5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais"

Transcrição

1 1 5. Síntese de leis de cntrl usand técnicas pliniais Objectiv: Prjectar cntrladres discrets lineares pr clcaçã de póls, recrrend a descrições entrada/saída d prcess Referência: AW, Cap. 5

2 Cntrladr c dis graus de liberdade r T R + - u B A Prc. + d y S R Seguient: Melhra seguient das referências Regulaçã: Estabiliza, rejeita perturbações e reduz a sensibilidade a errs de delaçã

3 Mdel d Cntrladr 3 r RuTr-Sy u B A + d y Cntrladr Prc. O cntrladr te a fra: Rquk ( ) ( ) Tqr ( ) ( k) Sqyk ( ) ( ) e que R é ónic (i. e. ceficiente da air ptência de R é 1) Rq q R R1 ( ) + rq r R ( R grau de R) q representa peradr avanç: qx( k): x( k + 1 ) A lei de cntrl te que ser causal: R S R T

4 4 Funçã de transferência e cadeia fechada Mdel d prcess (c d0): A( q) y( k ) B( quk ) ( ) Cntrladr: R( quk ) ( ) T( q) r( k ) Sqyk ( ) ( ) Eliinar u(k) entre abas as equações para bter: ( ) AqRqyk ( ) ( ) ( ) Bq ( ) Tqrk ( ) ( ) Sqyk ( ) ( ) A( qrq ) ( ) + BqSq ( ) ( ) yk ( ) BqTqrk ( ) ( ) ( ) u seja [ ] Multiplicar pr R( q) Multiplicar pr B( q) O prblea de prject d cntrladr cnsiste e bter R, S, T tal que: BT AR + BS B A

5 5 Efeit de Perturbações e Ruíd v e r u Ru Tr-Sy + B/A x + y x BT AR + BS r + BR AR + BS v BS AR + BS e v perturbaçã de carga e - ruíd d sensr

6 6 Objectivs para cntrladr Estabilizar sistea Seguir referências Rejeitar perturbações e ruíd Ipôr ua dinâica cnveniente a sistea cntrlad; Evitar entrar e znas de funcinaent nã lineares. Ser rbust face a incerteza ns parâetrs Ser adaptável face a variaçã ds parâetrs d sistea.

7 Clcaçã de póls baseada e dels entrada/saída 7 O prcess é delad pela funçã de transferência Hz () Bz () Az () Objectiv: Deterinar u cntrladr causal (plinóis R,S e T) tal que sistea cntrlad se cprte c: Hz () B A () z () z

8 Esclha ds Pls e Zers Utilizar regras intuitivas ds sisteas cntínus. Eg. Sistea de segunda rde: t p Step Respnse S ± 1% H ( s) s ω n + ξω s n + ω n e d p l itu A t s t Tie (sec) r t r t s S 1.8 ω e n 4.6 ξω n ξπ 1ξ

9 9 0 0 z + e cs 1 ζ ω h z + e ( ) ζω h ζω h Plinói característic discret: 0

10 10 Regras para diensinaent Esclher ua dinâica dinante, para sistea e alha fechada, e funçã de indicadres standard (tep de pic, tep de crescient, sbreelevaçã, largura de banda, etc.) Diensinar u sistea cntínu de baixa rde que cupra as especificações, e funçã das respstas cnhecidas u siulações. Discretizar sistea cntínu e utilizar s póls e zers resultantes para especificar parte da FT desejada. (Nta: atras d sistea nunca pderá ser diinuíd de fra causal pel cntrladr). Restantes póls e zers a esclher deve ter ua dinâica ais rápida que s dinantes para nã influenciar significativaente a respsta.

11 11 Exepl de Trabalh: Regulaçã de u integradr dupl h Aq q Bq q ( ) ( 1), ( ) ( + 1) Pretende-se deterinar R e S tal que AR+BS A : h q q+ 1 R( q) + ( q+ 1) S( q) A ( q) ( ) Tentas inicialente u cntrladr prprcinal: Rq ( ) 1, Sq ( ) s e clcar s pls desejads e alha fechada e p 1 e p : ( )( ) A q q p q p ( ), 1 0

12 1 Desenvlvend a equaçã ve: Igualand ceficientes: h q q q s q p p q p p ( + 1) 0 ( 1+ ) + 1 h s 0 p 1+ p ( ) h s 0 p 1 p Nã se cnsegue clcar s pls desejads e lcalizações arbitrárias! Tes que auentar a rde d cntrladr, que iplica auentar a rde d plinói característic desejad e alha fechada.

13 13 Cnsidera-se u bservadr A tal que plinói característic desejad e alha fechada seja A cl A A Rq ( ) q+ r, Sq ( ) sq+ s, A q+ p Experientes A nva equaçã é dada pr: h ( q q+ 1 )( q+ r ) ( ) 1 + ( q+ 1) s0q+ s1 q ( p1+ p) q+ p1p ( q+ p ) Desenvlvend, bté-se: ( ) ( ) 1 3 h h h q + + r1+ s0 q + 1 r1+ ( s1+ s0) q+ r1+ s1 3 q p1+ p + p q + p1p + p1p + pp qp1pp c c c 3

14 14 Igualand ceficientes e reslvend, bté-se a sluçã: 1 r1 c1 c + c s1 c 3 c1+ c h 1 s0 c 1+ c c3+ h ( 3) ( 3 3) ( 3 5) Já é pssível encntrar u cntrladr que defina arbitrariaente s pls d reguladr. Para cnseguir reslver prblea fi necessári auentar a rde d cntrladr e incluir u plinói bservadr. Mais adiante vas ver étds ais autátics para reslver prblea da clcaçã de póls e estabelecer regras para definir a rde d cntrladr e bservadr.

15 15 C vis n exepl anterir pde ser necessári cnsiderar u plinói A crrespndend à dinâica de u bservadr. N entant nã queres que este ter influencie a funçã de transferência desejada: BT AR + BS O plinói A será factr de T. BA A A Assi, n exepl anterir, para reslver prblea d seguient de referências, terias que definir u plinói B c s zers desejads para a funçã de transferência e reslver: BT B A

16 16 Há uitas sluções para prblea de clcaçã de póls, as ne tdas igualente bas u es aceitáveis. Para encntrar R, S, T que satisfaça BT AR + BS BA A A pderá haver cancelaent de póls e zers. Ist deve ser feit c cuidad para evitar cancelaent de póls e zers de fase nã ínia que levaria a ds interns instáveis. Ntar que se nã fr feit nada e cntrári (cancelaent) s zers d sistea a cntrlar tabé serã zers d sistea cntrlad.

17 17 Cancelaent de Zers BT AR + BS BA A A Se u factr de B nã fr factr de B, deve ser factr de AR fra a ser cancelad. + BS pr Apenas pde ser cancelads zers "estáveis" (i. e. dentr d círcul unitári) para ipedir que haja ds que "expluda". Assi, factriza-se B c B + B B + B é ónic e cnté tds s zers a cancelar.

18 18 Mónic, c s zers a cancelar B B + B Cnté s zers que NÃO sã cancelads B nã pde ser cancelad, te que ser u factr de B. As especificações tê ser tais que includa as raízes de B. Factriza-se: B B B B + é para ser cancelad, será u factr de AR + BS. Lg, tabé será u factr de R (prquê?), e factriza-se R B + R

19 BT BA AR+ BS A A B E resu: B + B B BB R B + R 19 + Pel que: BBT B B u seja A + B AR+ B S AA T BA AR+ B S A A As cndições seguintes deve ser satisfeitas: T ( ) B A (1) () AR+ B S AA T BA B AR + B S A A B

20 0 A prieira equaçã perite calcular directaente T. T B A A segunda equaçã AR+ B S A A é ua equaçã plinial (Equaçã Difantina 1 ) c incógnitas R e S. 1 De fact ua equaçã difantina de 1ª rde.

21 1 C deterinar a rde ds plinóis A 0, R, S, T? AR+ B S A A Mstra-se que existe sluçã única da equaçã difantina tal que: Faz-se: S < A Cnsiderand causalidade teres, n cas ais geral: S A1 R T S Destas cndições pde-se bter grau de A A0 + A ax( A+ A1 B, B B + A 1) + A0 A1 B A

22 Exepl: Cntrl digital de u tr de crrente cntínua Pretende-se prjectar u cntrladr digital para a psiçã de u pequen tr de crrente cntínua de ían peranente. u(k) D/A AP Mtr y D/A y(k) Adite-se (siplificand) que a funçã de transferência d tr é 1 ss+ ( 1)

23 3 Mdel d prcess Funçã de transferência discreta entre a tensã aplicada e a psiçã: Bz () Hz () Az () Kz ( b) ( z )( za) h K e 1+ h a 1 ( h h 1 e ) Nte-se que b < 0, i. e., zer está n seieix real negativ. b e h 1 e h 1+ h Se este zer fr cancelad dará rige a u d intern rapidaente scilatóri, que pde ser indesejável.

24 4 Especificações (c cancelaent d zer) A funçã de transferência desejada para a cadeia fechada é H () z B () z A () z ( + + ) z p p 1 1 z + pz+ p 1 Os parâetrs p 1 e p 1 d deninadr sã esclhids pr fra a que s póls crrespnda à astrage de u sistea de segunda rde c póls c ζ e ζω n dads: ( ) ζ ωn nh p e ζω cs 1 h 1 n p e ζω h

25 5 H () z B () z A () z ( + + ) z 1 p1 p z + pz+ p 1 A esclha d plinói B( z) faz-se de d a que: O ganh estátic desejad para a cadeia fechada seja unitári, H () 1 1 O atras da cadeia fechada seja íni. Sabe-se que, para que cntrladr seja causal, atras da cadeia fechada é, n íni, igual a da cadeia aberta. E cadeia aberta atras (dad pela diferença de núer de póls e zers) é 1. Assi, para que atras da cadeia fechada tabé seja 1 acrescenta-se u zer na rige.

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno

Leia mais

Controlo digital de um motor de corrente contínua

Controlo digital de um motor de corrente contínua 43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se

Leia mais

5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais

5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais 1 5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais Objectivo: Projectar controladores discretos lineares por colocação de pólos, recorrendo a descrições entrada/saída do processo Referência:

Leia mais

Escolha da Função de Transferência Desejada

Escolha da Função de Transferência Desejada 43 Escolha da Função de Transferência Desejada Utilizar regras intuitivas dos sistemas contínuos. Eg. Sistema de segunda ordem: Amplitude 1.4 1.2 1.8.6.4 t p t s Step Response S ± 1% ω ξω ω ξω ω.2 1 2

Leia mais

Controlo por Computador. Segundo Teste

Controlo por Computador. Segundo Teste MEEC, MAer Cntrl pr Cputadr 2015/2016 Segund Teste 15 de Dezebr de 2014, 20 hras, EA1, E8, E4 Qutaçã: P1a) 3 b)2 c)1 d)1, P2) 6, P3 1 valr/alínea Duraçã: 2 hras. Nã é peritida a cnsulta de quaisquer eleents.

Leia mais

Tópicos em Controle de Processos 2

Tópicos em Controle de Processos 2 Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília Tópicos em Controle de Processos 2 Controle polinomial Geovany A. Borges gaborges@ene.unb.br Introdução

Leia mais

Controlo por Computador

Controlo por Computador J. Miranda Les - IST Prbleas Cntrl pr Cputadr 1 Cntrl pr Cputadr 015/016 Prbleas Parte B (Cntrl) J. Miranda Les 1 Cntrl pr realientaçã de variáveis de estad P1. Cnsidere sistea de ª rde descrit pel del

Leia mais

Roteiro de Integração Numérica (Método de Euler) Análise de Experimentos Virtuais

Roteiro de Integração Numérica (Método de Euler) Análise de Experimentos Virtuais Experients Virtuais (WEB) Rteir de Integraçã Nuérica (Métd de Euler) Análise de Experients Virtuais Quand ua partícula se ve sb influência de frças c resultante cnstante, sua aceleraçã tabé é cnstante,

Leia mais

TÉCNICO LISBOA. [i.s. Controlo Em Espaço de Estados. Primeiro Teste. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

TÉCNICO LISBOA. [i.s. Controlo Em Espaço de Estados. Primeiro Teste. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores TÉCNICO LISBOA Mestrad Integrad em Engenharia Electrtécnica e de Cmputadres Cntrl Em Espaç de Estads 207208 Primeir Teste 8 de Abril de 208, 20 hras Duraçã 2 hras Nã é permitida cnsulta nem us de calculadras

Leia mais

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida

Leia mais

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de

Leia mais

Observadores de Estado

Observadores de Estado Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N

Leia mais

Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por:

Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por: Análise de Sisteas de tência (AS Flu de carga linearizad E funçã da grande siplificaçã prprcinada nas equações d flu de carga, s dels linearizads apresenta grande utilidade n planejaent da peraçã e da

Leia mais

Análise do FET para pequenos sinais

Análise do FET para pequenos sinais EN2719 ispsitivs Eletrônics AULA 19 Análise d FET para pequens sinais Prf. dri eina Muñz rdri.unz@ufabc.edu.br T1 2018 EN 2719 ispsitivs Eletrônics Cnteúd Análise d JFET, MOFET depleçã e MOFET intensificaçã

Leia mais

Helio Marcos Fernandes Viana

Helio Marcos Fernandes Viana 1 UNtas de aulas de Estradas (parte 6) Heli Marcs Fernandes Viana UCnteúd da parte 6 Exercícis 1. ) Pede-se deterinar s eleents da curva circular hrizntal: T, D, E, 0, d, d, E(PC) e E(PT). Ainda, pede-se

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Transfrmada de Laplace Prf. Juan Mises Maurici Villanueva jmaurici@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan Transfrmada de Lapace

Leia mais

Resposta de R, L e C em CA e Potência Média

Resposta de R, L e C em CA e Potência Média Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Santa Catarina Departaent Acadêic de Eletrônica Retificadres Respsta de R, e C e CA e Ptência Média Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, fevereir de

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L.

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L. Eleents lineares Fi vist: rrentes alternadas circuit c crrente estacinária fi V RI; P RI circuit puraente resistiv (resistres R) quand a crrente nã é estacinária fi aparece fe induzida V L ε ind L di dt

Leia mais

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1:

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1: QUESTÃO C a ultiplicar qualquer núer pr 0 resultad é 0, nã cntribuind assi para axiizar resultad da expressã, deves clcar sinais de adiçã ds dis lads d 0: 2 + 0 + 9 Entre ultiplicar pr e sar, air resultad

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Reatores Enzimáticos. EQB4383 Enzimologia Industrial. M.A.Z. Coelho

Reatores Enzimáticos. EQB4383 Enzimologia Industrial. M.A.Z. Coelho Reatres Enziátics TIPOS DE REATORES USADOS COM ENZIMAS Os prcesss que utiliza enzias ibilizadas pde ser cnduzids de fra cntínua u e batelada. O sistea ais cu é de tanque agitad e batelada (STR). E alguns

Leia mais

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal Teria ds Circuits e Fundaments de Electrónica Análise de Circuits em egime Frçad Sinusidal Teresa endes de Almeida TeresaAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T..Almeida ST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

π Resposta: 4 + j195 Ω.

π Resposta: 4 + j195 Ω. Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Digitalização de Controladores Contínuos 1 Introdução Prof. Walter

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Controlo Óptimo e Adaptativo 2-Modelos em Controlo por Computador 2 - Modelos em Controlo por Computador Objectivo: Introduir a classe de modelos digitais que são empregues nesta disciplina para o projecto

Leia mais

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o ) J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 1º An de Matemática A Tema II Intrduçã a Cálcul Diferencial II TPC nº 8 entregar em 17-0-01 1. Jã é cleccinadr de chávenas de café. Recebeu cm prenda um cnjunt de 10

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 2

Matemática E Extensivo V. 2 Matemática E Etensiv V. Eercícis 0) a) d) n 8!! 8...!! 8.. (n )!! n n b) 0 0) A 0! 9! 0. 9! 9! 0 c) 00! 00 d) 9! 9. 8...! 9 8... 9..!!...!.. 0) a) ( + )! ( + )( )! +!! b) n 0 nn ( )( n )! ( n )! ( n )!

Leia mais

Exercícios complementares às notas de aulas de Estradas (parte 7) Curvas horizontais de transição

Exercícios complementares às notas de aulas de Estradas (parte 7) Curvas horizontais de transição 1 Exercícis cpleentares às ntas de aulas de Estradas (parte 7) Heli Marcs Fernandes Viana Tea: urvas hrizntais de transiçã Heli Marcs Fernandes Viana 2 Exercíci 1 Para realizaçã d prjet de ua curva hrizntal

Leia mais

As várias interpretações dos Números Racionais

As várias interpretações dos Números Racionais As várias interpretações ds Númers Racinais (Algumas das tarefas apresentadas a seguir fram retiradas u adaptadas da Tese de Dutrament de Maria Jsé Ferreira da Silva, cuj text se encntra n seguinte endereç:

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

Aspectos Operacionais

Aspectos Operacionais 67 Aspectos Operacionais Esta aula vai abordar 4 aspectos de grande importância prática: 1. Estabilidade robusta que cuidados deveremos ter na especificação da função de transferência em malha fechada

Leia mais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide

Leia mais

Introdução às redes de distribuição

Introdução às redes de distribuição Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico) Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits

Leia mais

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr

Leia mais

PISM 3 QUESTÕES ABERTAS GABARITO

PISM 3 QUESTÕES ABERTAS GABARITO PISM 3 QUESTÕES ABERTAS GABARITO ) Deterine a equação da circunferência que passa pelos pontos A,5, B6, 3 e 0, Seja r a reta que passa pelos pontos A e B e s a reta que passa pelos pontos B e C. Coeficientes

Leia mais

Aula 8. Transformadas de Fourier

Aula 8. Transformadas de Fourier Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Aula 06 Análise no domínio do tempo Parte I Sistemas de 1ª ordem

Aula 06 Análise no domínio do tempo Parte I Sistemas de 1ª ordem Aula 06 Análise n dmíni d temp Parte I Sistemas de 1ª rdem input S utput Sistemas de primeira rdem Sistema de primeira rdem d tip a G(s) bs + c input a bs + c utput Sistemas de primeira rdem u seja: Y(s)

Leia mais

Projeto de Controladores Digitais

Projeto de Controladores Digitais Projeto de Controladores Digitais ENGA71: Análise e Projeto de Sistemas de Controle Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 19 de junho de 2018 Sumário 1 Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

CONTROLO. 3º ano 1º semestre 2004/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente

CONTROLO. 3º ano 1º semestre 2004/2005. Transparências de apoio às aulas teóricas. Efeitos da Realimentação e Erros em Regime Permanente Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (LEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) CONTROLO 3º ano º semestre 004/005 Transparências de apoio às aulas

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos

Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos 24 Considere-se a equação Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para uma dada equação? Em geral, a equação pode ser definida num anel

Leia mais

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes UNIVESIDDE EDEL D BHI EN 008 enôens de Transrte I Prfª átia Les EXEMPLO. - STEETE crta triangular CDE é articulada e CD e de ser aberta r ua frça nral P alicada e E. cia da esa te-se óle de densidade 0,80,

Leia mais

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra

Indução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das

Leia mais

AULA PRÁTICA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA. h h h h h para que a variação

AULA PRÁTICA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA. h h h h h para que a variação AULA PRÁTCA #1 RESPOSTA EM FREQUÊNCA ) Objetivs: Prjetar amplificadr na cnfiguraçã EMSSOR COMUM (EC) para atender às características especificadas. Estimar a respsta em frequência de amplificadres. Cmparar

Leia mais

Identificação por Métodos Não Paramétricos

Identificação por Métodos Não Paramétricos Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Identificação por Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos

Leia mais

4.2 - DESCRIÇÃO DA COMUTAÇÃO. Seja o Retificador trifásico de ponto médio (Fig. 4.1)

4.2 - DESCRIÇÃO DA COMUTAÇÃO. Seja o Retificador trifásico de ponto médio (Fig. 4.1) Cap. 4 Estd da Ctaçã 80 CAPÍTULO 4 ESTUDO DA COMUTAÇÃO 4.1 NTRODUÇÃO Capítls anterires as fntes de tensã fra cnsideradas ideais, Fntes Reais psse ipedância interna (nflência na peraçã estrtras). Origens:

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Manual do Utilizador

Manual do Utilizador Manual d Utilizadr Lcalizaçã da Zna (Pesquisar) Para identificar a zna pretendida para a planta de lcalizaçã deverá utilizar a pçã Pesquisar (menu superir), através da qual terá acess as váris tips de

Leia mais

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo 1 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

A figura representa um compartimento com um dispositivo.

A figura representa um compartimento com um dispositivo. Prva de Física a Questã: (,0 pnts) A figura representa um cmpartiment cm um dispsitiv. A h5,0 m N interir d cmpartiment é feit vácu. A bla (A) é disparada hrizntalmente pr uma mla que é acinada pr um bservadr

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

BLOCOS DE ALARME DO IFIX

BLOCOS DE ALARME DO IFIX BLOCOS DE ALARME DO IFIX As tags de alarmes d ifix, DA (Digital Alarm) e AA (Analg Alarm), sã dedicadas à manipulaçã ds alarmes da aplicaçã. Elas apresentam camps adicinais de cnfiguraçã que acrescentam

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes

CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes 7.1 Introdução Os objetivos do projeto de sistemas de controle foram discutidos no Capítulo 5. No Capítulo 6 foram apresentados métodos rápidos de

Leia mais

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo

Exercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo 8 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para

Leia mais

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é: Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente

Leia mais

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes. Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:

Leia mais

(c) G d (z) = (d) G d (z) = A função de transferência do equivalente por invariância da resposta impulsional é = Z

(c) G d (z) = (d) G d (z) = A função de transferência do equivalente por invariância da resposta impulsional é = Z Parte I Escolha múltipla h Tópicos de resolução A função de transferência do sistema cuja resposta ao degrau unitário está representada na figura é 8 (a) G(s) = s + 6s + 4 8 (b) G(s) = s + 4s + 4 8 (c)

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

UNIVERSIDADE DO ALGARVE UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrónica e Informática SISTEMAS DE CONTROLO Problemas Ano lectivo de 20062007 Licenciatura em Engenharia de Sistemas

Leia mais

LFEB notas de apoio às aulas teóricas

LFEB notas de apoio às aulas teóricas LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa intermédia nº 4 B

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa intermédia nº 4 B Tarefa intermédia nº B. N referencial da figura estã parte das representações gráficas das funções f e g, de dmíni IR. Sabe-se que f ( ) = + e g( ) =.. Seja A pnt de interseçã ds gráfics das funções f

Leia mais

VOLUMES: - Folha Informativa -

VOLUMES: - Folha Informativa - VOLUMES: - Flha Infrmativa - Para medir vlume de qualquer figura tridimensinal é necessári medir espaç que ela cupa. Assim, ter-se-á que esclher uma unidade de vlume que, pr cnveniência, pderá ser um cub

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

SEM Sistemas de Controle. Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso, Esp. Estados

SEM Sistemas de Controle. Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso, Esp. Estados SEM 5928 - Sistemas de Controle Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso e no Espaço de Estados Universidade de São Paulo Controlador PID Controlador Proporcional Controlador Integral Controlador PID

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Objetivos de Controle

Objetivos de Controle Objetivos de Controle ENGC42: Sistemas de Controle I Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 13 de janeiro de 2016 Prof. Tito Luís Maia Santos 1/ 30 Sumário 1 Introdução

Leia mais

UFRJ / POLI / DEL - Laboratório de Eletrônica III AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SENOIDAIS EM PONTE DE WIEN

UFRJ / POLI / DEL - Laboratório de Eletrônica III AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SENOIDAIS EM PONTE DE WIEN AULA PRÁTICA #4 OSCILADORES SEOIDAIS EM POTE DE WIE Obs: Prnuncia-se pnte de in. O nme vem d pesquisadr alemã Max Karl Werner Wien (866-938), que estudu a pnte RC que realimenta amplificadr, que leva seu

Leia mais

Projecto de Redes de Adaptação para Amplificadores de Banda Larga

Projecto de Redes de Adaptação para Amplificadores de Banda Larga REVISTA DO DETUA, VOL., Nº 4, SETEMBRO 995 43 Prject de Redes de Adaptaçã para Amplificadres de Banda Larga Raquel Castr Madureira, Nun Brges de Carvalh, Jsé Carls Pedr Resum- Este trabalh visa a descriçã

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 20615/201 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos

SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 20615/201 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE An lectiv de 20615/201 Trabalh 5 Circuits Sequenciais Síncrns 1. Intrduçã Este trabalh fi cncebid para que s aluns familiarizem cm a utilizaçã e prjet de Circuits Sequenciais

Leia mais

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems

Leia mais

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM

Leia mais