O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações

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1 Webinar O Impacto da Gestão da Cadeia de Fornecedores na Sustentabilidade das Organizações Juliana Scalon 4 de Setembro de 2013

2 Aprimore o desempenho dos fornecedores Para se sobressair no mercado atual de alta competitividade, e levar em conta as principais preocupações de seus stakeholders, as organizações focam em uma gestão da cadeia de fornecimento efetiva. O alcance global e a complexidade das cadeias de fornecimento emergiram novos riscos, e consequentemente a necessidade de soluções inovadoras para geri-los.

3 Programação Juliana Scalon - Sustentabilidade Introdução Contextualização gestão de riscos da cadeia de fornecimento Fernando Pereira Coordenador de Auditorias Case Natura de gestão da sustentabilidade dos fornecedores Lovisa Curman Gerente Regional de Auditorias de RSC Case Sandvik de gestão da sustentabilidade dos fornecedores Fernando Malta Assessor de relações institucionais Gestão sustentável de fornecedores e compras sustentáveis como diferencial competitivo 3

4 DNV Det Norske Veritas 300 escritórios 100 paises Funcionários, após aquisição da GL e TwoTomorrows. Fundada em 1864 na Noruega, a DNV é uma fundação autônoma. Operamos na América do Sul há 36 anos com escritórios na Argentina, no Chile e no Brasil em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Caxias do Sul 4

5 Objetivo: Transformar riscos em oportunidades DESAFIO EMPRESARIAL REAÇÃO Gestão de riscos Obter embasamento sólido para a tomada de decisões Construir confiança com os stakeholders Alcançar e manter um desempenho seguro e sustentável 5

6 Competência 6

7 Quais são os riscos da cadeia de suprimentos? As organizações enfrentam um turbilhão de riscos financeiros, operacionais, legais e reputacionais, resultantes de uma gestão ineficiente das práticas de meio ambiente, sociais e de governança em sua cadeia de fornecimento. Ambiental Fonte de riscos podem incluir: - Poluição, gestão e extração de recursos naturais, emissões de gases de efeito estufa, toxicidade de materiais e produtos químicos, uso e tratamento de água, gestão de resíduos, segurança de produto e biodiversidade. Social - Jornada de trabalho, níveis salariais, trabalho infantil, trabalho forçado, discriminação, liberdade de associação e acordos coletivos, saúde e segurança ocupacional, direitos de minorias, impactos à economia local e áreas de conflito social, segurança alimentar. Governança - Ética nos negócios, fraude, corrupção, suborno, extorsão. 7

8 O dilema da gestão dos riscos na cadeia de fornecimento Onde focar? Fonte da matéria prima Social Sustentabilidade do fornecedor Governança Ambiental Qualidade 8

9 O desafio da gestão de fornecedores Como realizar a gestão dos fornecedores, gerenciar os riscos e promover a sustentabilidade da cadeia de fornecimento? 9

10 Objetivos de um Programa de Gestão de Fornecedores Estabelecer padrões e critérios para avaliar os riscos dos fornecedores a fim de garantir a qualidade, segurança e proteção da marca e dos serviços executados; Trabalhar em parceria com o fornecedor; Promover as boas práticas de mercado por meio da melhoria contínua. 10

11 Níveis de um programa de gestão de fornecedores Autoavaliação Seleção dos fornecedores (relevância) Auditorias Follow-up Otimização do processo: - Permitir que os fornecedores façam o trabalho inicial; - Confirmar a autoavaliação com outros dados relevantes; - Programas de auditorias e acompanhamento (follow-up) para os fornecedores de alto risco 11

12 Processo de avaliação e acompanhamento Preparação Envio do questionário Autoavaliação Priorização de fornecedores Auditorias Plano de ação Acompanhar Nível Corporativo Área Sustentabilidade Definir metas, checklist, questionário e critérios Checar áreas de melhorias Acompanhar evolução Monitorar a implementação Nível Operacional Área Suprimentos Identificar necessidades locais Enviar questionário Avaliar e priorizar fornecedores Realizar auditorias Apoio na elaboração da lista de ações Acompanhar / auditar Fornecedor Responder autoavaliação Participar e se engajar Implementar ações Reportar e acompanhar status 12

13 Preparação - Priorização Código de Conduta Definir requisitos e áreas de melhoria; Metas; Checklist Auto avaliação Definir questões direcionadas; Estabelecer modelo de pontuação Base de dados Construir estrutura de riscos preliminares 13

14 Avaliação de risco do fornecedor 1. Todos os riscos tem uma probabilidade e consequências iniciais de 1; 2. As questões devem ter impacto no risco. Baseada em cada resposta, a probabilidade ou consequência do risco é definida; 3. Um risco é inserido no local correspondente da matriz. 4. Matriz de risco: - Por fornecedor - Por critério - Por categoria de fornecimento - Avaliação geral (ranking) Probabilidade (P) Alta Média Baixa Baixa Média Alta Consequência (C) 14

15 Auditorias Competência do auditor Gestão do conhecimento e da competência Fonte de conhecimento direcionado Trazer soluções Compartilhamento de conhecimento durante auditoria Compartilhamento de ações preventivas, não somente corretivas Análise de risco em tempo real Auditoria Dinâmica Alinhamento de habilidades com os riscos Seleção do auditor de acordo com o tipo de risco Avaliação de riscos regionais 15

16 Desafios para uma gestão eficaz do programa Minha empresa Fornecedores Desafios: Requerimentos Quais são os parceiros mais críticos? Fluxo de info. Auto avaliação Auditorias Como mantemos o controle de: - Status; - Planos de ação; - Progresso. Medidas implementadas Planos de ação X 1000? 16

17 Gestão eficiente valoração da cadeia Segmentar e adequar o programa de melhoria do seu fornecedor Maior transparência e comunicação com fornecedores Gestão eficiente, efetiva e verificável do programa Melhor entendimento dos riscos da cadeia de suprimento e como mitigá-los Melhoria na qualidade dos produtos e serviços Contribuição para redução de custos Diminuição de devolução de produtos Redução da probabilidade de ocorrências que apresentam risco à reputação da empresa e de marcas Otimização dos recursos com avaliação de fornecedores (com a abordagem de gestão de risco) Maior influência no processo da cadeia de fornecimento Promoção do crescimento e desenvolvimento inclusivo Melhoria contínua da cadeia de fornecimento Sustentabilidade 17

18 Conclusão: Aspectos de Eficiência Auditoria Dinâmica Gestão do conhecimento e competência Fonte de conhecimento direcionado Trazer soluções Aprendendo com o auditor - suporte em campo Análise de causa raiz Mudança comportamental e engajamento com a companhia Fortalecimento Rastreabilidade Mapeamento de fornecedores Visão geral de riscos e harmonização da cadeia 18

19 Salvaguardando a vida, a propriedade e o meio ambiente Juliana Scalon Sustentabilidade juliana.scalon@dnv.com (11)

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