Fundada em 1941, pelo então Presidente Getúlio Vargas, a CSN Companhia Siderúrgica Nacional está em operação há mais de sete décadas.

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1 Abril de 2013

2 Fundada em 1941, pelo então Presidente Getúlio Vargas, a CSN Companhia Siderúrgica Nacional está em operação há mais de sete décadas. A empresa sempre exerceu papel fundamental para o desenvolvimento do País.

3 CSN Composição Acionária - 31 de Março de 2012 VICUNHA 47,86% RIO IACO CBS 3,99% 0,88% Início das Operações Fundação da CSN 2,02% BNDESPAR JP Morgan Bank ADRs 25,58% BOVESPA 19,67% 1974/ Expansões na UPV 1993 Privatização da CSN 1996/2002 CSN investiu US$2,4 bilhões em avanços tecnológicos 2005 Início das expansões na Casa de Pedra/ Porto de Itaguaí Aquisição da CFM Primeiro embarque de minério de ferro 2008 Criação da NAMISA 2009 Início da produção de cimento

4 Siderurgia Mineração Cimento Logística Energia Usina Presidente Vargas CSN Porto Real / CSN Paraná CSN LLC Lusosider Metalic Casa de Pedra NAMISA (60%) ERSA CSN Cimentos Porto de Sepetiba Transnordestina (84,34%) Hidrelétrica MRS Logística (33,27%) Central Termoelétrica (UPV) Igarapava (17,9%) Hidrelétrica Itá (29,5%) Prada Distribuição e Embalagens Stahlwerk Thüringen

5 A NAMISA foi criada em 2008 e a CSN detém 60% do seu capital. Os 40% restantes, pertencem a um consórcio formado por algumas das mais importantes usinas siderúrgicas asiáticas que estão distribuídos da seguinte forma: COMPOSIÇÃO DO CONSÓRCIO ITOCHU 21,95 % JFE 8,64 % POSCO 6,48 % KOBE STEEL 1,23 % NISSHIN 0,70 % CSC 1,00 %

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9 A SEGURANÇA NO TRABALHO É PRIORIDADE E, MAIS QUE ISSO, TRATA-SE DE UM VALOR INEGOCIÁVEL PARA A CSN. NOSSAS ÁREAS NÃO OPERAM CASO HAJA RISCO PARA A VIDA DE UM ÚNICO COLABORADOR. TEMOS POR PRINCÍPIO ZELAR PELA SAÚDE DE TODOS OS COLABORADORES.

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11 Política SST e diretrizes Matriz de Perigos e Riscos Análise de Risco e Permissão para Trabalho Avaliação de Risco em Projetos Planejamento Verificação Análise Crítica Tratamento de Não Conformidade Registro de Anomalias de Segurança Análise de Acidente Auditorias Cruzadas Requisitos Legais Abordagem Comportamental Objetivos e Metas Implementação e Operação Inspeções de Segurança Recursos e Responsabilidades Treinamento e Capacitação Comunicações de SST Documentação Controle Operacional Preparação e Resposta de Emergência

12 Desenvolver a Percepção de Risco através da Matriz de Perigos e Riscos

13 P R O A T I V O R E A T I V O 1 IDENTIFICAR E AVALIAR RISCOS E EXIGENCIAS LEGAIS 2 DEFINIR MEDIDAS DE CONTROLE COMPATÍVEIS COM PROCESSOS PRODUTIVOS 3 IMPLEMENTAR MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS 4 MONITORAS E MANTER ATIVAS MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS 5 PREVENIR O SURGIMENTO DE NOVOS RISCOS

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15 Personalidade Estabelecimento e cumprimento de padrões conduta, eliminação da complacência. Crenças e VALORES Atitude Comportamento Filtros de Percepção Reforçar e alinhar os valores pessoais aos valores corporativos por meio de um processo eficiente de liderança, visível percebida e comunicação Conhecimento Habilidade Desenvolver competências comportamentais de percepção, abordagem e feedback. Envolvimento direto da liderança quanto aos controles dos Riscos.

16 ENVOLVIMENTO EFETIVO DA LIDERANÇA NA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS Identificação dos RISCOS realizadas por Gerentes e Coordenadores com apoio de supervisores e operadores experientes Crenças e VALORES

17 LIDERANÇA AVALIA E CLASSIFICA O RISCO Avaliação e Classificação dos RISCOS realizados por Gerentes e Coordenadores com apoio da Segurança do Trabalho Conhecimento Habilidade Probabilidade Gravidade Incômodo Lesão Leve Lesão Grave Lesão Gravissima Atendimento Amb. Sem Lesão SPT CPT < 30 d CPT > 30 d Ocasional Mais 1 ano Desprezível Tolerável Tolerável Moderado Pouco Provável Anual Tolerável Tolerável Moderado Substancial Provável Mensal Tolerável Moderado Substancial Substancial Altamente Provável Semanal Moderado Substancial Substancial Crítico

18 LIDERANÇA DEFINE MEDIDAS DE CONTROLE Elaboração de planos de ação para Controle do RISCO de acordo com a significância e compatível com os processo produtivos Conhecimento Habilidade Hierarquia de Controles dos RISCOS

19 Liderança RESPONSÁVEIS PELA IMPLENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE Controles de Engenharia - Gerentes Elaboração e Implantação de Procedimentos Coordenadores Treinamento dos operadores Supervisores e SESMT Comportamento

20 VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO EM SST Acompanhar mensalmente os resultados das Gerências, assegurando que sejam tomadas ações para redução dos riscos no Ambiente de Trabalho

21 INTERAÇÃO DE SEGURANÇA Abordagem comportamental realizada periodicamente por toda liderança. OBJETIVO Avaliar o comportamento dos empregados e a sua INTERAÇÃO com seu ambiente de trabalho, identificando os pontos fortes e oportunidades de melhorias no sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho, bem como a melhoria contínua do compromisso da liderança, da comunicação, da influência positiva sobre os comportamentos e a mudança de atitude.

22 REGISTRO DE ANOMALIAS E DESVIOS A comunicação e o tratamento do RAS, permite detectar riscos potenciais de acidentes e promove ações de bloqueios antes da ocorrência.

23 Base HHT NAMISA + CONTRATADAS Efetivo total Dez 2012: 2737 empregados

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25 Aconselhamento e Tratamento Realização dos testes Sensibilização e Adesão dos Empregados Treinamento da Liderança Planejamento do Programa

26 TIPOS DE TESTE Etilômetro Ar Espirado Toxicológico Urina 1.Triagem 2. Confirmação Cromatografia gasosa Espectrometria de massas

27 APLICAÇÃO DE TESTE SORTEIO BLITZ PÓS-ACIDENTE MOTIVADO PRÉ-ATIVIDADE DE RISCO ACOMPANHAMENTO

28 O destino de um homem é determinado por seus desejos, suas vontades e seu arbítrio Immanuel Kant ( ) Frederico Rios Fonseca Gerente de Saúde e Segurança (31) frederico.fonseca@namisa.com.br

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