Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS
|
|
- Mônica Fidalgo Bonilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS
2 Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história prévia de cirurgias ou outras comorbidades. US de abdômen mostrou massa cística abdominal. Realizou TC de Abdômen Total com contraste Ev.
3 PRINCIPAIS ACHADOS Volumosa lesão expansiva cística abdominal na loja pancreática, junto a retrocavidade dos eplíplons, comprimindo estruturas vasculares adjacentes, medindo aproximadamente 12 x 9 x 6 cm nos maiores eixos. A lesão apresenta impregnação leve periférica e evidência de áreas hiperdensas sólidas internamente na sua porção inferior. A possibilidade de neoplasia mucinosa intraductal pancreática deve ser considerada, admitindo como diferencial pseudocisto secundário à processo inflamatório prévio. Inúmeras imagens nodulares ovaladas retroperitoneais, mesentéricas e paracólicas, implantes secundários? Espessamento difuso de alças cólicas, especialmente ascendente e ceco. Defeito de enchimento nas veias ilíaca comum direita e na veia renal esquerda, relacionada à trombose. Imagem de nefrograma heterogêneo estriado no rim direito, provavelmente secundário à processo inflamatório/isquêmico. Não se observam linfonodomegalias significativas, nem lesões em outros órgãos. Paciente foi submetida à laparoscopia exploradora, que evidenciou ascite, presença de grande lesão cística, e alças delgadas aderidas. Foi aspirado líquido da lesão e encerrado procedimento. O líquido foi analisado e teve marcadores tumorais negativos, numa primeira análise. Paciente continua em acompanhamento. Muitas vezes é difícil diferenciar um pseudocisto de uma neoplasia cística de pâncreas. A história clínica (pancreatite aguda ou crônica, ausência de pancreatite) é importante no diferencial. Muitas vezes a CT, MR, MRCP, sozinhas, não são capazes de diferenciar.
4 IPMT(Intraductal Papillary Mucionous Tumor) Tumor intraductal, de crescimento papilomatoso, produtor de mucina, com excessiva dilatação ductal e formação de cisto. Geralmente tem comportamento benigno, mas pode ter potencial maligno (parede espessa, nódulo mural). Pode ser difícil diferenciá-lo de pancreatite com pseudocisto. A dilatação do ducto principal pode simular pancreatite crônica. Pode originar-se do ducto principal (forma segmentar ou difusa) ou de seus ramos ( formas macro e microcística). CPRE dá o diagnóstico (dilatação ductal, comunicação da lesão com o sistema ductal,defeito de enchimento devido à nódulos ou mucina). Pseudocisto Coleção líquida pós-inflamatória. Adjacente ao tecido pancreático, não tem parede epitelial, e sim uma parede fibrosa. Parede pode realçar. Achados de infiltrado peripancreático associado. Forma-se entre 4 a 6 semanas após o processo inflamatório. Podem ser acompanhados, de maneira expectante, pois podem regredir. Complicações: hemorragia, infecção, ruptura.
5 Masculino, 49 anos, realiza tomografia de abdômen e pelve para estadiamento de neoplasia testicular. Caso 2
6 Anomalias de Veia Cava Inferior Podem ser achados ocasionais em pacientes assintomáticos. Embriogênese da veia cava inferior é um complexo processo, envolvendo anastomoses entre veias embrionárias. O resultado são numerosas variações no plano venoso básico do abdômen e pelve. Conhecer estas variações é essencial para correta interpretação dos estudos de imagem. Evitar erros diagnósticos no retroperitôneo e mediastino ( podem ser confundidas com massas, adenopatia). Alertar o cirurgião e o angiografista previamente sobre potenciais fontes de complicações. Duplicação de Veia Cava Inferior Persistência das veias supracardinais. Prevalência de 0,2-3% pop. A cava inferior esquerda termina na veia renal esquerda, que geralmente cruza a linha média anteriormente à aorta para se juntar à cava inferior direita. Existem variações no padrão de duplicação, como no nosso caso. Pode haver assimetria no tamanho das veias direita e esquerda. Deve ser suspeitada nos casos de TEP recorrente após colocação de filtro de cava. Cuidado para não confundir com linfadenopatia.
7 Veia Cava Inferior Esquerda Dupla Veia Cava Inferior Continuação Ázigos da Veia Cava Inferior Veia Renal Esquerda Circunaórtica Veia Renal Esquerda Retroaórtica Dupla Veia Cava Inferior com Veia Renal Direita Retroaórtica e continuação Hemiázigos da VCI Dupla Veia Cava Inferior com Veia Renal Esquerda Retroaórtica e continuação Ázigos da VCI Circuncaval Ureter Ausência da Veia Cava Inferior Infrarenal com segmento suprarenal preservado
8 F, 53 anos Caso 3 Dor em FID, náuseas, anorexia.
9 M, 34anos, febre anorexia Caso 4
10 APENDICITE AGUDA Inflamação aguda do apêndice cecal, geralmente iniciada na sua ponta, decorrente de obstrução luminal e infecção bacteriana superposta. Tomografia de abdômen: muitas vezes série sem contraste pode resolver. Fase portal pode esclarecer casos mais duvidosos. Pode-se usar contraste oral para auxílio diagnóstico. PARA RELEMBRAR TC na Apendicite aguda: Apêndice cecal de paredes espessas, 6-7mm. Infiltração da gordura mesentérica e periapendicular. Apendicolito pode ser visto em alguns poucos casos à TC. Caso haja perfuração: coleção hidro-aérea, inflamatória, espessamento regional da parede de alças satélites, obstrução de alças adjacentes. Líquido livre na FID e na escavação pélvica. TC com contraste: realce da parede apendicular e realce parietal de alças espessadas na região. Diag. Diferencial: adenite mesentérica, ileocolite, DIPA, diverticulite cecal, tumor apendicular, carcinoma cecal.
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal
Leia maisXVI Reunião Clínico - Radiológica. Dr. RosalinoDalasen.
XVI Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO 1 Paciente: M. G. A., 38 anos, sexo feminino. Queixa: Infecção do trato urinário de repetição. Realizou ultrassonografia
Leia maisSumário. Pâncreas Aparelho urinário
7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não
Leia maisApresentação de caso. Marco Daiha / Raquel Lameira
Apresentação de caso Marco Daiha / Raquel Lameira História clinica inicial: Criança feminina, 4 anos, admitida no Hospital Alcides Carneiro/Petrópolis- Rj, transferida de outra unidade de saúde para investigação
Leia maisDifusão por Ressonância Magnética
Difusão por Ressonância Magnética A difusão é definida basicamente como o movimento aleatório pelo qual as moléculas de um soluto migram em direção a um gradiente mais baixo de concentração da solução.
Leia maisHematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal
Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia maisXIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO 1 Pcte do sexo feminino com queixa de dor abdominal difusa. Coronal Sagital Laudo Aspecto compatível
Leia maisAparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática
Aparelho urinário Meios de estudo Principais aplicações clínicas Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática 1 1. Radiologia convencional Abdómen simples Pielografias Indirecta Descendente
Leia maisCaso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.
Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/04/2019 Prop...: ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS
Análise Clínica No.001049658 Data de Coleta: 22/04/2019 Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 22/04/2019 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fígado: com dimensões aumentadas
Leia maisProstatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada multislice abdominal, em corte axial, após administração de contraste iodado oral e endovenoso. Fase venosa portal
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisCaracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2
Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os
Leia mais03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.
Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário
Leia maisComplicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016
Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia
Leia maisMétodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Leia maisAvaliação tomográfica do trauma abdominal fechado
Avaliação tomográfica do trauma abdominal fechado David C. Shigueoka Professsor afiliado Setor de Radiologia de Urgência / Abdome / US Departamento de Diagnóstico por Imagem Escola Paulista de Medicina
Leia maisÍ^ÊT^U/^ ^^^J^^^^IÉ^^^
n*» SISTEMA Real Hospital Português de Benefíctoci* em PenmmfMico Av. Portuçai, 163 - Derby - Recife - PE CEP: 52.0J(M)10 CG.C: 10.892.164/0001-24 Pabi: (81)3416-1122 PM: (81) 3423fi*906 E-mail: comwnicetao@riip.com.br
Leia maisFuncional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares
Doença Diverticular Fisiopatologia Estrutural - Parede cólica: mucosa, submucosa muscular - circular - longitudinal - Teniae coli serosa - Falsos divertículos - Hipertrofia da camada muscular: da elastina
Leia maisCIRURGIA DO PÂNCREAS
UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia maisCaso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues
Hospitais da Universidade de Coimbra Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca Caso Clínico - Tumores Joana Bento Rodrigues História Clínica PRGP Sexo feminino 23 anos Empregada de escritório
Leia maisHemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado
Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisHemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA
Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia
Leia maisImagens de adição -úlceras
Tracto Digestivo 8 -Estudos contrastados do tubo digestivo (conclusão) Imagens de adição (cont.) os processos ulcerativos A radiologia digestiva na era da endoscopia 9 -A imagiologiaseccional no estudo
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisMODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS
MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência
DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia maisSUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
Leia maisCURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA GRUPO 13 SUBGRUPO DEZEMBRO 2007 1 A ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E ALTO CUSTO, PORTANTO DEVE
Leia maisFEOCROMOCITOMA EM CRIANÇAS Aspectos clínicos e de imagem
Aspectos clínicos e de imagem Introduçã ção ETIOLOGIA Neoplasia de células cromafins do eixo simpático adrenomedular Produtores de catecolaminas e de outros peptídeos vasoativos Localização mais comum
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisFígado Professor Alexandre
Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar
Leia maisPericárdio Anatomia e principais patologias
Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia
Leia mais5ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
5ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente J.M., 81 anos, sexo masculino. TC sem contraste TC com contraste Diagnóstico Aneurisma roto da aorta abdominal, parcialmente trombosado,
Leia maisSessão de Neuro- Oncologia
Sessão de Neuro- Oncologia ,, 34 anos Final de 2009: Crises de ausência pelo menos uma vez por semana, por 20-30 segundos eu deixava de compreender o que a pessoa estava falando, inclusive o que eu falava.
Leia maisTomografia computadorizada. Análise das Imagens
Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas
Leia maisRelato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos
Relato de Caso Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Paciente 64 anos, sexo masculino, branco, casado, natural e procedente de João Pessoa, HAS, DM e com diagnóstico de Doença Hepática Crônica por
Leia maisTUMORES DE PÂNCREAS: DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE BIÓPSIA UFRJ
TUMORES DE PÂNCREAS: DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE BIÓPSIA antonioeiras@gmail.com UFRJ TUMORES DE PÂNCREAS: CÍSTICOS SÓLIDOS 90% SÃO: - IPMN - TUMOR CÍSTICO SEROSO - TUMOR CÍSTICO MUCINOSO - TUMOR SÓLIDO
Leia maisCREATININA Valores de referência RESULTADO...: 2,40 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGUÍNEO MÉTODO : CINÉTICO
Análise Clínica No.001047596 Data de Coleta: 09/03/2019 1/3 Nome...: ZEUS FREITAS Prop...: BRUNA DE FREITAS GOMES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: PIT BULL Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Em relação ao hepatocarcinoma, julgue os itens a seguir. 41 A biopsia é sempre necessária para se iniciar um tratamento oncológico seguro. 42 O tratamento oncológico deve ser baseado exclusivamente no
Leia maisO DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO
O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação
Leia maisCasos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD
Casos Práticos: Aplicação do ACR BI-RADS Ultrassonográfico Álvaro Antonio Borba, MD Médico Radiologista Clinoson- Porto Alegre/RS Centroeco e Hospital Regina Novo Hamburgo/RS Caso 1, 52 anos com nódulo
Leia maisBAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO. Rodrigo Philippsen. Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre
BAÇO O ÓRGÃO ESQUECIDO Rodrigo Philippsen Departamento de Radiologia Abdominal do Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre INTRODUÇÃO Maior órgão linfático único do corpo Constituído por polpa vermelha e polpa
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos.
Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão Geral e Evolução das Cavidades Corporais 2 1.2
Leia maisANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA
Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATÔMIA RADIOLÓGICA DA CAVIDADE ABDOMINAL E PÉLVICA Rafael Carvalho Silva Mestrado Profissional em Física Médica Fígado Lobo direito Veia Cava inferior Veia Hepática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisXVII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen.
XVII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO Paciente AJ, masculino, 40 anos, iniciou com quadro clínico de dor e aumento volumétrico testicular há
Leia maisConcurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral
01 Uma mulher de 50 anos de idade, branca, relata dor nos ossos há um ano. Apresenta um quadro de artrite reumatoide, em investigação na reumatologia. Relata identificação de processo de osteoporose precoce
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS Centro Eco Novo Hamburgo/RS
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO ABDOME PROTOCOLO DE ABDOME TOTAL POSIÇÃO DORSAL: Paciente em decúbito dorsal, entrando primeiro com a cabeça, apoiada sobre o suporte reto, braços elevados acima da cabeça.
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisINTESTINO GROSSO 29/03/2017 INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO. Ceco, cólon, reto e canal anal Ceco canino saca-rolha ; C
PROFA. DRA. JULIANA PELOI VIDES Ceco, cólon, reto e canal anal Ceco canino saca-rolha ; C normalmente contém gás intraluminal Ceco felino difícil visualização, curto Cólon: Ascendente Transversa Descendente
Leia maisImagiologia Abdominal
Imagiologia Abdominal Vesícula e vias biliares Meios de estudo Principais aplicações clínicas O pâncreas Meios de estudo Principais aplicações clínicas Imagiologia das vias biliares Radiologia convencional
Leia maisIsquemia Mesentérica Aguda
Reunião temática Raquel Madaleno 3 de Maio de 2017 Serviço de Imagem Médica Dir.: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Isquemia Mesentérica Sumário Introdução Anatomia e Fisiologia Etiologia Fisiopatologia
Leia maisLaudos - como eu faço: o que posso e o que não posso escrever
Laudos - como eu faço: o que posso e o que não posso escrever Carlos Shimizu cshimizu@gmail.com Hospital das Clínicas SP - Usp Grupo Fleury Não há conflito de interesse nesta apresentação Especialidades
Leia maisROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos
ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE 2014 Resolução Normativa - RN Nº 338, de 21 de outubro de 2013 e anexos Atualizado em 25 de fevereiro de 2014 RADIOSCOPIA DIAGNÓSTICA AMB HCO HSO RADIOSCOPIA PARA
Leia maisPROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV CLINICA CIRÚRGICA (MED076)
PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA IV CLINICA CIRÚRGICA (MED076) Caso Clínico 1 APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1 ID: Paciente T.V.M., sexo feminino, 64 anos, branca, do lar. QP: Dor epigástrica e perda de peso
Leia maisCistos e doença policística renal
Cistos e doença policística renal Introdução Cistos simples (com paredes finais e regulares e conteúdo líquido) são considerados benignos, não sendo necessário nenhum seguimento ou exame complementar para
Leia maisPET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -
PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de abdome
Imagem da Semana: Radiografia de abdome Figura 1: Radiografia simples de abdome em incidência anteroposterior. Enunciado Paciente do sexo feminino, 33 anos, casada, nulípara, procurou serviço de pronto-atendimento
Leia maisTeoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD
Teoria do ACR BI-RADS : Ultrassonografia com exemplos práticos Rodrigo Hoffmeister, MD Médico Radiologista Serviço de imagem da mama. Hospital Mãe de Deus - Porto Alegre/RS CDU- Unimed- Porto Alegre/RS
Leia maisTomografia dos Seios Paranasais
dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor
Leia maisPAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA
PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA Métodos de Diagnóstico por Imagem 1. Detecção de Lesões 2. Benigno vs. Maligno 3. Conduta (Cx, Seguimento...) Iyer VR et al. AJR 2010;194:311-321 Métodos
Leia maisRAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS. Fortaleza, 02 de maio de 2016.
RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS Fortaleza, 02 de maio de 2016. HEPATÓCITOS EPITÉLIO DOS DUCTOS DILIARES TECIDO MESENQUIMAL HIPOTRANSPARENTE HIPERTRANSPARENTE HIPODENSA ISODENSA HIPERDENSA HIPOECOICA ISOECOICA
Leia maisQual o diagnóstico e a melhor conduta a ser realizada neste paciente?
(clique na imagem para ampliar) Paciente masculino, 65 anos, sem comorbidades, apresentando crises de dor epigástrica. Realizou ecografia de abdome com identificação de cisto pancreático. Indicada avaliação
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos
Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais Sistema Urinário.. Visão Geral............................................ 0
Leia mais09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar
- Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos
Leia maisDoenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC
Doenças das vias biliares César Portugal Prado Martins UFC Anatomia do Sistema Biliar Função da vesícula biliar Concentração da bile absorção de sal e água produção de muco Armazenamento da bile Excreção
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia maisGASTROINTESTINAL CAUSES OF RIGHT LOW QUADRANT ABDOMINAL PAIN - HANDLING, AND TREATMENT ACCORDING TO CT IMAGE
GASTROINTESTINAL CAUSES OF RIGHT LOW QUADRANT ABDOMINAL PAIN - HANDLING, AND TREATMENT ACCORDING TO CT IMAGE CAUSAS GASTROINTESTINAIS DE DOR ABDOMINAL EM QUADRANTE INFERIOR DIREITO MANEJO, TRATAMENTO E
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada. Figura 1: Tomografia computadorizada contrastada de abdome
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada Figura 1: Tomografia computadorizada contrastada de abdome Figura 2: Tomografia computadorizada contrastada de abdome Enunciado Paciente masculino, 40 anos,
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva
Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Tumores das Glândulas Salivares Ubiranei Oliveira Silva 1. INTRODUÇÃO Glândulas salivares maiores / menores Embriologicamente: Tubuloacinares
Leia maisMódulo: Câncer de Rim Metastático
Módulo: Câncer de Rim Metastático Caso 1 RKG, 54 anos, masculino Assintomático Hipertensão arterial e Diabetes controlados Lesão observada em USG de rotina Nov/2009: RM de abdômen a seguir... RKG, 54 anos,
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisUltra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas. Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP
Ultra-sonografia nas Lesões Hepáticas Focais Benignas Dr. Daniel Bekhor DDI - Radiologia do Abdome - UNIFESP Hemangioma Típico Prevalência: 1 a 20%. F: M até 5:1 Assintomático. Hiperecogênico bem definido
Leia maisReunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br. Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2)
Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br Camilla Burgate Lima Oliveira Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) CASO Paciente S. A., 26 anos. US Morfológico do 2º Trimestre G4 P1 A2 DUM: 20/03/2014 24
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisDiscussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório
Discussão de Caso Clínico Módulo de Sistema Digestório 2014.2 Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 64 anos, aposentado, casado e caucasiano. Procurou serviço de emergência com queixas de dor de barriga
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisRADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro
RADIOLOGIA DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro 2019-1 RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Semiologia radiológica do abdome. - Terminologia utilizada na descrição radiológica - Métodos de imagem para avaliação
Leia maisI CURSO DE RADIOLOGIA BÁSICA DAS EMERGÊNCIAS MODULO: - ABDOME AGUDO LUCAS GENNARO
I CURSO DE RADIOLOGIA BÁSICA DAS EMERGÊNCIAS MODULO: - ABDOME AGUDO LUCAS GENNARO DEFINIÇÃO: ABDOME AGUDO Diagnóstico sindrômico - dor abdominal de inicio súbito, que necessita de intervenção médica de
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO NOVEMBRO 2007 1 A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E CUSTO ELEVADO, PORTANTO
Leia maisTC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.
24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas
Leia maisUreter, Bexiga e Uretra
Ureter, Bexiga e Uretra 1 Ureter, Bexiga e Uretra 2 URETER 3 Estrutura do Ureter Tubo muscular que conecta o rim à bexiga Porção superior (abdominal) e inferior (pélvica) 4 Trajeto do Ureter Ao nível do
Leia maisNormatização de exames de Ultrassonografia
Normatização de exames de Ultrassonografia A versatilidade e a alta eficácia da ultrassonografia como método diagnóstico na prática médica diária constituem a grande força deste método, mas ao mesmo tempo,
Leia mais