Comunicações. Processos de Planejamento 1. Planejamento das Comunicações. Tecnologia de Comunicações

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1 Comunicações 1. Planejamento das Comunicações Tecnologia de Comunicações Facilidade de Uso: Assegurar que a escolha das tecnologias de comunicação seja adequada para os participantes do projeto e que sejam planejados eventos de treinamento adequados, quando apropriado. Ambiente do Projeto: A equipe se reunirá e operará presencialmente ou em um ambiente virtual, múltiplos locais e fusos horários, múltiplos idiomas nas comunicações e fatores culturais, que possam afetar as comunicações.

2 Comunicações 1. Planejamento das Comunicações Tecnologia de Comunicações Sensibilidade e Confidencialidade: É necessário determinar se as informações a serem comunicadas são sensíveis ou confidenciais e se devem ser tomadas medidas adicionais de segurança ou não. Além disso, a maneira mais apropriada de comunicar as informações deve ser considerada.

3 Comunicações 1. Planejamento das Comunicações Tecnologia de Comunicações Urgente? Disponível? Fácil de Usar? Em que Ambiente? Confidencial?

4 Comunicações 1. Planejamento das Comunicações Modelo Básico de Comunicação Garante o recebimento da informação, compreensão e resposta. Transmite a mensagem, com informações claras e confirma o entendimento

5 Comunicações 1. Planejamento das Comunicações Obstáculos na Comunicação

6 Comunicações 1. Planejamento das Comunicações Métodos de Comunicação Comunicação Interativa Entre partes que estão realizando uma troca de informaçõesmultidirecional. É a mais eficiente, pois garante o entendimento comum por todos os participantes Ex.: telefonemas, reuniões, mensagens instantâneas, videoconferênciaseetc. Comunicação Passiva Usada para volumes grandesdeinformaçõesou parapúblicosgrandes. Requer que os destinatários acessem o conteúdodacomunicação aseupróprio critério. Ex.: sites, e-learning, bancos de dados de lições aprendidas, repositórios de conhecimentoseetc. Comunicação Ativa Encaminhada para destinatáriosqueprecisam receber as informações. Garante a distribuição, mas não que tenham realmente chegado ou compreendidas. Ex.: cartas, memorandos, relatórios, s, correio de voz, comunicado imprensaeetc.

7 Comunicações Processos de Execução 2. Gerenciamento das Comunicações Formas de Comunicações Revistas Jornais Comunicado Oficial Relatórios Cartas Livros Documentos Impressos Memorandos

8 Comunicações Processos de Execução 2. Gerenciamento das Comunicações Formas de Comunicações SMS Redes Sociais Correio de Voz Websites Skype Video Conferência Comunicação Eletrônica Telefone

9 EVENTO DESTINATÁRIO PROPÓSITO Reunião Inicial de Projeto Reunião Técnica Reuniãode Acompanhamento da Equipe Relatório de Status Reunião de Fechamento Comunicações Processos de Execução 2. Gerenciamento das Comunicações Cliente Equipe do Projeto Equipe técnica do Cliente e do Fornecedor Equipe técnica interna do Projeto Partes Interessadas Cliente Equipe do Projeto Obter comprometimento da equipe e dos usuários chaves do cliente. Apresentar os objetivos, responsabilidades e marcos do projeto a todos os envolvidos. Alinhamento e preparação dos requisitos técnicos do ambiente do projeto. Analise das atividades criticas do processo de negócio. Reuniões com equipe para coletar informaões sobre o projeto, discutir o progresso do projeto, realizações, riscos, preocupações e problemas a serem endereçados. Apresentar os resultados obtidos, mostrar qual o status atual, eventuais atrasos, as pendências Formalizar o encerramento do projeto. Matriz de Comunicação FREQÜÊNCI A Única no inicio do projeto Mensal Semanalment e as sextasfeiras Semanal Única no final do projeto MÉTODO Presencial Presencial Presencial Relatório escrito enviado Presencial

10 Comunicações Processos de Execução 2. Gerenciamento das Comunicações NOME PAPEL RESPONSABILIDADE INTERESSE Robledo Castellano Marcia Kessler Karsburg Gerente do Projeto Líder Técnico Projeto Apoiar as decisões estratégicas. Intermediar a comunicação técnica e entendimento entre o gerente de projetos e a equipe. Auxiliar com relação à dúvidas e questionamentos técnicos. Papeis e Responsabilidades da Equipe Projeto seja gerenciado de acordo com o Plano de Projeto. Interesses dos stakeholders sejam atendidos. Time de projeto esteja motivado. Alocação e produtividade do time sejam mantidas altas. Expectativas do usuário chave sejam atendidas. Projeto seja bem planejado. Projeto siga de acordo com o planejado: escopo, tempo e custo. Cooperação dos usuários chaves do projeto para obtenção das informações relevantes ao negócio. Funcionalidades sejam corretamente implementadas pela equipe. Plano de Projeto reserve tempo necessário para realizar as atividades.

11 Comunicações Processos de Monitoramento e Controle 3. Controle das Comunicações Relatório de Desempenho Ferramenta muito utilizada em Gestão de Projetos. Deve conter informações gerenciais dos projetos que ajude na tomada de decisão: Entregas do Projeto % Conclusão das Etapas Marcos do Projeto Responsáveis pelas atividades Pendências Pontos de Atenção

12 Comunicações Processos de Monitoramento e Controle 3. Controle das Comunicações Sistemas de Gerenciamento das Comunicações Informações sobre Orçamento Informações sobre os Programas Informações sobre os Cronogramas Informações sobre as Ações Informações sobre os Atas de Reuniões Portal de Gestão Informações sobre os Indicadores

13 Comunicações Comunicado sobre o Projeto de Redução de Custos com Impressões Recomendamos a todas as mulheres da empresa, que ao solicitar xerox, através de bilhetes, o façam com propriedade e com frases completas. Resultado da Comunicação: A grande maioria dos bilhetes recebidos têm causado alguns problemas aos colegas de trabalho, colocando em risco, inclusive, a paz nos seus lares, quando por acaso esquecem os bilhetes nos bolsos de suas roupas.

14 Comunicações

15 Comunicações

16 Comunicações

17 Riscos Descreve os processos envolvidos em identificação, análise e controle dos riscos do projetos.

18 Riscos 1. Planejamento do Gerenciamento dos Riscos 2. Identificação dos Riscos 3. Análise Qualitativa de Riscos 4. Análise Quantitativa de Riscos 5. Planejamento de Respostas aos Riscos Processos de Monitoramento e Controle 6. Controle de Riscos

19 1. Planejamento do Gerenciamento dos Riscos História Riscos A noção de risco adquiriu expressão durante os séculos XVI e XVII e começou por ser usada pelos exploradores ocidentais quando partiam para as viagens pelo mundo. O risco começou a ser cientificizado, através da matemática com estatística e cálculos de probabilidades. Os riscos positivos e negativos são comumente chamados de oportunidades e ameaças.

20 Riscos 1. Planejamento do Gerenciamento dos Riscos O risco do projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo. Um risco pode ter uma ou mais causas! Se ocorrer, podeterumou mais impactos!

21 Riscos 1. Planejamento do Gerenciamento dos Riscos Na medida em que um projeto evolui ao longo do seu ciclo de vida, os riscos aumentam ou diminuem? Por que?

22 Riscos 1. Planejamento do Gerenciamento dos Riscos O que os usuários do projeto esperam do gerenciamento de riscos?

23 1. Planejamento do Gerenciamento dos Riscos Tipos Riscos

24 Riscos 2. Identificação dos Riscos Brainstorming: É provavelmente a técnica de identificação de risco usada com mais frequência. A metaéobterumalistaderiscosbemabrangenteque possa ser dirigida mais tarde para os processos qualitativos e quantitativos da análise de risco. Técnica Delphi: É um modo de alcançar o consenso de especialistas. Um facilitador usa um questionário para solicitar ideias sobre os riscos de projeto importantes. As respostas são enviadas e então são passadas para os especialistas para comentários adicionais.

25 Riscos 2. Identificação dos Riscos Entrevistas: Riscos podem ser identificados entrevistando-se gerentes de projeto ou especialistas no assunto. Os entrevistados identificam riscos no projeto baseados em suas experiências, informações do projeto, e outras fontes que considerem úteis. Matriz (SWOT - Forças, Fraquezas, Oportunidades, e Ameaças): Garante a análise do projeto através de cada perspectiva SWOT para aumentar o tamanho dos riscos considerados.

26 Riscos 2. Identificação dos Riscos Listagem dos Riscos # RISCOS 1 O projeto deverá ser concluído até Agosto de O projeto não deverá exceder o valor total de R$ ,00. 3 Falta de recursos com conhecimento técnicos necessários para implementação da aplicação. 4 Rotatividade de recursos humanos dentro do projeto Plano de férias ou saída de algum dos recursos do fornecedor contratado. Indisponibilidade da infra-estrutura no cliente para instalação do ambiente de homologação e produção da NF-e. Falta de padronização na empresa para armazenamento da documentação do projeto, podendo causar atrasos na entrega do produto.

27 Riscos 3. Análise Qualitativa de Riscos Consiste na qualificação por valor esperado dos riscos em relação ao impacto e a probabilidade. Impactos Probabilidade PROBABILIDADE CLASSIFICAÇÃ O Baixa 0% 20% Média 21% 60% Alta 61% - 80% ESCALA Baixo Médio Alto CLASSIFICAÇÃO Impacto baixo significa que pode ser tratado pelos membros da equipe do projeto. Não apresenta grandes ameaças ao sucesso final do projeto. Impacto médio requer maiores cuidados, pois, o risco pode comprometer o sucesso do projeto. Necessita de intervenção do gerente de projetos, podendo solicitar avaliação ao comitê integrado de mudanças para execução de ações corretivas. Impacto alto significa que o risco tem grande chance de impactar gravemente no sucesso do projeto. Riscos dessa gravidade podem alterar os requisitos iniciais do projeto, principalmente no que diz respeito em tempo, custo, qualidade ou escopo e, dependendo, podem até fracassar o projeto. Estes riscos necessitam de atenção e ação imediata do gerente de projetos, passando sempre pela avaliação do Comitê Integrado de Mudanças

28 Riscos 3. Análise Qualitativa de Riscos # RISCO PROBABILIDADE IMPACTO 1 O projeto deverá ser concluído até Agosto de Baixa Alto 2 O projeto não deverá exceder o valor total de R$ ,00. Médio Médio 3 Falta de recursos com conhecimento técnicos necessários para implementação da aplicação. Baixa Alto 4 Rotatividade de recursos humanos dentro do projeto. Baixa Médio 5 Plano de férias ou saída de algum dos recursos do fornecedor contratado. Baixa Médio 6 Indisponibilidade da infra-estrutura no cliente para instalação do ambiente de homologação e produção da NF-e. Média Médio 7 Falta de padronização na empresa para armazenamento da documentação do projeto, podendo causar atrasos na entrega do produto. Alta Baixo

29 Riscos 4. Análise Quantitativa de Riscos O Valor Monetário Esperado(VME) E uma técnica de gerenciamento de riscos que pode ser usada para ajudar a quantificar e comparar os riscos em vários aspectos de um projeto. OVMEébaseadoemtrêsnúmerosbásicos: PR = Probabilidade de o risco ocorrer PI = Probabilidade de o risco impactar o projeto se o mesmo ocorrer. I=Impactonoprojetoseoriscoocorrer.

30 Riscos 4. Análise Quantitativa de Riscos Probabilidade Probabilidade Classificação Baixa 0% 20% Média 21% 60% Alta 61% - 80% # Risco Probabilidade Impacto VME O projeto deverá ser concluído até Agosto de 2008 O projeto não deverá exceder o valor total de R$ ,00 Falta de recursos com conhecimento técnicos necessários para implementação da aplicação Rotatividade de recursos humanos dentro do projeto Plano de férias ou saída de algum dos recursos do fornecedor contratado Indisponibilidade da infra-estrutura no cliente para instalação do ambiente de homologação e produção da NF-e Falta de padronização na empresa para armazenamento da documentação do projeto, podendo causar atrasos na entrega do produto 10% R$ ,00 R$ 1.000,00 30% R$ 5.000,00 R$ 1.500,00 20% R$ 3.000,00 R$ 600,00 1% R$ 2.000,00 R$ 20,00 5% R$ 2.000,00 R$ 100,00 25% R$ 1.000,00 R$ 250,00 70% R$ 1.000,00 R$ 700,00

31 Riscos 5. Planejamento de Respostas aos Riscos Aceitar Prevenir Transferir Mitigar

32 Riscos 5. Planejamento de Respostas aos Riscos Aceitar Mitigar A equipe do projeto decide reconhecer a existência do risco e não agir, a menos que o risco ocorra. É necessário estabelecer uma reserva para contingências, incluindo tempo, dinheiro ou recursos para lidar com os riscos. A equipe do projeto age para reduzir a probabilidade de ocorrência, ou impacto do risco. Adotar processos menos complexos, fazer mais testes, escolher um fornecedor mais estável, sistema de redundância, são exemplos.

33 Riscos 5. Planejamento de Respostas aos Riscos Transferir Prevenir A equipe do projeto transfere o impacto de uma ameaça para terceiros, juntamente com a responsabilidade pela sua resposta. Simplesmente passa a responsabilidade de gerenciamento para outra parte, mas não o elimina. Nega sua existência. Age para eliminar a ameaça ou proteger o projeto contra o seu impacto. Envolve isolar os objetivos do projeto do impacto do risco ou alterar o objetivo que está em perigo. Incluem estender o cronograma, alterar a estratégia ou reduzir o escopo.

34 Riscos 5. Planejamento de Respostas aos Riscos Exemplo: Risco de roubarem meu carro. Não fazer seguro. Tenho dinheiro para comprar outro, caso roubem. Aceitar Nãodeixarnarua. Reduz probabilidade de ocorrência. Mitigar Fazer um seguro. Não elimina o risco, transfiro. Transferir Não sair com o carro da garagem. Prevenir

35 Riscos 5. Planejamento de Respostas aos Riscos # RISCO RESPONSÁVEL RESPOSTA CONTINGÊNCIA 1 O projeto deverá ser concluído até Agosto de 2008 GerenteProjeto Prevenir Realizar reuniões periódicas de acompanhamento do projeto para garantir o cumprimento do cronograma na entrega dos principais marcos do projeto 2 O projeto não deverá exceder o valor total de R$ ,00 GerenteProjeto Aceitação Passiva Risco não será respondido e verba de contingência será utilizada em caso de necessidade 3 Falta de recursos com conhecimento técnicos necessários para implementação da aplicação Gerente Projeto Prevenir Buscar no mercado e/ou capacitar constantemente a equipe do projeto 4 Rotatividade de recursos humanos dentro do projeto Gerente Projeto Prevenir Manter a equipe do projeto sempre motivada, oferecer plano de férias, reconhecimento e premiação por desempenho do recurso humano dentro do projeto 5 Plano de férias ou saída de algum dos recursos do fornecedor contratado Fornecedor Mitigar Obrigar o fornecedor a manter um desenvolvedor reserva preparado para atender o projeto sob pena de multa no contrato quando a saída de um integrante da equipe influenciar negativamente no sucesso do projeto

36 Processos de Monitoramento e Controle 6. Controle de Riscos Medição de Desempenho Técnico Compara as realizações técnicas durante a execução do projeto com o cronograma previsto. Análise de Reservas Durante a execução do projeto é importante analisar os impactos do uso das reservas para contingências previstas. Reuniões Riscos O gerenciamento dos riscos do projeto deve ser um item da agenda nas reuniões periódicas de andamento do projeto.

37 Aquisições Descreve os processos envolvidos na compraou aquisiçãode produtos, serviços ou resultados para o projeto.

38 Aquisições 1. Planejamento das Aquisições Processos de Execução 2. Condução das Aquisições Processos de Monitoramento e Controle 3. Controle das Aquisições Processos de Encerramento 4. Encerramento das Aquisições

39 Aquisições 1. Planejamento das Aquisições Envolvem acordos, incluindo contratos, que são documentos legais entre um comprador e um fornecedor. Um contrato representa um acordo mútuo que obriga o fornecedor a oferecer algo de valor (por exemplo, produtos, serviços ou resultados especificados) e obriga o comprador a fornecer uma compensação monetária ou de outro tipo. O acordo pode ser simples ou complexo, e pode refletir a simplicidade ou complexidade dos resultados e do esforço necessário.

40 Aquisições 1. Planejamento das Aquisições AnálisedeFazerouComprar Determinar se um trabalho específico pode ser melhor realizado pela equipe do projeto ou se deve ser comprado de fontes externas. Opinião Especializada A opinião especializada também pode ser usada para desenvolver ou modificar os critérios que serão usados para avaliar as propostas dos fornecedores. Pode envolver o pessoal da área jurídica para fornecer auxílio em questões, termos e condições exclusivos de aquisições.

41 Aquisições 1. Planejamento das Aquisições Pesquisa de Mercado Inclui a análise das capacidades dos setores e vendedores específicos. As equipes de aquisições podem se basear em informações obtidas em conferências, feiras, internet, orçamentos e em uma variedade de fontes para identificar capacidades de mercado.

42 Aquisições 1. Planejamento das Aquisições Tipos de Contratos

43 1. Planejamento das Aquisições Tipos de Contratos PreçoFixo Aquisições Preço Fechado ou Preço Único acordado para o escopo dos produtos, serviços ou resultados especificados. Utilização Mais usado quando o comprador consegue detalhar o escopo do trabalho. Uma boa prática é amarrar os pagamentos intermediários as entregas do projeto.

44 Aquisições 1. Planejamento das Aquisições Tipos de Contratos CustosReembolsáveis Oferece mais flexibilidade e menor risco para o fornecedor, pois, seus custos são todos reembolsados. Utilização O cliente não consegue detalhar suas necessidades, deixando o fornecedor como responsável por detalhar o escopo. Custos são desconhecidos. Só usá-lo quando existir uma forte relação de confiança com fornecedor.

45 Aquisições 1. Planejamento das Aquisições Tipos de Contratos TempoeMaterial Formado por Preço Fixo (R$/unidade ou hora trabalhada). Utilização Envolve pequenos valores ou períodos curtos de utilização. Necessidade de se começar um trabalho rapidamente. Body Shop(profissionais alocados).

46 Aquisições Processos de Execução 2. Condução das Aquisições Critérios de Seleção Capacidade Técnica: O fornecedor tem, ou podese esperar que ele adquira, a capacidade e os conhecimentos técnicos necessários? Garantia: O que o fornecedor oferece como garantia do produto final, e por que período? Capacidade Financeira: O fornecedor tem, ou pode-se esperar que ele obtenha, de maneira razoável, os recursos financeiros necessários? Desempenho Anterior: Como foi a experiência anterior com os fornecedores selecionados?

47 Aquisições Processos de Execução 2. Condução das Aquisições Critérios de Seleção Tamanho e Tipo da Empresa: A empresa do fornecedor pertence a uma categoria específica de negócios tal como uma microempresa conforme definido pela organização ou estabelecido pelo órgão governamental e apresentado como uma condição de concessão do acordo? Referências: O fornecedor pode fornecer referências de clientes anteriores que confirmem sua experiência de trabalho e o cumprimento dos requisitos contratuais?

48 Aquisições Processos de Monitoramento e Controle 3. Controle das Aquisições É o processo de gerenciamento das relações de aquisições, monitoramento do desempenho do contrato e realizações de mudanças e correções nos contratos, conforme necessário. Controle de Mudanças: O sistema de controle de mudanças no contrato define o processo pelo qual as aquisições podem ser modificadas. Análises de Desempenho: É uma avaliação estruturada do progresso do fornecedor para entregar o escopo e a qualidade do projeto, dentro dos custos e do cronograma, em comparação com o contrato.

49 Aquisições Processos de Monitoramento e Controle 3. Controle das Aquisições Inspeções e Auditorias Inspeções e auditorias solicitadas pelo comprador conforme especificado no contrato e servem para verificar a conformidade nos processos de trabalho ou nas resultados do fornecedor. Relatórios de Desempenho Proporcionam à gerência informações sobre a eficácia com que o fornecedor está atingindo os objetivos contratuais.

50 Aquisições Processos de Encerramento 4. Encerramento das Aquisições É o processo de finalizar todas as aquisições do projeto. O principal benefício deste processo é a documentação dos acordos e outros documentos relacionados, para consultas futuras. Aceitação da Entrega: A documentação da aceitação formal das entregas do projeto. Garante o cumprimento desse requisito de documentação. Documentação de Lições Aprendidas: As lições aprendidas, a experiência adquirida e as recomendações de melhoria dos processos devem ser incluídas nos arquivos do projeto para melhorar as aquisições futuras.

51 Partes Interessadas Inclui os processos exigidos para identificar todas as pessoas, gruposou organizaçõesque podem impactarou serem impactados pelo projeto, analisar as expectativas das partes interessadas e seu impacto no projeto.

52 Partes Interessadas Processos de Iniciação 1. Identificação das Partes Interessadas 2. Planejamento das Partes Interessadas Processos de Execução 3. Gerenciamento do Engajamento das Partes Interessadas Processos de Monitoramento e Controle 4. Controle do Engajamento das Partes Interessadas

53 Partes Interessadas O que são as Partes Interessadas do Projeto? As partes interessadas são pessoas, grupos ou organizações que podem afetar, serem afetados ou sentirem se afetados por uma decisão, atividade ou resultado de um projeto. Guia PMBOK 5ª. Ed.

54 Partes Interessadas Porque devemos nos preocuparmos com as Partes Interessadas de um Projeto?

55 Partes Interessadas

56 Partes Interessadas Processos de Iniciação 1. Identificação das Partes Interessadas Análise das Partes Interessadas Coleta e análise de informações, classificação e o relacionamento entre eles: 1. Identificar as principais Partes Interessadas 2. Entrevistas Por que este projeto é necessários? Quando você considera que o projeto estará finalizado? 3. Classificação

57 Partes Interessadas Processos de Iniciação 1. Identificação das Partes Interessadas Análise das Partes Interessadas Modelo de Classificação 1. Poder: autoridade ou capacidade de impor sua vontade. 2. Interesse: Nível de preocupação. 3. Influência: Engajamento (pode ser de maneira positiva ou negativa). Resultado: Matriz Poder x Interesse

58 Partes Interessadas Processos de Iniciação 1. Identificação das Partes Interessadas MatrizdePoderxInteresse Não demandá-los excessivamente, pois poderão reagir e reduzir ou retirar o seu apoio! Assegurar-se de que sejam consultados, mantidos informados sobre o progresso e satisfeitos com o andamento do projeto. Monitorar para ver se haverá uma mudança em relação a poder/interesse Muito útil em fornecer ideias e em ajudar com os detalhes menores do projeto. Devem ser mantidos informados e consultados regularmente

59 Partes Interessadas Processos de Iniciação 1. Identificação das Partes Interessadas Mapeamento de Necessidades e Expectativas Entrevista 1. Quais os resultados esperados para o projeto em termos de finalidade, custo e prazo? 2. De que forma podemos avaliar se conseguimos alcançar os objetivos do projeto? 3. Como você enxerga o papel da sua área no projeto?

60 Partes Interessadas Processos de Iniciação 1. Identificação das Partes Interessadas Registro das Partes Interessadas

61 Partes Interessadas Processos de Iniciação 1. Identificação das Partes Interessadas Dicas

62 Partes Interessadas 2. Planejamento das Partes Interessadas Estratégias de classificação quanto ao nível de engajamento. Desinformado Sem conhecimento e Impactos no Projeto Resistente Ciente do projeto e resistente a Mudanças Neutro Ciente, mas não apoia nem resiste Apoiador Dá apoio as mudanças Líder Ativamente engajado em garantir o êxito

63 Partes Interessadas 2. Planejamento das Partes Interessadas Matriz de Avaliação do Nível do Engajamento C: Nível de Engajamento Atual D: Nível de Engajamento Desejado

64 Partes Interessadas 2. Planejamento das Partes Interessadas Matriz de Comunicação Exemplos de Ações Envolvê-los nas reuniões da equipe do Projeto. Enviar Relatórios de Acompanhamento do Projeto. Envolvê-los da identificação de Riscos do Projeto.

65 Partes Interessadas Processos de Execução 3. Gerenciamento do Engajamento Métodos de Comunicação Aplicar os métodos planejados para cada Parte Interessada. Habilidades Interpessoais Escuta Ativa Técnicas de Negociação. Resolução de Conflitos. Habilidades de Gerenciamento Influenciar pessoas a apoiar. Facilitar o consenso. Coordenação do Grupo.

66 Partes Interessadas Processos de Monitoramento e Controle 4. Controle do Engajamento das Partes Interessadas É o processo de monitorar os relacionamentos das partes interessadas. Sistemas de Gerenciamento de Informações Reuniões Presenciais

67 Gerenciamento de Projetos

68 Projetos na Prática O que o cliente disse que queria... O que o consultor de negocios descreveu... O que o lider do projeto entendeu... O que o analista projetou... O que o desenvolvedor construiu... O que foi testado... O que foi instalado... O que foi documentado... O que o cliente pagou... O que o cliente realmente queria!

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