Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos
|
|
- Luiz Guilherme Fartaria Lacerda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 24 Considere-se a equação Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para uma dada equação? Em geral, a equação pode ser definida num anel (exs. anel dos inteiros, anel dos polinómios) Vamos começar com um exemplo no anel dos inteiros.
2 25 Uma equação diofantina no anel dos inteiros Quais são os valores de x e y (inteiros) que satisfazem: + = = = é uma solução. Além disso, se é uma solução, é possível gerar outras soluções por = + = com um inteiro arbitrário De facto, todas as soluções são geradas deste modo.
3 26 Exemplo: Uma equação diofantina sem soluções + = Sempre par Número ímpar A não existência de soluções é devida ao facto de o máximo divisor comum de 4 e 6 (que é 2) não dividir o segundo membro. Este facto é geral.
4 27 Divisão de Polinómios Diz-se que o polinómio A divide o polinómio B, se existir um polinómio Q, denominado "quociente" tal que: = Nem sempre é possível encontrar um Q que verifique isto, sendo em geral = + em que o polinómio R (denominado resto) verifica < e o símbolo representa o grau do polinómio.
5 28 Divisão de polinómios: Exemplos = + + = + = + O polinómio é divisível por dado que para = + se tem = O polinómio não é divisível por. Para este, tem-se = +
6 29 Máximo divisor comum O máximo divisor comum dos polinómios e é um polinómio que divide simultâneamente e e cujo grau é máximo. Representa-se por. Por exemplo, dados os polinómios = e = + + o máximo divisor comum é: ( ) = + + O polinómio + também divide e mas o seu grau é inferior.
7 30 Equações diofantinas com polinómios A solução da equação em que A, B, C, X, Y são polinómios + = tem solução sse o máximo divisor comum de A e B dividir C. Se A e B são coprimos (i. e. se não tiverem raízes comuns), então tem solução (e.g. 1 divide C). Todas as soluções podem ser expressas por = + = em que e verificam a equação (são denominadas uma solução particular) e é um polinómio arbitrário.
8 31 Assim, há infinitas soluções para a equação diofantina AX+BY=C se A e B não têm factores comuns. A solução será única se fôr imposta uma condição no grau adequada. Considere-se a equação em que A e B não têm factores comuns: + = Há uma solução única que verifica a condição < ou, alternativamente <
9 32 Solução da Equação Diofantina Demonstração construtiva baseada na existência de solução (baseada no algoritmo de Euclides) Redução a uma equação matricial algébrica linear; Método dos coeficientes indeterminados (dada a ordem dos polinómios incógnita, supor polinómios gerais e igualar os coeficientes das potências correspondentes).
10 33 Caso A e B coprimos podemos resolver os problemas mais simples AX+BY = G (G escalar) AU+BV = 0 Encontrando as soluções X, Y, U e V para este problema, as soluções do problema completo podem ser calculadas através de (mostre!): Solução Particular: X 0 = XC div G, Y 0 = YC div G Solução Geral: X = X 0 + QU, Y = Y 0 QV Solução Mínima: Q= -X 0 div U ou Q= -Y 0 div V
11 34 Para resolver o problema: AX+BY = G (G escalar) AU+BV = 0 Escrita Matricial: = = A partir da matriz utilizar operações elementares nas linhas para chegar à matriz, usando algoritmo de Euclides (ver adiante).
12 35 Inicialização: Iterar: Algoritmo de Euclides A 0 = A B 0 = B A n+1 = B n Parar quando: B n+1 = A n mod B n B n+1 = 0
13 36 De volta ao problema de colocação de pólos Considere-se a equação diofantina que surge no posicionamento de pólos ( ) λ + = Tem solução se e não têm raízes comuns e não tiver raízes em 1. Com efeito, neste caso (pressuposto desde o início) o seu máximo divisor comum é 1, que divide. Para além disso, há uma solução única tal que < λ +
14 37 No caso mais geral temos: Neste caso, pode ainda mostrar-se que = + λ (1) = + λ (2) Considera-se o caso: = = (3) A factorização de R conduz a: λ + = + + (4)
15 38 De (1), (3) e (4), vem: Introduzindo 2, temos: = + λ = + Logo, conclui-se: + + λ = + = + λ Esta equação dá-nos o grau mínimo de A o para cumprir as restrições de ordem tomadas.
16 39 Se e ainda Condições de causalidade + + λ Significa que o atraso não pode ser reduzido pelo controlador. O grau do polinómio observador deve ser suficientemente elevado Então, há um controlador causal que resolve o problema de posicionamento de pólos.
17 40 Dados: Algoritmo de projecto de colocação de pólos Modelo do processo Especificações: Modelo desejado para a cadeia fechada (modelo de referência): Deve satisfazer Número de integradores do controlador: λ
18 41 1) Factorizar Pole Placement Design Algorithm (cont.) = + em que todos os zeros a cancelar, dados pelas raízes de +, devem estar dentro do círculo unitário. 2) Calcular que satisfaz = 3) Escolher que satisfaz a condição de causalidade + + λ
19 42 4) Calcular = 5) Resolver a equação diofantina para obter os polinómios e : em que λ + = ( ) < λ + = + λ + 6) Calcular = ( ) λ
20 43 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para o sistema em malha fechada nas localizações z = j e z = j. Coloque todos os polos de um eventual observador em z = 0.
Equações Diofantinas + = polinómios conhecidos polinómios desconhecidos
23 Considere-se a equação Equações Diofantinas polinómios conhecidos polinómios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para uma dada equação? Em geral, a equação pode ser definida num anel (exs.
Leia maisA, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos
Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida
Leia maisExercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo
8 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para
Leia maisExercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo
1 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para
Leia mais5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais
1 5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais Objectivo: Projectar controladores discretos lineares por colocação de pólos, recorrendo a descrições entrada/saída do processo Referência:
Leia mais= + + = = Este sistema é semelhante ao anterior mas o atraso do sistema é agora de 2 amostras. Pretende-se determinar o controlo de variância mínima.
38 Controlo de variância mínima: Exemplo 2 Considere-se o processo modelado por σ [ ] Este sistema é semelhante ao anterior mas o atraso do sistema é agora de 2 amostras. Pretende-se determinar o controlo
Leia maisEscolha da Função de Transferência Desejada
43 Escolha da Função de Transferência Desejada Utilizar regras intuitivas dos sistemas contínuos. Eg. Sistema de segunda ordem: Amplitude 1.4 1.2 1.8.6.4 t p t s Step Response S ± 1% ω ξω ω ξω ω.2 1 2
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos - Princípio de Indução; Algoritmo de Euclides 1. Seja ( n) k n! k!(n k)! o coeficiente binomial, para n k 0. Por convenção, assumimos que, para outros
Leia maisControle Digital: Sempre é Possível Projetar um Controlador via Análise do Lugar das Raízes?
Controle Digital: Sempre é Possível Projetar um Controlador via Análise do Lugar das Raízes? Junho de 2016 I Uma das técnicas mais utilizadas para projeto controladores é a Alocação de Polos e Zeros via
Leia maisALGORITMO DE EUCLIDES
Sumário ALGORITMO DE EUCLIDES Luciana Santos da Silva Martino lulismartino.wordpress.com lulismartino@gmail.com PROFMAT - Colégio Pedro II 25 de agosto de 2017 Sumário 1 Máximo Divisor Comum 2 Algoritmo
Leia maisa = bq + r e 0 r < b.
1 Aritmética dos Inteiros 1.1 Lema da Divisão e o Algoritmo de Euclides Recorde-se que a, o módulo ou valor absoluto de a, designa a se a N a = a se a / N Dados a, b, c Z denotamos por a b : a divide b
Leia maisModelação, Identificação e Controlo Digital 2003/04 Segundo Exame
Lic. Em Engª Electrotécnica e de Computadores Modelação, Identificação e Controlo Digital 003/04 Segundo Exame 4 de Fevereiro de 004, 9 horas - sala E5 Quotação: P-4, P-4, P3-4, P4-3, P5-3, P6-. P Considere
Leia mais1 Congruências e aritmética modular
1 Congruências e aritmética modular Vamos considerar alguns exemplos de problemas sobre números inteiros como motivação para o que se segue. 1. O que podemos dizer sobre a imagem da função f : Z Z, f(x)
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia mais14 Estimador assintótico
Teoria de Controle (sinopse) 4 J. A. M. Felippe de Souza Neste capítulo continuaremos no estudo de que foi iniciado no capítulo anterior. Estimadores de Estado, A exemplo dos capítulos anteriores será
Leia maisEquação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x
EQUAÇÃO POLINOMIAL Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma a n x n + a n 1 x n 1 + a n 2 x n 2 +... + a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x C a incógnita e a n, a n 1,..., a
Leia mais1. O que podemos dizer sobre a imagem da função. f : Z Z, f(x) = x 2 + x + 1?
1 Congruências e aritmética modular Vamos considerar alguns exemplos de problemas sobre números inteiros como motivação para o que se segue. 1. O que podemos dizer sobre a imagem da função f : Z Z, f(x)
Leia maisMatemática Discreta. Fundamentos e Conceitos da Teoria dos Números. Universidade do Estado de Mato Grosso. 4 de setembro de 2017
Matemática Discreta Fundamentos e Conceitos da Teoria dos Números Professora Dr. a Donizete Ritter Universidade do Estado de Mato Grosso 4 de setembro de 2017 Ritter, D. (UNEMAT) Matemática Discreta 4
Leia maisTópicos de Matemática Elementar
Tópicos de Matemática Elementar 2 a série de exercícios 2004/05. A seguinte prova por indução parece correcta, mas para n = 6 o lado esquerdo é igual a 2 + 6 + 2 + 20 + 30 = 5 6, enquanto o direito é igual
Leia maisPolinómios. Integração de Funções Racionais
Polinómios. Integração de Funções Racionais Escola Superior de Tecnologia e de Gestão, Instituto Politécnico de Bragança. Mário Abrantes 2016 1 / 17 Índice de Matérias 1. Polinómios Denição Factorização
Leia maisExemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua
Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno
Leia maisREVISÃO DE ALGUMAS MATÉRIAS
Análise Matemática MIEC /4 REVISÃO DE ALGUMAS MATÉRIAS INEQUAÇÕES Uma das propriedades das inequações mais vezes ignorada é a que decorre da multiplicação de ambos os membros por um valor negativo. No
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2016/2017
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 016/017 ō Teste Versão A (Cursos: MEBiol, MEQ 17 de Dezembro de 016, 10h [,0 val 1 Considere a equação diferencial e t + y e t + ( 1 + ye t dy dt 0
Leia maisElementos de Matemática Finita
Elementos de Matemática Finita Exercícios Resolvidos 1 - Algoritmo de Euclides; Indução Matemática; Teorema Fundamental da Aritmética 1. Considere os inteiros a 406 e b 654. (a) Encontre d mdc(a,b), o
Leia maisPolinómios. Integração de Fracções Racionais
Polinómios. Integração de Fracções Racionais Escola Superior de Tecnologia e de Gestão, Instituto Politécnico de Bragança. Mário Abrantes 2016 1 / 17 Índice de Matérias 1. Polinómios Denição Factorização
Leia maisSe mdc(a,m) = 1, como a é invertível módulo m, a equação. ax b (mod m)
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 8 Equações lineares módulo n e o teorema chinês dos restos 1 Equações Lineares Módulo m Se mdc(a,m) = 1,
Leia maisTransformada Z. Transformada Z Bilateral. Transformada de Fourier e Transformada Z. A transformada de Fourier não converge para todas as sequências.
Transformada Z Luís Caldas de Oliveira Introdução A transformada de Fourier não converge para todas as sequências. A transformada Z abrange uma maior classe de sinais. sumo 1. Definição 2. gião de Convergência
Leia maisCIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II
CIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 21 Number theory Primes and factors Modular arithmetic Solving equations Other results
Leia maisa = bq + r e 0 r < b.
1 Aritmética dos Inteiros 1.1 Lema da Divisão e o Algoritmo de Euclides Recorde-se que a, o módulo ou valor absoluto de a, designa a se a N a = a se a / N Dados a, b Z denotamos por a b : a divide b ou
Leia maisFunção polinomial. Pré-Cálculo. Função polinomial. Função polinomial: exemplos. Humberto José Bortolossi. Parte 6. Definição
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Função polinomial Parte 6 Parte 6 Pré-Cálculo 1 Parte 6 Pré-Cálculo 2 Função polinomial Função polinomial:
Leia maisLista de Exercícios 06 Modularização (Procedimentos e Funções)
Lista de Exercícios 06 Modularização (Procedimentos e Funções) Procedimentos: Passagem de parâmetros. 1) Escreva um procedimento que receba um número inteiro e imprima o mês correspondente ao número. Por
Leia maisFicha de trabalho Decomposição e resolução de equações e inequações polinomiais
Ficha de trabalho Decomposição e resolução de equações e inequações polinomiais 1. Verifique, recorrendo ao algoritmo da divisão, que: 6 4 0x 54x + 3x + é divisível por x 1.. De um modo geral, que relação
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Álgebra - Divisão Inteira de Polinómios Grupo I 1. Tendo em conta que n N; a n, a n 1,..., a 1, a 0 R e a n 0; b n, b n 1,..., b 1, b 0 R e b n 0, considere os
Leia maisNÚMEROS INTEIROS E CRIPTOGRAFIA UFRJ
NÚMEROS INTEIROS E CRIPTOGRAFIA UFRJ GABARITO LISTA 6: ALGORITMO CHINÊS DO RESTO 1. Ver gabarito das questões do livro. 2. Aplique o Algoritmo de Fermat para encontrar 999367 = 911 1097. Como 911 e 1097
Leia maisx 1 + b a 2 a 2 : declive da recta ;
- O que é a Álgebra Linear? 1 - É a Álgebra das Linhas (rectas). Equação geral das rectas no plano cartesiano R 2 : a 1 x 1 + a 2 = b Se a 2 0, = a 1 a 2 x 1 + b a 2 : m = a 1 : declive da recta ; a 2
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo em Espaço de Estados
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo em Espaço de Estados Problemas sobre Retroacção Linear de Variáveis de Estado J. Miranda Lemos 0 J. M. Lemos, IST P. Considere
Leia maisBCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 05 Modularização
BCC Introdução à Programação (4-) Prof. Reinaldo Silva Fortes Funções: Passagem de parâmetros. Prática 5 Modularização ) Escreva uma função que receba um número inteiro e imprima o mês correspondente ao
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A Tema II Funções e Gráficos. Funções polinomiais. Função módulo.
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS 0º ANO DE MATEMÁTICA A Ponto três do plano de trabalho nº 5 Tarefa nº 4. Considere a família de funções polinomiais: f(x) = a(x + )(x )(x + 5), a \ {0}.. Represente
Leia maisEquações Diofantinas I
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível Prof. Samuel Feitosa Aula 8 Equações Diofantinas I Exemplo 1. Em Gugulândia, o jogo de basquete é jogado com regras diferentes. Existem
Leia maisO TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON E AS MATRIZES INVERSAS
O TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON E AS MATRIZES INVERSAS Jessé Geraldo de Resende* Resumo: Este artigo tem por finalidade apresentar uma maneira diferente de se obter a matriz inversa através do Teorema de
Leia maisMétodo de Gauss-Jordan e Sistemas Homogêneos
Método de Gauss-Jordan e Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.1 14 de agosto
Leia maisRoteiro da segunda aula presencial - ME
PIF Enumerabilidade Teoria dos Números Congruência Matemática Elementar Departamento de Matemática Universidade Federal da Paraíba 29 de outubro de 2014 PIF Enumerabilidade Teoria dos Números Congruência
Leia maisSistemas Lineares. Juliana Pimentel. juliana.pimentel. Sala Bloco A, Torre 2
Sistemas Lineares Juliana Pimentel juliana.pimentel@ufabc.edu.br http://hostel.ufabc.edu.br/ juliana.pimentel Sala 507-2 - Bloco A, Torre 2 O que é uma equação linear? O que é uma equação linear? Ex: 1)
Leia maisCombinatória e Teoria de Códigos 2 o Exame 2 de Julho de 2010
1. (a) Seja Combinatória e Teoria de Códigos o Exame de Julho de 010 RESOLUÇÃO 0 0 0 1 1 1 1 H = 0 1 1 0 0 1 1. 1 0 1 0 1 0 1 As colunas de H são todos os vectores não nulos em F 3, portanto H é uma matriz
Leia maisRetroacção Linear de Variáveis de Estado
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo em Espaço de Estados Problemas para auto-estudo sobre Retroacção Linear de Variáveis de Estado J. Miranda Lemos 03 J. M. Lemos,
Leia maisExemplos: Os números 12, 18 e 30 têm conjuntos de divisores respectivamente iguais a:
Lista de atividades sobre MDC. Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum e o mıınimo múltiplo comum de números naturais, bem como algumas de suas propri edades.
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = + 7 7
Leia maisAula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17
Sumário Aula 1 Autovetores e Autovalores de Matrizes.......... 8 Aula 2 Autovetores e Autovalores de Matrizes Casos Especiais 17 Aula 3 Polinômio Característico................. 25 Aula 4 Cálculo de Autovalores
Leia maisCapítulo 3 Equações Diferenciais. O Wronskiano (de Josef Hoëné-Wronski, polonês, )
Capítulo 3 Equações Diferenciais O Wronskiano (de Josef Hoëné-Wronski, polonês, 1776 1853) Seja a equação diferencial, ordinária, linear e de 2ª. ordem Podemos dividir por os 2 membros e escrever a equação
Leia maisÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de Equações Lineares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares 3 Forma
Leia maisElementos de Matemática Finita ( ) Exercícios resolvidos
Elementos de Matemática Finita (2016-2017) Exercícios resolvidos Ficha 3-2. Em que classes de congruência mod 8 estão os quadrados perfeitos? 4926834923 poderá ser a soma de dois quadrados perfeitos? Resolução:
Leia maisMatemática para Ciência de Computadores
Matemática para Ciência de Computadores 1 o Ano - LCC & ERSI Luís Antunes lfa@ncc.up.pt DCC-FCUP Complexidade 2002/03 1 Inteiros e divisão Definição: Se a e b são inteiros com a 0, dizemos que a divide
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. ) D a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = +
Leia maisMatemática E Extensivo V. 7
Matemática E Etensivo V. 7 Eercícios ) B ) A P() = ³ + a² + b é divisivel por. Pelo teorema do resto, = é raiz de P(). P() = ³ + a. ² + b a + b = Da mesma maneira, P() é divisível por. Pelo teorema do
Leia maisTeorema Chinês dos Restos. Tópicos Adicionais
Teorema Chinês dos Restos Teorema Chinês dos Restos Tópicos Adicionais Tópicos Adicionais Teorema Chinês dos Restos 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Para cada um dos itens abaixo, encontre o menor
Leia maisModelos de Sistemas Amostrados
20 Modelos de Sistemas Amostrados Relógio u(kh) D/A u(t) G(s) Sistema y(t) A/D y(kh) Qual a função de transferência discreta vista pelo computador? 21 Recorde-se que, para determinar a função de transferência,
Leia maisNúmeros Primos, Fatores Primos, MDC e MMC
Números primos são os números naturais que têm apenas dois divisores diferentes: o 1 e ele mesmo. 1) 2 tem apenas os divisores 1 e 2, portanto 2 é um número primo. 2) 17 tem apenas os divisores 1 e 17,
Leia maisTópicos em Controle de Processos 2
Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília Tópicos em Controle de Processos 2 Controle polinomial Geovany A. Borges gaborges@ene.unb.br Introdução
Leia maisÁLGEBRA LINEAR A FICHA 7
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 3/Dez/3 ÁLGEBRA LINEAR A FICHA SOLUÇÕES SUMÁRIAS DOS EXERCÍCIOS ÍMPARES Cálculo de Valores Próprios
Leia maisMatemática A - 10 o Ano
Matemática A - 10 o Ano Resolução da Ficha de Trabalho Álgebra - Divisão Inteira de Polinómios Grupo I 1. Considerando os polinómios p e b no enunciado temos que o termo de maior grau de p b é a nx n b
Leia maisUFRJ-COPPE- Programa de Engenharia
UFRJ-COPPE- Programa de Engenharia Elétrica 1/14 Sistemas Não-Lineares I Liu Hsu Programa de Engenharia Elétrica, COPPE/UFRJ Aula 13 UFS Síntese de Controladores baseada no Método Direto de Lyapunov Apresentamos
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Não Linear Aula 7: Programação Não-Linear - Funções de Várias variáveis Vector Gradiente; Matriz Hessiana; Conveidade de Funções e de Conjuntos; Condições óptimas de funções irrestritas; Método
Leia maisValores e vectores próprios
ALGA - Eng Civil e EngTopográ ca - ISE - / - Valores e vectores próprios 5 Valores e vectores próprios Neste capítulo, sempre que não haja especi cação em contrário, todas as matrizes envolvidas são quadradas
Leia maisRelações de Girard - Parte II
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível 2 Prof. Marcelo Mendes Aula 19 Relações de Girard - Parte II Vamos continuar vendo mais exemplos das Relações de Girard. Veremos também um resultado
Leia maisGABARITO. 01) a) c) VERDADEIRA P (x) nunca terá grau zero, pelo fato de possuir um termo independente de valor ( 2).
01) a) P (1) = 1 + 7 1 17 1 P (1) = 1 + 7 17 P (1) = 11 P (1) é sempre igual a soma dos coeficientes de P (x) b) P (0) = 0 + 7 0 17 0 P (0) = 0 + 0 0 P (0) = P (0) é sempre igual ao termo independente
Leia mais+ a 3. x 3. são números reais, que recebem o nome de coeficientes das incógnitas; x 1
3.2 SISTEMA LINEAR Equação linear Equação linear é toda equação da forma: a 1 x 1 + a 2 x 2 + a 3 x 3 +... + a n x n = b em que a 1, a 2, a 3,..., a n são números reais, que recebem o nome de coeficientes
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maisMétodo prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n
Método prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n 1. Descrição do método e alguns exemplos Colocamos o seguinte problema: dado um conjunto finito: A = {a 1, a 2,...,
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LEEC EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LEEC EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA Exercícios vários. Considere o conjunto C =, e a operação binária definida por a b = min(a, b). O conjunto C é, relativamente
Leia maisControle utilizando variáveis de estado - v1.1
2 ontrole utilizando variáveis de estado - v. 2. Objetivo O objetivo desta experiência é, utilizando o enfoque de espaço de estados, projetar e implementar um controlador digital para uma planta simples
Leia maisAspectos Operacionais
67 Aspectos Operacionais Esta aula vai abordar 4 aspectos de grande importância prática: 1. Estabilidade robusta que cuidados deveremos ter na especificação da função de transferência em malha fechada
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 500 - MATEMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias
Leia maisAula prática 5. Funções Recursivas
Programação Funcional UFOP DECOM 2014.1 Aula prática 5 Funções Recursivas Resumo Definições recursivas são comuns na programação funcional. Nesta aula vamos aprender a definir funções recursivas. Sumário
Leia maisAula Inaugural Curso Alcance 2017
Aula Inaugural Curso Alcance 2017 Revisão de Matemática Básica Professores: Me Carlos Eurico Galvão Rosa e Me. Márcia Mikuska Universidade Federal do Paraná Campus Jandaia do Sul cegalvao@ufpr.br 06 de
Leia maisficha 4 valores próprios e vectores próprios
Exercícios de Álgebra Linear ficha 4 valores próprios e vectores próprios Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12
Leia maisAviso. Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina.
Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina. O material completo a ser estudado encontra-se no Capítulo 7 - Seção 7.1 do livro texto da disciplina: Números e Funções Reais,
Leia maisDIVISÃO DE POLINÔMIOS
DIVISÃO DE POLINÔMIOS Prof. Patricia Caldana A divisão de polinômios estrutura-se em um algoritmo, podemos enuncia-lo como sendo: A divisão de um polinômio D(x) por um polinômio não nulo E(x), de modo
Leia maisMATEMÁTICA DISCRETA ARITMÉTICA RACIONAL (6/6) Carlos Luz. EST Setúbal / IPS Maio 2012
MATEMÁTICA DISCRETA ARITMÉTICA RACIONAL (6/6) Carlos Luz EST Setúbal / IPS 21 27 Maio 2012 Carlos Luz (EST Setúbal / IPS) Aritmética Racional (6/6) 21 27 Maio 2012 1 / 15 Congruências Lineares De nição
Leia maisSistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica
O método das frações parciais usa o conhecimento de diversos pares de transformada Z básicos e as propriedades da transformada Z para obtenção da transformada Z inversa das funções de interesse Admite-se
Leia maisFICHA DE TRABALHO N.º 4 MATEMÁTICA A - 10.º ANO POLINÓMIOS
FICHA DE TRABALHO N.º 4 MATEMÁTICA A - 10.º ANO POLINÓMIOS Conhece a Matemática e dominarás o Mundo. Galileu Galilei GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Na figura está representado um paralelepípedo ABCDEFGH.
Leia maisEES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações:
Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: EES-49/2012 Prova 1 Onde: h C é o sinal de entrada do sistema; θ é o sinal de saída do sistema; T P é uma entrada de perturbação; T T, T R e h R são variáveis intermediárias;
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Múltiplos e divisores. Critérios de divisibilidade. - Escrever múltiplos
Leia maisLista de Álgebra Linear Aplicada
Lista de Álgebra Linear Aplicada Matrizes - Vetores - Retas e Planos 3 de setembro de 203 Professor: Aldo Bazán Universidade Federal Fluminense Matrizes. Seja A M 2 2 (R) definida como 0 0 0 3 0 0 0 2
Leia maisTÓPICOS. Valores e vectores próprios. Equação característica. Matrizes semelhantes. Matriz diagonalizável. Factorização PDP -1
Note bem: a leitura destes apontamentos não dispensa de modo algum a leitura atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo aluno
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONTROLO. As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula de apoio.
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES CONTROLO 3 a Série (root-locus, análise e projecto no plano-s) As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula
Leia maisG3 de Álgebra Linear I
G de Álgebra Linear I 7 Gabarito ) Considere a transformação linear T : R R cuja matriz na base canônica E = {(,, ), (,, ), (,, )} é [T] E = a) Determine os autovalores de T e seus autovetores correspondentes
Leia maisPode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A
MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES AULA 03: ÁLGEBRA LINEAR E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Considere o sistema linear de m equações e n incógnitas: O sistema S pode
Leia maisDiagonalização. Operador diagonalizável
Operador linear Diagonalização Se T: V V for uma transformação linear definida no espaço vectorial V, então T designa-se por operador linear. A representação matricial de um operador linear depende da
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Planificação 7º ano 2010/2011 Página 1 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS
Leia maisControle por Rastreamento em Espaço de Estados
Controle por Rastreamento em Espaço de Estados O termo rastreamento (tracking) significa que desejamos que o processo rastreie um sinal de referencia. Exemplo de rastreamento: suponha que estamos lidando
Leia mais( x)(x 2 ) n = 1 x 2 = x
Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 10/12/2009 Questão 1: (.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Seja a função f(x) = x, com x
Leia maisResolvendo algebricamente um PPL
Capítulo 6 Resolvendo algebricamente um PPL 6.1 O método algébrico para solução de um modelo linear A solução de problemas de programação linear com mais de duas variáveis, não pode ser obtida utilizando-se
Leia maisTeste de Matemática A 2015 / 2016
Teste de Matemática A 2015 / 2016 Teste N.º 2 Matemática A Duração do Teste: 90 minutos 10.º Ano de Escolaridade Nome do aluno: Turma: Grupo I Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Em cada
Leia maisSCS Sistemas de Controle / Servomecanismos. Aula 04 Diagrama do lugar geométrico das raízes
Aula 04 Diagrama do lugar geométrico das raízes Definição: O lugar das raízes de um sistema é um gráfico que representa a trajetória das raízes de sua equação característica pólos da função de transferência
Leia maisÁLGEBRA LINEAR AULA 2
ÁLGEBRA LINEAR AULA 2 Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de 1 2 3 4 5 6 7 2 / 14 matrizes Muitos problemas em várias áreas da Ciência recaem na solução
Leia mais2 - Modelos em Controlo por Computador
Controlo Óptimo e Adaptativo 2-Modelos em Controlo por Computador 2 - Modelos em Controlo por Computador Objectivo: Introduir a classe de modelos digitais que são empregues nesta disciplina para o projecto
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
Primeira Lista de Exercícios disciplina: Introdução à Teoria dos Números (ITN) curso: Licenciatura em Matemática professores: Marnei L. Mandler, Viviane M. Beuter Primeiro semestre de 2012 1. Determine
Leia maisAritmética Racional MATEMÁTICA DISCRETA. Patrícia Ribeiro. Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/ / 42
1 / 42 MATEMÁTICA DISCRETA Patrícia Ribeiro Departamento de Matemática, ESTSetúbal 2018/2019 2 / 42 1 Combinatória 2 3 Grafos 3 / 42 Capítulo 2 4 / 42 Axiomática dos Inteiros Sejam a e b inteiros. Designaremos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 2 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear II/2005 1 Resolva os seguintes sistemas lineares utilizando o Método
Leia mais