5 JUSTIFICATIVAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 JUSTIFICATIVAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO"

Transcrição

1 Departament de Ecnmia, Administraçã e Scilgia LES Ecnmia Brasileira Cntemprânea LES 0561 Segund Semestre de 2014 Prfessr Dr. Carls Eduard de Freitas Vian Prgrama Revisad em 07/ EMENTA 1. Discussã da estrutura, métd e base teórica d curs ; 2. Metdlgias de cnstruçã de cenáris de cnjuntura ecnômica e scial e discussã de bases de dads cnjunturais; 3. Revisã sbre prcess de industrializaçã n Brasil e suas principais características (plíticas e instruments utilizads, mudanças estruturais crridas, heranças psitivas e negativas); 4 A Década de 1990: Panrama internacinal e abertura cmercial, estabilizaçã, ecnômica e mudanças estruturais (Privatizaçã, refrma da previdência, mudanças n setr financeir e na industria, plíticas sciais e refrmas); 5 A Década de 2000 : Plíticas industriais e seus instruments (PAC, PDP, Plítica Industrial, Plíticas Sciais, nvas estratégias empresariais e nva estrutura industrial). 6 Perspectivas da Cmpetitividade da ecnmia nacinal (Invaçã, plítica industrial, nva rdem mundial); 10 Estuds setriais, reginais e lcais (a serem definids cm cada turma). 2 OBJETIVOS Analisar a evluçã da ecnmia brasileira desde s ans 1990, entendend seus prblemas, períds de cresciment e recessã e s determinantes da retmada d cresciment n iníci d sécul XXI. Serã discutids s prblemas da ecnmia brasileira nas décadas de 1990 e 2000, particularmente a restriçã externa, a reestruturaçã ecnômica e as perspectivas d investiment. Pr fim, analisams alguns tópics das questões relacinadas a cresciment recente d país e as seus bstáculs. O curs terá uma fase final de debates de temas específics que serã determinads cm s aluns, nde s mesms deverã fazer uma revisã bibligráfica d tema, realizar a cleta de dads necessária e, mntand um cenári cnjuntural e discutind as as premissas para as perspectivas futuras. 3 ESTRATÉGIA O curs será ministrad através de aulas expsitivas, debates e semináris. Também serã slicitadas atividades de leitura rientada, trabalhs em grup e debates em sala de aula. A utilizaçã de filmes/dcumentáris sbre s períds e temas abrdads também fará parte da estratégia de aula d curs. 4 AVALIAÇÃO a) Métd de avaliaçã: Duas prvas parciais. Debates de cnjuntura, resum de texts e exercícis em sala de aula. Apresentaçã de Semináris e text. b) Critéri: N1 + N2 + N3+N4 Pess: N1 = 1a. prva. = 30% pnts N2 = 2a. prva. = 30% pnts N3 = Seminári e trabalhs = 30% N4 = Participaçã em atividades de sala de aula 10% 5 JUSTIFICATIVAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliaçã prcura cnciliar a avaliaçã individual d alun cm sua participaçã em discussões, pesquisas e exercícis em sala de aula e fra dela, cm bjetiv de desenvlver trabalh em grup, a capacidade analítica e expsitiva d alun, permitind a aplicaçã ds cnceits teórics em cass histórics, adquira capacidade para fazê-l sbre a realidade ecnômica atual. As prvas serã cmpstas de questões dissertativas para exercitar a capacidade de expsiçã, argumentaçã e sustentaçã das ideias e piniões ds aluns. 1

2 6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIDERMAN, C; COZAC, L.F.L.; REGO, J.M. (1996). Cnversas cm Ecnmistas. Sã Paul: Editra 34. BAER, W. A ecnmia brasileira. SP. Nbel, Reimpress em BAUMANN, R. Brasil. Uma década em transiçã. Editra Campus/CEPAL. Dispnivel para dwnlad em CASTRO, A. C. Brasil em Desenvlviment. Editra Civilizaçã Brasileira, Ri de Janeir CASTRO, A.B. A reestruraçã industrial brasileira n ans 90. Uma interpretaçã. Revista de Ecnmia Plítica, V.21, nº 3(83), julh-setembr CASTRO, A.B. A Rica Fauna da Plítica Industrial e a Nva Frnteira. Revista Brasileira de Invaçã. Vl 1, n. 2 jul/dez CENTRO INTERNACIONAL CELSO FURTADO DE POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Que país querems? Prpstas de desenvlviment para Brasil. Ri de Janeir: Centr Internacinal Cels Furtad de Plíticas para Desenvlviment, DOWBOR, L.; IANNI, O. e RESENDE, P. E. (rgs). Desafis da Glbalizaçã. R. Janeir: Editra Vzes FURTADO, C. Brasil, Opções Futuras. Revista de Ecnmia Cntemprânea, Ri de Janeir, 3(2): 9-15, jul./dez GIAMBIAGGI, F. et all. Ecnmia Brasileira Cntemprânea ( ). Ri de Janeir Editra Campus Elsevier Reediçã de GIAMBIAGI, F; MOREIRA, MM. A Ecnmia Brasileira n Ans Editra d Bndes. Dispnível para dwnlad em GONÇALVES, R. Cmpetitividade Internacinal e Integraçã Reginal: A Hipótese da Inserçã Regressiva. Ri de Janeir. Revista de Ecnmia Cntemprânea Vl. 5 Ediçã Especial.s/d. GREMAUD, AP; VASCONCELLOS, MAS; TONETO JÚNIOR, R. Ecnmia Brasilera Cntemprânea. Ed. Atlas. IEDI. A Evluçã da Estrutura Industrial. Brasília: IEDI, set/2008. IPEA. Plítica Industrial n Brasil: que é a nva plítica industrial. Nta Técnica n. 11, dez/2005. LACERDA, A. C. Inserçã Externa ds países em desenvlviment. Revista de Ecnmia Cntemprânea, Ri de Janeir, 8(2): , jul./dez. 2004b. IPEA. Text para Discussã 939. Brasília: IPEA, LACERDA, A.C. et.al. Ecnmia Brasileira. 2a.ed. S. Paul: Saraiva, LACERDA, A.C. Plítica Ecnômica, Reestruturaçã e Vulnerabilidade da Ecnmia Brasileira ns ans 90. Pesquisa & Debate. Sã Paul, vlume 15, n. 1(25), pp , 2004a. LIPIETZ, A. Glbalizaçã, reestruturaçã prdutiva e impact intra-urban. Séminaire Internatinal Plíticas Públicas para manej d sl urban. Dispnível em: < Acess em 16 jun MARQUES, R.M.; FERREIRA, M.R.J. (rgs). O Brasil sb a Nva Ordem. S. Paul: Saraiva, MERCADANTE, A. (rg.) O Brasil Pós-Real. A Plítica Ecnômica em Debate. Campinas: Ed. Unicamp PDP. extraíd de acess em 03/06/2008. PIRES, M.C. (crd.) Ecnmia Brasileira: da Clônia a gvern Lula. S. Paul: Saraiva, SADER, E. (rg.) Pós-Neliberalism - As Plíticas Sciais e Estad Demcrátic. R. Janeir: Ed. Paz e Terra SICSÚ, J.; CASTELAR, A. (rgs.) Sciedade e Ecnmia: estratégias de cresciment e desenvlviment. Brasília: IPEA, SUZIGAN, W. Estad e Industrializaçã n Brasil. Revista de Ecnmia Plítica, vl.8, n.4, ut.dez/1988. SUZIGAN, W. Indústria Brasileira - Origem e Desenvlviment. SP, Brasiliense,

3 7 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Datas Cnteúd da aula Objetiv Específic da aula Metdlgia adtada Bibligrafia de referência Hras Aula 02 05/08/14 Apresentaçã d prfessr, ds aluns e d prgrama. Elabraçã d Cntrat Pedagógic para semestre destacand s seguintes ítens: Dinâmica de aulas; Datas de Prvas; Definiçã de temas de Semináris finais: Cnjuntura municipal/setrial e perspectivas futuras; Acess as texts para discussã das aulas e dinâmica Definiçã ds grups para semináris temátics e nmes ds grups. Trabalh de pesquisa sbre hábits de cnsum, marcas e empresas n Brasil nas ultimas duas décadas /08/14 Fntes de dads e relatóris de cnjuntura e de perspectivas ecnômicas e setriais. Mstrar claramente cnteúd da disciplina, s prcediments didátics adtads, sistema de avaliaçã e a necessidade de crrespnsabilidade ds aluns e d prfessr cm aprendizad d cnteúd. Cnhecer as fntes de dads e de pesquisa sbre cnjuntura n Brasil para elabraçã de análises futuras. Apresentaçã geral d curs Prgrama da disciplina, apresentaçã das datas de prvas, semináris e entrega de trabalhs. Apresentaçã das bases de dads, frma de acess e pesquisa inicial. Sites da internet e relatóris publicads n line /08/14 Metdlgias de cnstruçã de cenáris de cnjuntura ecnômica, scial e tecnlógica e 19/08/13 Panrama internacinal d Sécul XX e inserçã d Brasil; Revisã sbre prcess de industrializaçã n Brasil e suas principais características e plíticas. Discussã das mudanças na estrutura prdutiva d Brasil e ns hábits das famílias. Entender as técnicas de mntagem de cenáris ecnômics e sciais para subsidiar a elabraçã de trabalhs de cnjuntura e semináris. Entender a lógica da plítica ecnômica e seus impacts. Avaliar s prblemas estruturais da ecnmia brasileira neste períd. Debate ds dads da pesquisa sbre hábits das famílias. Debate sbre cnjuntura e aula expsitiva Aula expsitiva e discussões de texts (e passagens específicas) ds autres prpsts para curs. Keynes (cap 5.), Schumpeter e Kalechi Os ecnmistas. Text para discussã d IPEA 939. Dispnível em PDF site d IPEA na área de publicações. Cenáris Prspectivs Editra FGV, Future Shck, Prter (1992). Furtad (1972) e Castr (2002) ( /js/index.php/rbi/article/vi ew/245/159); Can (2008) entrevista IPEA 3

4 04 21 e 26/08/13 Panrama internacinal da Década de 1990 Livrecmérci, nvs países emergentes, znas de livrecmérci, fluxs de investiment diret e financeir, entre utrs aspects. Mudanças na Inserçã Brasileira 02 28/08/2014 Retrat d Brasil na década de 1990: Setr extern (balanç de pagaments, estratégia cmercial, investiments) 02 02/09/2014 Retrat d Brasil na década de 1990: Setr públic (cntas publicas, privatizaçã, previdência, refrmas institucinais) 02 04/09/2014 Retrat d Brasil na década de 1990: Agricultura (exprtaçã, mudança estrutural, crédit, meiambiente) 09 e Semana da Pátria Recess esclar na USP 11/09/ /09/14 Retrat d Brasil na década de 1990: Indústria, Cmérci. Entender a dinâmica mundial e as perspectivas de inserçã d Brasil. Debater terms cm Glbalizaçã e mundializaçã d capital. Analisar debate sbre s prblemas d Brasil nesta década de um pnt de vista setrial Analisar debate sbre s prblemas d Brasil nesta década de um pnt de vista setrial 06 18, 23 e e Retrat d Brasil na década de 1990: Panrama Analisar debate sbre s prblemas d Brasil nesta 25/09/14 Setrial de cmpetitividade sistêmica: setres década de um pnt de vista setrial selecinads e prpstas de plíticas /09/, 02, O debate acerca da reestruturaçã industrial e da Discutir s resultads d prcess de reestruturaçã 07 e inserçã externa a partir ds ans 1990 a partir de prdutiva da indústria brasileira ds ans /10/14 setres selecinads Hipótese da reprimarizaçã da ecnmia brasileira. Opções de Plíticas públicas para Brasil n setr extern /10/14 Primeira Prva Prmver a reflexã ds aluns sbre questões selecinadas e identificar prblemas de aprendizad sbre s assunts discutids até esta data /10/14 Revisã d estági atual ds trabalhs Aulas expsitivas e discussões de texts (e passagens específicas) ds autres prpsts para curs. Aula expsitiva e debate de text Aula expsitiva e debate de text Aula Expsitiva e debate Aulas expsitivas e discussões de texts. Prva Escrita individual e sem cnsulta. Chesnais Mundializaçã d capital Giambiagi e Mreira (1999), parte 1 text 2 - Averbug Gremaud, caps. 10, 20 e 21. Gremaud, caps. 22 e 23. Estuds de cmpetitividade setrial Estuds de cmpetitividade setrial Estuds de cmpetitividade setrial Lipietz (1996); Castr (2001), Can (1990) Gnçalves (2003); Furtad (1999); e 23/10/14 Brasil e a nva divisã internacinal d trabalh e papel das cmmdities agríclas e d mei-ambiente a partir ds ans Discutir cm s aluns as perspectivas de inserçã da ecnmia brasileira; a cntrversa sbre a pertinência em dedicar-se às cmmdities agríclas e extrativas; perig da dença hlandesa. Semináris e debates. Pires (crd.) (2010), cap. 12; Sicsú ; Castelar (2009) cap. 1, 4, 9, 10 4

5 04 28 e 30/10/14 Plítica de desenvlviment prdutiv 2003 e 2006, PAC, crédit e nível de invaçã Tecnlógica na ecnmia nacinal. Apresentar e discutir a PDP na perspectiva da inserçã internacinal cm ganh de cmpetitividade para a ecnmia braasileira. Aulas expsitivas e discussões de texts. PDP 2003 e 2006; IEDI (2008); Lacerda (2004b)pdf /11/14 Plíticas sciais; Plítica reginal e urbana. Analisar s determinantes d cresciment ns ans 2000 e s prblemas que persistem e 13/11/14 Prblematizand a ecnmia nacinal e suas perspectivas futuras. Nva estratégia de desenvlviment? Debater s prblemas estruturais da ecnmia brasileira e as perspectivas de sua superaçã. Entender papel ds mercads, grups de interesse e d Estad nesta temática , 25, 27 Apresentaçã ds semináris sbre s municípis: Apresentar a dinâmica ds municípis e relaciná-las cm e 02/12/14 Dinâmica ecnômica, scial e territrial em a evluçã da ecnmia brasileira. Entender cass municípis selecinads específics /12/14 Segunda Prva Prmver a reflexã ds aluns sbre questões selecinadas e identificar prblemas de aprendizad sbre s assunts discutids até esta data. Aulas expsitivas e discussões de texts. Discussões de texts selecinads. Dads d IBGE, SEADE. PNUD, entre utrs. Pires (crd.) (2010) cap.11, Giambiagi (2005) caps. 7 e 8. Que país Querems? (2010) Prjet Perspectivas d Investiment n Brasil. 5

5 JUSTIFICATIVAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

5 JUSTIFICATIVAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES Economia Brasileira Contemporânea LES 0561 Segundo Semestre de 2017 Professor Dr. Carlos Eduardo de Freitas Vian Programa Revisado em 08/2017 1

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curs: Bacharelad em Sistemas de Infrmaçã Disciplina: Negócis On-line Códig: SIF36 Prfessr: Edemiltn Alcides Galind Junir E-mail: edemiltn.junir@fasete.edu.br CH

Leia mais

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 8º Ano / E.F

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 8º Ano / E.F Crngrama de Atividades 1º Bimestre - 8º An / E.F. - 2017 Gegrafia Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã 31/03 4,0 Mensal Individual e sem cnsulta 3,0 Exercícis Psitiv ON 03/04 3,0 Tarefas / Dever 03/04

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Geografia. Matemática. Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 6º Ano / E.F Data Pontuação Atividade Descrição Observação

Geografia. Matemática. Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 6º Ano / E.F Data Pontuação Atividade Descrição Observação Crngrama de Atividades 1º Bimestre - 6º An / E.F. - 2017 Gegrafia 31/03 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta Exercícis Psitiv ON 03/04 Tarefas / Dever Em casa: cm cnsulta, a términ de cada unidade

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curs:Bacharelad em Administraçã Disciplina:Administraçã de Operações e Qualidade Códig: MAR44 Prfessr(a): Albenice Freire Nunes Lisbôa. e-mail: albenice.lisba@fasete.edu.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 2018/1 Iane Barroncas Gomes. 3º Taxonomia Vegetal

PLANO DE ENSINO. 2018/1 Iane Barroncas Gomes. 3º Taxonomia Vegetal PLANO DE ENSINO An/Semestre Prfessr (a) 2018/1 Iane Barrncas Gmes Períd Disciplina 3º Taxnmia Vegetal Crédits Ttal de crédits Carga Hrária Curs Teórics Prátics 04 00 04 60h Engenharia Flrestal EMENTA:

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

... Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano Universidade Federal de Pernambuco

... Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano Universidade Federal de Pernambuco Prgrama de Pós-graduaçã em Desenvlviment Urban Universidade Federal de Pernambuc TEORIA DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO URBANA EMENTA DA DISCIPLINA: A disciplina se prpõe analisar quadr de planejament e gestã

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Missã da Fean Frmar prfissinais cmpetentes e eficientemente preparads para atuar n mercad, apts a prever, antecipar e intervir psitivamente nas mudanças e prtunidades. 1. Dads de

Leia mais

PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - STA

PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - STA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - STA PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Cmprtament Gerencial Aspects

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

O Papel das Empresas

O Papel das Empresas O Papel das Empresas Um par de alianças de ur gera seis tneladas de rejeits. Externalidades negativas (sciais, ambientais, ecnômicas). Legislaçã, Licença Scial para Operar e Sustentabilidade. Ft: Dispnível

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA. Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA. Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autrizad pela Prtaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Cmpnente Curricular: Planejament e Desenvlviment de Criaçã/Cleçã Códig: CH Ttal: 60 h. Pré-requisit:

Leia mais

3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

3º Congresso de Pesquisa e Iniciação Científica e 1º Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 3º Cngress de e de Educaçã, Ciência e Cultura: Expandind as Frnteiras d Saber 1ª Circular O UDF - Centr Universitári, pr mei d Prgrama de Iniciaçã Científica, Tecnlógica e Invaçã, têm a hnra de cnvidá-l

Leia mais

Diretrizes para os Institutos Federais

Diretrizes para os Institutos Federais Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação

Cronograma de Atividades 2º Bimestre - 7º Ano / E.F Data de Pontuação Atividade Descrição Observação Crngrama de Atividades 2º Bimestre - 7º An / E.F. - 2017 Gegrafia Data da Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã realizaçã 08/06 4,0 Avaliaçã Mensal Individual e sem cnsulta. 23/05 3,0 Trabalh d filme: Um

Leia mais

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso.

EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL POSMEX EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Curso Preparatório para o Exame Nacional da ANPEC

Curso Preparatório para o Exame Nacional da ANPEC Curso Preparatório para o Exame Nacional da ANPEC ECONOMIA BRASILEIRA Programa, Cronograma e Bibliografia Recomendada Prof. Dr. Amaury Patrick Gremaud Programa Aula Conteúdo 1 Apresentação e aspectos gerais

Leia mais

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PLANO DA DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA III PROGRAMA 2011 CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 160 hras CRÉDITOS: 4.0 HORÁRIOS: TURMA A segunda-feira e quinta-feira das 14:00 às 18:00 h (primeir semestre) TURMA

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: GENÉTICA GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC Nº 831 MATRIZ CURRICULAR: BACHARELADO E LICENCIATURA

Leia mais

Assunto: Curso sobre Dívida Pública Brasileira e seus Impactos Sociais Turma V

Assunto: Curso sobre Dívida Pública Brasileira e seus Impactos Sociais Turma V Brasília, 1 de nvembr de 2016 Assunt: Curs sbre Dívida Pública Brasileira e seus Impacts Sciais Turma V Anunciams a abertura das inscrições para a quinta Turma d Curs sbre a Dívida Pública Brasileira e

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO

I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO TIMOR-LESTE COMO PLATAFORMA PARA A COOPERAÇÃO EMPRESARIAL ENTRE A CPLP E A ÁSIA-PACÍFICO Centr de Cnvenções de Díli e Salã Nbre d Ministéri ds

Leia mais

PROGRAMA. CENTRO DE CONVENÇÕES DE DÍLI 25,26 e 27 FEVEREIRO DÍLI, TIMOR-LESTE

PROGRAMA. CENTRO DE CONVENÇÕES DE DÍLI 25,26 e 27 FEVEREIRO DÍLI, TIMOR-LESTE PROGRAMA 25,26 e 27 FEVEREIRO DÍLI, TIMOR-LESTE QUINTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO 08.30-9.45 Receçã e acreditaçã ds participantes 10.00 10.45 - SESSÃO DE ABERTURA Discurss institucinais 10.45 11.15 - Abertura

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO

UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO 1) INTRODUÇÃO A Universidade FEEVALE, pr mei da Incubadra Tecnlógica da FEEVALE ITEF apia desenvlviment

Leia mais

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 9º Ano / E.F

Cronograma de Atividades 1º Bimestre - 9º Ano / E.F Crngrama de Atividades 1º Bimestre - 9º An / E.F. - 2017 Gegrafia Pntuaçã Atividade Descriçã Observaçã 31/03 4,0 Mensal Individual e sem cnsulta Exercícis Psitiv ON 03/04 Tarefas / Dever 03/04 App Prva

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública Aula n Institut Ri Branc Cnceits macrecnômics, cnjuntura e as bases para retmar a sustentabilidade da dívida pública Felipe Salt (Diretr-Executiv) Brasília, 11 de abril de 2018 Cnceits Macrecnômics Cnceits

Leia mais

Documento Orientador: UFCD: Ideias e Oportunidades de Negócio Código 7583

Documento Orientador: UFCD: Ideias e Oportunidades de Negócio Código 7583 An Letiv 2016/2017 IDEIAS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL Dcument Orientadr: UFCD: Ideias e Oprtunidades de Negóci Códig 7583 ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani)

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani) ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA (Lrí Viali e Renate G. Sebastiani) Universidade Federal Fluminense UFF Especializaçã em Ensin de Matemática Análise de Dads Prf. Humbert

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL

ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL Serviç Scial d Cmerci - Amaznas ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL 1. INTRODUÇÃO A cncrrência tem cada vez mais demandad esfrçs das rganizações de quaisquer prtes em manterem-se cmpetitivas

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha NQ 2 (parte variável) Disciplina: Cultura e Ensin de Línqua

Leia mais

ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO. Código: 58 Curso: História 1. ATIVIDADES CURRICULARES POR COMPETÊNCIA

ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO. Código: 58 Curso: História 1. ATIVIDADES CURRICULARES POR COMPETÊNCIA ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO Códig: 58 Curs: História 1. ATIVIDADES CURRICULARES POR COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA Cnhecer as principais crrentes histrigráficas da histrigrafia Brasileira. Cnhecer as variações

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO Pró-Reitria de Extensã, Pesquisa e Invaçã Diretria de Extensã e Plíticas de Inclusã - DIEXT Prgrama de Blsas de Extensã FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO Títul d prjet: Ações educativas visand

Leia mais

GPMC. Grupo de Pesquisas em Marketing e Consumo

GPMC. Grupo de Pesquisas em Marketing e Consumo GPMC Grup de Pesquisas em Marketing e Cnsum Guia Prátic 2017 Olá, Este é um guia para vcê saber infrmações básicas sbre Grup de Pesquisas em Marketing e Cnsum da UFRGS e seu funcinament. O bjetiv principal

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

Tecnologia & Inovação em Santa Catarina

Tecnologia & Inovação em Santa Catarina Tecnlgia & Invaçã em Santa Catarina Evertn Gubert Vice-Presidente Assciaçã Catarinense de Empresas de Tecnlgia Flrianóplis, 19 de nvembr de 2012. Pls Reginais de Tecnlgia e Invaçã Jinville (Sftville) Jaraguá

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 2 a. Série Data: / /2016 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts e

Leia mais

Resumos Soltos Geografia 9º ano. Unidade 1: Contrastes de Desenvolvimento. 1.2 Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento

Resumos Soltos Geografia 9º ano. Unidade 1: Contrastes de Desenvolvimento. 1.2 Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento Unidade 1: Cntrastes de Desenvlviment 1.2 Interdependência entre espaçs cm diferentes níveis de desenvlviment Os principais países em desenvlviment surgem de antigas clónias eurpeias. Principais bstáculs

Leia mais

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.

Leia mais

Política Pública para Cidades Inteligentes: avanços e desafios em São Paulo

Política Pública para Cidades Inteligentes: avanços e desafios em São Paulo Plítica Pública para Cidades Inteligentes: avançs e desafis em Sã Paul Fernand d Amaral Ngueira Crdenadr de Invaçã em Serviçs Públics (CISP) Secretaria Municipal de Invaçã e Tecnlgia (SMIT) Nssa cnversa

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Avis Nº ACORES-51-2017-14 PROGRAMA OPERACIONAL PARA OS AÇORES 2020 Eix Priritári 3 Cmpetitividade das Empresas Reginais Priridade

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ( ) PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA ( ) PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ( ); Scial ( ) PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Apresentaçao da Disciplina Plano de Ensino

Apresentaçao da Disciplina Plano de Ensino AULA 01 Apresentaça da Disciplina Plan de Ensin https://sites.ggle.cm/site/eanalgicaeletrnica/ Rdrig Reina Muñz rdrig.munz@ufabc.edu.br rdmunz52@gmail.cm T2 2018 Cnteúd Objetivs Crédits e Metdlgia Cnteúd

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO EDITAL 002 PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR ANO 2018

CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO EDITAL 002 PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR ANO 2018 CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO EDITAL 002 PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR ANO 2018 1. ABERTURA A Reitria d Centr Universitári Ritter ds

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória

Seminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PLANO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA PLANO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA Autrizad pela Prtaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Cmpnente Curricular: Materiais e Tecnlgia Têxteis Códig: CH Ttal: 60 h. Pré-requisit: ---- Períd

Leia mais

22/02/2015 MKI 1. Tópicos. Comunicar é um processo de troca de informações. Informação é um conjunto de dados organizados, com sentido e utilidade.

22/02/2015 MKI 1. Tópicos. Comunicar é um processo de troca de informações. Informação é um conjunto de dados organizados, com sentido e utilidade. Tópics pg 1. Intrduçã 2 2. Empresa 3 3. Cmunicaçã Empresarial 4 4. Imagem Institucinal 5 5. Cmunicaçã Institucinal 6 6. Cnceituaçã 8 7. Necessidades e bjetivs 9 8. Principais Instruments 10 9. Identidade

Leia mais

Nº Os instrumentos e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas.

Nº Os instrumentos e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175454 Os instruments e estratégias da Indústria 4.0 para pequenas e médias empresas Mari Tmita Katayama Pôster apresentad n Fórum Indústria 4.0, Escla Senai Cels Charuri, Guarulhs,

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO

Leia mais

C - Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades):

C - Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades): ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA - 2017 Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2017 Prfessres: Gilmar, Hellen e Maicn Nta: (valr: 2,0: 1,5 de atividades + 0,5 de crreçã das prvas bimestrais anexada a este rteir)

Leia mais

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1 Regulament das Atividades Cmplementares d Curs de Relações Internacinais Currícul 2018/1 Em cnfrmidade cm a Resluçã nº 4, de 04..2017, da Câmara de Educaçã Superir d Cnselh Nacinal de Educaçã (CES/CNE),

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

MP/ENAP 2015 Analista de Tecnologia da Informaça o

MP/ENAP 2015 Analista de Tecnologia da Informaça o Edital cmpilad MP/ENAP 2015 MP/ENAP 2015 Analista de Tecnlgia da Infrmaça Primeira etapa d cncurs Data da prva: 30 de agst. Duraçã: 4 hras e 30 minuts. Ds critéris de avaliaçã das prvas bjetivas A nta

Leia mais

4.4. Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Componente Curricular MÓDULO I Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE LOGÍSTICA

4.4. Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Componente Curricular MÓDULO I Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE LOGÍSTICA 4.4. Cmpetências, Habilidades e Bases Tecnlógicas pr Cmpnente Curricular MÓDULO I Qualificaçã Técnica de Nível Médi de AUXILIAR DE LOGÍSTICA I.1 INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA Funçã: Planejament da Cadeia Lgística

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO

CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO EDITAL 001 PROCESSO SELETIVO ANO 2017 1. ABERTURA A Pró-Reitria Acadêmica (PrAcad)

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO

BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO BIBLIOTECA FACESI ORIENTAÇÕES GERAIS E MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO Os texts deverã ser digitads em Wrd 7.0 (u superir), cm a seguinte cnfiguraçã: Frmat d Papel: A4, cm margem superir e à esquerda cm 3

Leia mais

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge

Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 23/2007/A, de 29 de Outubr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 11/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Incentivs

Leia mais

UNPLUGGED SWITCH OFF THE POWER N USE YOUR OWN ENERGY

UNPLUGGED SWITCH OFF THE POWER N USE YOUR OWN ENERGY UNPLUGGED SWITCH OFF THE POWER N USE YOUR OWN ENERGY Prjet desenvlvid pela turma B d 12º an da Escla Secundária August Gmes (ESAG), em Matsinhs, durante an letiv 2011/2012, crdenad pela prfessra de Bilgia

Leia mais

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação

Especial Liderança. O perfil de quem comanda a Comunicação Corporativa hoje em pesquisa inédita da Aberje. estudos de. comunicação ce cmunicaçã empresarial estuds de cmunicaçã e relações crprativas ediçã 103 an 28 ISSN 1 8099 9 95 505 1 1 9 771809 950001 Especial Liderança O perfil de quem cmanda a Cmunicaçã Crprativa hje em pesquisa

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Ano: 2015 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) RELATÓRIO PARCIAL DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL An: 2015 OLINDA MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO Este dcument, apiad na Lei 10.861, de 14/04/2004, bem cm na Nta Técnica d INEP/DAES/CONAES

Leia mais

INSTALADOR HIDRÁULICO RESIDENCIAL 160 horas

INSTALADOR HIDRÁULICO RESIDENCIAL 160 horas PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO INSTALADOR HIDRÁULICO RESIDENCIAL 160 hras EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA ÁREA: CONSTRUÇÃO MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE (S) HABILITADA (S): CFP TAQUARALTO

Leia mais

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD.

DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALGARVE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO - CÓD. 145348 ESCOLA SECUNDÁRIA C/3.º CICLO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Decreto nº 6.065, de

Decreto nº 6.065, de Decret nº 6.065, de 21.03.2007 Dispõe sbre a Cmissã de Crdenaçã das Atividades de Meterlgia, Climatlgia e Hidrlgia (CMCH), e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - LESTE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SYLABUS DA DISCIPLINA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - LESTE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SYLABUS DA DISCIPLINA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - LESTE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SYLABUS DA DISCIPLINA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 1. DADOS INFORMATIVOS 1.1. Unidade : SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1.2. Semestre : II - 2015 1.3. Hras

Leia mais

ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS

ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS Inscreva-se até 12 de Outubr e btenha descnts especiais Seminári Prátic Técnicas, Ferramentas e Metdlgias de Luanda, 26, 27 e 28 de Outubr de 2016 - Htel**** ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS para

Leia mais

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Mestrad em Educaçã Pré-esclar e Ensin d 1º Cicl d Ensin Básic An Lectiv 2012/2013 PROGRAMA DA UNIDADE

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO TRANSIÇÃO E 1º ANO DE GOVERNO

ESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO TRANSIÇÃO E 1º ANO DE GOVERNO ESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO TRANSIÇÃO E 1º ANO DE GOVERNO AGENDA DA TRANSIÇÃO (DA ELEIÇÃO ATÉ A POSSE) Fazer uma avaliaçã prfunda e detalhada da situaçã financeira e fiscal d estad e definir uma estratégia

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Programa de Pós-graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico em Enfermagem

Universidade Federal de Sergipe Programa de Pós-graduação em Enfermagem Mestrado Acadêmico em Enfermagem Universidade Federal de Sergipe Prgrama de Pós-graduaçã em Enfermagem Mestrad Acadêmic em Enfermagem IV SEMINÁRIO: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E FILOSÓFICOS DA CIÊNCIA EM ENFERMAGEM: FILOSOFIA DO CUIDADO E PENSAMENTO

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação PLANO DE ENSINO

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação PLANO DE ENSINO Fundaçã Escla de Scilgia e Plítica de Sã Paul Faculdade de Biblitecnmia e Ciência da Infrmaçã I. IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO - 2018 DISCIPLINA Fundaments Arquivístics CARGA HORÁRIA 72 h CURSO Biblitecnmia

Leia mais

EDITAL N 01/2012 SELEÇÃO DE ALUNOS REGULARES PARA MESTRADO E DOUTORADO 2013

EDITAL N 01/2012 SELEÇÃO DE ALUNOS REGULARES PARA MESTRADO E DOUTORADO 2013 EDITAL N 01/2012 SELEÇÃO DE ALUNOS REGULARES PARA MESTRADO E DOUTORADO 2013 O Núcle de Pós-Graduaçã em Administraçã NPGA trna públic que estará recebend n períd de 15 a 31 de utubr de 2012 a dcumentaçã

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Mestrad em Educaçã Pré-esclar e Ensin d 1º Cicl d Ensin Básic An Letiv 2013/2014 PROGRAMA DA UNIDADE

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais