Orientação de trabalho:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Orientação de trabalho:"

Transcrição

1 Apoio Matemática Fiita Orietação de trabalho: Cotiue o estudo do Capítulo 1 - secção 1 (pág 37 a 49 do maual Secção 1: Coeficietes biomiais Nesta secção irá apreder/relembrar os coceitos: pricípio de idução matemática (ver págia seguite; coeficiete biomial, biómio de Newto; igualdades biomiais; coeficiete multiomial Esta secção está dispoível em Veja, também, a págia web de apoio o tópico 4, ou clique directamete o li: Em particular, cosulte as págias: Pricípios básicos de cotages (págia : esta págia deverá ler as subsecções 1, e 3, sobre o pricípio da multiplicação, da adição e do complemetar Os dois primeiros pricípios fudametam a difereça etre multiplicar e somar cotages O pricípio do complemetar aplica-se quado a uma cotagem geral queremos excluir cotages particulares Agrupametos (págia 3: esta págia explica os diferetes tipos de agrupametos que podemos ter Permutações e arrajos (págia 4: esta págia ecotra as defiições de potêcia decrescete arrajo sem repetição e de permutação Veja os exemplos 1 a 6 Combiações (págia 5: esta págia ecotra as defiições de coeficiete biomial, biómio de Newto e as igualdades biomiais mais importates Veja os exemplos 1, Permutações com repetição (págia 6: esta págia deverá ler as subsecções 61 e 6 acerca do coeficiete multiomial Veja os exemplos 1, -(a e 3 O exercício -(b usa o pricípio da iclusão/exclusão que será estudado a próxima semaa Esta págia complemeta o estudo da secção 1 do maual, mas ão o substitui Resolva os exercícios propostos a Folha ( exer das pág 49 a 5 do maual Competêcias a adquirir: saber aplicar o pricípio de idução matemática; aplicar as igualdades biomiais; iterpretar e cotar os elemetos de cojutos fiitos Matemática Fiita 1

2 Pricípio de Idução Matemática Quado temos afirmações acerca de todos os úmeros aturais podemos usar um método cohecido por método de idução matemática e que pode ser euciado por: Seja P( uma proposição em N Se (1 P( 0 for verdadeira, e ( 0 (P( P( + 1 for verdadeira etão, também, é verdadeira em N a proposição 0 P( (1 - é o caso base; ( - é o passo de idução O atecedete da implicação P( é chamado a hipótese de idução e o cosequete P( + 1 a tese de idução O que este método diz é que: Se dada codição sobre os úmeros aturais é verdadeira para um úmero cocreto 0 e se sempre que ela é verdadeira para 0 também o é para o seu sucessor + 1 etão a codição P( é uma proposição verdadeira para todos os úmeros aturais 0 A ideia de idução pode ser ilustrada pela seguite situação Imagiemos uma fila ifiita de soldadihos umerados, por úmeros aturais cosecutivos ( 1, e supohamos que eles estão dispostos de tal modo que se qualquer um deles cai, digamos o que tem úmero, ele bate o seguite, isto é o que tem úmero + 1, e este também cai Assim, se o primeiro soldado a cair for 0 etão cairá o 0 + 1, depois o 0 +, e assim sucessivamete Portato, todos os soldados a partir do 0 cairão Outro exemplo clássico é o das peças de domió idicado o maual Existe uma outra versão do método de idução, o método de idução completa, que será estudado o tema 3 Breve ota histórica O coceito de idução matemática aparece, formulado de maeira abstracta, pela primeira vez a obra Traité du Triagle Arithmétique, escrita o século XIX pelo matemático fracês Blaise Pascal No etato, é também recohecida uma certa forma de idução matemática, uma forma arcaica, os trabalhos do matemático italiao Giovai Vacca do século XVI 1 Números aturais cosecutivos são úmeros da forma, + 1 ALC

3 Folha : Exercícios (pág 49 a 5 do maual Coeficietes biomiais (secção 1 1 De quatas maeiras possíveis se podem setar cico pessoas: (a Numa fila? (b Em círculo, cosiderado apeas a posição relativa das pessoas? Cico rapazes e cico raparigas vão setar-se uma bacada Idique de quatas maeiras se podem setar, para cada uma das seguites codições: (a Os rapazes setam-se todos os cico lugares à esquerda (b Nehum par de rapazes se seta em lugares cotíguos (c O Pacrácio e a Egrácia têm de ficar lado a lado 3 Admita que x 0 0 e que x +1 x + + Mostre, por idução, que x ( + 1 para todo N 4 Mostre por idução que: (a (+1, para 1 (b para todo 1, 3 divide 3 + (c ( 1( 3( 5 1 (, para 1 (d ( + 1! 1 + j0 j( + 1 j (e x x x +1 + x Nota prévia: (ao exercício 5 As potêcias factoriais crescetes e decrescetes são defiidas como um poliómio que poderá tomar valores reais: x x(x 1 (x 1 e x x(x + 1 (x + 1 com x R, N Quado a variação é os úmeros aturais tem-se! (! se, N, A oção de factorial é somete defiida os aturais Esse coceito pode ser estedido aos reais defiido factorial à custa de itegrais, mas ão é do âmbito desta uc 5 (a Mostre, por idução, que ( x ( 1 x (b Substituido x por x a igualdade da alíea aterior, coclua que ( x ( 1 x Matemática Fiita 1

4 6 (a Qual é o coeficiete de x 5 o desevolvimeto de (1 + x 11? (b Qual é o coeficiete de x 3 o desevolvimeto de (3 4x 6? (c Qual é o desevolvimeto de x y 5 o desevolvimeto de (ax + by 7? 7 Num exame fez-se a seguite perguta: Quatas palavras de cico caracteres se podem escrever com as letras a, b, c e d, de modo a que cada letra apareça pelo meos uma vez? Um dos aluos, o Mário, respodeu do seguite modo: Bom, primeiro reservamos quatro lugares para quatro letras: há ( 5 4 maeiras de o fazer Para cada um desses quatro lugares há 4! maeiras de colocar as quatro letras Depois, ( o lugar restate, podemos colocar uma letra qualquer A resposta é, portato, 5 4 4!4 Um outro aluo, o Rui, respodeu assim: Se há cico lugares para quatro letras, etão uma das letras aparecerá repetida E apeas uma, já que todas as letras têm que aparecer Há ( 5 maeiras possíveis de colocar a letra que se repete, e os três restates lugares colocam-se as outras três letras Como tal, a resposta é 4 ( 5 3! Quem respodeu certo? Justifique a sua resposta! 8 (a Num baralho de 5 quatas mãos de cico cartas é que existem? (b E quatas mãos de cico cartas com exactamete dois ouros é que existem? 9 Idique qual a alíea que respode ao seguite problema: Um homem tem dez amigos De quatas maeiras pode ele ir jatar com dois ou mais amigos? (a (b 10 i 10 i (c 8; ( 10 ; i 10 i ; (d 10 11; (e Quatas maeiras há de re-arrajar as letras das seguites palavras? (a DRACONIANO (b CICERONE (c INFINITO 11 Quatas maeiras há de re-arrajar as letras das seguites palavras de modo a que ão apareçam vogais cosecutivas? (a BOLA (b GORGONZOLA (c FINITO [Sugestão: Primeiro trate das cosoates] ALC

5 1 Quatas sequêcias biárias de comprimeto cotêm exactamete zeros, ehum dos quais cosecutivos? 13 Quatas sequêcias biárias de comprimeto é que existem (a em que as primeiro etradas apeas aparece o 1? (b em que o úmero de zeros é igual ao úmero de us? (c Justifique que o úmero ( de sequêcias biárias de comprimeto em que existem mais zeros que us é 1 ( 14 Na demostração da lei de Pascal diz-se que o cojuto {A P ([]: A} tem cardialidade ( 1 1 Qual é a correspodêcia biuívoca que justifica esta afirmação? 15 Sete automóveis diferetes estão estacioados um parque de estacioameto que tem o seguite aspecto: Jardim Faculdade (a Quatas são as maeiras possíveis de estacioar? (b Desses sete automóveis, três pertecem a assistetes e quatro a professores Sabedo que os automóveis dos assistetes estão estacioados mais loge da faculdade do que os automóveis dos professores, quatas são as cofigurações possíveis desse estacioameto 16 (a Mostre através de um argumeto combiatorial que ( ( ( + + i i i 1 ( i [Sugestão: Use um raciocíio semelhate ao que se fez quado se demostrou a lei de Pascal] (b Utilizado uma igualdade similar à apresetada a alíea aterior, escreva ( i em termos de coeficietes biomiais da forma combiações 3 tomadas qualquer coisa a qualquer coisa 17 Mostre que ( ( ( (a por meio da fórmula da expasão factorial (b através de um argumeto combiatorial 18 Obteha a igualdade ( 0 ( como caso particular da covolução de Vadermode Matemática Fiita 3

6 19 (a Cosidere o coeficiete biomial ( 9 5 Proceda à sua expasão, de acordo com a fórmula de Pascal, bifurcado, em cada passo, apeas o ídice iferior mais alto (b Demostre a adição do ídice superior, por meio de um argumeto combiatorial 0 Deduza a fórmula do biómio descedete, dada por (x + y 0 ( x y ode x, y N (de facto, a fórmula é válida para úmeros complexos arbitrários [Sugestão: Divida ambos os membros por! e utilize a covolução de Vadermode] 1 Mostre, por idução, que m 0 ( r (r m + 1 ( r m + 1 * Uma sequêcia fiita diz-se uimodal se vai crescedo até certa altura e a partir daí decresce Mostre que a sequêcia ( ( ( (,,,, 0 1 é uimodal [Sugestão: Mostre, por idução em, que ( ( i < j para i < j ] 3 Fez o dois últimos exercícios? Em caso afirmativo, peso que domia razoavelmete bem o pricípio da idução matemática Mas, será que ão lhe escapou ada? Eis um quebra-cabeças Vamos demostrar que todos os cavalos têm a mesma cor O úmero de cavalos é fiito, pelo que vamos demostrar que qualquer colecção de cavalos é costituída por cavalos da mesma cor A demostração é por idução em Se é igual a 1, estamos a preseça de uma colecção com um só cavalo Logo, todos os cavalos desta colecção têm a mesma cor Cosideremos, agora, uma colecção de + 1 cavalos X {c 1, c,,c, c +1 } Cada uma das colecções Y {c 1, c,,c } e Z {c,,c, c +1 } tem cavalos Por hipótese de idução, os cavalos em Y têm todos a mesma cor, e os cavalos em Z também têm todos a mesma cor Logo, todos os cavalos em X têm a mesma cor O que é que correu mal? 4 Qual é o coeficiete de xy w 3 z 4 o desevolvimeto de (4x + 3y + z + w 10? 4 ALC

7 Folha : Soluções 1 (a 5! (b 5!/5 4! (a 5! 5! (b 5! 6! (c 9! ( ( ( ( ( (a (b 3 3 ( (c a b ( 7 a b 5 7 O Rui respodeu certo O Mário faz uma sobrecotagem pois cota cada situação duas vezes ( ( ( (a (b A resposta correcta é a (d ( ( ( ( (a 4! 10!,,, 1, 1, 1, 1!!! ( ( ( (b 4! 8!,, 1, 1, 1, 1!! ( ( 8 8 (5 8! (c 3! 3,, 1, 1, 1 3 3!! ( ( 3 6! 7 4! 11 (a!! (b! 4 3! ( ( 13 (a (! (b!! ( 4 3! (c 3! 3! (c ( 1 ( 14 Seja X { A P ([]: A } A afirmação #X ( 1 1 é justificada pela bijecção Φ: X P 1 ([ 1] defiida por Φ(A A \ {}, pra todo A X 15 (a (b ( i ( ! (b ( ! 4! ( ( ( i i 1 i 18 Use a lei da simetria e a covolução de Vadermode ( 3 i 3 3 O argumeto ão fucioa para o passo da idução que vai das colecções de um cavalo para as colecções de dois cavalos 4 ( ,, 4, 3 10! 1!! 4! 3! Matemática Fiita 5

8

9 Folha : Resolução detalhada 1 (a Há 5! maeiras, porque este problema é equivalete a formar todas as sequêcias (ordeadas de 5 objectos sem repetição (b As rotações do círculo ão mudam a posição relativa das pessoas: A B E A D E C D B C E C D B C A B E A D D C B A E Como há cico rotações possíveis, a resposta é 5!/5 4! Coicide com o exercício 13 da AF1 e terá resolução detalhada o RAF1 3 Para 0, ( + 1 0, como se queria verificar (caso base Supohamos, por hipótese de idução, que se tem x ( + 1 para um dado Etão, vem: x +1 x + + ( ( + 1( + a primeira igualdade vale por hipótese, equato a seguda vale por hipótese de idução 4 (b Em primeiro lugar, 3 divide 3 + é o mesmo que 3 + é múltiplo de 3, deota-se por e sigifica que existe um úmero atural tal que Procedamos etão à demostração Para começar, temos de provar 3 ( (Base de Idução mas isto é evidetemete verdade (3 3 1 Admitamos em seguida que 3 ( 3 + (Hipótese de Idução para provar que 3 (( ( + 1 (Tese de Idução Por hipótese de idução, podemos escrever 3 + 3, ode é um certo úmero atural Temos etão ( ( ( (e A base de idução cosiste em 3 + hip id ( x R x 0 x x 1 + 0x 0 (Base de Idução e é verdadeira, visto que ambos os membros têm o valor x Admitimos que com vista a provar que x R x x x +1 + x (Hipótese de Idução x R x +1 x x + + ( + 1x +1 (Tese de Idução Matemática Fiita 7

10 Note-se que x +1 x(x 1 ; assim, x +1 x x(x 1 x x(x 1 (x x ((x 1 (x 1 + (x 1 ( x (x (x 1 + (x 1 x ((x ( + 1(x 1 hip id x(x ( + 1x(x 1 x + + ( + 1x +1 5 O caso base 0 dá origem à igualdade 1 1 e, portato, vale Supohamos, por hipótese de idução, que se tem ( x ( 1 x para um dado Vem: ( x +1 ( x ( x ( 1 x ( 1(x + ( 1 +1 x +1 a primeira igualdade vale por defiição de potêcia decrescete, equato a seguda vale por hipótese de idução 6 Neste exercício usa-se o biómio de Newto: (a Temos (x + y 0 (1 + x 11 ( x y para quaisquer x, y C e N 11 0 ( 11 1 x ( 11 x 11 Portato o coeficiete de x 5 obtém-se quado 11 5, ou seja 6 Este coeficete é, pois, ( ( ! 5! 6! (b Temos (3 4x ( 6 3 ( 4x ( 6 3 ( 4 6 x 6 Portato o coeficiete de x 3 obtém-se quado 6 3, ou seja 3 Este coeficete é, pois, ( ( 4 3 ( (c Temos (ax + by ( 7 (ax (by ( 7 a b 7 x y 7 Portato o coeficiete de x y 5 obtém-se quado Este coeficete é, pois, ( 7 a b 5 7 O Rui respodeu certo O Mário faz uma sobrecotagem pois cota cada situação duas vezes Por exemplo, temos a b c d a }{{} os 4 primeiros lugares são reservados e a repete a b c d a } {{ } os 4 últimos lugares são reservados e a repete 8 (a ( 5 5 úmero de subcojutos com 5 elemetos de um cojuto com 5 elemetos 8 ALC

11 (b Existem 13 cartas de ouros e existem cartas que ão são de ouros Existem ( 13 ( escolhas de cartas de ouros de etre 13 distitas Para cada escolha fixa temos escolhas de 3 cartas que ão são de ouros Portato, pelo pricípio da multiplicação, o úmeros de mãos pedido é: ( ( O úmero de maeiras de ir jatar com j amigos é ( 10 j O úmero de maeiras de ir jatar com um qualquer cojuto de amigos é 10 A resposta correcta é a (d, pois há que excluir do total o úmero de maeiras de ir jatar com 0 ou com 1 amigos: 10 ( 10 0 ( (a A palavra DRACONIANO tem 10 letras e tem A s, O s, N s Assim o úmero de maeiras distitas de re-arrajar estas letras é o úmero de permutações com repetição de 10 elemetos tomados a, a, a, 1 a 1, 1 a 1 e 1 a 1, 1 a 1 ou seja Alterativa: ( 10,,, 1, 1, 1, 1 10!!!! 1! 1! 1! 1! 10!!! Existem 10 posições para as letras e ( 10 subcojutos de posições para a letra A Para cada escolha fixa, sobram 8 posições para as restates e existem ( 8 escolhas de posições para O Para cada escolha fixa, sobram 6 posições para as restates e existem ( 6 escolhas de posições para N Para cada escolha fixa, sobram 4 posições As restates 4 letras são distitas e podem ser permutadas de 4! maeiras Pelo pricípio da multiplicação: ( 10 ( 8 ( 6 4! 10!!! 4! 11 (b!( 6! 7 O primeiro factor represeta o úmero de maeiras de escrever as 6 cosoates 4 3! (ote-se que há duas iguais; o segudo o úmero de maeiras de escolher os itervalos etre cosoates ode serão colocadas vogais; o terceiro o úmero de maeiras de dispor aí as vogais 1 Em cada um dos 1 itervalos etre os zeros, há ecessariamete um um Assim, resta distribuir os restates ( 1 us (bolas pelos + 1 espaços (icluido ates do primeiro e depois do último zero zeros itervalos etre os zeros espaços - ates do primeiro e depois do último zero O úmero de maeiras de o fazer é: ( ( ( ( 1 13 (a (basta preecher as restates etradas de todas as maeiras possíveis (b (!!! ( - cota o úmero de sequêcias de comprimeto com us e zeros Matemática Fiita 9

12 (c Seja S o cojuto de todas as sequêcias de comprimeto Cosideremos os cojutos: S 1 {s S: s tem igual úmero de 0 e 1}, S {s S: s tem mais 0 do que 1}, S 3 {s S: s tem meos 0 do que 1} Etão S S 1 S S 3 sedo a uião disjuta Temos que, por simetria, #S #S 3 Agora S S 3 {s S : s tem diferete úmero de 0 e 1} e tem-se ( #(S S 3 #S \ #S 1 por (b Assim #S 1 #(S S 3 1 ( ( 14 Seja X { A P ([]: A } A afirmação #X ( 1 1 é justificada pela bijecção X P 1 ([ 1] A A \ {} Recorde-se que, por defiição, #P 1 ([ 1] ( 1 1 (justifique que é uma bijecção 15 (a 10 7 ( ! pois temos de escolher 7 lugares de etre 10 e para cada escolha fixa os carros podem ser estacioados de 7! maeiras (b O automóvel dos professores mais à esquerda ocupa, ou o quarto, ou o quito, ou o sexto, ou o sétimo lugar a cotar da esquerda Adicioado o úmero de possibilidades para cada um destes casos ficamos com: 3! ! Alterativa: ( ! 4! pois temos de escolher 7 lugares de etre 10 e para cada escolha fixa os 3 carros dos assistetes têm de ser estacioados mais à esquerda e os 4 dos professores mais à direita, logo podem ser estacioados de 3! 4! maeiras 16 (a O primeiro membro da igualdade é ( i #Pi ([] Tem-se ode P i ([] A 1 A A 3 A 4 A 1 { A P i ([]:, 1 / A }, A { A P i ([]: A, 1 / A } A 3 { A P i ([]: / A, 1 A }, A 4 { A P i ([]:, 1 A } e #A 1 ( i, #A #A 3 ( i 1, #A4 ( i Portato ( ( ( ( + + i i i 1 i (b Neste caso, podemos escrever P i ([] como uião disjuta de 8 subcojutos: P i ([] B 1 B B 3 B 4 B 5 B 6 B 7 B 8 ode os B j são defiidos tedo em cota que dado B [] com i elemetos etão ou B ou B, ou 1 B ou 1 B, ou B ou B Por exemplo B 1 { B P i ([]:, 1, / B }, B { B P i ([]: B, 1, / B }, Depois calcular o cardial de cada B j e cocluir que 10 ALC

13 ( i ( ( ( i i 1 i ( 3 i 3 17 (a Temos ( ( (! ( + 1 ( ( + 1!( 1! (!!! (b A igualdade euciada é, obviamete, equivalete a ( ( ( Supohamos que se pretede, dum cojuto de pessoas, formar uma comissão composta por + 1 elemetos, dos quais um é o presidete e são vogais Ambos os membros da igualdade acima cotam o úmero de maeiras de o fazer: o primeiro caso, escolhem-se +1 elemetos para costituir a comissão, etre os quais, por sua vez, se escolhe o presidete; o segudo caso, escolhem-se vogais para a comissão e escolhe-se o presidete de etre os ão escolhidos para vogais Alterativa: Ambos os membros da igualdade cotam o úmero de maeiras de formar, detro de um cojuto de pessoas, uma comissão composta por + 1 pessoas, uma das quais é o presidete e as outras os vogais Por um lado, podem escolher-se primeiro + 1 pessoas detro de pessoas e, depois, escolher um presidete detro das + 1 pessoas escolhidas Por outro lado, podem escolher-se primeiro vogais detro de pessoas e, depois, escolher um presidete detro das pessoas restates 18 Temos que 0 ( 0 ( ( (1 0 ( ( ( (1 - Lei da Simetria, ( - Covolução de Vadermode ( + (, 19 (a Temos ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( Alterativa: Temos ( r + 0 ( r + r+ ( ( ( l r r r r r lr 8 4 ( 4 ode usamos a lei da simetria a primeira igualdade, fazemos a mudaça de variável r + l a seguda igualdade, usamos a fórmula da adição do ídice superior a terceira igualdade e voltamos a usar a lei da simetria a quarta igualdade (b Seja X {1,,, + 1} um cojuto com + 1 elemetos O coeficiete ( +1 m+1 dá o úmero de maeiras de obter m + 1 elemetos detro de X Outra maeira de cotar este úmero de maeiras é a seguite: quado retiramos m + 1 elemetos detro de X, o maior elemeto retirado é um úmero + 1 etre m + 1 e + 1; quado retiramos esse maior elemeto + 1, etão há ( m maeiras de retirarmos os restates (porque + 1 é o maior que retiramos e aida temos que retirar m de etre Ao todo, há ( m m maeiras Matemática Fiita 11

14 0 Justifique os passos itermédios: ( (x + y x + y! ( x y! 0 0 cov de Vadermode 0 1 Faremos idução em m Comecemos por 0 ( r (r r N 1 ( r 1 ( ( x y 0 1! (! x y (Base de Idução Facilmete se verifica que a igualdade é verdadeira (ambos os membros são iguais a r Passemos, pois, ao Passo de Idução Admitido m ( r (r r N m + 1 ( r (Hipótese de Idução m + 1 provemos Tem-se m+1 0 r N 0 m+1 0 ( r (r ( r (r m + ( r m + m ( r (r ( r (r + m + 1 m 1 0 m + 1 ( ( r r (r + m + 1 m + 1 m 1 ( ( r m r m + 1 m 1 m + ( ( r r m+1 (r m 1 m + m + (m + ( r m+ (Tese de Idução ( r m + (por hip de id Aplicado a lei da simetria, basta provar, pelo método de idução matemática, que ( ( N, < se i < j < i j 3 O argumeto ão fucioa para o passo da idução que vai das colecções de um cavalo para as colecções de dois cavalos 4 Temos (4x + 3y + z + w i 1,i,i 3,i 4 0 i 1 +i +i 3 +i 4 10 ( 10 (4x i 1 (3y i (z i 3 w i 4 i 1, i, i 3, i 4 Para obtermos xy w 3 z 4 terá de ser i 1 1, i, i 3 4, i 4 3 Logo o coeficiete pedido é: ( ! 1,, 4, 3 1!! 4! 3! ALC

Resolução do 1 o Teste

Resolução do 1 o Teste DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA 1 o SEMESTRE 2015/2016 Resolução do 1 o Teste 21 de ovembro de 2015 Duração: 2 Horas Istruções: Leia atetamete a prova os 15 miutos previstos para esse efeito.

Leia mais

Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012

Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012 Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão

Leia mais

Problemas de Contagem

Problemas de Contagem Problemas de Cotagem Cotar em semre é fácil Pricíio Fudametal de Cotagem Se um certo acotecimeto ode ocorrer de 1 maeiras diferetes e se, aós este acotecimeto, um segudo ode ocorrer de 2 maeiras diferetes

Leia mais

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan.

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan. Matemática Biômio de Newto Professor Duda www.acasadococurseiro.com.br Matemática BINÔMIO DE NEWTON Defiição O biômio de Newto é uma expressão que permite calcular o desevolvimeto de (a + b), sedo a +

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Análise Combinatória (Regras de Contagem) 2 Princípio Fundamental da Multiplicação

Análise Combinatória (Regras de Contagem) 2 Princípio Fundamental da Multiplicação Uiversidade Federal Flumiese INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Estatística Básica para Egeharia Prof. Mariaa Albi Material de Apoio Assuto: Aálise Combiatória Aálise Combiatória

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma: 07 BINÔMIO DE NEWTON O desevolvimeto da epressão a b é simples, pois eige somete quatro multiplicações e uma soma: a b a b a b a ab ba b a ab b O desevolvimeto de a b é uma tarefa um pouco mais trabalhosa,

Leia mais

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas:

Nome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas: Teste de Matemática A 2017 / 2018 Teste N.º 1 Matemática A Duração do Teste (Cadero 1+ Cadero 2): 90 miutos 12.º Ao de Escolaridade Nome do aluo: N.º: Turma: Este teste é costituído por dois caderos: Cadero

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES

2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011 Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

Considerações finais

Considerações finais Cosiderações fiais Bases Matemáticas Defiições prelimiares Defiição 1 Dizemos que y é uma cota superior para um cojuto X se, para todo x X é, verdade que y x. Exemplo 1 os úmeros 2, 3, π e quaisquer outros

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: adero (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos ites de escolha múltipla, selecioe a opção correta. Escreva, a folha de respostas, o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL 0 UNIVERIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL MÁRCIO REBOUÇA DA ILVA NÚMERO BINOMIAI: UMA ABORDAGEM COMBINATÓRIA PARA

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

ARRANJO SIMPLES PROFº: VALDÉCIO FÉLIX. Choquitomóvel

ARRANJO SIMPLES PROFº: VALDÉCIO FÉLIX. Choquitomóvel HC ARRANJO SIMPLES HENRIQUE CASTRICIANO Choquitomóvel PROFº: VALDÉCIO FÉLIX Temos o destio que merecemos. O osso destio está de acordo com os ossos méritos. Albert Eistei ED ESCOLA DOMÉSTICA AGRUPAMENTOS

Leia mais

Sucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT

Sucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT Sucessões Reais Aa Isabel Matos DMAT 8 de Outubro de 000 Coteúdo Noção de Sucessão Limite de uma Sucessão 3 Sucessões Limitadas 3 4 Propriedades dos Limites 4 5 Limites I itos 8 5. Propriedades dos Limites

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Desenvolvimento Multinomial. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Desenvolvimento Multinomial. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Desevolvimeto Multiomial Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto 1 Desevolvimeto

Leia mais

Prova-Modelo de Matemática

Prova-Modelo de Matemática Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros

Leia mais

U.C Matemática Finita. 11 de setembro de INSTRUÇÕES -

U.C Matemática Finita. 11 de setembro de INSTRUÇÕES - UNIVERSIDADE ÃfcERTÁ Miistério da Educação e Ciêcia. U.C. 21082 Matemática Fiita 11 de setembro de 2014 - INSTRUÇÕES - O exame é composto por 8 grupos de questões, cotém 4 págias e termia com a. palavra

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

A B C A e B A e C B e C A, B e C

A B C A e B A e C B e C A, B e C 2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo

Leia mais

Análise Matemática I 2 o Exame

Análise Matemática I 2 o Exame Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema I Probabilidades e Combinatória. Tarefa nº 1 do plano de trabalho nº 5

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema I Probabilidades e Combinatória. Tarefa nº 1 do plano de trabalho nº 5 Escola ecudária com 3º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema I Probabilidades e Combiatória Tarefa º do plao de trabalho º 5. Um saco cotém bolas do mesmo tamaho e do mesmo material, mas de três cores

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações

Leia mais

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r. Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para um resultado, ão

Leia mais

Aula 3 : Somatórios & PIF

Aula 3 : Somatórios & PIF Aula 3 : Somatórios & PIF Somatório: Somatório é um operador matemático que os permite represetar facilmete somas de um grade úmero de parcelas É represetado pela letra maiúscula do alfabeto grego sigma

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

δ de L. Analogamente, sendo

δ de L. Analogamente, sendo Teoremas fudametais sobre sucessões Teorema das sucessões equadradas Sejam u, v e w sucessões tais que, a partir de certa ordem p, u w v lim u = lim v = L (fiito ou ão), a sucessão w também tem limite,

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1 FEUP - MIEEC - Aálise Matemática Resolução do exame de Recurso de 6 de Fevereiro de 9 Respostas a pergutas diferetes em folhas diferetes Justifique cuidadosamete todas as respostas. Não é permitida a utilização

Leia mais

b. que têm dígitos distintos? c. que são pares? d. que são pares e têm dígitos distintos? f. que têm exatamente 3 dígitos iguais?

b. que têm dígitos distintos? c. que são pares? d. que são pares e têm dígitos distintos? f. que têm exatamente 3 dígitos iguais? Tópicos de Matemática B Aálise Combiatória Turma N 1 o semestre 20O7 Exercícios I 1. Quatos são os úmeros de quatro dígitos, ão ecessariamete distitos, escolhidos etre 1, 2, 3, 4, 5 a. sem restrição? b.

Leia mais

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Cálculo II Sucessões de números reais revisões Ídice 1 Defiição e exemplos Cálculo II Sucessões de úmeros reais revisões Mestrado Itegrado em Egeharia Aeroáutica Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Atóio Beto beto@ubi.pt Departameto de Matemática Uiversidade

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015] Novo Espaço Matemática A.º ao Proposta de Teste Itermédio [Novembro 05] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. Para

Leia mais

Instituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2

Instituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2 Istituto de Matemática - UFRJ Lista. Sejam (x ), (y ) sequêcias covergetes, com x y,. Mostre que se tem lim x lim y. Sabemos das aulas teóricas que se uma sequêcia z verifica z 0, etão lim z 0 (caso exista).

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 1

Matemática E Extensivo V. 1 Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)

Leia mais

U.C Matemática Finita. 8 de junho de 2016

U.C Matemática Finita. 8 de junho de 2016 Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 21082 Matemática Fiita 8 de juho de 2016 Questões de Escolha Múltipla: Critérios de avaliação Na prova de Exame, cada questão de escolha múltipla tem

Leia mais

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares

Exponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,

Leia mais

4.2 Numeração de funções computáveis

4.2 Numeração de funções computáveis 4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração

Leia mais

Induzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita

Induzindo a um bom entendimento do Princípio da Indução Finita Iduzido a um bom etedimeto do Pricípio da Idução Fiita Jamil Ferreira (Apresetado a VI Ecotro Capixaba de Educação Matemática e utilizado como otas de aula para disciplias itrodutórias do curso de matemática)

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI. Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI. Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007 Diga, justi cado, se as seguites proposições são verdadeiras

Leia mais

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética

Números primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária. 1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),

Leia mais

Numeração de funções computáveis. Nota

Numeração de funções computáveis. Nota Numeração de fuções computáveis 4.1 Nota Os presetes acetatos foram baseados quase a sua totalidade os acetatos realizados pela Professora Teresa Galvão da Uiversidade de Porto para a cadeira Teoria da

Leia mais

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6 Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0 - Probabilidades - 12º ano Metas (C.A.)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0 - Probabilidades - 12º ano Metas (C.A.) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho º 0 - Probabilidades - 1º ao Metas (C.A.) 1. Um cojuto X tem 10 elemetos. Quatos subcojutos de X, com 3 elemetos, é possível formar?. Exprima cada uma

Leia mais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,

Leia mais

Teoria Elementar da Probabilidade

Teoria Elementar da Probabilidade 10 Teoria Elemetar da Probabilidade MODELOS MTEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBBILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) LETÓRIO - Quado o acaso iterfere a ocorrêcia de um ou mais dos resultados os quais tal processo

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição: Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:

Leia mais

Bases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012

Bases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012 Bases e dimesão Roberto Imbuzeiro Oliveira 22 de Março de 2012 1 Defiições básicas Nestas otas X é espaço vetorial com mais de um elemeto sobre o corpo F {R, C}. Uma base (ão ecessariamete LI) de X é um

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências buso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SI República de Moçambique Miistério da Educação oselho Nacioal de Eames, ertificação e Equivalêcias ESG / 0 Eame de Matemática ª Época

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

Aula 5 de Bases Matemáticas

Aula 5 de Bases Matemáticas Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas

Leia mais

Sequências Reais e Seus Limites

Sequências Reais e Seus Limites Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......

Leia mais

Medidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov

Medidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov Medidas, itegração, Teorema da Covergêcia Moótoa e o teorema de Riesz-Markov 28 de Agosto de 2012 1 Defiições de Teoria da Medida Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida: isto é, F é σ-álgebra sobre o cojuto

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de

Leia mais

Conjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer

Conjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer Cojutos Ifiitos Teorema (Cator) Se A é cojuto qualquer, #A #P(A). Mais precisamete, qualquer f : A P(A) ão é sobrejetora. Cosequêcia. Existe uma herarquia de cojutos ifiitos. Obs. Existe uma bijeção etre

Leia mais

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias

Leia mais

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências Abuso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SIDA República de Moçambique Miistério da Educação Coselho Nacioal de Eames, Certificação e Equivalêcias ESG / 04 Eame de Matemática Etraordiário

Leia mais

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ

Universidade Federal Fluminense - UFF-RJ Aotações sobre somatórios Rodrigo Carlos Silva de Lima Uiversidade Federal Flumiese - UFF-RJ rodrigouffmath@gmailcom Sumário Somatórios 3 Somatórios e úmeros complexos 3 O truque de Gauss para somatórios

Leia mais

4 SÉRIES DE POTÊNCIAS

4 SÉRIES DE POTÊNCIAS 4 SÉRIES DE POTÊNCIAS Por via da existêcia de um produto em C; as séries adquirem a mesma relevâcia que em R; talvez mesmo maior. Isso deve-se basicamete ao facto de podermos ovamete formular as chamadas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL. Análise Combinatória (Resumo Teórico) A) CONCEITOS: CUFSA - FAFIL Aálise Combiatória (Resumo Teórico) Regras Simles de Cotagem: é a maeira de determiar o úmero de elemetos de um cojuto. Na maioria das vezes é mais imortate cohecer a quatidade

Leia mais

Séries e aplicações15

Séries e aplicações15 Séries e aplicações5 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 5. Sequêcias 5. Séries 5. Séries especiais 5.4 Arquimedes e a quadratura da parábola 5.5 Sobre a Covergêcia de séries 5.6 Séries de Taylor

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 11

Sumário. 2 Índice Remissivo 11 i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de

Leia mais

Prof. Rafael A. Rosales 24 de maio de Exercício 1. De quantas maneiras é possível ordenar um conjunto formado por n elementos?

Prof. Rafael A. Rosales 24 de maio de Exercício 1. De quantas maneiras é possível ordenar um conjunto formado por n elementos? USP-FFCLRP Fudametos de Matemática DCM Iformática Biomédica Prof. Rafael A. Rosales 24 de maio de 20 Combiatória Exercício. De quatas maeiras é possível ordear um cojuto formado por elemetos? Exercício

Leia mais

Demonstração de Identidades Combinatórias com Teoria de Contagem

Demonstração de Identidades Combinatórias com Teoria de Contagem Uiversidade Federal de Mias Gerais Istituto de Ciêcias Exatas Departameto de Matemática Demostração de Idetidades Combiatórias com Teoria de Cotagem Virgíia Barbosa de Lima Professor orietador: Alberto

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais