Ser sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa.
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- Theodoro Carneiro Aragão
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1 A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais
2 Introdução 2 A prevenção de doenças e acidentes ocupacionais ocorre em duas esferas de controle distintas, mas concomitantes: uma que combate eventos pouco graves, mas de alta frequência; e outra que se concentra na eliminação de eventos de baixa frequência, mas muito graves, que afetam irreversivelmente a vida das pessoas mais especificamente, aqueles que podem resultar em perda de vida. Esse é o contexto deste documento, que se concentra em ações e comportamentos proativos que podem ser adotados por gerentes de operações e por equipes locais de liderança para ajudar a eliminar o risco de fatalidades. Segundo A Liderança Faz a Diferença, os líderes devem dar o tom e definir a direção em relação a o que é importante, por meio da liderança visível e percebida. As ações e os comportamentos dos líderes ecoam muito mais fundo e por muito mais tempo do que as palavras. Ser o modelo dos comportamentos desejados e agir em consonância com o próprio discurso significa incorporar os valores essenciais que deixam claro aos funcionários que nem a produção, nem qualquer outra coisa, é mais importante que a segurança no trabalho. O que é liderança visível e percebida? Ser sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa. Envolver-se e interagir regularmente com pessoas e processos. Entender seu papel como ouvinte, instrutor, treinador, técnico, motivador, mentor. Ter compromisso e determinação enquanto estiver no local de trabalho. Treinar ativamente outras pessoas sobre comportamentos e processos. Ser claro sobre suas expectativas em relação a segurança no trabalho. Demonstrar entusiasmo pelo que faz no local de trabalho. Mostrar reconhecimento a indivíduos, equipes ou grupos em todas as oportunidades possíveis. Remover os obstáculos que impedem o trabalho seguro e o alto moral da equipe. Agir de acordo com o próprio discurso seus comportamentos refletem os valores da organização. Os líderes bem-sucedidos expressam e endossam ativamente a crença de que todos os acidentes e doenças podem ser evitados, e de que fatalidades são inaceitáveis. Nossa expectativa é de que A Liderança Faz a Diferença, do ICMM, forneça aos gerentes de operações orientações práticas de liderança sobre a condição de iniciativas, processos e sistemas, visando a atingir a meta de zero fatalidades. Dr R. Anthony Hodge, Presidente
3 A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais 3 Embora muitas empresas do setor de metalurgia e mineração tenham implementado sistemas abrangentes de gestão de segurança, eventos fatais e potencialmente fatais continuam ocorrendo com frequência inaceitável. Este documento é destinado a gerentes de operações, e tem por objetivo fornecer uma ferramenta para ajudar a reduzir tais eventos. Uma série de lembretes autodiagnósticos, criados com base em um sistema de gerenciamento de risco internacionalmente reconhecido, pode ajudar a identificar falhas nos sistemas de gerenciamento de segurança. O texto A Liderança Faz a Diferença: Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais deve ser lido em conjunto com o relatório anterior do ICMM destinado a Executivos-Chefe e líderes corporativos, A Liderança Faz a Diferença: Eliminando Fatalidades. Ambos os relatórios fornecem recomendações em forma de checklist sobre três temas-chave: fatalidades Concentre-se em eventos de alto potencial Reconheça que as pessoas e os sistemas são falíveis Além das orientações fornecidas aqui, é preciso considerar outras questões relativas ao pessoal de contratos e ao gerenciamento de mudanças. Lembramos o leitor de que acidentes e fatalidades devem ser tratados como elementos específicos de um esforço geral para a obtenção de dano zero - uma taxa de acidentes baixa ou decrescente não garante que riscos fatais estejam sendo adequadamente gerenciados. Este relatório não é um guia abrangente sobre sistemas de segurança e gerenciamento de risco, mas acreditamos que ajudará os gerentes a usar seus processos já existentes como base para aprimorar seu gerenciamento de riscos fatais.
4 4 A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais A estrutura deste documento está de acordo com os Princípios e Orientações de Gerenciamento de Risco ISO 31000, um sistema de referência de seis etapas que fornece uma estrutura uniforme e garante que o processo será parte integral do gerenciamento, que fará parte da cultura e das práticas da operação, e que foi feito sob medida para o processo de negócios da organização. Os seis elementos são: Comunicação e consulta Estabelecer o contexto Identificação do risco Análise e avaliação do risco Tratamento do risco Monitoramento e revisão A aplicação rigorosa dessa metodologia permite tomar decisões conscientes sobre opções de tratamento de riscos em cada nível da operação. Trabalhando pelo sistema de referência de gerenciamento de risco e respondendo às perguntas colocadas em cada lembrete, o gerente de operações pode examinar os esforços atuais para eliminar fatalidades e lidar com lacunas de recursos, pessoal e sistemas continuando os esforços rumo ao objetivo de eliminar fatalidade.
5 A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais 5 Modelo para Gerenciamento de Risco Processo para Gerenciamento de Risco Estabelecendo o contexto Liderança e Comprometimento Levantament o de Riscos Assessmen Identificação do Risco Monitoramento e Revisão Comunicação e Consulta Definição do Modelo para Gerenciamento do Risco Análise do Risco Criar valores Parte integral dos processos organizacionais Parte da tomada de decisões Explicitamente focado na incerteza Sistemático, estruturado e oportuno Baseado na melhor informação disponível Feito sob medida Considerar a cultura e os fatores humanos Transparente e inclusivo Dinâmico, interativo e aberto a mudanças Facilitar a melhoria contínua e o desenvolvimento da organização. Implementação do Gerenciamento de Risco Melhoria Contínua do Modelo de Gerenciamento Monitoramento e revisão do modelo de gerenciamento de Risco Princípios para o Gerenciamento de Riscos Avaliação do Risco Tratamento do Risco Figura 1: Relações entre os princípios, o sistema de referência e o processo do gerenciamento de risco [conforme o ISO 13001]. Gerenciamento de risco Princípios e orientações ISO 31000
6 Comunicação e consulta 6 Um mecanismo para que todos os níveis da organização se envolvam na identificação de perigos e na eliminação, no controle e na mitigação de riscos fatais. Como você envolveu a capacidade operacional de diferentes níveis da organização na análise de riscos fatais? Como o mecanismo diferencia riscos fatais de riscos menos sérios? Como você sabe que o pessoal realizando a tarefa está obedecendo aos controles identificados para gerenciar possíveis riscos fatais? Como os indivíduos são responsabilizados pela implementação de controles de riscos fatais? Um sistema que forneça educação contínua sobre a prevenção de fatalidades. Quais são os sistemas que garantem que os funcionários recebam treinamento e avaliação de competência suficientes para a prevenção de fatalidades? Como você garante a educação contínua do pessoal de modo que eles entendam consistentemente os controles para a prevenção de eventos fatais? Ações de prevenção de fatalidades definidas e mensuráveis, para todos os níveis gerenciais, e que sejam comunicadas aos funcionários. Como os líderes são conscientizados de suas responsabilidades quanto à prevenção de fatalidades? Como essas responsabilidades são comunicadas aos funcionários? Quais são as métricas que medem a qualidade e a eficácia das ações empreendidas por líderes responsáveis por atividades de prevenção de fatalidades?
7 Estabelecendo o contexto 7 As pessoas certas, nos cargos certos com competências, intelecto, entusiasmo e experiência para liderar a prevenção de fatalidades. Como você garante que uma pessoa competente seja responsável pelo processo de identificação e análise de riscos, bem como pelo desenvolvimento de medidas de controle, e que essa pessoa inclui, nesse processo, pessoal adequadamente experiente? Quais são os processos para selecionar e treinar líderes, de modo a garantir que tenham as competências, as habilidades, o intelecto, o comprometimento e a experiência para eliminar os riscos fatais em sua área de responsabilidade? Um sistema que incentive relatos completos e precisos sem medo das consequências. Como você sabe que todos os eventos potencialmente fatais são relatados? Como a maneira pela qual você reage a notícias de eventos potencialmente fatais encoraja mais relatos desses eventos pelo próprio pessoal da operação? Que sistema é usado para facilitar e sustentar uma cultura de relatos aberta?
8 Identificação de riscos 8 Sistemas que capturem e classifiquem eventos que tenham alto potencial, mesmo se não houver acidente ou dano. Como o sistema captura e classifica situações de exposição a eventos com alto potencial de fatalidades? Como se determina que a metodologia aplicada em sua operação para identificar e controlar riscos fatais é apropriada e adequada? Como o sistema evita falhas comuns, como: negligenciar um risco potencialmente fatal na avaliação; manter um controle inadequado; haver manipulação dos resultados da avaliação? Um mecanismo para identificar e aprender com os erros que permita o compartilhamento regular e aberto das lições aprendidas. Quando uma ação de controle de riscos fatais falha, como a informação é compartilhada com toda a organização? Como os riscos identificados pelo programa de prevenção de fatalidades são comunicados e compartilhados com toda a organização? Como a operação relata e investiga incidentes de pequena importância, mas com potencial para consequências fatais? Como são conduzidas as ações preventivas identificadas nas investigações de eventos potencialmente fatais e como se avalia a eficácia dessas ações?
9 Análise e avaliação de riscos 9 Procedimentos abrangentes de avaliação de riscos fatais, incluindo a identificação de controles e padrões de desempenho críticos. Que metodologia de risco é usada para identificar e avaliar controles críticos de riscos fatais e definir padrões de desempenho apropriados? Que processo assegura que as estratégias e ações de prevenção de riscos fatais estejam sendo aplicadas rigorosamente por toda a operação? Iniciativas de negócios que incluam uma avaliação da contribuição para prevenção de fatalidades. Como os critérios de tolerância a riscos fatais foram desenvolvidos e como estão sendo aplicados? Quais são os processos usados para integrar decisões de prevenção de eventos fatais a iniciativas de operações? Como é medida a eficácia dos controles de riscos fatais?
10 Tratamento de riscos 10 Uso da hierarquia de controles um processo contínuo para aumentar os controles sistemáticos de riscos fatais. Como a hierarquia de controles é aplicada para reduzir riscos fatais na operação? Como os processos de planejamento e orçamento levam em conta a necessidade da implementação de controles de engenharia para reduzir riscos fatais? Que processo de educação é usado para garantir a compreensão da hierarquia de controles? O processo incentiva a designação de múltiplas camadas de controles? Critérios e processos transparentes para determinar as consequências da desobediência aos controles críticos de riscos fatais. Como você sabe que as pessoas compreendem a necessidade dos controles de riscos fatais, assim como sua responsabilidade de obedecer a eles? Que critérios e processos determinam as consequências da desobediência aos controles de riscos fatais? Esses critérios e processos são transparentes?
11 Monitoramento e avaliação 11 Indicadores de prevenção de fatalidade que possam ser medidos e que sejam regularmente revistos. Que indicadores proativos e reativos foram estabelecidos para medir atividades de prevenção de fatalidades? Como esses indicadores são monitorados e avaliados, e como as ações são transformadas em medidas de prevenção de fatalidades? Como fontes externas são usadas como referência para validar controles e premissas acerca da prevenção de fatalidades? Investigação, análise e comunicação de qualidade sobre os fatores causais e o controle de eventos efetivamente arriscados, bem como de alto potencial de risco. Como se avalia a qualidade das investigações e da análise de causa de eventos potencialmente fatais? Qual é o processo que garante que os achados da investigação serão inseridos no programa de prevenção de fatalidades? Como você assegura a investigação de eventos efetivamente arriscados, bem como de alto potencial de risco, por colaboradores independentes? Um processo de verificação para validar a existência de controles críticos e que estes fornecem o benefício desejado a nossos funcionários. Qual é o processo para verificar se os controles críticos identificados em avaliações de risco fatal estão fornecendo a proteção desejada contra eventos fatais?
12 Hierarquia de controles Eliminação Substituição Mais eficaz em eliminar/ controlar perigos e riscos Isolamento Engenharia Administração Equipamentos de Proteção Individual Menos eficaz em eliminar/ controlar perigos e riscos O Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM) é um grupo liderado por diretores executivos que trata de prioridades-chave e questões emergentes dentro da indústria. Tem por objetivo desempenhar um papel de liderança na promoção de boas práticas e desempenho melhorado, e incentiva uma consistência maior de abordagem, em âmbito nacional e entre diferentes commodities, através de seus membros e empresas associadas. ICMM 35/38 Portman Square, Londres W1H 6LR Reino Unido A visão do ICMM é ter um setor respeitado de mineração e metais, que seja reconhecido amplamente como essencial para a sociedade e como colaborador-chave para o desenvolvimento sustentável. Tel: +44 (0) Fax: +44 (0) info@icmm.com
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