"O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" *

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1 "O ENSINO POLITÉCNICO COMO IMPORTANTE PARADIGMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL" * JOÃO PEDRO DE BARROS ** * Cmunicaçã apresentada em 9/2/1999, num Seminári rganizad pel Departament de Ciências da Educaçã da Universidade de Aveir ** Presidente d ISPV Vinte ans depis verificams cm muita precupaçã a ignrância que ainda se demnstra quand se fala n Ensin Plitécnic. Esta precupaçã aumenta para valres escandalss quand essa ignrância é demnstrada pr respnsáveis pela educaçã em Prtugal, sejam s técnics da educaçã, sejam plítics de frmaçã menr. Pr ns permitir, embra apenas em /20 minuts, intrduzir alguns esclareciments sbre esta matéria, cnsider relevante a realizaçã deste encntr sbre nv paradigma da frmaçã superir. Referir-me-ei apenas a Ensin Plitécnic e, se restar algum temp, aflrarei que ns parece ser desejável n futur para as instituições de frmaçã prfissinal que ultrapasse a simples referência as dis subsistemas de Ensin Superir, trnand paradigma da frmaçã superir mais ampl e mais segur. Regressems entã a nss paradigma de frmaçã e façams um puc de História sbre esta prblemática para ns lcalizarms n temp e n que cncerne a este tip de ensin superir (Ensin Plitécnic). Em 1985 persnalidades cm entã Ministr da Educaçã Jã de Deus Pinheir, Marçal Gril, Carmel Rsa, Llyd de Braga e muits utrs participaram num seminári rganizad pel Institut Plitécnic de Far de 25 a 27 de Fevereir, precisamente há 14 ans, nde demnstraram, quase até à exaustã, a necessidade de implantaçã d subsistema de Ensin Superir Plitécnic que, até entã, nã passava de um cmplex prject pr razões que mereciam, para serem bem explicadas, um utr temp de reflexã.

2 Jã de Deus Pinheir afirmu nesse seminári que Prject ds Plitécnics deveria representar um pass em frente na ligaçã d ensin Superir à realidade ecnómica, scial e cultural das diferentes regiões, designadamente através da frmaçã de mã de bra qualificada em segments prfissinais de que País se mstrava carente. O Prfessr De Mr, citad pr Marçal Gril e Carmel Rsa, escreveu que s Sistemas clássics de Ensin Superir (universitári) nã pdem satisfazer as diferentes prcuras individuais de uma clientela de estudantes cada vez mais hetergénea, nem respnder às necessidades pedagógicas das sciedades eurpeias demcráticas tecnicamente avançadas e exigind uma grande variedade de aptidões e qualificações. Também Llyd de Braga, citand igualmente Prfessr De Mr, afirmu que é bm lembrar a País que, ns últims 20 ans, s países mais evluíds (...) se têm precupad em expandir e diversificar Ensin Superir, em cnsequência d que, segund váris mdels e em paralel cm ensin Universitári, criaram um nv subsistema de ensin Superir, Ensin Plitécnic. Estas e utras afirmações, que eram entendidas cm de enrme relevância para a criaçã de um nv paradigma de frmaçã prfissinal a nível d ensin superir, parecem agra (1999) cmeçar a ser pstas em causa a uma distância de apenas ans. É pena e precupante. Este mdel de Ensin Superir, implantad e desenvlvid a lng ds últims ans, tem vind a desenvlver um trabalh relevante cumprind religisamente s bjectivs para s quais fi criad. Assim: 1. Tem vind a frmar, cm muit seriedade, técnics a níveis superires para as áreas científicas implantadas em váris plitécnics; 2. Tem prmvid a investigaçã experimental e, em alguns cass, a investigaçã cnceptual; 3. Vem cnseguind desenvlviment cultural das regiões nde está inserid; 4. Tem prestad relevantes serviçs à cmunidade, cnseguind, em alguns cass, fazer depender desenvlviment da cmunidade da existência d ensin Plitécnic; 5. Vem cnseguind repr a justiça scial a nível das várias regiões d País pela pssibilidade de frmaçã de jvens cm capacidades mas sem pder ecnómic para se deslcarem para centrs universitáris;

3 6. Vem cnseguind impedir a desertificaçã d interir pela frequência de curss e pela instalaçã de sectres ecnómics ligads à indústria, cmérci e serviçs; 7. Tem prprcinad um desenvlviment integral das regiões nde se instalar cumprind integralmente cm um ds mais imprtantes bjectivs para s quais fi criad, que era de prprcinar desenvlviment reginal. Pde hje afirmar-se, sem crrer risc de grandes engans, que Ensin Plitécnic em geral tem cnseguid percrrer s difíceis caminhs da qualidade tend-se prém a plena cnsciência de que nem tds s Instituts Plitécnics se encntram n mesm patamar de desenvlviment. Tal desigualdade de evluçã e afirmaçã apenas se fica a dever, na mair parte ds cass a factres muit diverss e ns quais se incluem s estádis de desenvlviment reginal que, bviamente, sã diferentes. Apesar da qualidade de trabalh que vêm desenvlvend, cntinuam, tdavia, a ser instituições muit jvens, sujeitas a patlgias viróticas de muitas e variadas rigens, entre as quais cntams cm tentativas de s transfrmar em tud que imaginar se pde sem respeitar a razã da sua criaçã. A este prpósit, Prf. Marçal Gril pstulava em 1985 que era extremamente fácil destruir ensin plitécnic, pela transfrmaçã, pura e simples, destas instituições em Universidades. A criaçã, cm já fi referid, de individualidade e especificidade de bjectivs ds Instituts Plitécnics é, sem smbra de dúvida, a única frma de s impr em verdadeira alternativa a ensin universitári. Cnhecedres destas e de utras psições idênticas, tems defendid a especificidade deste paradigma de frmaçã, que ns tem acarretad algumas incmdidades que nã interessa esmiuçar neste encntr, desde cmbate à ignrância até as trpisms plítics de direcçã variável. O que verdadeiramente interessa agra afirmar sbre este assunt é que estams atents a esta e utras investidas que diminuam a capacidade de afirmaçã deste subsistema de Ensin Superir. O Sr. Presidente da República, vz intranquila n que cncerne a funcinament d ensin Superir em Prtugal, aquand da abertura d An Académic de 1998/99 n Institut Plitécnic de Viseu, afirmu cnvictamente a imprtância que Ensin Superir Plitécnic adquiriu n nss País, em particular nas regiões d interir, reafirmand a imprtância scial deste paradigma de Ensin Superir

4 que, albergand cerca de 40% ds aluns d ensin deste sectr, transfrmaram num parceir de enrme imprtância n âmbit d Ensin Superir em Prtugal. Apenas ans de vida permitiram a afirmaçã deste mdel de frmaçã prfissinal, e atribuíram as respnsáveis pela sua gestã a cnsciência de que desenvlvem uma actividade prgressivamente bem aceite pela sciedade prtuguesa à medida que a mesma se apercebe d alcance da frmaçã que n Ensin Plitécnic se desenvlve. Esta cnstataçã permite-ns pensar, cada vez mais, na relevância das instituições de ensin plitécnic para desenvlviment ecnómic e scial das regiões através da fixaçã de recurss humans qualificads que se cnstituem, cm refere Murteira (1993), em elements prmtres d referid desenvlviment ecnómic e scial. Pel que afirmáms, e pel cnheciment que as actuais brigações prfissinais ns prprcina parece-ns razável cncluir que este paradigma de frmaçã tem cnseguid afirmar-se n âmbit d ensin Superir em Prtugal embra estejams perfeitamente cnscientes das enrmes dificuldades e vicissitudes pr que tal mdel tem passad e certamente cntinuará a passar cm instituições jvens que sã. Em recente encntr em Estclm, n âmbit da actividade da EAIE (Eurpean Assciatin fr Internatinal Educatin), referiu-se a necessidade de estabelecer um cnsequente diálg entre Universidades, Plitécnics e parceirs sciais, que deverá ser realizad num leque ampl de áreas de que se destacam: desenvlviment de recurss humans; desenvlviment cultural e scial; impacte ecnómic reginal da cperaçã; as cmunicações e utrs. Referiu-se, ainda, cm fundamental para desenvlviment de recurss humans a interacçã da educaçã, d empreg e da aprendizagem permanente, bem cm a precupaçã e interesse empresarial pela actualizaçã da frmaçã, a clabraçã estreita entre s diferentes agentes educativs, estági prfissinal relevante, frequentemente realizad fra d sistema de ensin superir, desenvlviment, em terms de cnteúd educacinal e de mecanisms estratégics para frneciment regular de inputs pr parte d tecid empresarial.

5 Os parceirs sciais envlvids neste diálg deverã ser s municípis, autridades gvernamentais reginais e nacinais, assciações empresariais, empresas privadas, instituts e universidades, órgãs culturais reginais, pequenas e médias empresas, bancs, sindicats, serviçs sciais públics e privads, aluns, (Millenium revista d Institut Superir Plitécnic de Viseu, Janeir de 1999, An IV, nº 13). Estams cnvicts de que este tip de diálg cnstituirá uma ba via para a cnstruçã de um verdadeir paradigma glbal visand e melhrand a frmaçã prfissinal d nss País. Esta via mbilizará a nssa dispnibilidade de clabraçã para um diálg institucinal envlvend tds s parceirs pssíveis devidamente vcacinads para a frmaçã prfissinal, n respeit integral pelas autnmias de cada um e de acrd cm a especificidade da respectiva frmaçã. Julgams, pr iss, prtun estabelecer parcerias cm utr subsistema de ensin superir (sistema universitári), dand sentid a estabelecid na refrmulada Lei de Bases d sistema Educativ (Lei 1/97).

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