Faculdade de Medicina - UNISUL NEOPLASIAS DO OVÁRIO. Aula disponível no site: Rodrigo Dias Nunes
|
|
- Sônia Medina Minho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NEOPLASIAS DO OVÁRIO Aula disponível no site: Rodrigo Dias Nunes
2 Epidemiologia > 50 anos Obesidade Nuligestas Não usaram anticoncepcionais orais Ingesta carne e gordura animal Medicamentos indutores de ovulação História familiar (BRCA 1-2/LYNCH II) Exposição a elementos químicos (asbesto/silicato)
3 Diagnóstico diferencial Gravidez Gravidez ectópica Pseudociese Obesidade Distensão abdominal Rim pélvico Cisto mesentérico Abcesso tubo-ovariano Hidrossalpinge Miomas
4 Diagnóstico diferencial Epitélio celômico (epiteliais): 65% Células germinativas (embrionários) 25% Estroma gonadal: 5% Mesênquima não-específico Metastáticos Tumores funcionais
5 Classificação Epitélio celômico: benigno / maligno / borderline Tumor seroso: 50% Tumor endometrióide Tumor mucinoso: 15% Tumor mesonefróide (células claras): 5% Tumor de Brenner: 1% Carcinoma indiferenciado Carcinossarcoma e tumor mesodérmico misto
6 Classificação Epitélio celômico
7 Classificação Epitélio celômico: Seroso
8 Classificação Epitélio celômico: Seroso
9 Classificação Epitélio celômico: Endometrióide
10 Classificação Epitélio celômico: Mucinoso
11 Classificação Epitélio celômico: Mesodérmico (células claras)
12 Classificação Epitélio celômico: Tumor de Brenner
13 Classificação Célula germinativas Teratoma: imaturo ou maduro Adulto sólido Cisto dermóide Struma ovarii Malígno secundário Disgerminoma Carcinoma embrionário Tumor do seio endodérmico Coriocarcinoma Gonadoblastomassarcoma e tumor mesodérmico misto
14 Classificação Célula germinativas: Teratoma
15 Classificação Célula germinativas: Disgerminoma
16 Classificação Estroma gonadal Tumor da granulosa-teca Tumor da granulosa Tecoma Tumor de Sertoli-Leydig Andro / arrenoblastoma Tumor de Sertoli Ginandroblastoma Tumor de células lipídicas
17 Classificação Estroma gonadal: Tumor da granulosa
18 Classificação Mesênquima não-específico Fibroma Hemangioma Leiomioma Lipoma Linfoma Sarcoma
19 Classificação Metastáticos Gastrointestinal (Krukemberg) Mama Endométrio Linfoma
20 Classificação Metastáticos
21 Classificação Tumores funcionais Cistos foliculares Cistos de corpo lúteo Ovários policísticos Cistos hemorrágicos Cistos tecaluteínicos
22 Metástase Peritoneal Continuidade Linfática Hematogênica
23 Sinais e sintomas Tumores hormônio-produtores: Assintomático Aumento abdominal Dor pélvica Constipação Sintomas urinários Emagrecimento Ascite Derrame pleural Metástase (pulmão e fígado) Puderdade precoce Hiperplasia endometrial Carcinoma endometrial Virilização
24 Diagnóstico Exame ginecológico USG com doppler Marcadores tumorais TC / RM Laparotomia Videolaparoscopia ANATOMOPATOLÓGICO
25 Indicações cirúrgicas Tumores sólidos em qualquer idade Tumores císticos > 8 cm Tumores císticos < 8 cm sem regressão após 2 ciclos Tumores císcticos com septações ou vegetações Tumores císticos em pré-puberes Tumores císticos em pós-menopausadas Vascularização central ao Doppler Baixo índice de resistência
26 Ultrassonografia Septações
27 Ultrassonografia Vegetações
28 Ultrassonografia Vascularização central ao doppler
29 Marcadores tumorais CA 125: Epiteliais não-mucinosos (serosos) normal até 35 U/ml CA 19-9: Mucinosos normal até 37 U/ml Alfa-FP: Células germinativas normal até 10 ng/ml hcg: Coriocarcinoma normal até 5 UI/l CEA: Carcinoma embrionário e mucinosos normal 4 ng/ml ou 13 ng/ml (fumantes)
30 Videolaparoscopia Faculdade de Medicina - UNISUL
31 Videolaparoscopia Faculdade de Medicina - UNISUL
32 Videolaparoscopia Faculdade de Medicina - UNISUL
33 Videolaparoscopia Faculdade de Medicina - UNISUL
34 Videolaparoscopia Faculdade de Medicina - UNISUL
35 Videolaparoscopia Faculdade de Medicina - UNISUL
36 Videolaparoscopia Faculdade de Medicina - UNISUL
37 Laparotomia Laboratório/Rx tórax/ecg/imagem abdominal Preparo intestinal/antibioticoprofilaxia/heparinização Incisão mediana longitudinal Citologia do líquido peritoneal Inventário da cavidade Anexectomia com congelação Biópsias peritoneais Linfadenectomia pélvica e para-aórtica Omentectomia infra-cólica Biópsia hepática Panhisterectomia Citorredução
38 Laparotomia Faculdade de Medicina - UNISUL
39 Laparotomia Faculdade de Medicina - UNISUL
40 Estadiamento I - Restrito aos ovários Ia - 1 Ovário / Ascite (-) / Superfície (-) / Cápsula ok Ib - 2 Ovários / Ascite (-) / Superfície (-) / Cápsula ok Ic - Ascite (+) / Lavado (+) / Superfície (+) / Cápsula rota II - Extensão pélvica IIa - Útero / Trompas IIb - Outros tecidos pélvicos IIc - IIa / IIb + Ic
41 Estadiamento III - Extensão abdominal IIIa - LN (-)/peritôneo microscópico (+) IIIb - LN (-)/peritôneo 2 cm IIIc - LN (+)/peritôneo > 2 cm IV - Metástase a distância (pulmão e fígado) OBS: Diferenciação histológica - G1 / G2 / G3
42 Cirurgia conservadora Jovens Sem filhos Desejo de gestar Estadio IaG1 Borderline/Disgerminoma/Granulosa/Sertoli-Leydig Biópsia ovário contralateral (-) Investigação endometrial (-) Omento (-) LN (-) Seguimento pós-operatório confiável e regular Compromisso de cirurgia radical após a gestação
43 Quimioterapia Adjuvante Sempre (exceto Ia-Ib/G1-G2) Residual 1mm: 6 QT Residual > 1mm: 3 QT + Cirurgia + 3 QT Recidivas Carcinoma de Células Claras Neoadjuvante Ascite Massa tumoral volumosa Inoperável Estadio IV Primária: Contraindicação cirúrgica
44 Seguimento Exame físico geral, exame ginecológico 1º ano: 3/3 meses 2º ano: 3/3 meses Após: 6/6 meses Laboratório, Rx de tórax e USG de abdome total 1º ano: 6/6 meses 2º ano: 6/6 meses Após: anual TC / RM: Recidiva tumoral Second look:????
45 Seguimento Sobrevida em 5 anos I: 70% II: 25% III: 12% IV: 00%
46 Laparotomia Faculdade de Medicina - UNISUL
47 Laparotomia Faculdade de Medicina - UNISUL
48 Obrigado!!!! Faculdade de Medicina - UNISUL
TESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.
TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com
Leia maisManejo Ambulatorial de Massas Anexiais
Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam
Leia maisTABELA DE PROCEDIMENTOS SUS
TABELA DE PROCEDIMENTOS SUS QUIMIOTERAPIA PALIATIVA: 03.04.02.015-0 - Quimioterapia Paliativa do Carcinoma de Nasofaringe avançado (estádio IV C ou doença recidivada) C11.0, C11.1, C11.2, C11.3, C11.8,
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia maisTumores anexiais: O que valorizar?
Mariana Olival da Cunha marianaolival@ig.com.br Tumores anexiais: O que valorizar? Mariana Olival da Cunha (R2) Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Epidemiologia 6 a neoplasia maligna mais freqüente Baixa
Leia maisCECS Centro de Ciências da Saúde. Patologias ovarianas Benignas e Malignas
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CECS Centro de Ciências da Saúde Unidade de Ensino Médico Toco-Ginecológica Patologias ovarianas Benignas e Malignas Renato Luís Rombaldi OVÁRIOS NORMAIS HISTOLOGIA Epitélio
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisImportância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia maisCAPÍTULO 4. CÂnCER DE OVáRIOS. 1. INTRODUçãO
CAPÍTULO 4 CÂnCER DE OVáRIOS 1. INTRODUçãO A neoplasia maligna ovariana, apesar de rara, apresenta um comportamento agressivo, atingindo uma letalidade de 55,4%, sendo a primeira causa de morte entre as
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisLesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018
Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA
Leia maisPreservação da fertilidade na mulher com cancro
Preservação da fertilidade na mulher com cancro Joana Magalhães Centro Hospitalar do Algarve Fertilidade na mulher Gonadotoxicidade direta Gonadotoxicidade indireta Lesão uterina Cirurgia Ginecológica
Leia maisÉ estimado que 5% a 10% das mulheres nos EUA são. submetidas a cirurgia por tumor ovariano durante sua vida, e. 13% a 21% desses são malignos.
É estimado que 5% a 10% das mulheres nos EUA são submetidas a cirurgia por tumor ovariano durante sua vida, e 13% a 21% desses são malignos. NIH Consensus Conference, JAMA; 273(6): 491-97, 1995. TUMORES
Leia maisOncology, Department of Obstetrics and Gynecology, Stanford University School of Medicine, Stanford, CA, EUA
FIGO CANCER REPORT 2015 Câncer do ovário, tuba uterina e peritônio Jonathan S. Berek a, Christopher Crum b, Michael Friedlander c a Stanford Women s Cancer Center, Stanford Cancer Institute, Division of
Leia maisCANCRO GINECOLÓGICO PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA
CANCRO GINECOLÓGICO PROTOCOLOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA Comissão de Redacção de Protocolos COORDENADORA Dr.ª Isabel Cabral Ginecologia Radioterapia Oncologia Médica Imagiologia Anatomia Patológica
Leia maisHormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica
MAMA PROCED. DESCRIÇÃO CID Finali dade At. Prof. Reembolso 0304020346 Hormonioterapia do Carcinoma de Mama receptor positivo doença metástica ou recidivada 1ª linha C50.0, C50.1, C50.2, C50.4, C50.5, C50.6,
Leia maisII ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP
II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde
Leia maisPROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA III - GOB (MED075) APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1
PROPEDÊUTICA CONTEXTUALIZADA III - GOB (MED075) APM/IMA/PRO 1 o Trimestre 2017/1 Caso Clínico 2 ID: Paciente M.A.P., do sexo feminino, 57 anos de idade, melanoderma, casada, do lar, natural de São Paulo.
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisTumores do ovário e do testículo
Tumores do ovário e do testículo Onde é que está o Aparelho Genital Masculino na mulher? Vocês lembram-se que havia dois canais de Muller que iam dar origem ao útero. Junto aos dois canais de Muller o
Leia maisBiologia molecular dos carcinomas epiteliais e tumores de baixo grau (borderline) do ovário e implicações para a prática clínica
Biologia molecular dos carcinomas epiteliais e tumores de baixo grau (borderline) do ovário e implicações para a prática clínica Filomena M Carvalho filomena.carvalho@fm.usp.br 2 Epiteliais 80-90% Cél.
Leia maisRadioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal
Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal Paulo Eduardo Novaes, MD, PhD Departamento de Radioterapia Hospital AC
Leia maisPrincípios de Cirurgia Oncológica
Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisAULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica
FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012
Leia maisCÂNCER DE ENDOMÉTRIO INICIAL
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO INICIAL APENAS OBSERVAÇÃO : QUANDO? COMO? Diogo A. Pereira R3 Radioterapia Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher CAISM Hospital das Clínicas - UNICAMP Cochrane Database of Systematic
Leia maisCâncer de Pulmão. Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE
Câncer de Pulmão Tratamento Cirúrgico DR. RAFAEL PANOSSO CADORE Epidemiologia! O câncer de pulmão é a neoplasia que mais mata no mundo desde 1953 ( mulheres 1985). No Brasil, para 2014, foram 16.400 casos
Leia mais05/01/2016. Letícia Coutinho Lopes 1. Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese
Neoplasias Tópicos da Aula A. Neoplasia B. Carcinogênese C. Tipos de Neoplasia D. Características das Neoplasias E. Invasão e Metástase 2 Definição Fibroma Ossificante Epidemiologia Oncogênese A. Neoplasia
Leia maisRodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisTUMOR LIMÍTROFE DE OVÁRIO: RELATO DE CASO
TUMOR LIMÍTROFE DE OVÁRIO: RELATO DE CASO Guilherme Vieira Borchio Ribeiro¹, Heytor dos Santos Flora², Renata Cristina Taveira Azevedo³, Eliza Moreira de Mattos Tinoco 4. 1 Graduando em Medicina, FACIG,
Leia maisA GIC IRÚR A C IC CLÍN
SIC CLÍNICA CIRÚRGICA ONCOLOGIA Autoria e colaboração Eduardo Bertolli Graduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Cirurgia Geral pela
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisTUMOR BORDERLINE DE OVÁRIO BILATERAL: RELATO DE CASO EM PACIENTE DE 29 ANOS DE IDADE
Hospital do Servidor Público Municipal TUMOR BORDERLINE DE OVÁRIO BILATERAL: RELATO DE CASO EM PACIENTE DE 29 ANOS DE IDADE ANDREA CASTRO CORRALLO SÃO PAULO 2012 Hospital do Servidor Público Municipal
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisIMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS
IMAGIOLOGIA NOS TUMORES DE CÉLULAS RENAIS Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso de carcinoma de células renais Lisboa 2015 PAPEL DOS MÉTODOS DE IMAGEM Diagnóstico Estadiamento
Leia maisImuno-histoquímica - aplicações
Imuno-histoquímica - aplicações diagnóstico diferencial entre neoplasias indiferenciadas pela histopatologia - casos nos quais a morfologia não permite conclusão da diferenciação do tumor Ex.: carcinoma
Leia maisRadioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo
Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo Seminoma Seminoma Mais comum na 3º década de vida Fatores
Leia maisMétodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Leia maisPAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA
PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA Métodos de Diagnóstico por Imagem 1. Detecção de Lesões 2. Benigno vs. Maligno 3. Conduta (Cx, Seguimento...) Iyer VR et al. AJR 2010;194:311-321 Métodos
Leia maisUltrassonografia na miomatose uterina: atualização
Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do
Leia maisHisterectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo
Leia maisRADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO
XI Congresso Brasileiro de Radioterapia RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO FELIPE QUINTINO KUHNEN Hospital de Caridade Florianópolis, SC CEPON Florianópolis, SC Hospital São José Criciúma,
Leia maisProstatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic
Leia maisCÂNCER DE OVÁRIO OVARIAN CANCER
189 CÂNCER DE OVÁRIO OVARIAN CANCER CAMILA CORREIA MACHADO 1 ; CAROLINE ANDERSON BRANDÃO 1 ; KATIANA MURIELI DA ROSA 1 ; MARINA BIANCHI LEMIESZEK 1 ; FERNANDO ANSCHAU 2. 1 Acadêmica da Associação de Turma
Leia maisRadioterapia no tumor de Wilms: indicações e resultados
Radioterapia no tumor de Wilms: indicações e resultados Drª Paula Monteiro Amorim Residente do 3 ano de radio-oncologia Hospital Araújo Jorge Goiânia- GO Introdução 5-7% das neoplasias infantis 6-9 casos/milhão
Leia maisGlândulas suprarrenais
Estudo Imagiológico gico do Abdómen 16 -Glândulas suprarrenais Meios de estudo Principais aplicações clínicas 17-Aparelho genital Meios de estudo Principais aplicações clínicas Próstata, vesículas seminais
Leia maisCâncer de Pelve Renal e Ureter
Câncer de Pelve Renal e Ureter Epidemiologia : - Pouco frequentes, representando 4,5-9,0% de todos os Tu renais e 6,0% de todos os Tu uroteliais - CCT : 90% dos Tu uroteliais altos - 1,0-2,0% dos CCT :
Leia maisCâncer de Ovário Ovarian Cancer
Câncer de Ovário Ovarian Cancer Camila Correia Machado 1 ; Caroline Anderson Brandão 1 ; Katiana Murieli da Rosa 1 ; Marina Bianchi Lemieszek 1 ; Fernando Anschau 2. 1 Acadêmica da Associação de Turma
Leia maisReview. New insights in the pathophysiology of ovarian cancer and implications for screening and prevention
New insights in the pathophysiology of ovarian cancer and implications for screening and Review Farr R. Nezhat, Radu Apostol, Camran Nezhat, Tanja Pejovic Am J Obstet Gynecol Mar 20125; 1-6 Journal Club
Leia maisEPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER
EPIDEMIOLOGIA, ESTADIAMENTO E PREVENÇÃO DO CÂNCER Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro / 2012 Epidemiologia Descritiva Incidência Mortalidade Analítica Estudo das causas das doenças Epidemiologia
Leia maisNota 1 Estado genético (recomendado)
Nota 1 Estado genético (recomendado) Razão/suporte baseado em evidências Calcula-se que aproximadamente 10% dos carcinomas tubo-ováricos e peritoneais primários têm uma base genética. 1 Dados recentes
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisPET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -
PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar
Leia maisCHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.
CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal
Leia maisTumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria
Trabalho Retrospetivo Tumores múltiplos em doentes com carcinoma da cabeça e pescoço Serviço de Oncologia Médica do CHLN Hospital de Santa Maria 2010 a 2013 Cecília Alvim 1, David Possidónio 2, Helena
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisCancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica
Cancro do Pâncreas: a melhor decisão multidisciplinar Como estadiar? Manuela Machado IPO Porto, Oncologia Médica Tumores endócrinos Tumores exócrinos Tumores pancreáticos exócrinos - classificação AFIP
Leia maisCarcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado
Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado CÂNCER DE FÍGADOF TUMORES MALIGNOS PRIMÁRIOS RIOS DO FÍGADOF Carcinoma Tumores malignos hepatocelular primários Hepatocarcinoma
Leia maisO sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50
O sistema reprodutor feminino. Os ovários e os órgãos acessórios. Aula N50 Sistema reprodutor feminino Ovários = produz óvulos Tubas uterinas = transportam e protegem os óvulos Útero = prove meio adequado
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicas NEOPLASIAS MALIGNAS DE OVÁRIO EM PACIENTES TRATADAS NO CHRISTIE HOSPITAL (MANCHESTER,
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisCâncer de Endométrio Hereditário
Disciplina de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo Coordenador do Serviço de Cirurgia Oncológica I Disciplina Eletiva de Fundamentos da Cirurgia Oncológica Professor Afiliado Abner Jorge Jácome Barrozo
Leia maisP. Albers (presidente), W. Albrecht, F. Algaba, C. Bokemeyer, G. Cohn-Cedermark, K. Fizazi, A. Horwich, M.P.Laguna. Eur Urol 2008;53(3):478-96,
DIRETRIZES SOBRE CÂNCER DOS TESTÍCULOS (texto resumido atualizado em março de 2011) P. lbers (presidente), W. lbrecht, F. lgaba, C. Bokemeyer, G. Cohn-Cedermark, K. Fizazi,. Horwich, M.P.Laguna Eur Urol
Leia maisENDOMETRIOSE. marcoams - inomed
ENDOMETRIOSE CONCEITO Ectopia do tecido endometrial funcionante (glandular e/ou estroma) Souza,mam Incidência 10 a 15 % idade reprodutiva Mulheres inférteis 25 a 30% Mulheres assintomáticas 1 e 2 % Infertil
Leia maisSAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA
SAÚDE MAMÁRIA E CÂNCER DE MAMA Uma abordagem multidisciplinar Valdenrique Macêdo de Sousa Mastologista OUTUBRO ROSA Semana Nacional de Incentivo à Saúde Mamária Brasil Mausoléu do Soldado Constitucionalista
Leia maisNeoplasia e Oncogénese
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa Mestrado Integrado em Medicina Dentária Neoplasia e Oncogénese Ana Catarina Anastácio Filipa Rodrigues Rita Pinguinhas Rita Sousa Histopatologia
Leia mais08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira
08 de março 29 anos 1984 / 2013 D. Theolina de Andrade Junqueira Simone Elias Pós-doutorado em Radiologia Clínica Departamento de Ginecologia - Disciplina de Mastologia EPM/Unifesp Rastreamento populacional
Leia maisTIPOS DE CISTOS DE OVÁRIOS E A INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM
TIPOS DE CISTOS DE OVÁRIOS E A INTERVENÇÃO DA ENFERMAGEM Maria Aparecida Colleta Gois¹ Orientadora: Me Márcia Féldreman Nunes Gonzaga² RESUMO Os cistos de ovários dependem das influências hormonais, podem
Leia maisResidente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Mais de 99% câncer de tireóide tópico Locais ectópicos struma ovarii, pescoço Objetivo
Leia maisPROVA P A 1-O sistema BI-RADS padronizou os laudos da mamografia. Coloque V ou F
PROVA P2 2018.1 A 1-O sistema BI-RADS padronizou os laudos da mamografia. Coloque V ou F ( ) Os fatores de risco são importantes para poder classificar ( ) Separa as lesões em benignas, suspeitas e malignas
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisCaracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2
Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada (TC) Imagem 01. Ultrassonografia de rins e vias biliares, evidenciando a bexiga. Imagem 02. Tomografia Computadorizada (TC) de abdome e pelve,
Leia maisNOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO. Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista
NOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista 30a. CA INVASIVO SOE ct3 cn1 cm0 EC IIIA GRAU HISTOLÓGICO 3 RE - RP - HER 2 KI67 90%
Leia maisOncologia Gastrintestinal
Oncologia Gastrintestinal Tema fundamental, muito frequente nas provas Clínica Médica e Cirurgia Geral e considerado difícil pela maioria dos candidatos. É o tipo de assunto que diferencia os concorrentes
Leia maisTumores do Mediastino
Anatomia do Mediastino Anatomia do Mediastino Anatomia do Mediastino Anatomia do Mediastino Classificação dos tumores mediastinais Tumores Neurogênicos Timomas Linfomas Tumor de Cels. Germinativas Carcinomas
Leia maisLIPOMA UTERINO PURO - UMA CONDIÇÃO BENIGNA RARA
LIPOMA UTERINO PURO - UMA CONDIÇÃO BENIGNA RARA Yasmmim Machado Magalhães 1 ; Matheus Ribeiro Nasser Silva 2 ; Bianca Rodrigues Lopes Ramos Reinaldo³; Imirá Machado Magalhães 4 Universidade Federal de
Leia maisO estadiamento dos tumores é um sistema usado para descrever a extensão anatômica de determinada neoplasia maligna em um indivíduo. A partir dessas informações, julgue os itens a seguir. 41 O sistema de
Leia maisTUMORES DE PÂNCREAS: DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE BIÓPSIA UFRJ
TUMORES DE PÂNCREAS: DIAGNÓSTICO E INDICAÇÃO DE BIÓPSIA antonioeiras@gmail.com UFRJ TUMORES DE PÂNCREAS: CÍSTICOS SÓLIDOS 90% SÃO: - IPMN - TUMOR CÍSTICO SEROSO - TUMOR CÍSTICO MUCINOSO - TUMOR SÓLIDO
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisCintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.
Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla
Leia maisCâncer de Pulmão. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
Câncer de Pulmão Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016 Epidemiologia Representação espacial das txs de incidência de câncer por 100 mil hab para o ano 2016 neo maligna de brônquios,
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia transvaginal
Imagem da Semana: Ultrassonografia transvaginal Imagem 01. Ultrassonografia transvaginal em topografia de ovário esquerdo. Paciente sexo feminino, 34 anos, G0P0A0, procura serviço de ginecologia relatando
Leia maisCarcinomas primários de mama e ovário na mesma paciente: relato de cinco casos
53 Carcinomas primários de mama e ovário na mesma paciente: relato de cinco casos Breast and ovary primary carcinoma in the same patient: report of five cases Eliza Del Fiol Manna 1 Marcelo Benedito Mansur
Leia maisENDOMETRIOMA LOCALIZADO NO MÚSCULO RETO ABDOMINAL: RELATO DE CASO E REVISÃO DE LITERATURA
ENDOMETRIOMA LOCALIZADO NO MÚSCULO RETO ABDOMINAL: RELATO DE CASO E REVISÃO DE LITERATURA Tatiany Daniele Pereira Souto¹; Karla Helloyse Gomes Rocha²; Gisele Nascimento Silva²; Thiago Souto Batista³; Fernanda
Leia maisCaso clínico. Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar. parestesias diminuição da força muscular. astenia anorexia emagrecimento
Caso clínico Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar Setembro 2002 dor dorso-lombar esquerda parestesias diminuição da força muscular astenia anorexia emagrecimento tumefacção braço
Leia maisAVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs)
1 AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS (Ultrasonographic evaluation of mammary gland tumour in dogs) Daniela da Silva Pereira CAMPINHO 1 ; Priscilla Bartolomeu ARAÚJO 1, Francine
Leia maisEx-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG
Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e
Leia maisHotel MH Atlântico, Peniche 09 e 10 novembro 2018
191ª Reunião da Sociedade Portuguesa de Ginecologia Hotel MH Atlântico, Peniche 09 e 10 novembro 2018 Consulte a versão digital do programa e aceda aos resumos Programa Científico Imagem: Ad Médic Sexta-feira
Leia maisSistema Reprodutor Feminino
Lâmina 72A: Ovário infantil e trompas uterinas OVÁRIO: (opção lâmina 35 caixa B) Região do Hilo: vasos sanguíneos, inervação e tecido conjuntivo denso Superfície do ovário -epitélio germinativo: tecido
Leia maisFábio José Haddad. Departamento de Cirurgia Torácica Hospital do Câncer A. C. Camargo. Hospital Sírio-Libanês Cirurgião Torácico
Tratamento t Cirúrgico i das Metástases Pulmonares Fábio José Haddad Departamento de Cirurgia Torácica Hospital do Câncer A. C. Camargo Núcleo Avançado de Tórax Hospital Sírio-Libanês Cirurgião Torácico
Leia maisESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL
ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL UNITERMOS CISTOADENOMA MUCINOSO, APÊNDICE, MUCOCELE. Fernanda Simões Guimarães Marcelo Garcia Toneto KEYWORDS MUCINOUS CYSTADENOMA, APPENDIX, MUCOCELE.
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maisAparelho Genital Feminino - Introdução:
Aparelho Genital Feminino - Introdução: 1- Corpo uterino - Endométrio - Hiperplasia - Carcinoma - Infecções Tuberculose - Miométrio: - Adenomiose - Tumores 2- Colo do útero -cervicite -displasia -carcinoma
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS: INDICAÇÕES CLÍNICAS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS: INDICAÇÕES CLÍNICAS SETEMBRO DE 2016 2 INTRODUÇÃO Prezados Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar nossas newsletters científicas. Nesta edição,
Leia maisCaso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.
Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Tumores das Glândulas Salivares. Ubiranei Oliveira Silva
Universidade Federal do Ceará Módulo em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Tumores das Glândulas Salivares Ubiranei Oliveira Silva 1. INTRODUÇÃO Glândulas salivares maiores / menores Embriologicamente: Tubuloacinares
Leia mais