Fundada em 1941, pelo então Presidente Getúlio Vargas, a CSN Companhia Siderúrgica Nacional está em operação há mais de sete décadas.
|
|
- Salvador Carlos Santana
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Abril de 2013
2 Fundada em 1941, pelo então Presidente Getúlio Vargas, a CSN Companhia Siderúrgica Nacional está em operação há mais de sete décadas. A empresa sempre exerceu papel fundamental para o desenvolvimento do País.
3 CSN Composição Acionária - 31 de Março de 2012 VICUNHA 47,86% RIO IACO CBS 3,99% 0,88% Início das Operações Fundação da CSN 2,02% BNDESPAR JP Morgan Bank ADRs 25,58% BOVESPA 19,67% 1974/ Expansões na UPV 1993 Privatização da CSN 1996/2002 CSN investiu US$2,4 bilhões em avanços tecnológicos 2005 Início das expansões na Casa de Pedra/ Porto de Itaguaí Aquisição da CFM Primeiro embarque de minério de ferro 2008 Criação da NAMISA 2009 Início da produção de cimento
4 Siderurgia Mineração Cimento Logística Energia Usina Presidente Vargas CSN Porto Real / CSN Paraná CSN LLC Lusosider Metalic Casa de Pedra NAMISA (60%) ERSA CSN Cimentos Porto de Sepetiba Transnordestina (84,34%) Hidrelétrica MRS Logística (33,27%) Central Termoelétrica (UPV) Igarapava (17,9%) Hidrelétrica Itá (29,5%) Prada Distribuição e Embalagens Stahlwerk Thüringen
5 A NAMISA foi criada em 2008 e a CSN detém 60% do seu capital. Os 40% restantes, pertencem a um consórcio formado por algumas das mais importantes usinas siderúrgicas asiáticas que estão distribuídos da seguinte forma: COMPOSIÇÃO DO CONSÓRCIO ITOCHU 21,95 % JFE 8,64 % POSCO 6,48 % KOBE STEEL 1,23 % NISSHIN 0,70 % CSC 1,00 %
6
7
8
9 A SEGURANÇA NO TRABALHO É PRIORIDADE E, MAIS QUE ISSO, TRATA-SE DE UM VALOR INEGOCIÁVEL PARA A CSN. NOSSAS ÁREAS NÃO OPERAM CASO HAJA RISCO PARA A VIDA DE UM ÚNICO COLABORADOR. TEMOS POR PRINCÍPIO ZELAR PELA SAÚDE DE TODOS OS COLABORADORES.
10
11 Política SST e diretrizes Matriz de Perigos e Riscos Análise de Risco e Permissão para Trabalho Avaliação de Risco em Projetos Planejamento Verificação Análise Crítica Tratamento de Não Conformidade Registro de Anomalias de Segurança Análise de Acidente Auditorias Cruzadas Requisitos Legais Abordagem Comportamental Objetivos e Metas Implementação e Operação Inspeções de Segurança Recursos e Responsabilidades Treinamento e Capacitação Comunicações de SST Documentação Controle Operacional Preparação e Resposta de Emergência
12 Desenvolver a Percepção de Risco através da Matriz de Perigos e Riscos
13 P R O A T I V O R E A T I V O 1 IDENTIFICAR E AVALIAR RISCOS E EXIGENCIAS LEGAIS 2 DEFINIR MEDIDAS DE CONTROLE COMPATÍVEIS COM PROCESSOS PRODUTIVOS 3 IMPLEMENTAR MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS 4 MONITORAS E MANTER ATIVAS MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS 5 PREVENIR O SURGIMENTO DE NOVOS RISCOS
14
15 Personalidade Estabelecimento e cumprimento de padrões conduta, eliminação da complacência. Crenças e VALORES Atitude Comportamento Filtros de Percepção Reforçar e alinhar os valores pessoais aos valores corporativos por meio de um processo eficiente de liderança, visível percebida e comunicação Conhecimento Habilidade Desenvolver competências comportamentais de percepção, abordagem e feedback. Envolvimento direto da liderança quanto aos controles dos Riscos.
16 ENVOLVIMENTO EFETIVO DA LIDERANÇA NA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS Identificação dos RISCOS realizadas por Gerentes e Coordenadores com apoio de supervisores e operadores experientes Crenças e VALORES
17 LIDERANÇA AVALIA E CLASSIFICA O RISCO Avaliação e Classificação dos RISCOS realizados por Gerentes e Coordenadores com apoio da Segurança do Trabalho Conhecimento Habilidade Probabilidade Gravidade Incômodo Lesão Leve Lesão Grave Lesão Gravissima Atendimento Amb. Sem Lesão SPT CPT < 30 d CPT > 30 d Ocasional Mais 1 ano Desprezível Tolerável Tolerável Moderado Pouco Provável Anual Tolerável Tolerável Moderado Substancial Provável Mensal Tolerável Moderado Substancial Substancial Altamente Provável Semanal Moderado Substancial Substancial Crítico
18 LIDERANÇA DEFINE MEDIDAS DE CONTROLE Elaboração de planos de ação para Controle do RISCO de acordo com a significância e compatível com os processo produtivos Conhecimento Habilidade Hierarquia de Controles dos RISCOS
19 Liderança RESPONSÁVEIS PELA IMPLENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE Controles de Engenharia - Gerentes Elaboração e Implantação de Procedimentos Coordenadores Treinamento dos operadores Supervisores e SESMT Comportamento
20 VERIFICAÇÃO DE DESEMPENHO EM SST Acompanhar mensalmente os resultados das Gerências, assegurando que sejam tomadas ações para redução dos riscos no Ambiente de Trabalho
21 INTERAÇÃO DE SEGURANÇA Abordagem comportamental realizada periodicamente por toda liderança. OBJETIVO Avaliar o comportamento dos empregados e a sua INTERAÇÃO com seu ambiente de trabalho, identificando os pontos fortes e oportunidades de melhorias no sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho, bem como a melhoria contínua do compromisso da liderança, da comunicação, da influência positiva sobre os comportamentos e a mudança de atitude.
22 REGISTRO DE ANOMALIAS E DESVIOS A comunicação e o tratamento do RAS, permite detectar riscos potenciais de acidentes e promove ações de bloqueios antes da ocorrência.
23 Base HHT NAMISA + CONTRATADAS Efetivo total Dez 2012: 2737 empregados
24
25 Aconselhamento e Tratamento Realização dos testes Sensibilização e Adesão dos Empregados Treinamento da Liderança Planejamento do Programa
26 TIPOS DE TESTE Etilômetro Ar Espirado Toxicológico Urina 1.Triagem 2. Confirmação Cromatografia gasosa Espectrometria de massas
27 APLICAÇÃO DE TESTE SORTEIO BLITZ PÓS-ACIDENTE MOTIVADO PRÉ-ATIVIDADE DE RISCO ACOMPANHAMENTO
28 O destino de um homem é determinado por seus desejos, suas vontades e seu arbítrio Immanuel Kant ( ) Frederico Rios Fonseca Gerente de Saúde e Segurança (31) frederico.fonseca@namisa.com.br
Implantando o SISCOSERV na CSN
Implantando o SISCOSERV na CSN Competitividade mundial A CSN cresce e prospera graças a um modelo de produção totalmente integrado e à diversificação de suas atividades. A presença em em toda a cadeia
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisCódigo de Fornecimento Responsável
Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisOBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
Leia maisExperiência da CSN na implementação da cultura e práticas de análise e gestão de riscos em seus projetos
Experiência da CSN na implementação da cultura e práticas de análise e gestão de riscos em seus projetos Tito Livio Medeiros Cardoso Companhia Siderúrgica Nacional - CSN, São Paulo André Luiz Cintra Leal
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
Procedimento de Gestão OGX Denominação: Tratamento de não conformidades, ações corretivas e preventivas PG.SMS.015 SUMÁRIO Este procedimento define a sistemática utilizada na identificação, registro e
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA
2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisMONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS. Roberta Thees* Artur Furtado
MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS Roberta Thees* Artur Furtado A MRS LOGÍSTICA A MRS atua no transporte ferroviário de cargas desde 1996, operando e monitorando a malha sudeste da Rede Ferroviária Federal.
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisGestão de Riscos na Embrapa
Gestão de Riscos na Embrapa Gestão de riscos na Embrapa - Agenda A Embrapa Ponto de partida Reestruturação Organizacional Política de gestão de risco Metodologia Alinhamento de processos Contexto atual
Leia maisVISÃO ESTRATÉGICA PROPOSTA PELA CWM
VISÃO ESTRATÉGICA PROPOSTA PELA CWM MUDANÇA DE ATITUDE PARA VALORIZAR E FIDELIZAR O CLIENTE CWM COMUNICAÇÃO SETEMBRO DE 2005 ASPECTOS ESTRATÉGICOS Fator Econômico Criar um diferencial competitivo perante
Leia maisO porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?
O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisParcerias para o Desenvolvimento Sustentável
Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável Juliana Rehfeld Gerente Desenvolvimento Sustentável Anglo American Brasil BH, 24 de setembro de 2009 0 Visão Macro da Anglo American Sustentabilidade - Negócio,
Leia maisRelatório de Incidentes
Relatório de Incidentes Um documento ativo para alavancar mudanças e novas iniciativas no processo de melhoria contínua. Luiz Rodrigues Kisch Engenheiro de Segurança do Trabalho CPFL Energia luizrodrigues@cpfl.com.br
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light
Leia maisSistema de Gestão de SMS
DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem
Leia maisCorrespondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000
Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisO Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações
Webinar O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações Juliana Scalon 4 de Setembro de 2013 Aprimore o desempenho dos fornecedores Para se sobressair no mercado atual
Leia maisASSET 55. Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa?
Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa? Conselho de Administração / Alta Direção Nós estamos extraindo o maior valor possível dos nossos
Leia maisQUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA
QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-057 - IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO SGI (MEIO AMBIENTE E SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO)
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisRio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília Fortaleza
Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília Fortaleza Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília Fortaleza EVOLUÇÃO NO MODELO DE GESTÃO ATRAVÉS DA VISÃO POR PROCESSOS NA COMPANHIA SIDERÚRGICA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO RECOMENDAÇÃO OIT-OSH 2001 CONGRESSO OIT- Genebra 2005 CONVENÇÃO Nº 187-2006 PORQUE SGSST??? A REALIZAÇÃO DE INSPEÇÕES, AUDITORIAS E DIAGNOSTICOS DE SEGURANÇA
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisPontos críticos das auditorias de segurança do trabalho. Patrícia Serra
Pontos críticos das auditorias de segurança do trabalho Patrícia Serra 1 Objetivos das Auditorias ao SGSST Verificar se o SG cumpre eficazmente a política, os objetivos e metas definidos pela organização
Leia maisPOLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP
POLITICA DE GESTÃO DE RISCO DA CDP 1. OBJETIVO A Gestão de Risco da CDP visando dar segurança e consistência aos processos da Companhia, bem como levantar informações a fim de auxiliar a Alta Direção da
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisDeclaração de Apoio Contínuo Amostra
Geral Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: A: Declaração de apoio continuado pelo Diretor Executivo (CEO) Forneça uma declaração do diretor executivo da sua empresa expressando apoio
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisUnidade I GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres
Unidade I GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Estrutura organizacional Estrutura organizacional é o conjunto ordenado de responsabilidades, autoridades, comunicações e decisões
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE
POLÍTICA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL DA ELETROBRAS ELETRONORTE 1 OBJETIVO... 1 2 CONCEITOS... 3 3 DIRETRIZES... 3 4 RESPOSABILIDADES... 5 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 2 1 OBJETIVO
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise
Leia maisO Atuação Responsável e o Modelo de Excelência do PNQ Eduardo Guaragna Braskem, coordenador da Comissão para a Excelência da Gestão - COPEG
O Atuação Responsável e o Modelo de Ecelência do PNQ Eduardo Guaragna Braskem, coordenador da Comissão para a Ecelência da Gestão - COPEG Evolução do Atuação Responsável Visão no Ciclo de Vida Ênfase nas
Leia maisIncorporando Controle de Riscos Críticos e Comportamento à Gestão de Saúde e Segurança
Incorporando Controle de Riscos Críticos e Comportamento à Gestão de Saúde e Segurança ENIO VITERBO JUNIOR Diretor Corporativo SSMA 18/04/2012 Título da Apresentação 1 Objetivos Apresentar uma maneira
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisGovernança da Capacidade de TI
Coordenadoria de Tecnologia da Informação Documentos Formais Governança da Sumário 1 Introdução... 03 2 Políticas do Documento de Governança da... 04 3 Governança da... 05 4 Principais Serviços para Governança
Leia maisSer sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa.
A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais Introdução 2 A prevenção de doenças e acidentes ocupacionais ocorre em duas esferas de controle distintas, mas concomitantes: uma que
Leia maisImplantação do Sistema de Gestão de Segurança em empresa de Mineração
Implantação do Sistema de Gestão de Segurança em empresa de Mineração Autora: Maysa de Melo Carísio Fernandes (UNIMINAS) mcarisio@gmail.com Orientadora: Bernadeth Macedo Vieira Resumo O presente artigo
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisPMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE
ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisTreinamento Gestão da Qualidade - Cartilha
Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema
Leia maisIncorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e
Incorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho Carlos Augusto Failace Cardoso Gerente Corporativo de Segurança do Trabalho 24/04/2013 A Gerdau no mundo Nossa empresa
Leia maisMelhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011
Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado
Leia maisASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Padrão Nível 1 Uso seguro e racional de medicamentos Dimensões da qualidade Aceitabilidade, adequação e integralidade Assistência Farmacêutica
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisGestão Ambiental e Responsabilidade Social. O Sistema de Gestão Ambiental. Aula 3. Vídeo. Contextualização. O que é um Sistema de Gestão?
Gestão e Responsabilidade Social Aula 3 O Sistema de Gestão Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo "Mundo" Pense de Novo Contextualização WWF Brasil. Disponível em: .
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisAbordagem comportamental na gestão de Segurança
Abordagem comportamental na gestão de Segurança Experiência DuPont 14 de junho 2012 Palestrante Mário Rabello Objetivo Compartilhar com o plenário a abordagem e algumas técnicas que a DuPont utiliza na
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisMATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
MATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação Gestão de Segurança da Informação (Normas ISO 27001 e 27002) Italo Valcy Italo Valcy Seg e Auditoria de SI, 2013.1 Licença de
Leia maisEste sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão
Este sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão Como as pessoas tendem a imitar os seus líderes, estes devem-se empenhar e comprometer-se com o QSSA, para servirem
Leia maisLições Aprendidas em Gestão de Projetos
Lições Aprendidas em Gestão de Projetos 27/03/2013 Gestão de Projetos Um processo estruturado de Gestão de Projetos demanda uma estreita relação entre Pessoas & Recursos, Atividades e os Resultados (Produtos
Leia maisAlerta Colaborador Crítico
Alerta Colaborador Crítico Larissa Silva Furtado* Marcela Faria Carrada Gerência Geral de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Av. Brasil, 2001, 36060-010, Juiz de Fora, MG e-mail: Larissa.furtado@mrs.com.br
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisO que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:
O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica
Leia maisSISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
Leia maisPolíticas de Qualidade em TI
Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Objetivo da Política... 1 1.2 Princípios e Diretrizes... 1 2 Governança... 2 3 Partes Interessadas... 2 4 Definição de Risco Socioambiental...
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisTrilhas Técnicas SBSI - 2014
brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maisProjeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG)
Projeto premiado com o 16 Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira 13 de maio de 2014 - Hotel Ouro Minas - Belo Horizonte (MG) o Tel. (11) 3895-8590 premiodeexcelencia@revistaminerios.com.br
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCOMPETÊNCIAS FUNCIONAIS QUALIDADE
COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS QUALIDADE DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ SABER Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência
Leia maisOs processos. Auditorias internas. Requisitos ISO 9001 S1E1
Os processos Requisitos ISO 9001 s internas S1E1 Metodologia Esta capacitação em s Internas de Sistemas de Gestão da Qualidade prevê a construção do conhecimento por meio de exercícios teórico-práticos
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia mais1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar
1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009
Leia maisO Livro Schindler do Navegador Definindo os objetivos. Preparando o caminho. Diretrizes estratégicas para o sucesso no mercado de elevadores e
O Livro Schindler do Navegador Definindo os objetivos. Preparando o caminho. Diretrizes estratégicas para o sucesso no mercado de elevadores e escadas. Jürgen Tinggren Nosso compromisso Caros colegas Miguel
Leia maisMELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço
MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisMudança Orientada por Comportamento
Mudança Orientada por Comportamento Quando um sistema de gestão de SSO não é suficiente para melhorar o desempenho organizacional em acidentes Caroline Passuello e Mauro Tavares Abril 2012 DNV Business
Leia mais