PARCERIAS NA SAÚDE COM ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Gestão de Recursos. Humanos. Com a significativa expansão do modelo de governança pelo país, encontra-se

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1 PARCERIAS NA SAÚDE COM ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Gestã de Recurss Humans Eliana Verdade (apresentaçã em frmat text da participaçã da autra n Seminári Bas Práticas na Gestã de Parceria cm Terceir Setr na Saúde, painel: Cntrataçã de Pessas pela entidade Parceira. Prmvid pel TCU, CONASS e IBROSS). Cm a significativa expansã d mdel de gvernança pel país, encntra-se variaçã bastante imprtante n padrã de Cntrat de Gestã adtad, tant a nível d cnteúd quant na mdelagem da peça jurídica que frmaliza a parceria. Entretant, diante de tanta variabilidade, bjet d cntrat segue mais u mens perene. Assim, que permanece cm bjet ds Cntrats cnfirma-se cm a peracinalizaçã da gestã e execuçã, pela CONTRATADA, das atividades e serviçs de saúde. Desta feita frente a bjet cnsignad nas peças cntratuais, em relaçã à cntrataçã de pessas pela entidade parceira, a gestã ds recurss humans deriva da plítica de administraçã de pessal da rganizaçã parceira. Assim cm a gestã financeira, de materiais, de sistemas infrmatizads, enfim tda a gama de cmprmisss a serem crrespndids na execuçã de serviçs de saúde deriva de cnvenções internas de cada rganizaçã, cnciliand s ditames legais cm pções dispníveis.

2 Esta cnciliaçã arcabuç jurídic e gestã - pde tmar perfis e cnfrmações variadas a partir da cultura rganizacinal de cada instituiçã. Na experiência prfissinal da autra, quand cnduziu a implantaçã de sistema de apuraçã de custs em 20 hspitais públics administrads pr OSS, as diferentes pções da plítica de administraçã de pessal nã apresentavam desvis significativs n cust apurad nas várias unidades de prduçã. Ilustrand: Uma rganizaçã tinha pr definiçã em sua plítica de administraçã de pessal algumas premissas Patamar de remuneraçã ds cargs afets à área de Higienizaçã, Limpeza e Zeladria em faixas salarias 10% superires às de mercad. Cntrataçã de equipes médicas via Pessa Jurídica, à exceçã ds cargs de linha. Outra rganizaçã já tinha pr definiçã - Víncul empregatíci celetista de frma ampla e geral. N cas da primeira, sua pçã tinha lastr de efetividade, pis garantia mair fixaçã ds clabradres. Qual sejam s gasts cm Rtatividade de pessal eram mens expressivs.

3 N cas da segunda, sua lcalizaçã gegráfica na cidade era a mesma de utrs serviçs de saúde própris à rganizaçã. Ist garantia ecnmia de escala as trabalhadres cm jrnada reduzida. Menr dispêndi de temp de lcmçã, que numa cidade cm Sã Paul é significativ. Cabe ressaltar que, pela óptica d gestr cntratante, estas diferentes pções nã geravam desvis imprtantes n cust peracinal aqui cnsiderad nã apenas n valr mnetári dispendid cm também n padrã de assistência realizada em cnfrmidade cm s Indicadres precnizads. O estad de Sã Paul fi pineir na implantaçã d mdel de gvernança mediante parcerias na Saúde. A Lei Cmplementar vigente à épca limitava a pssibilidade deste mdel de gvernança a empreendiments nvs, excluind s pré-existentes dessa mdalidade. N cas de algum clabradr cm víncul empregatíci estatutári vir a trabalhar num serviç públic administrad pr OSS, a legislaçã nã permitia qualquer alteraçã salarial à fixada na rigem; a única exceçã residia em cupaçã de carg diferente. Esta cndiçã nã apresentava atrativs para trabalhadr cm víncul estatutári e, pr váris ans nã huve qualquer cas dessa natureza. Obviamente, a restriçã da Lei Cmplementar paulista a valer-se apenas para empreendiments nvs significu um cust plític bem mais exígu. A cultura estatizante é muit frte n segment Saúde n nss país.

4 Cm a intensa expansã n mdel de gvernança mediante Cntrat de Gestã, as leis cmplementares aprvadas nas várias unidades federativas passu a recnhecer tant a implantaçã desse mdel em unidades de saúde pré-existentes quant a cessã de quadr de pessal parcial para peraçã. Esta cndiçã, na prática tem acntecid cm evidentes peculiaridades distintas em váris serviçs. Há algumas fragilidades que requerem atuaçã das autridades respnsáveis. Assim cabe abrdar uma vertente afeta à gestã de pessal que clama pr entendiments de interpretaçã que cnciliem vei jurídic e da gestã nas parcerias. PRIMEIRA REGULAMENTAÇÕES DIVERSAS DERIVADAS DE DIFERENTES VÍNCULOS EMPREGATÍCIOS A legislaçã trabalhista é juridicamente alicerçada em dispsições muit distintas em cnfrmidade cm a natureza d víncul empregatíci. Em algumas unidades de saúde administradas mediante parcerias, estas diferenças têm casinad imprtantes bstáculs na gestã. Qual seja que é respaldad juridicamente para diferentes vínculs empregatícis clide cm preceits recmendáveis na área de Gestã de Pessas. Pr exempl

5 Os trabalhadres cm víncul celetista estã sujeits a dispsições firmadas nas Cnvenções Cletivas u Dissídis firmads entre s sindicats patrnais e labrais. Tais regulamentações tem frça de lei. Ns últims ans, cm cngelament da Tabela de Impst de Renda, as Cnvenções Sindicais cuja vigência é anual tem firmad s ganhs ds trabalhadres nas cláusulas sciais. Quais sejam, vale refeiçã, cesta básica de aliments u vale alimentaçã, vale creche, e utrs. Tais Benefícis nã sã extensivs as clabradres cm víncul estatutári. Entretant, pela óptica da gestã é altamente recmendável sua cncessã a tds aqueles cm cargs análgs, independentemente da especificidade d víncul empregatíci. Em algumas unidades federativas que adtam este mdel de gvernança, n cas d primeir exempl, s gestres cntratads estenderam Benefíci a tds s clabradres e estã cm suas Prestações de Cntas julgadas irregulares pel Cntrle Extern. Tal cnclusã pauta-se n lastr regulamentar que s auditres dispõem para realizar suas respnsabilidades. Entretant, é recmendável refletir sbre a situaçã diante ds impasses gerads na Gestã de Pessas. Em algumas unidades de saúde (nã tdas) clima rganizacinal trna-se cnflitiv e s prejuízs d lix emcinal sã lançads sbre s usuáris d sistema. Que seria últim a ter que sfrer s reflexs negativs.

6 Na mesma linha cabe apreciaçã sbre s valres salariais nminais mensais. Sem entrar n precisism de cmparar especificidades tais cm Fund de Garantia, Licença Prêmi, e utras, pela lente de análise da gestã é recmendável que acnteça a fixaçã de valres salariais mensais crrespndentes. Neste segund exempl diferentes faixas salariais para cargs iguais, há uma iniciativa pntual de pactuaçã cnsignada em uma unidade federativa nde a diferença salarial n valr nminal mensal é acrescida sbre ganh mensal ds estatutáris, na frma de RPA, hmlgad na DRT Delegacia Reginal de Trabalh. Tal acréscim nã é incrprad a salári pela fnte de rigem sb qualquer circunstância. Entretant prtun ressaltar que a DRT nã tem abrangência sbre arcabuç da legislaçã trabalhista estatutária. SEGUNDA Ns cass de transiçã entre gestres. Rescisã cntratual cm uma rganizaçã e celebraçã cm utra. N melhr ds munds trata-se de event que deveria passar despercebid as usuáris d sistema. O usuári tem direit as serviçs prestads, devend ser pupad de questões internas. Cnsiderand-se a inviabilidade de cntratações, pel nv gestr, acntecerem em data anterir à assinatura d Cntrat, resta a ttal cntra indicaçã de a assistência sfrer interrupçã. Um expediente adtad em situações dessa natureza é a sub-rgaçã ds cntrats de trabalh ser ficialmente hmlga na DRT. Obviamente, nesta situaçã

7 trabalhistas de tda e qualquer natureza. nv gestr será respnsável pelas quitações Uma casiã, numa determinada unidade federativa, diante de tal situaçã fi deliberad pr órgãs ficiais lcais que tds s integrantes d quadr de pessal fssem demitids pela OSS cuj cntrat estava send rescindid e, a admissã pela nva OSS se prcessasse n primeir dia de cntrat. Ist geru a épca, um desencaixe em indenizações trabalhistas em mntante crrespndente à aprximadamente um mês de cust peracinal d serviç de saúde. Valr que pderia ter se diluíd n lng praz. Cabe, cntud ressaltar que nas Cntas Mviment das Organizações Sciais de Saúde sb Cntrat de Gestã nã é habitualmente lançad prvisinament de indenizações trabalhistas, muit mens as decrrentes de rescisã cntratual que deriva na Transiçã entre gestres. Desfeita nestes cass cabe cnsiderar a respnsabilidade d ente CONTRATANTE esta despesa nã cnsta inclusa n rçament cnsignad n Cntrat de Gestã. TERCEIRA A ingerência d órgã cntratante ns prcesss de recrutament e seleçã de pessal nas unidades sbre respnsabilidade da gestã da cntratada, em desacrd cm s critéris e descriçã ds cargs frmalizads ns Plans de Cargs e Saláris. Há cass pntuais mdel de gvernança mediante parcerias entre Setr Públic e Terceir Setr está implantad em mais de duzentas unidades

8 federativas nde se adta prcediment (nã frmal, mas real) de impr-se à OSS a relaçã de pseud candidats a serem cntratads. O envi a Recurss Humans da OSS de curriculum de candidats a títul de alimentaçã d banc de talents é muit diferente da determinaçã de cntratar. Na primeira cndiçã s candidats sã submetids as critéris de Seleçã em cndições de igualdade cm tds s demais. Na segunda, a OSS trasveste-se de alternativa fácil para cntrataçã de pessas cuja vinculaçã fica mais afeta a interesses alheis as d serviç de saúde. Trata-se de deliberaçã que clide frntalmente cm bjet d Cntrat de Gestã e que descaracteriza a relaçã de parceria entre as partes. SOBRE A AUTORA Frmaçã acadêmica Serviç Scial, Administraçã hspitalar (incmplet), MBA em Ecnmia e Gestã de Organizações de Saúde. PUC SP, COGEAE. Mngrafia Prgrama de Cmunicaçã Integrada de Marketing para mdel Organizaçã Scial de Saúde implantad pela Secretaria Estadual de Saúde em Sã Paul. Experiência Prfissinal Atualmente lecina na Escla de Cntas d TCM SP curss de Planejament e Cntrle na Gestã d Sistema Públic de Saúde. Diretra d Departament de Gestã de Cntrats e Cnvênis na Secretaria Estadual de Saúde de SP, Cnsultra pr ntóri saber na Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, Cnsultra pr ntóri saber na Secretaria Estadual de Saúde d Espírit Sant, prfessra n curs de Frmaçã de Gestres em Saúde pela UNIFESP. Este artig cnsta publicad n site da escla de Cntas d TCM SP.

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