderada Alto Moderadabaixo Sim variável Imagens retiradas do Uptodate Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

11 Neoplasias intraductais mucinosas papilíferas (NIMPs) Cisto de Pâncreas: abordagem

12 Neoplasias intraductais mucinosas papilíferas (NIMPs) Cisto de Pâncreas: abordagem Sinal de Boca de peixe Imagens retiradas do Uptodate

13 Cistos Pancreáticos Pseudocisto NCS NCM NIMP- DP* NIMP DS* NSP Epidemiologia Clínica 3ª-5ª década > Pancreatite Aguda/Crônica Dor Abdominal 6ª década (75%) 5-7ª década 6-7ª década = 2-3ª década 10x (raras) Maioria assintomático Assintomático ou dor abdominal ou pancreatite* Dor abdominal Radiologia Unilocular Homogêno Sem componente sólido Achados de pancreatite Comunicação DP: Comum Microcísta Favo de mel Cicatriz central Oligocística Comunicação DP: Incomum Corpo e cauda Uni ou multilocular Pode apresentar calcificação de parede Comunicação DP: Incomum DP dilatado Boca de peixe Comunicação com DP Multifocal Topografia variável (60% -corpo/ cauda) Misto (sólido-cístico) Análise liquido Fluido/ Marrom CEA Amilase Células inflamatórias Histiócitos Fluido, claro CEA Amilase Células cuboides ricas em glicogênio Estroma do tipo ovariano Espesso, viscoso CEA Amilase ou Células epiteliais (colunar) mucinosas Hemorrágico Células neoplásicas separadas por estroma vascular hialinizado (mixoide) Potencial de Malignidade Nenhum 0,1%/ano (insignificante) Moderada Alto Moderadabaixo Sim variável Imagens retiradas do Uptodate Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

14 Problema... Maioria achados incidentais em exames de imagem do abdome. Prevalência 2,4 a 13,5% / idade Maior disponibilidade de exames de imagem = casos Comportamento biológico variável: benigno x maligno Maior parcela são neoplasias císticas são mucinosas (NIMPs) (Potencial de Malignidade) Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

15 Abordagem dos Cistos Pancreáticos

16 Abordagem Imagem Clínica Análise do fluido/citologia Acurácia RM/ CRM = 40-95% TC = 40-81% Métodos de escolha: RM /ColangioRM Não invasivos Sem irradiação (acompanhamento) Comunicação com ducto pancreático principal/septos/ nódulos Métodos alternativos: TC / US endoscópico* Para quem? Indisponibilidade ou CI - RM ou dúvida diagnóstica *Variação inter-examinador / custo Dúvida diagnóstica ou características preocupantes US endoscópico + Punção aspirativa por agulha fina (USE-PAF) Cystic tumours of the pâncreas TESG. GUT 2018; 0: 1-16 Elta et al. ACG Clinical Guideline: Diagnosis and Management of Pancreatic Cysts. Am J Gastroenterology v 113:

17 Abordagem Indicações diretas cirurgia Sem necessidade de investigação adicional (Fukuoka) Icterícia obstrutiva Nódulo mural 5mm DPP 10 mm Citologia positiva (DAG/ carcinoma) Componente sólido Neoplasia sólida pseudopapilar (NSP) Considerar USE-PAF (ACG/ Europeu) Cystic tumours of the pâncreas TESG. GUT 2018; 0: 1-16 M. Tanaka et al. Pancreatology 17 (2017) 738e753 Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

18 Abordagem Encaminhar à equipe USE-PAF multidisciplinar Nódulo mural < 5mm DPP 5-9,9 mm Alteração abrupta do calibre do DPP (ACG)+ atrofia distal do parênquima / linfadenopatia (Fukuoka) Ca 19.9 (> 37 UI/ml Europeu) tamanho do cisto (> 3mm/ ano ; > 5mm/ ano ; > 5mm/ 2 anos) Tamanho do cisto ( 4 cm Europeu / 3 cm Fukuoka/ ACG) Parede cística espessada com realce (Fukuoka) Pancreatite aguda (Fukuoka / ACG) Inicio recente DM (Europeu) Intensificar vigilância (RM) Fatores de risco/preocupantes Considerar cirurgia Cystic tumours of the pâncreas TESG. GUT 2018; 0: 1-16 M. Tanaka et al. Pancreatology 17 (2017) 738e753 Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

19 Abordagem Cirurgia 1 Fator de risco + s/ comorbidades significativas* 2 Fatores de risco + comorbidades significativas * Considerar cirurgia Cystic tumours of the pâncreas TESG. GUT 2018; 0: 1-16

20 Abordagem NCS sem indicação de vigilância* Vigilância Por quanto tempo????? AGA anos < 1cm 1-2 cm 2-3 cm > 3 cm RM 2/2 anos* RM 1/1 ano* RM ou USE 6/6 meses RM ou USE 3-6 meses *Europeu: por 1 ano Cystic tumours of the pâncreas TESG. GUT 2018; 0: 1-16 M. Tanaka et al. Pancreatology 17 (2017) 738e753 Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

21 Comparação Guidelines Fukuoka Mais intervencionista Europeu Mais conservador ACG Como aplicá-los à realidade brasileira? Cystic tumours of the pâncreas TESG. GUT 2018; 0: 1-16 M. Tanaka et al. Pancreatology 17 (2017) 738e753 Elta et al. Am J Gastroenterology v 113:

22 USE-PAF: Análise do fluido/citologia CEA VR > 192ng/ml Mucinoso x não mucinoso NÃO serve para avaliar DAG/ carcinoma Amilase Exclusão pseudocisto (< 250UI/L 98% dos casos) Antibiótico profilático Baixo risco complicação Marcadores moleculares - Mutações KRAS/ GNAS: NCM / NIMPs Sens 84-65% / Espec % VHL: NCS TP53, PIK3CA, PTEN: NIMPs avançados (75%) Citologia espec (> 90%) / sens (64%) Amostras celularidade limitada (34% material adequado) Elta et al. Am J Gastroenterology v 113: Singhi AD et al. Gastrointest Endosc 2016;83:

23 Sem validade pelos guidelines Inovações Fluoresceína Custo/Tamanho do cisto Observação INCOMPLETA -Ângulo de estudo (até 120 o ) Endomicroscopia confocal a laser (CLE): imagens microscópicas em tempo real de tecido assistidos por laser (histopatologia in vivo) 29 casos Correlação clínica/cirúrgica 6 ecoendoscopistas Concordância interobs / confiabilidade intraobs para identificação dos padrões de imagem Mucinoso: S 95% / E 94% / precisão diagnóstica 95% Seroso: S 98%/ E 99%/ precisão diagnóstica 98%

24 Sem validade pelos guidelines Inovações 43 pacientes Custo/Tamanho do cisto Observação INCOMPLETA - Ângulo de estudo (até 120 o )

25 Inovações 4,3mm 0,8mm Attili F et al. Endoscopy 2016; 48: E188 E189 Shakhatreh MH et al. Endosc International Open 2016; 04: E439 E442

26 Limitações: Amostra pequena/ retrospectiva Sem critério diagnóstico padrão Ângulo do microforceps (até 120 o ) Inovações Cirurgia 7/42 Concordância diagnóstica Biópsia: 6/7 Citologia: 1/7 Mucinoso vs Não mucinoso (20 vs 26/42) Estudo multicêntrico e retrospectivo ( ) 42 pacientes Análise liquido (CEA + citologia) vs Biópsia com microforceps Capacidade de detectar DAG ou carcinoma (23 vs 30/42) Diagnóstico específico Sem diferença estatística significativa Biópsia: 15/42 (35,7%) Análise liquido: 2/42 (4,8%) (p 0,001)

27 Voltando ao caso... RM ABDOME (30/10/2017): Formação expansiva, de aspecto cístico, finas septações, medindo cerca de 7,8 x 7,7 x 7,2 cm (L x T x AP), também observando-se em seu interior formações de aspecto nodular vegetante, confluentes, que captam o meio de contraste paramagnético, se originando da cauda do pâncreas. Jovem Eco-endoscopia Dor Abdominal Lesão Cística pancreática

28 Voltando ao caso... Eco-endoscopia(22/01/2018): Na cauda do pâncreas, nota-se volumosa lesão arredondada, anecoica, com paredes em parte septadas, uniloculada, medindo 75 x 64mm, sem aparente comunicação com ducto pancreático principal. Na parede da lesão, pode ser visto componente sólido, formando vegetação que mede 25 mm e não possui sinal de Doppler. PAF com agulha 19G (material serohemático). Enviado liquido para bioquímica (CEA, Ca 19.9 e amilase) e citologia (cellblock). Posteriormente, utilizada micro pinça Moray através da agulha 19G para biópsias do componente sólido da parede do cisto, com material enviado para histopatologia. Por fim a lesão cística foi esvaziada completamente ATB profilático: Unasyn + ciprofloxacino (5 dias)

29 Voltando ao caso... Eco-Endoscopia

30 Voltando ao caso... Cistos de Pâncreas: abordagem Eco-Endoscopia

31 Voltando ao caso... Análise do liquido: CEA? Ca19.9 5,0 Amilase 42 Cellblock: positivo para malignidade Histopatológico: Neoplasia sólida pseudopapilar do pâncreas ou Tumor de Frantz

32 Cistos de Pâncreas: abordagem Tumor de Frantz Descrito pela 1ª vez em 1959; 1 a 2% das neoplasias pancreáticas e 3 a 5% das neoplasias císticas do pâncreas; Potencial de malignidade: variável Agressivo 8-10% Apenas 9-15% - metástase ou invasão local 2ª e 3ª década de vida/ Sexo feminino (10:1); Etiopatogenia: incerta. Law et al. Pancreas April ; 43(3): Elta et al. Am J Gastroenterology v 113: Jakhlal N et al. Pan Afr Med J. 2016;24:104

33 Tumor de Frantz Apresentação clínica Sintomas inespecíficos: Dor/ desconforto abdominal (mais comum %) Outros: náuseas, vômitos, perda ponderal, massa abdominal palpável (crianças) Sintomas compressivos: icterícia/ pancreatite (raro <12%) nº de pacientes assintomáticos Law et al. Pancreas April ; 43(3): Elta et al. Am J Gastroenterology v 113: Jakhlal N et al. Pan Afr Med J. 2016;24:104

34 Tumor de Frantz Imagem (TC/ RM/ EUS) Tamanho: 7-20cm / Todo pâncreas (60% corpo/ cauda) ; TC/RM: Bem delimitada, contornos regulares, cápsula espessa, heterogênea, de padrão misto (sólido-cístico), por vezes com calcificações ou septações; < 3cm: dificuldade diagnóstica USE: Bem delimitada, hipo ou anecoico/ Lesão mista/ Calcificações irregulares (20% casos)/ Fluido aspirado -> sanguinolento Jakhlal N et al. Pan Afr Med J. 2016;24:104

35 Tumor de Frantz Citologia/ Histopatológico Citologia: papilas ramificadas com estroma mixóide (cellblock); Perfil imuno-histoquímico: variável; Anticorpos anti-cd10, alfa-1 antitripsina, alfa-1 anti-quimiotripsina, anti-vimentina, anti- NSE, anti-cd56, anti-rp, anti-sinaptofisina, E-caderina e beta-catenina. Jakhlal N et al. Pan Afr Med J. 2016;24:104

36 Tumor de Frantz Tratamento Tratamento definitivo: ressecção cirúrgica (ACG/ Europeu); Qual? Localização-> Duodenopancreatectomia, pancreatectomia distal (+ou- esplenectomia) Terapia adjuvante e neoadjuvante (QT/RT)? NÃO é rotineiramente recomendado Relato de casos (QT paliativa em caso de recorrência após cirurgia) Metástases - cerca de 9-15% (gânglios linfáticos, fígado, baço, cólon) -> conduta indefinida Law et al. Pancreas April ; 43(3): Elta et al. Am J Gastroenterology v 113: Jakhlal N et al. Pan Afr Med J. 2016;24:104

37 Tumor de Frantz Prognóstico Prognóstico favorável; Excisão completa -> Sobrevida de 97% em 2 anos e 95% em 5 anos; Recorrência de 10 a 15%; Law et al. Pancreas April ; 43(3): Elta et al. Am J Gastroenterology v 113: Jakhlal N et al. Pan Afr Med J. 2016;24:104

38 Voltando ao caso... Tratamento Pancreatectomia parcial (corpocaudal) + esplenectomia Bem clinicamente no pós-op Não fará tto adjuvante

39 Obrigada!

Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC)

Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada multislice abdominal, em corte axial, após administração de contraste iodado oral e endovenoso. Fase venosa portal

Leia mais

TC Abdominal 18/05/24

TC Abdominal 18/05/24 LMM, 35 anos, nódulo pancreático TC Abdominal 18/05/24 Fígado com situação, dimensões, contornos e densidade reduzida compatível com deposição gordurosa moderada. Ausência de siais de dilatação das vias

Leia mais

TUMORES DE PÂNCREAS: DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE BIÓPSIA UFRJ

TUMORES DE PÂNCREAS: DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE BIÓPSIA UFRJ TUMORES DE PÂNCREAS: DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE BIÓPSIA antonioeiras@gmail.com UFRJ TUMORES DE PÂNCREAS: CÍSTICOS SÓLIDOS 90% SÃO: - IPMN - TUMOR CÍSTICO SEROSO - TUMOR CÍSTICO MUCINOSO - TUMOR SÓLIDO

Leia mais

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic

Leia mais

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história

Leia mais

Qual o diagnóstico e a melhor conduta a ser realizada neste paciente?

Qual o diagnóstico e a melhor conduta a ser realizada neste paciente? (clique na imagem para ampliar) Paciente masculino, 65 anos, sem comorbidades, apresentando crises de dor epigástrica. Realizou ecografia de abdome com identificação de cisto pancreático. Indicada avaliação

Leia mais

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012 Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:

Leia mais

ARTIGO DE REVISÃO. Helmano Fernandes Moreira Filho 1. Annya Costa Araújo de Macedo Goes 2. RESUMO ABSTRACT

ARTIGO DE REVISÃO. Helmano Fernandes Moreira Filho 1. Annya Costa Araújo de Macedo Goes 2. RESUMO ABSTRACT doi: 10.20513/2447-6595.2017v57n3p41-46 41 Helmano Fernandes Moreira Filho 1. Annya Costa Araújo de Macedo Goes 2. ARTIGO DE REVISÃO 1 Residência em Cirurgia Geral, Hospital Universitário Walter Cantídio

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

Punção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica PAAF-USE primeira linha suspeita de neoplasia do pâncreas

Punção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica PAAF-USE primeira linha suspeita de neoplasia do pâncreas A Punção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica (PAAF-USE) é utilizada para estudo de lesões pancreáticas Complementa a caracterização imagiológica Método de primeira linha

Leia mais

Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA

Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva

Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Tumores das Glândulas Salivares Ubiranei Oliveira Silva 1. INTRODUÇÃO Glândulas salivares maiores / menores Embriologicamente: Tubuloacinares

Leia mais

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2 Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os

Leia mais

Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos

Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos Caso Clínico Terapia conservadora da mama em casos multifocais/multicêntricos Realização: Escola Brasileira de Mastologia Antônio Frasson, Francisco Pimentel e Ruffo de Freitas Autor do Caso Márden Pinheiro

Leia mais

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS Centro Eco Novo Hamburgo/RS

Leia mais

CASO CLÍNICO Pós graduação em Mastologia 28 Enfermaria Santa Casa da Misericórdia RJ María Priscila Abril Vidal

CASO CLÍNICO Pós graduação em Mastologia 28 Enfermaria Santa Casa da Misericórdia RJ María Priscila Abril Vidal CASO CLÍNICO 2015 Pós graduação em Mastologia 28 Enfermaria Santa Casa da Misericórdia RJ María Priscila Abril Vidal Paciente RPG, 31 anos, sexo femenino, solteira, estudante, residente em B. Roxo. HPP:

Leia mais

Oncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva

Oncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular

Leia mais

BAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO. Rodrigo Philippsen. Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre

BAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO. Rodrigo Philippsen. Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre BAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO Rodrigo Philippsen Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre INTRODUÇÃO Maior órgão linfático único do corpo Constituído por polpa vermelha e polpa

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD

Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS

Leia mais

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos

Leia mais

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo

Leia mais

TeleCondutas Nódulo de Tireoide

TeleCondutas Nódulo de Tireoide TeleCondutas Nódulo de Tireoide TelessaúdeRS-UFRGS Porto Alegre, 2018 Sumário Introdução Manifestação Clínica Diagnóstico Avaliação Inicial Indicação de PAAF Acompanhamento ecográfico de nódulo não puncionado

Leia mais

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.

Leia mais

Faculdade de Medicina - UNISUL NEOPLASIAS DO OVÁRIO. Aula disponível no site: Rodrigo Dias Nunes

Faculdade de Medicina - UNISUL NEOPLASIAS DO OVÁRIO. Aula disponível no site:  Rodrigo Dias Nunes NEOPLASIAS DO OVÁRIO Aula disponível no site: www.rodrigodiasnunes.com.br Rodrigo Dias Nunes Epidemiologia > 50 anos Obesidade Nuligestas Não usaram anticoncepcionais orais Ingesta carne e gordura animal

Leia mais

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP

Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Hemangioma Típico Prevalência: 1 a 20%. F: M até 5:1 Assintomático. Hiperecogênico bem definido

Leia mais

CIRURGIA DO PÂNCREAS

CIRURGIA DO PÂNCREAS UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível

Leia mais

Cistos e doença policística renal

Cistos e doença policística renal Cistos e doença policística renal Introdução Cistos simples (com paredes finais e regulares e conteúdo líquido) são considerados benignos, não sendo necessário nenhum seguimento ou exame complementar para

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.

TESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com

Leia mais

Complicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016

Complicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016 Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia

Leia mais

Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar. Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018

Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar. Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018 Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018 1 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO / LACTAÇÃO INDICAÇÃO DO EXAME ALTERAÇÕES BENIGNAS CÂNCER RELACIONADO

Leia mais

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011 PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:

Leia mais

Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD

Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD Médico Radiologista Clinoson- Porto Alegre/RS Centroeco e Hospital Regina Novo Hamburgo/RS Caso 1, 52 anos com nódulo

Leia mais

Está indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito.

Está indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito. 108 Tireoide Debora L. Seguro Danilovic, Rosalinda Y Camargo, Suemi Marui 1. ULTRASSONOGRAFIA O melhor método de imagem para avaliação da glândula tireoide é a ultrassonografia. Ela está indicada para

Leia mais

Relato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos

Relato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Paciente 64 anos, sexo masculino, branco, casado, natural e procedente de João Pessoa, HAS, DM e com diagnóstico de Doença Hepática Crônica por

Leia mais

Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica

Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica Tumores endócrinos Tumores exócrinos Tumores pancreáticos exócrinos - classificação AFIP

Leia mais

PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV CLINICA CIRÚRGICA (MED076)

PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV CLINICA CIRÚRGICA (MED076) PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV CLINICA CIRÚRGICA (MED076) Caso Clínico 1 APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1 ID: Paciente T.V.M., sexo feminino, 64 anos, branca, do lar. QP: Dor epigástrica e perda de peso

Leia mais

Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO

Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO Tratamento do GIST Gástrico ALEXANDRE SAKANO INTRODUÇÃO: Tumores originários da camada muscular Inicialmente chamados leiomiomas e leiomiossarcomas GIST relacionado a marcadores específicos Histopatologia

Leia mais

Discussão de Caso Clínico Nathalia Rossato

Discussão de Caso Clínico Nathalia Rossato Discussão de Caso Clínico Nathalia Rossato Gramado, 31 de agosto de 2018 Câncer de mama Inicial em paciente jovem Câncer de mama Inicial em paciente jovem IDENTIFICAÇÃO 02/09/2015 I.G.K., 33 anos, judia

Leia mais

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30

Leia mais

Tumores anexiais: O que valorizar?

Tumores anexiais: O que valorizar? Mariana Olival da Cunha marianaolival@ig.com.br Tumores anexiais: O que valorizar? Mariana Olival da Cunha (R2) Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Epidemiologia 6 a neoplasia maligna mais freqüente Baixa

Leia mais

Imagem da Semana: Ultrassonografia transvaginal

Imagem da Semana: Ultrassonografia transvaginal Imagem da Semana: Ultrassonografia transvaginal Imagem 01. Ultrassonografia transvaginal em topografia de ovário esquerdo. Paciente sexo feminino, 34 anos, G0P0A0, procura serviço de ginecologia relatando

Leia mais

PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA III - GOB (MED075) APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1

PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA III - GOB (MED075) APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1 PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA III - GOB (MED075) APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1 Caso Clínico 2 ID: Paciente M.A.P., do sexo feminino, 57 anos de idade, melanoderma, casada, do lar, natural de São Paulo.

Leia mais

FEOCROMOCITOMA EM CRIANÇAS Aspectos clínicos e de imagem

FEOCROMOCITOMA EM CRIANÇAS Aspectos clínicos e de imagem Aspectos clínicos e de imagem Introduçã ção ETIOLOGIA Neoplasia de células cromafins do eixo simpático adrenomedular Produtores de catecolaminas e de outros peptídeos vasoativos Localização mais comum

Leia mais

IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS

IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso de carcinoma de células renais Lisboa 2015 PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM Diagnóstico Estadiamento

Leia mais

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. - Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO

Leia mais

RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas

RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata

Leia mais

Alta morbidade e mortalidade nas cirurgias pancreáticas

Alta morbidade e mortalidade nas cirurgias pancreáticas Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem LESÕES CÍSTICAS DE PÂNCREAS 02/07/2009 Matheus Gonzalez Lopes R3 Contexto Atual Prevalência crescente

Leia mais

Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013

Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013 Tumores de Células Renais Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013 Tumores de Células Renais Tríade Clássica: Dor Hematúria Massa

Leia mais

LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE

LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE LESÕES MAMÁRIAS BENIGNAS MIMETIZADORAS DE MALIGNIDADE Pedro Pissarra, Rui Alves Costa, Luís Ferreira, Yessica Costa, Maria Conceição Sanches, Manuela Gonçalo, Filipe Caseiro Alves X Jornadas Temáticas

Leia mais

Resposta reparadora decorrente da exposição progressiva da mucosa do esôfago ao conteúdo gástrico (refluxo ácido, alcalino ou misto).

Resposta reparadora decorrente da exposição progressiva da mucosa do esôfago ao conteúdo gástrico (refluxo ácido, alcalino ou misto). DEFINIÇÃO Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago pelo epitélio colunar com células intestinalizadas (metaplasia intestinal). Resposta reparadora decorrente da exposição progressiva

Leia mais

É um nódulo pulmonar?

É um nódulo pulmonar? Avaliação dos Pequenos Nódulos Pulmonares Alexandre Dias Mançano Radiologia Anchieta Hospital Regional de Taguatinga DF É um nódulo pulmonar? Até 20% são imagens que mimetizam nódulos ao RX Fratura de

Leia mais

RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS. Fortaleza, 02 de maio de 2016.

RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS. Fortaleza, 02 de maio de 2016. RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS Fortaleza, 02 de maio de 2016. HEPATÓCITOS EPITÉLIO DOS DUCTOS DILIARES TECIDO MESENQUIMAL HIPOTRANSPARENTE HIPERTRANSPARENTE HIPODENSA ISODENSA HIPERDENSA HIPOECOICA ISOECOICA

Leia mais

II WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA

II WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA II WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Caso Clínico IA Data: 04/05/2007 Discutidores: Ângelo Mattos Edna Strauss Anamnese Anamnese Identificação ão: : PLA, masculino, 43 a, branco, solteiro,

Leia mais

Resseção versus Vigilância de Quistos Pancreáticos

Resseção versus Vigilância de Quistos Pancreáticos MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA DISSERTAÇÃO ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO 2016/2017 Resseção versus Vigilância de Quistos Pancreáticos Marta Dalila Neves Martins Orientador: Professor Doutor Fernando Manuel de

Leia mais

Radiographics Nov 2005. Abril 2007

Radiographics Nov 2005. Abril 2007 Radiographics Nov 2005 Abril 2007 INTRODUÇÃO Aumento da detecção lesões quisticas pâncreas (Eco, TC, RM) Aumento do número de cirurgias pancreáticas Muitas lesões quisticas do pâncreas são benignas Importância

Leia mais

Nódulos da tireóide. Nilza Scalissi. Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Nódulos da tireóide. Nilza Scalissi. Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA Santa Casa -SP Nódulos da tireóide Departamento de Medicina Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Nilza Scalissi Bócio Nodular Necrópsia-14.6% nódulos múltiplos

Leia mais

Tumores Malignos do Endométrio

Tumores Malignos do Endométrio Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico

Leia mais

manejo do nódulo pulmonar subsólido Dr. Mauro Esteves -

manejo do nódulo pulmonar subsólido Dr. Mauro Esteves - manejo do nódulo pulmonar subsólido Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com NPS no RX de Tórax história - exame físico - RX de Tórax antigos definitivamente benigno definitivamente maligno interromper

Leia mais

Clínica Universitária de Radiologia. Reunião Bibliográfica. Mafalda Magalhães Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves

Clínica Universitária de Radiologia. Reunião Bibliográfica. Mafalda Magalhães Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves + Clínica Universitária de Radiologia Reunião Bibliográfica Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Mafalda Magalhães 14-03-2016 + Introdução RM Mamária: Rastreio de cancro da mama em populações de alto

Leia mais

QUESTÕES PROVA DISCURSIVA TEMA 2018

QUESTÕES PROVA DISCURSIVA TEMA 2018 QUESTÕES PROVA DISCURSIVA TEMA 2018 1) Paciente de 40 anos submetida à adenomastectomia bilateral com reconstrução imediata. Três semanas após procedimento queixa-se de dor abaixo da mama esquerda. Baseado

Leia mais

CARCINOMA DUCTAL IN SITU APRESENTAÇÃO NA MAMOGRAFIA, NA ULTRASSONOGRAFIA E NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

CARCINOMA DUCTAL IN SITU APRESENTAÇÃO NA MAMOGRAFIA, NA ULTRASSONOGRAFIA E NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARCINOMA DUCTAL IN SITU APRESENTAÇÃO NA MAMOGRAFIA, NA ULTRASSONOGRAFIA E NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CARCINOMA DUCTAL IN SITU Proliferação neoplásica de células epiteliais confinadas ao sistema ductolobular

Leia mais

M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP

M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?

Leia mais

TERAPÊUTICA DIAGNÓSTICA

TERAPÊUTICA DIAGNÓSTICA Dr. Lucas Gennaro TERAPÊUTICA DIAGNÓSTICA TERAPÊUTICA Punção orientada por Ultrassonografia DIAGNÓSTICA Procedimentos diagnósticos dirigidos pelos métodos de imagem Punção aspirativa por agulha fina (PAAF)

Leia mais

Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF

Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE TUMORES DE MAMA: PARTE II

DIAGNÓSTICO DE TUMORES DE MAMA: PARTE II DIAGNÓSTICO DE TUMORES DE MAMA: PARTE II EXAME HISTOPATOLÓGICO O exame histopatológico de biópsias incisionais ou excisionais é o método de diagnóstico mais seguro. Além de facilitar a classificação da

Leia mais

Imagem da Semana: Fotografia

Imagem da Semana: Fotografia Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Fotografia da lesão na face anterior do pescoço do paciente. Paciente do sexo masculino, 15 anos, previamente hígido, procurou assistência médica devido à presença

Leia mais

Nódulos Tireoideanos. Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE

Nódulos Tireoideanos. Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE Nódulos Tireoideanos Narriane Chaves P. Holanda, E2 Endocrinologia HAM Orientador: Dr. Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE Nódulos Tireoideanos Introdução Revised American Thyroid Association Management

Leia mais

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação

Leia mais

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA

Leia mais

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do

Leia mais

PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA

PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA Métodos de Diagnóstico por Imagem 1. Detecção de Lesões 2. Benigno vs. Maligno 3. Conduta (Cx, Seguimento...) Iyer VR et al. AJR 2010;194:311-321 Métodos

Leia mais

Respostas às Dúvidas Frequentes na Aplicação do ACR BI-RADS

Respostas às Dúvidas Frequentes na Aplicação do ACR BI-RADS Respostas às Dúvidas Frequentes na Aplicação do ACR BI-RADS Carlos Shimizu cshimizu@gmail.com Hospital das Clínicas SP - Usp Grupo Fleury Não há conflito de interesse nesta apresentação Cursos Práticos

Leia mais

Neoplasias sólidas e císticas do pâncreas: diagnósticos diferenciais

Neoplasias sólidas e císticas do pâncreas: diagnósticos diferenciais Neoplasias sólidas e císticas do pâncreas: diagnósticos diferenciais Leticia Maffazzioli Santos Objetivo:. revisão de conceitos e da apresentação radiológica típica e atípica das principais neoplasias

Leia mais

PREVALÊNCIA DE LESÕES CÍSTICAS PANCREÁTICAS INCIDENTAIS EM EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

PREVALÊNCIA DE LESÕES CÍSTICAS PANCREÁTICAS INCIDENTAIS EM EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ARTIGO ORIGINAL PREVALÊNCIA DE LESÕES CÍSTICAS PANCREÁTICAS INCIDENTAIS EM EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PREVALENCE OF INCIDENTAL PANCREATIC CYSTS IN COMPUTED TOMOGRAPHY

Leia mais

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -

PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves - PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar

Leia mais

Imagiologia Mamária. Manuela Gonçalo. Director: Prof. Doutor F. Caseiro Alves. Serviço de Radiologia HUC

Imagiologia Mamária. Manuela Gonçalo. Director: Prof. Doutor F. Caseiro Alves. Serviço de Radiologia HUC Imagiologia Mamária Manuela Gonçalo Serviço de Radiologia HUC Director: Prof. Doutor F. Caseiro Alves Imagiologia Mamografia (M. Digital) (referência) Diagnóstico Rastreio Ecografia R.M. Galactografia

Leia mais

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função

Leia mais

Os tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo.

Os tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo. Os tumores neuroendócrinos (TNE) retais correspondem a 34% dos tumores neuroendócrinos do TGI, ficando atrás em incidência apenas dos TNE de delgado. A incidência de tumores neuroendócrinos retais tem

Leia mais

Paciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses.

Paciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses. INTRODUÇÃO: A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o procedimento de escolha para a drenagem da via biliar comum, no caso de obstruções distais. Contudo, em aproximadamente 5% de todos

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM)

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Magnética de abdome ponderada em T1 após injeção do contraste, em fase arterial. Imagem 02. Ressonância Magnética de abdome ponderada

Leia mais

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas

Leia mais

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral 01 Uma mulher de 50 anos de idade, branca, relata dor nos ossos há um ano. Apresenta um quadro de artrite reumatoide, em investigação na reumatologia. Relata identificação de processo de osteoporose precoce

Leia mais

Procedimentos relativos ao envio de amostras biológicas para o Serviço de. Anatomia Patológica

Procedimentos relativos ao envio de amostras biológicas para o Serviço de. Anatomia Patológica Serviço de Anatomia Patológica 10.01.2014 Procedimentos relativos ao envio de amostras biológicas para o Serviço de Anatomia Patológica Margarida Ferreira Mariana Cruz INTRODUÇÃO A qualidade de um exame

Leia mais

Sistemas CAD em Patologia Mamária

Sistemas CAD em Patologia Mamária Sistemas CAD em Patologia Mamária Porto, 18 de Setembro de 2008 Sistemas CAD em Patologia Mamária Disciplina: Trabalhos Práticos Curso: Mestrado em Engenharia Biomédica da Universidade do Porto Aluna:

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada (TC)

Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada (TC) Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada de abdome Criança de 3 anos e 8 meses com dor abdominal há 2 semanas e massa abdominal, sem outros sinais e sintomas.

Leia mais

Sumário. Pâncreas Aparelho urinário

Sumário. Pâncreas Aparelho urinário 7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não

Leia mais

Apresentação de caso. Marco Daiha / Raquel Lameira

Apresentação de caso. Marco Daiha / Raquel Lameira Apresentação de caso Marco Daiha / Raquel Lameira História clinica inicial: Criança feminina, 4 anos, admitida no Hospital Alcides Carneiro/Petrópolis- Rj, transferida de outra unidade de saúde para investigação

Leia mais

Na década de 60 o sistema biliopancreático era considerado

Na década de 60 o sistema biliopancreático era considerado rdengh Papel atual dos métodos de imagem no diagnóstico das neoplasias císticas e sólidas do pâncreas 1 a parte 133 Papel atual dos métodos de imagem no diagnóstico das neoplasias císticas e sólidas do

Leia mais

ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL

ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL UNITERMOS CISTOADENOMA MUCINOSO, APÊNDICE, MUCOCELE. Fernanda Simões Guimarães Marcelo Garcia Toneto KEYWORDS MUCINOUS CYSTADENOMA, APPENDIX, MUCOCELE.

Leia mais

Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo Colégio Brasileiro de Cirurgiões Curso Continuado de Cirurgia Geral Capítulo de São Paulo Colégio Brasileiro de Cirurgiões MÓDULO: FÍGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS EDSON JOSE LOBO 2015 TUMORES HEPÁTICOS BENIGNOS FÍGADO NORMAL CÍSTICOS

Leia mais

Imagenologia das Lesões Hepáticas

Imagenologia das Lesões Hepáticas Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP 2014 Imagenologia das Lesões Hepáticas Dr. Lucas Scatigno Saad 26/07/2014 Fígado Maior órgão parenquimatoso do corpo 1.000-2.500 g no adulto saudável Hipocôndrio

Leia mais