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1 HISTÓRIA INTRODUÇÃO A prva de História tem pr bjetiv selecinar candidats que estejam apts a refletir sbre situações históricas, demnstrand capacidade de fazer relações entre temps e espaçs diferentes. Para iss, candidat deverá cmpreender pel mens estes dis significads que a palavra História admite: primeir diz respeit àquil que sucedeu n passad de um grup específic, de uma sciedade, da Humanidade: s fats, s prcesss, as estruturas; segund refere-se a estud desse passad, camp de cnheciment que requer técnicas, terizaçã e mds específics de expr esse estud. Ns dis cass, a História vincula frtemente passad e presente, pis nssa sciedade, nssa rganizaçã familiar, nss md de pensar têm, a mesm temp, se diferenciad a lng d temp e se mantid press a passad. A prva de História slicitará d candidat entendiment de que a sciedade é uma cnstruçã ds indivídus em interaçã entre si, em um determinad espaç,e de que tds s aspects da nssa vida estã sujeits a mudanças e permanências: as frmas sciais, s mds de pensar, as nções cm que rganizams mund e atribuíms sentids a ele. Cnsiderand essa perspectiva mais geral, é imprtante que candidat estude s cnteúds prpsts n prgrama, cmpreendend que passad é recnstruíd a partir de inquietações d presente, ultrapassand a cncepçã de História cm um cnjunt prnt e acabad de acnteciments. O passad é reelabrad para cnstituir a memória e a identidade ds grups. Ns dias de hje, em que s indivídus parecem mergulhads num presente imediat, trna-se ainda mais imperis estud da História: é a ela que têm recrrid aqueles grups que prcuram fundar nvas identidades, reagind cntra um mund glbalizad, que prcura sujeitar a uma unifrmizaçã empbrecedra a grande diversidade apresentada pelas sciedades espalhadas pel planeta. A prva de História, prtant, explrará s cnteúds d prgrama a partir de cinc dimensões. A primeira é a cmpreensã de que as frmações sciais apresentam grande riqueza de aspects, envlvend trabalh, a cultura, a sciedade, a plítica, as frmas de representar mentalmente mund que cerca s indivídus. Daí, a exigência de se pensar s fats sciais recnstituind as interligações que s prendem uns as utrs, estabelecend relações entre as diversas dimensões da sciedade. Desde final ds ans 1920, s histriadres têm cmpreendid que fat históric está relacinad cm a arte, a literatura, a gegrafia, a bilgia, a psiclgia, etc., que trazem a marca d temp e d mei e das tensões da sciedade em que estã inseridas. A segunda diz respeit à percepçã da diversidade d temp. Durante um lng períd, s livrs didátics reprduziram uma visã segund a qual a história da Eurpa equivalia à história d mund, que excluía utrs pvs u s reduzia a mers apêndices da história eurpéia. Hje, esse pnt de vista é insustentável pr várias razões: as sciedades caminham em direções diferentes, num ritm própri, às vezes mais acelerad, às vezes mais lent, sbretud naquelas sciedades em que a tradiçã tem mais pes sbre as estruturas cm família, cstumes, tecnlgia. Pr utr lad, as sciedades cidentais, cm a Inglaterra à frente, experimentam, a partir da Revluçã Industrial, um ritm diferente de desenvlviment históric, entrand numa era industrial marcada pela aceleraçã ds acnteciments, cm transfrmações nas relações sciais, na paisagem, na ecnmia. O desenrlar da vida passa a ser ditad pel ritm da fábrica e nã mais pela natureza. Essa diferença d ritm ds temps se manifesta também na ttalidade d prcess históric: uma greve, um mtim, a derrubada de um gvern seguem um ritm breve; as cnjunturas seguem um ritm de média duraçã, que pde ser abarcad n interval de uma vida humana; utr ritm, mais lent, é das estruturas, aquil que s seres humans mal percebem que está mudand, cm as nssas cncepções sbre família e amr. Essas diferenças ns ritms de duraçã pdem ser vistas também a partir d que crreu cm s escravs n Brasil. A escravidã fi frmalmente extinta cm a assinatura da Lei Áurea, em Cntud, fi mantida uma mentalidade segund a qual s negrs eram racial e scialmente inferires, persistind, assim, representações mentais negativas, que, muit lentamente, vêm send mdificadas na sciedade brasileira. Em terceir lugar, é imprtante a cmpreensã da diversidade ds espaçs. Os cnceits que as sciedades utilizam para cnstruir e explicar suas instituições muitas vezes sã tmads cm dads prnts, cm validade permanente. Diferentemente, esses cnceits só pdem ser entendids se pensads em suas ligações cm a situaçã histórica em que estã inserids. Mesm cnceits frtemente arraigads numa base gegráfica, cm naçã, apresentam significad em certas culturas, e em utras, nã. Esse cnceit é passível de mdificações, em pvs diferentes, em mments histórics

2 distints. Um exempl diss é dad que se percebe n mund glbalizad em que vivems, cm a multiplicaçã das minrias étnicas dentr de unidades plític-administrativas amplas, gerand situações cnflitusas. Um utr exempl diss é que grandes unidades espaciais, que designams hje de Brasil, França u Prtugal, sã, na verdade, frmações integradas pr inúmeras realidades culturais, plíticas e sciais. A cnstruçã e aceitaçã generalizada d cnceit de Brasil, que visualizams cm uma unidade plítica e cultural, exigiu um prcess históric demrad, cm negciações plíticas, estruturaçã de um Estad centralizadr e cmbate as separatisms reginais. Em quart lugar, é precis que se recnheçam s váris aspects que envlvem a relaçã d indivídu cm a sciedade. Os indivídus se aglutinam em classes sciais u em utras frmas de assciaçã, cm partids e clubes, definind uma relaçã cm a dimensã scial, a partir das quais prcuram cncretizar prpstas sbre cm deveria ser a rganizaçã plítica, u cm a ecnmia deve ser rganizada, u alargar s direits sciais de certs grups. Pr utr lad, as idéias e as ações têm uma dimensã cletiva, pis sã partilhadas pels grups sciais. Os histriadres têm se precupad cm prblema d indivídu e das estruturas. A História é a História das relações sciais, nas suas várias dimensões. Os indivídus nã sã átms slts na sciedade, sem nenhuma ligaçã entre si; nem, a cntrári, sã seres press às estruturas sciais de md que nã pssam interferir nessa estrutura nem manifestar nenhum sinal de subjetividade. O últim aspect a cnsiderar é a percepçã da História cm direit à memória. A História prcura incrprar diferentes frmas de expressã ds sujeits histórics. Iss remete a um aspect muit imprtante: s dcuments u fntes permitem que se recnstituam as situações históricas. Tdavia é imprtante destacar que as fntes nã expressam a "verdade histórica". Elas sã versões que grups sciais elabraram sbre determinads acnteciments. Mas a História nã pde privilegiar a escrita a estudar passad, pis iss significaria dar vz a um grup scial e privar utrs d direit a registr da História. Desse md, a pesia de crdel, elabrada riginalmente dentr de uma cultura que nã dminava a escrita, pde revelar a histriadr md de pensar das camadas inferires da sciedade. Também imagens (pintura, ftgrafia, caricatura...) e cnstruções humanas (edifícis, ruas...) revelam valres sciais, cncepções artísticas e cndições técnicas em que fram prduzidas. Em suma, a prva de História exigirá que candidat utilize cnheciment históric para pensar as situações históricas e para tmar psiçã diante delas. Essa habilidade pde ser verificada de diferentes frmas. Pr exempl, a prva pderá apresentar um text u uma imagem e ser determinad que candidat s asscie a cnheciment que ele tem de um cert períd u prcess históric, demnstrand a habilidade de ler, cmpreender, cntextualizar, estabelecer relações. O que imprta nã é pssuir apenas um cert cnheciment históric, mas ser capaz de peracinalizá-l na sluçã de nvas questões. OBJETIVOS Fundamentada nesses princípis, a prva de História avaliará as seguintes habilidades e cmpetências: A cmpreensã da dinâmica de permanência e de mudança a que estã submetidas as instituições, as frmações sciais, a cultura material e s mds de pensar das sciedades; a cmpreensã de que a tempralidade, seja n sentid ds ritms diferentes que as sciedades apresentam, seja dentr de uma mesma sciedade, nã é unifrme em tds s seus níveis; a cmpreensã da diversidade ds espaçs, dad que esses sã cnstruções sciais e, prtant, relacinadas a temp históric de sua frmulaçã; a cmpreensã das frças sciais de cada cultura particular, e md cm essa cultura mdela as frmas de agir e pensar ds indivídus em um determinad temp históric; a cmpreensã das raízes históricas das manifestações de intlerância entre s pvs e culturas, recnhecend a diversidade das culturas n temp e n espaç, a partir das vinculações existentes entre a vida lcal e a d planeta em sua ttalidade; papéis sciais; a cmpreensã da relaçã entre indivídu e a sciedade na qual está inserid e desenvlve seus múltipls

3 a cmpreensã d passad a partir da recnstruçã das memórias deixadas pr diferentes sujeits histórics, as quais refletem sua visã de mund. CONTEÚDOS HISTÓRIA GERAL I - A Idade Antiga 1. Antigüidade n Oriente 1.1 Agricultura e sedentarizaçã 1.2 Frmaçã ds Estads tecrátics 1.3 Diversidade das estruturas ecnômicas 1.4 As rganizações sciais e a vida ctidiana 1.5 Expressões artísticas e práticas científicas 2 Antigüidade n Ocidente 2.1 As cidades-estad: diversidade e identidade 2.2 As lutas sciplíticas na República rmana 2.3 As plíticas imperialistas: Atenas, Macedônia, Rma 2.4 As estruturas ecnômicas e a escravidã 2.5 O lugar da religiã na vida grec-rmana 2.6 O Cristianism e a frmaçã da Igreja 2.7 Aspects da vida ctidiana 2.8 O legad cultural grec-rman II - A Idade Média 1. A Idade Média n Ocidente 1.1 Os Estads germânics e a gênese d mund medieval 1.2 A mnarquia carlíngia e as rigens d feudalism 1.3 A sciedade feudal: relações feud-vassálicas e relações de servidã 1.4 A vida urbana: cmérci e manufatura 1.5 A Igreja católica e imaginári medieval 1.6 Ctidian, cultura e vida intelectual n mediev 2. A Idade Média n Oriente 2.1 A unificaçã ds pvs árabes 2.2 Expansinism árabe e cultura islâmica 2.3 O mund bizantin: entre Ocidente e Oriente III - A Idade Mderna na Eurpa 1 A crise d mund medieval e s Estads nacinais 1.1 O Antig Regime e a sciedade aristcrática 1.2 A plítica mercantilista 1.3 O pensament mdern: Humanism e Renasciment 1.4 Refrmas religisas e frmaçã da ética capitalista 2 A crise d Antig Regime 2.1 As revluções inglesas e Liberalism 2.2 O Iluminism e a razã n mund burguês IV - A Idade Mderna nas Américas 1. As sciedades ameríndias e cntat cm eurpeu 2. A clnizaçã eurpéia nas Américas

4 3. Os Estads Unids: liberalism e independência V - A Idade Cntemprânea 1. A sciedade burguesa e a expansã d capitalism 1.1 A Revluçã Francesa: a ascensã da burguesia e a cnquista d pder 1.2 O Impéri napleônic e a expansã ds ideais liberais 1.3 A Revluçã Industrial: mdernizaçã ecnômica e cnflits sciais 2. Nacinalidades: afirmações e cnflits 2.1 Características d prcess de independência da América Latina 2.2 Nacinalism e unificaçã territrial: Alemanha e Itália 2.3 Imperialism e neclnialism 2.4 Disputa de mercads e cnflit entre as nações: as guerras mundiais 2.5 Repercussões ds cnflits mundiais n Brasil e n Ri Grande d Nrte 2.6 A desclnizaçã afr-asiática 2.7 Arte e cultura na era ds Impéris 3. Capitalism X Scialism: a luta pela hegemnia mundial 3.1 As alternativas scialistas: Rússia, China e Cuba 3.2 Os mviments ttalitáris: fascism, nazism e stalinism 3.3 A Guerra Fria e a biplarizaçã plítica d mund 3.4 Mviments revlucináris na América Latina 3.5 Mviments artístics e culturais cntemprânes 4 Sciedade Cntemprânea: cntradições e cnflits 4.1 Raízes étnicas, religisas e nacinalistas ds cnflits atuais 4.2 A ruptura das frnteiras plíticas e ecnômicas 4.3 Arte, cultura e cnsum na épca da cmunicaçã de massa 4.4 Avançs científics e tecnlógics atuais HISTÓRIA DO BRASIL E DO RIO GRANDE DO NORTE I - Das sciedades ameríndias à América Prtuguesa 1. Diferentes frmas de rganizaçã ds pvs indígenas 2. O imaginári eurpeu na épca da expansã ultramarina 3. A clnizaçã prtuguesa 3.1 Interirizaçã da clnizaçã prtuguesa e a resistência indígena 3.2 A administraçã clnial 3.3 Organizaçã da estrutura agrária e escravidã 3.4 Frmas de rganizaçã familiar e a vida scial na clônia 3.5 Disputas clniais: Nrdeste hlandês 4. A crise d sistema clnial n Brasil 4.1 A crise açucareira e a distribuiçã espacial das atividades ecnômicas 4.2 A prduçã aurífera e a dinamizaçã da ecnmia clnial 4.3 Explraçã metrplitana e revltas clniais 4.4 As expressões artístic-culturais da sciedade clnial II - A Cnslidaçã d Estad Nacinal 1. O liberalism n Brasil 1.1 Os mviments emancipacinistas 1.2 Frmaçã d Estad Imperial e as resistências reginais 1.3 Revltas e rebeliões imperiais 1.4 As relações sciais e clientelism 1.5 A frmaçã das ligarquias e a vida ecnômica n Ri Grande d Nrte

5 1.6 O mviment republican e a crise d pder mnárquic 2. A ecnmia cafeeira e escravism 2.1 Expansã da cafeicultura n Sudeste 2.2 O Brasil na divisã internacinal d trabalh e crise d escravism 2.3 Origem da indústria e frmaçã d perariad n Brasil 3. A cultura nacinal e mdel eurpeu III - A República Brasileira 1. A plítica ligárquica na Primeira República 1.1 O mviment republican n Ri Grande d Nrte 1.2 Mudanças n camp, urbanizaçã e mviments sciais 1.3 A plítica ligárquica n Ri Grande d Nrte 1.4 As dissidências ligárquicas e a Revluçã de Cultura na República Velha: tradiçã e mdernidade 2. O Brasil pós-30: Estad de cmprmiss e planejament ecnômic 2.1 A Revluçã de 1930 n Ri Grande d Nrte e rerdenament da plítica ligárquica 2.2 Organizações de esquerda e a Intentna Cmunista 2.3 O Estad Nv e a rganizaçã autritária d pder 2.4 Trabalhism e ppulism na plítica brasileira 2.5 Cultura e arte ns ans O desenvlvimentism e a presença d capital estrangeir n Brasil 2.7 A crise d ppulism e glpe de Mviments artístic-culturais e sciais ns ans O Estad autritári pós Repressã plítica e resistência as gverns militares 3.2 O capital mnplista e Estad Burcrátic brasileir 4. A redemcratizaçã e a Nva República 4.1 Abertura plítica e Cnstituiçã de O Brasil atual: questões plíticas, ecnômicas e sciais

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