Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre Ex.mo Sr. Delegado Regional da Inspeção Geral de Educação
|
|
- Esther de Figueiredo Ramalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre Ex.m Sr. Delegad Reginal da Inspeçã Geral de Educaçã N exercíci da faculdade que a Lei cnfere, vem este Agrupament exercer direit a Cntraditóri sbre a Avaliaçã Externa realizada ns dias 4, 5 e 6 de Abril de 2011 e cnstante d Relatóri (RAE) enviad pel Exm. Senhr Delegad Reginal a 3 de Mai de O Agrupament, através ds seus Órgãs de Gestã, sublinha a imprtância deste prcediment avaliativ. O cnteúd d RAE é relevante para a rientaçã de uma reflexã interna sbre as nssas práticas e para a peracinalizaçã de estratégias, baseadas ns princípis de rigr, prfissinalism, exigência e respnsabilidade, bem cm para a superaçã e melhria d desempenh glbal deste Agrupament de Esclas. Pela leitura da avaliaçã descritiva e nrteada pel referencial de avaliaçã, traduzid na Escala de Avaliaçã/Níveis Classificativs ds nrmativs que estruturam a Avaliaçã Externa da Escla, cnsidera a Direcçã deste Agrupament de Esclas, após audiçã ds Cnselhs Geral e Pedagógic, existir desfasaments entre s referentes pnderads na avaliaçã deste Agrupament e seu psicinament classificativ/dmínis. Relativamente às Cnclusões da Avaliaçã pr Dmíni cnsidera-se que: Resultads este Agrupament, de acrd cm a avaliaçã descritiva, regista sempre uma taxa de sucess, em tds s níveis, acima da média nacinal recnhecend-se que existe de frma sistemática vntade de melhrar s desempenhs académics e frmativs, resultante de uma regulaçã cntinuada, de um desenh de prcediments explícits e generalizads cm vista a um aperfeiçament, cm recnheciment da eficácia desta actuaçã. É ainda referid n Relatóri que estes prcediments de actuaçã e a ferta educativa respndem às expectativas ds pais/encarregads de educaçã, traduzind-se num bm relacinament entre tds s elements da cmunidade esclar, que cntribui para um clima educativ prpíci à melhria das aprendizagens e a frtaleciment das relações interpessais. Evidencia-se a prática de um cnjunt de estratégias diferenciadas de ensin que suprtam diferentes percurss de aprendizagem para a superaçã das dificuldades diagnsticadas e para a melhria da qualidade ds desempenhs educativs ds aluns. Esta prática reflecte-se nas actividades desenvlvidas n âmbit d PNL, d PAM, ds ateliers de api à aprendizagem, da ferta educativa (uma hra semanal) de api e cmplement nas disciplinas sujeitas a Exame Nacinal. Recnhece ainda RAE diversidade de temáticas trabalhadas (ambientais, de slidariedade e de desenvlviment cívic) e a sua cntribuiçã para enriqueciment da frmaçã integral d alun, para uma mair participaçã na vida esclar e a cncretizaçã d sentid de pertença. 1
2 Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre Esta cultura de actuaçã é evidente em tds s níveis de esclaridade existentes neste Agrupament e reflecte um trabalh cntinuad de articulaçã e regulaçã sistemática. Só assim se cmpreende a vntade, sublinhada em tda a descriçã avaliativa que cnsta d RAE, de superar s resultads btids e a atitude de mnitrizaçã que esta actuaçã traduz e que s resultads esclares reflectem. A criaçã de um Cnselh de Aluns, a intervençã ds delegads de turma e utrs representantes de aluns ns órgãs de gestã e administraçã efectivam estratégias educativas frmadras de uma cidadania interventiva e cnsciente que se inscrevem n Prject Metas de Aprendizagem d Ministéri da Educaçã. O recnheciment dad pr este Agrupament à frmaçã integral d alun reflectese n recnheciment de mérit, de valr e de excelência inscrit n seu Regulament Intern e n Prject Educativ. A avaliaçã d desempenh pr parte da cmunidade educativa é recnhecida neste relatóri a ferta frmativa é d agrad das famílias e respnde às suas elevadas expectativas. Para além diss, também se encntram satisfeitas cm impact das aprendizagens que têm recnheciment da cmunidade educativa, nmeadamente das instituições d ensin superir. A acçã articulada, reflexiva e cntinuada de tds s agentes educativs é-ns recnhecida quand se afirma s respnsáveis querem manter a disciplina cm emblema d Agrupament e actuam cm firmeza n cumpriment das nrmas. Recnhece ainda esta equipa de avaliaçã externa cm ba prática a atitude preventiva educativa da Directra na clarificaçã de regras cm as diferentes turmas, na criaçã de tutrias e implementaçã de diferentes prjects prmtres de uma cultura cívica. O Agrupament apresenta uma atitude invadra e enriquece s seus recurss através de parcerias e prjects que cntribuem para a diversidade das suas práticas. O recnheciment d predmíni de pnts frtes, de uma atitude de reflexã/regulaçã sistemática, da existência de evidências de prcediments explícits generalizads e eficazes, psicina nss desempenh neste Dmíni n nível classificativ de Muit Bm; Prestaçã d serviç educativ discurs avaliativ d RAE recnhece que, na realizaçã das actividades de aprendizagem desenvlvidas n Plan Anual de Actividades e ns Prjects Curriculares se reflecte e prmve a articulaçã inter e transdisciplinar. É ainda sublinhad e psicinad cm ba prática trabalh desenvlvid pels dcentes a nível da didáctica que se caracteriza pr uma dinâmica e cumplicidade cperativa e clabrativa. 2
3 Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre Nessa perspectiva, s prfessres sã directamente implicads na planificaçã, implementaçã e avaliaçã das actividades esclares. Sinaliza cm pnt frte que as áreas curriculares desempenham um papel imprtante n desenvlviment e na articulaçã inter e trans disciplinar descrevend acmpanhament da prática lectiva a lng d an cm um trabalh clabrativ e reflexiv. É ainda recnhecida, sublinhada e evidenciada cm ba prática a actividade articulada entre s dcentes titulares de turma e s dcentes de educaçã especial, s Encarregads de Educaçã e utrs técnics cm resultad de um trabalh de parcerias e de integraçã recnhecid pr tda a cmunidade. O envlviment activ da cmunidade esclar na reclha, análise e discussã de evidências de desempenh educativ resulta num impact psitiv n planeament e na peracinalizaçã ds seus prjects e plans de actividade, sempre perspectivads n sentid da invaçã e cntínua melhria. A títul de exempl, e fcalizand n 1º Cicl d EB, regista-se trabalh articulad de planeament e supervisã de prcediments e dispsitivs de aprendizagem desenvlvids n ensin frmal e n âmbit das CAFs e das AECs. Sublinha-se ainda cntinuad envlviment de prfessres e crdenadres de área que garantem uma cmplementaridade e sequencialidade respectivamente cm as rientações curriculares de educaçã pré-esclar e cm s currículs d 1º e 2º cicls. (cnfrme cmprvad n Anex I). Este trabalh de parceria entre s diferentes dcentes é feit numa atitude de regulaçã, recnhecida n RAE quand referencia s resultads sã analisads ( ) sã redefinidas estratégias, e verificada a cerência d planeament, que tem cntribuíd para as elevadas taxas de sucess ds aluns. Sempre tend cm referência s vsss descritres e níveis de classificaçã, neste dmíni psicinam-ns n Muit Bm; Organizaçã e gestã esclar Cm já fi recnhecid ns dmínis anterires, cm mair ênfase aquand da avaliaçã da prestaçã de serviç educativ, sã explícits na dcumentaçã estruturante da acçã educativa deste Agrupament de esclas (Prject Educativ, Prject Curricular de Escla e de Turma) uma planificaçã e gestã d currícul nacinal, assim cm uma leitura cntextualizada neste Agrupament, que se destaca cm facilidade pel RAE e pel recnheciment, pr parte deste, da adequaçã ds Prjects Curriculares, da ferta educativa e das bas práticas lectivas que acmpanham a realizaçã das actividades inscritas ns respectivs plans de trabalh. 3
4 Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre O recnheciment que trabalh pedagógic deste Agrupament tem, pr parte da cmunidade educativa, explicitamente referid n RAE - a actuaçã dcente crrespnde às expectativas ds Pais e Encarregads de Educaçã - pressupõe uma leitura clara e inequívca das grandes finalidades/metas, ds bjectivs para a sua efectiva realizaçã, ds prcediments de actuaçã, ds mecanisms de avaliaçã frmadra e reguladra d trabalh efectivamente desenvlvid. As metas definidas, embra utilizand utra terminlgia ns dcuments estruturantes anterirmente referids, balizaram s indicadres de desempenh dcente e nã dcente, referenciads neste dcument de avaliaçã cm adequads, pertinentes, efectivs e eficientemente reguladres. É ainda recnhecid que estes dcuments estruturantes da gestã e rganizaçã esclar fram elabrads cm a participaçã ds diferentes elements da cmunidade educativa A cnstruçã d seu PE em Març de 2011, tmand pr base trabalh prduzid pels departaments e grups de recrutament relativamente à definiçã de metas de aprendizagem ( ) bem cm Prject de Intervençã da Directra. Estes dcuments revelam uma selecçã e articulaçã das cmpetências transversais específicas d currícul nacinal e as trabalhadas ns prjects que se materializam n Plan Anual de Actividades. A clarificaçã, na cmunidade educativa, das metas, estratégias de actuaçã e ds prjects educativs deste Agrupament reflecte-se quand se mencina - s respnsáveis dã a cnhecer as Encarregads de Educaçã funcinament e s bjectivs d Agrupament e desenvlvem iniciativas prmtras da sua participaçã na vida esclar ds seus educands. Refere-se ainda a cncretizaçã de acções/cicls de frmaçã cujs destinatáris sã s assistentes peracinais e s assistentes técnics. Estas frmações fram seleccinadas cm base nas necessidades e expectativas manifestadas pela ppulaçãalv (cnfrme cmprvad n Anex II). Neste dmíni é referid cm pnt frte a actuaçã ds órgãs de gestã relativamente à cncepçã, planeament e desenvlviment das actividades cm anterirmente já referims, à gestã ds recurss humans, materiais e financeirs, cm precupaçã de utilizaçã e rentabilidade pedagógica, assim cm a participaçã ds Pais e utrs elements da cmunidade educativa, recnhecend -se na actuaçã deste agrupament um sentid de equidade e justiça. A cnstataçã d predmíni ds pnts frtes, duma atitude reflexã /regulaçã sistemática, da existência de evidências e de prcediments, explícits, generalizads e eficazes situa nss desempenh neste dmíni n nível classificativ de Muit Bm; 4
5 Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre Liderança recnheciment n RAE de: uma visã estratégica evidente n Prject de Intervençã da Directra; uma integraçã de prjects invadres de enriqueciment e cmplement curricular inscrits em redes nacinais e internacinais de prject, cm pr exempl a rede nacinal de ECOESCOLAS,ASPNET/SEEA (rede de esclas assciadas da UNESCO), a rede de esclas d Prject ESCOLA MUNDO, Educaçã para a Paz, PAM, PNL rede LER+, prjects desenvlvids em parcerias cm instituições e entidades nacinais e estrangeiras, APEE, Escla Secundária das Laranjeiras RA Açres, Lyce Girdan Brun de Veneza, Institut de Educaçã de Lisba, Universidade d Algarve, Institut Superir Técnic, Faculdade de Ciências de Lisba, Maternidade Alfred da Csta, Bibliteca das Galveias e Institut de Marquês de Valle Flr, Institut Vitrin Matn, LUDUS, Centr de Api Psic Terapêutic e Psic Pedagógic de Lisba ; uma diversificada ferta educativa respndend cm eficácia às necessidades e expectativas elevadas ds aluns e Encarregads de Educaçã; um empenh ds órgãs de gestã n envlviment ds diferentes intervenientes nas práticas pedagógicas que determina uma liderança cnsciente e determinada; uma elevada mtivaçã das lideranças de tp e intermédias e das Assciações de Pais numa acçã bastante activa, empenhada e clabrativa pautada pela mbilizaçã, integraçã e envlviment de tds resultu numa actuaçã de liderança rganizativa cerente, adequada, pertinente, reflexiva e eficaz tend cm meta a prestaçã de serviç educativ de qualidade sublinhad n discurs avaliativ d RAE; uma riqueza de parcerias e um saudável clima educativ. Da leitura cruzada ds diferentes factres, bject de avaliaçã deste Dmíni, cm s descrits ns Dmínis 2 e 3, bject da nssa alegaçã, trna-se evidente: a prática de prcediments explícits, transversais (às áreas curriculares/níveis de ensin e utrs prjects educativs); uma vntade de aperfeiçament cntinuad, de enriqueciment de desempenh ns pnts frtes e de melhria e superaçã das vertentes de desempenh mens cnseguidas; um prcediment de avaliaçã sistemática. 5
6 Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre Decrre desta análise psicinament deste Agrupament n nível classificativ de Muit Bm. O recnheciment d trabalh deste Agrupament de Esclas pel Ministéri de Educaçã cncretizu -se na selecçã d prject apresentad pr este Agrupament a cncurs nacinal Aprender e Invar cm TIC, inscrevend -ns n Centr de Cmpetências da Universidade d Algarve. É sublinhada n RAE a vntade de este Agrupament de Reflectir para Repensar e Refazer. Esta atitude será futuramente enriquecida pela visã distanciada, pertinente e clabrativa que ns prprcina esta Avaliaçã Externa. Lisba, 23 de Mai de 2011 A Directra Maria Gabriela Silva 6
CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS
PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO CONDE DE OEIRAS TRIÉNIO 2011/2014 Aprvad pel Cnselh Geral abril de 2012 1ª Alteraçã - dezembr de 2012 2ª Alteraçã dezembr de 2013 ÍNDICE 1. Intrduçã... 4 2. Missã... 5
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisObjetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.
1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã
Leia maisSinopse do PDI (Quiquênio 2013/2017)
Sinpse d PDI (Quiquêni 2013/2017) Breve históric A Assciaçã de Ensin e Cultura Pi Décim existe n estad de Sergipe desde an de 1954 atuand n ensin básic. Pel Decret nº 77.232, de 25 de fevereir de 1976,
Leia maisO fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:
Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisPobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância
Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisSituação Atual da EFTP no Afeganistão
Data: 8 de mai de 2015 Situaçã Atual da EFTP n Afeganistã Dr. Enayatullah Mayel Diretr Executiv d Prgrama Prgrama Nacinal de Desenvlviment de Cmpetências Ministéri d Trabalh, Assunts Sciais, Mártires e
Leia maisFUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014
FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1
Leia maisENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de
Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL
EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisProjeto Pedagógico de Animação. Campo de Férias Científicas 2015
Prjet Pedagógic de Animaçã Camp de Férias Científicas 2015 Estremz, 25 de junh de 2015 Índice 1. O Centr Ciência Viva de Estremz 3 2. Caracterizaçã Geral Clónias de Férias Científicas 6 a. Prquê? 7 b.
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisPrograma Estágios Profissionais
Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal
Leia maisPrograma de Intervenção para o Agrupamento de Escolas de Lamaçães
Prgrama de Intervençã para Agrupament de Esclas de Lamaçães (à apreciaçã d Cnselh Geral Transitóri d Agrupament de Esclas de Lamaçães n âmbit d prcess cncursal a carg de Directr) Jã Luís Dantas Leite A
Leia maisLegenda da Guia de Tratamento Odontológico
Legenda da Guia de Tratament Odntlógic Term Registr NS Nº da n prestadr Num. d Camp na Númer da principal 3 Data da autrizaçã Senha senha 1 2 4 5 6 Nme d camp na Registr NS Númer da n prestadr Númer da
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
Ref.: nº 21/2013 Resluçã nº 13 d Senad Federal Unificaçã das alíqutas interestaduais de ICMS em 4% para prduts imprtads. (Atualizaçã) 1. Intrduçã Visand acabar cm a chamada guerra ds prts (disputa entre
Leia maisCapítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social
Capítul 17 Sistema de Gestã Ambiental e Scial e Plan de Gestã Ambiental e Scial ÍNDICE 17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL 17-1 17.1 INTRODUÇÃO 17-1 17.2 VISÃO
Leia maiswww.highskills.pt geral@highskills.pt
www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designaçã d Curs... 2 Duraçã Ttal d Curs de Frmaçã... 2 Destinatáris... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics... 2 Estrutura mdular e respectiva carga hrária...
Leia mais1 - Quais competências socioemocionais são mais importantes?
Que cmpetências sciemcinais precisam ser desenvlvidas? Cm deve ser a frmaçã ds prfessres para lidar cm esse desafi? Que cuidads sã necessáris na avaliaçã? O desenvlviment intencinal de capacidades que
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisManual de Qualidade da Atividade Formativa
Manual de Qualidade da Atividade Frmativa Direçã Pedagógica e Frmaçã Març/2014 Versã - 1 Març 2014 Página 1 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO DO DOCUMENTO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE... 3 1.1. ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS
Leia maisA escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares
3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisprojeto educativo 2015/2018
prjet educativ 2015/2018 1 ÍNDICE VISÃO E MISSÃO... 4 VISÃO... 4 MISSÃO... 4 VALORES... 4 O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA SECUNDÁRIA EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA BÁSICA VASCO DA GAMA...
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisOrientações para as Candidaturas
Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis
Leia mais2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA]
2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] Plan Anual de Expressã Plástica An Letiv 2012/2013 Intrduçã: A Arte é cm um vulcã, alg que brta espntaneamente, alg que vem d interir, das entranhas, d
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia mais3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisPlano de Articulação Curricular
Plano de Articulação Curricular 2014-2015 Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Índice 1.Introdução... 3 2 2.Prioridades... 4 3.Operacionalização do Plano de Articulação Curricular... 5 4.Monitorização
Leia maisRESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 01/2007 De 8 de nvembr de 2007 Reedita as Nrmas para Recnheciment de Títuls de Pós-Graduaçã, revgand a Resluçã Cmplementar n 02/93, de 25 de junh de 1993. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisObjeto de Avaliação Caraterísticas e Estrutura Critérios Gerais de Classificação. Tipologia / nº itens. A prova está organizada em cinco grupos:
ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE BENJAMIM SALGADO An Letiv 2011/2012 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Disciplina: Bilgia - Códig 302 Nível de Ensin: Secundári Frmaçã: Específica Mdalidade: Prva Escrita
Leia maisREGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014
1 REGULAMENTO DA OLIMPÍADA JURÍDICA 2014 PARTICIPANTES A Olimpíada Jurídica 2014 é uma cmpetiçã direcinada a aluns que estejam regularmente matriculads ns curss de graduaçã de Direit de Instituições de
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisGovernação Corporativa e Mercado de Capitais
Gvernaçã Crprativa e Mercad de Capitais A Realidade Anglana Luanda, 4 de Dezembr de 2014 Cnferência da ABANC Assciaçã Anglana de Bancs Gvernaçã Crprativa A Realidade Anglana A Gvernaçã Crprativa diz respeit
Leia maisCritérios de Avaliação. Gerais e Específicos. Ensino Profissional / Cursos de Educação e Formação
ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE ABRANTES Critéris de Avaliaçã Gerais e Específics Ensin Prfissinal / Curss de Educaçã e Frmaçã Muriscas, Setembr de 2008 ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisQUEM SOMOS. projectos. processos. gestão. produtividade. l 2
Acreditads pr Partners 1. QUEM SOMOS l 2 A g3p cnsulting apsta na prmçã da excelência peracinal, através da realizaçã de prjects de cnsultria e frmaçã, que ptenciam ganhs a nível da melhria da prdutividade
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensin Técnic Códig: 0262 ETEC ANHANGUERA Municípi: Santana de Parnaíba Cmpnente Curricular: Cntabilidade Cmercial Eix Tecnlógic: Gestã e Negócis Módul: II C.
Leia maisCENTROS DE ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO ABORDAGEM ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO 29 Maio 2012
CENTROS DE ALTO RENDIMENTO DESPORTIVO ABORDAGEM ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO 29 Mai 2012 CENTRO DE ALTO RENDIMENTO (CAR) DESPORTIVO Unidade perativa que cnjuga um cnjunt específic e diversificad de instalações
Leia maisEDITAL Nº 025 / 2015 SELEÇÃO DE SUPERVISOR DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitria de Graduaçã Rua Gabriel Mnteir da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fne: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisPós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda
Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda
Leia maisAdmissões para Creche e Pré-escolar 2016 / 2017
Admissões para Creche e Pré-esclar 2016 / 2017 1ª Fase: Pré-candidatura Decrre entre 4 a 29 de Janeir (2016): - Ficha de candidatura devidamente preenchida e assinada (dispnível na Secretaria u n site:
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT
O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física
Leia maisCURSO GESTÃO DE PROJECTOS SOCIAIS DE INTERVENÇÃO
CURSO GESTÃO DE PROJECTOS SOCIAIS DE INTERVENÇÃO Intrduçã Os prjects sciais nascem d desej de transfrmar uma determinada realidade. O prject deve sempre cnter um cnjunt de acções planeadas e articuladas,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia mais17ª Conferência SINASE - Boas Práticas na Educação, Saúde e Qualidade 29 de Junho de 2009 Universidade Católica - Lisboa
17ª Cnferência SINASE - Bas Práticas na Educaçã, Saúde e Qualidade 29 de Junh de 2009 Universidade Católica - Lisba Em 29 de Junh de 2009, realizu-se a 17ª Cnferência SInASE, na Universidade Católica,
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisPROJETO EDUCATIVO 2014/2017
PROJETO EDUCATIVO 204/207 ÍNDICE INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PERFIL DA ESCOLA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDisciplina de Gestão E-learning na Gestão
Disciplina de Gestã E-learning na Gestã Autres Prfessra Cnceiçã Lira Prfessra Lenr Pires Prfessr Rdrig Lurenç Prfessr Rui Mansidã 1. Objectiv Geral Esta Acçã tem cm principal bjectiv apiar e cmplementar
Leia maisTransição escola mercado de trabalho: duração da procura do 1º emprego
6. TEMA EM ANÁLISE Transiçã escla mercad de trabalh: duraçã da prcura d 1º empreg Susana Neves* Institut Nacinal de Estatística Francisc Lima* Institut Superir Técnic e CEG-IST 1. Intrduçã De acrd cm s
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisIV Congresso Brasileiro de RPPNs
Prt Alegre - RS 26 a 29 de utubr de 2011 IV Cngress Brasileir de RPPNs A cnservaçã vluntária para um Brasil sustentável Api: Organizaçã: Realizaçã: Secretaria Estadual d Mei Ambiente d Ri Grande d Sul
Leia maisDÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?
DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DA ESCOLA: FUNDAMENTAÇÃO, CONCEITO E NÍVEIS DE CONCREÇÃO
PROJETO EDUCATIVO DA ESCOLA: FUNDAMENTAÇÃO, CONCEITO E NÍVEIS DE CONCREÇÃO SANTOS FILHO, Jsé Camil ds UNOESTE jcamilsants@yah.cm.br Eix temátic: Cultura, currícul e saberes Agência financiadra: Nã cntu
Leia maisPROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO
PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente
Leia maisPROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual
PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã
Leia maisEstratégias de Conservação da Biodiversidade
Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d
Leia maisCursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível
Leia maisProjeto Educativo TRIÉNIO 2013-2016. Escola Secundária de Emídio Navarro VISEU ESENVISEU@ESENVISEU.NET 232480190
Prjet Educativ TRIÉNIO 2013-2016 Escla Secundária de Emídi Navarr VISEU ESENVISEU@ESENVISEU.NET 232480190 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 5 1.1 CONTEXTO GEOGRÁFICO E SOCIODEMOGRÁFICO
Leia maisPOR UMA GEOGRAFIA MELHOR
LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade
Leia maisColégio Integrado EXATO
Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã
Leia maisInstituto Superior de Línguas e Administração
Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações A - DELTA CAFÉS A Delta Cafés nasceu n iníci ds ans
Leia maisESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?
ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular
Leia mais