Instituto Superior de Línguas e Administração

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1 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações A - DELTA CAFÉS A Delta Cafés nasceu n iníci ds ans 60 e atingiu rapidamente a liderança d mercad prtuguês, cm uma estratégia baseada numa cmpetitiva relaçã d binómi preç/qualidade e na melhria cnstante d serviç a cliente. De acrd cm as palavras d Cmendadr Rui Nabeir, a estratégia das suas empresas é que cada cliente seja um amig, bjectiv últim é a criaçã de relações duraduras e de parceria que ptenciem desenvlviment de tds s intervenientes que interagem cm a Delta. Em 1961 Rui Nabeir decide criar a sua própria marca de cafés, cnhecedr d mercad d café e empreendedr pr natureza, inicia a actividade cm apenas duas blas de trra de 30 kg de capacidade, num pequen armazém cm 50 metrs quadrads, na vila Alentejana de Camp Mair. A evluçã sustentada da marca Delta em Prtugal espelha a frma cm fi intervind activamente n mercad, antecipand prtunidades e implementand mudanças. A partir da segunda metade ds ans 70, a estrutura cmercial da Delta Cafés cnslidu-se de frma decisiva, implicand em 1984 a separaçã da actividade cmercial, assegurada pela empresa Manuel Rui Azinhais Nabeir Lda., da actividade industrial, desenvlvida pela Nvadelta S.A., primeira empresa certificada neste sectr, em 1994, pel sistema de nrmas NP EN 29002/ISO A trnar-se líder destacada de mercad transfrmu-se n alv referencial da cncrrência. O apareciment de nvas tiplgias de negóci, a necessidade de desenvlviment de nvs prduts de qualidade e a exigência crescente de prestaçã de um serviç glbal alargad a áreas cmplementares a café, implicu um redesenh d negóci que culminu, em 1998, na reengenharia n Grup Nabeir/Delta Cafés. A necessidade de diversificaçã levu à cnstituiçã de 22 empresas, ns mais variads sectres: Indústria, Serviçs, Cmérci, Agricultura, Imbiliári, Htelaria e Distribuiçã, rganizadas pr áreas estratégicas para refrç da actividade principal d grup. Em 16 de Dezembr de 2002 fi cnstituída a Delta SGPS, agrupand as empresas d grup Nabeir ligadas à prduçã e distribuiçã de cafés e sucedânes. A Delta Cafés SGPS trnu-se numa subhlding d Grup Nabeir centrada nas actividades estratégicas d grup, permitind a racinalizaçã das estruturas perativas e aprveitament das ecnmias de escala. O cre business d grup cntinua a ser café, que representa mais de 80% da facturaçã anual. Os seus negócis cm Espanha iniciaram-se ns ans 70, tend a Cmunidade da Estremadura, nmeadamente a cidade de Badajz sid a prta de entrada em Espanha. Esta cidade detém 80% da quta de mercad da restauraçã a nível da Cmunidade da Estremadura. Os seus negócis em Espanha expandiram-se depis para a Andaluzia, Madrid, Valência e Catalunha. Entraram n mercad espanhl directamente cm a sua marca através d canal Hreca e cmeçam agra a entrar nas grandes superfícies. O api lgístic e a distribuiçã de merchandising as seus clientes sã uma precupaçã cnstante da empresa. Actualmente, a Delta Cafés detém 11% d mercad espanhl de cafés e está a analisar a pssibilidade de expandir seu negóci através d franchising, esperand atingir uma cta de mercad de 18% até A matéria-prima (café verde) é imprtada e transaccinada ns mercads internacinais em Dólares. O distanciament que separa s centrs de matéria-prima e s centrs de prduçã tem trazid alguns prblemas lgístics para a empresa. O prcess de internacinalizaçã ainda nã se encntra cnslidad, pel que s custs lgístics e cmerciais decrrentes das vendas de prduts em utrs países sã ainda elevads. Exceptuand-se mercad Espanhl, para qual fi criad um canal própri, ns restantes países a marca ainda nã tem ntriedade. Carls Miguel Oliveira Janeir

2 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações O cnsum d café encntra-se enraizad ns nsss hábits alimentares, cntud verifica-se a tendência para a fuga a sabr tradicinal, assistind-se uma alteraçã ns gsts e uma prcura pr nvs sabres, nde a qualidade d prdut é factr imprtante. Verifica-se também uma iniciaçã cada vez mais tardia n cnsum d café. O mercad únic eurpeu e a abliçã das frnteiras ecnómicas cntribuíram para aument da mbilidade ds factres de prduçã. A legislaçã ambiental nacinal é rigrs, brigand s trrefactres a investirem em catalisadres para s trradres. Estes equipaments, além de cnstituírem investiments avultads tem um cicl de vida relativamente curt que implica cnstantes investiments, prejudicand a cmpetitividade da indústria relativamente a Espanha u França nde a lei é mens apertada. A empresa prcurará minimizar impact da legislaçã ambiental na actividade da empresa, através da certificaçã Ambiental que espera vir a cncluir em O mercad d café é dividid em três segments: Cnsum imediat; Take Hme ; Institucinal. A rganizaçã da empresa encntra-se cnslidada. A ntriedade da marca Delta é visível, send a sua ferta extensa e persnalizada (gama alargada de prduts). O seu prcess prdutiv é flexível, respndend rapidamente às slicitações d mercad. A implementaçã de tecnlgia de pnta permitiu à Delta um increment cmpetitiv através da reduçã de custs e da manutençã de elevads níveis de qualidade em tds e diferentes ltes pr ela prduzids. A Delta encara tds s clabradres cm Cliente interns, prmve uma plítica de incentivs baseada n envlviment das pessas na rganizaçã e de remunerações baseadas n desempenh. O sistema de infrmaçã intern da empresa ainda nã respnde cabalmente às necessidades internas ds clabradres, pel que deverá ser adptad um nv sistema de infrmaçã basead numa intranet clabrativa até final de A estratégia a nível peracinal está rientada para a reduçã ds custs de prduçã, increment na qualidade d prdut e a flexibilizaçã d sistema prdutiv e rganizacinal, cnseguind, desta frma aumentar as barreiras à entrada n sectr. A lng praz a estratégia passa pela cnslidaçã e refrç da psiçã ns mercads Espanhl (através d investiment direct). Sã bjectivs da empresa para 2004 a reduçã ds custs energétics em 25%. Este bjectiv será cnseguid através d investiment em uma central de cgeraçã. Questões: 1) Dê exempls de quatr variáveis d mei envlvente cntextual (uma de cada cntext) que afectam de frma directa sectr em que a Delta actua. Na sua respsta refira qual impact que cada uma dessas variáveis têm na actividade da Delta e n sectr da Trrefacçã em geral. (4 valres) 2) Identifique dis pnts frtes e dis pnts fracs da empresa. (2 valres) 3) Cm base n text apresentad identifique dis bjectivs financeirs e dis nã financeirs da Delta. (2 valres) 4) Na sua piniã quais s mecanisms que a Delta pde aplicar para aumentar as barreiras à entrada n seu sectr. (4 valres) Carls Miguel Oliveira Janeir

3 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações 5) Cmente a expressã: A Delta encara tds s clabradres cm Cliente interns, prmve uma plítica de incentivs baseada n envlviment das pessas na rganizaçã e de remunerações baseadas n desempenh (2 valres). B PURAVIDA EMOÇÃO, ADRENALINA, RELAX, PAZ, FELICIDADE, PAIXÃO, EUFORIA sã algumas das sensações dispníveis em cada uma das nssas viagens. Das viagens, sã as experiências e as sensações que perduram. Esta é a nssa prpsta de valr. A Puravida é uma agência criada em 1997 cm bjectiv de actuar exclusivamente na área d turism especializad e cuja actividade cnsiste n desenvlviment e peracinalizaçã de prduts turístics baseads naquil em que acredita serem as necessidades ds clientes e tendências de mercad, tend cm alicerce das suas marcas a melhr e mais segura ferta d mercad. A frmaçã e experiência nas áreas d turism e gestã, espírit empreendedr e gst e cnheciments técnics pel mund da neve, fram mtr da criaçã da Sprski pr Gnçal Bavida e Maria Mnteverde em Dezembr de Aparecia assim a primeira marca de turism ttalmente especializada na rganizaçã de prgramas de férias para a neve, ski e snwbard. Após cmprvada a viabilidade deste prdut, fi criada em 1997, também pela mã ds actuais accinistas, a Puravida Viagens e Turism Lda., cm bjectiv de perar a já lançada Sprski e desenvlver nvs prduts exclusivamente ligads a determinadas áreas d lazer, nichs u segments de mercad. Depis de 7 ans de dedicaçã exclusiva à neve e acreditand num futur sustentad pela qualidade e invaçã, a Puravida inicia ns finais de 2002 um prject de reestruturaçã, cm bjectiv de preparar a empresa para a implementaçã futura de nvs prduts. De fact a saznalidade d prdut, a elevada dependência de factres imprevisíveis cm s meterlógics, e a necessidade de cresciment para utrs segments emergentes de prduts turístics levaram s sócis a empreenderem uma revluçã na empresa. Pr utr lad a existência de um segment de mercad fiel e cm utrs interesses representam uma mais-valia para a extensã d negóci. Fram assim adquiridas nvas instalações, reestruturada a gestã e iniciad prcess de rerganizaçã e desenvlviment tecnlógic de suprte as futurs prduts, send a interacçã cm cliente e suas necessidades a nível da infrmaçã um ds pnts de mair atençã neste prcess. N an 2003 é lançada a Megaviagens, uma marca cm uma ferta abrangente e dedicada a um Carls Miguel Oliveira Janeir

4 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaiaa Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações cliente jvem e em 2005, data d 10º aniversári Sprski, sã apresentadas 3 nvas marcas dedicadas a Glfe, Spas/Bem estar e Surf, seguind assim a Puravida n caminh inicialmente traçad. Desta frma a empresa manteve a sua plítica de explraçã de nichs de mercad, dedicand-se a segments alv cm elevad ptencial de cresciment, send que alguns cnvergentes. Oferecer prgramas de viagem exclusivs e invadres, apresentand um serviç de qualidade superir, superand as expectativas ds clientes em cada prtunidade Seguind a sua missã, a Puravida prcura uma estratégia de actuaçã e desenvlviment d seu prdut e serviç baseada ns seguintes valres: Fcalizaçã ns clientes; Fcalizaçã na segurança; Invaçã e espírit empreendedr; Espírit e trabalh de equipa; Especializaçã; Orientaçã de Futur; Excelência. O Objectiv é de elevar a Puravida a uma psiçã de destaque n panrama Ibéric, apstand na tecnlgia cm base de um serviç persnalizad, aprveitand a capacidade criativa e de desenvlviment ds recurss humans, ptenciand as sinergias entre as diversass marcas e gerand a melhr rendibilidade para capital investid. O caminh a seguir, de acrd cm s dirigentes da empresa, passa pr: Implementar e manter uma frma de perar dinâmica e invadra cm resultads e recnheciment direct na qualidade, pr parte ds nsss clientes e frnecedres. Liderar mercad em qualidade, segurança, variedade e imagem em tdas as áreas em que perams. Manter e gerir uma carteira de clientes fieis, aumentand a prpsta de valr glbal através de uma ferta cruzada entre as várias marcas. Desenvlver parcerias estratégicas numa perspectiva B2B. Gerir a imagem e psicinament de cada marca, de md a maximizar a criaçã de valr para a Puravida. Adptar uma plítica de Recurss Humans que atraia e retenha clabradres cujas características se traduzam n sucess de cada marca (frmaçã, mtivaçã e espírit de iniciativa sã as armas a utilizar). Prfissinalizar cada vez mais a gestã, adptand s melhres princípis e práticas, estimuland uma dinâmica de mudança e definind linhas de rientaçã estratégica cm prazs estabelecids, é uma priridade da Puravida. Assim, e resultante d prcess de reestruturaçã, fi encntrad um nv mdel de rganizaçã interna e efectuad investiment em ferramentas infrmáticas de suprte as prcesss de negóci existentes, necessidades ds clientes. Actualmente a empresa cnta cm cerca de 35 clabradres, dividids pels diferentes sectres que integram a empresa. Carls Miguel Oliveira Janeir

5 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações O mdel de funcinament da empresa assenta em três grandes pilares: A qualidade e segurança ds nsss frnecedres sã uma priridade. Acreditams que a satisfaçã ds clientes depende ds nsss frnecedres, pel que encarams a relaçã cm uma parceria nde ns cmprmetems a: Basear a relaçã numa cultura de cnfiança mútua; Cumprir cm pntualidade tdas as nssas brigações e acrds; Reflectir nas atitudes diárias uma ttal integridade nas decisões; Acmpanhar frnecedr em tdas as fases d negóci; Avaliar e exigir para um cresciment sustentad na qualidade. Cntratar apenas cm entidades que dã garantias de segurança, hnestidade e integridade é um ds princípis da Puravida. Tend em cnta as marcas peradas, a Puravida cnta cm frnecedres de diversas áreas (aljament, transprtes, serviçs) em várias znas d glb. Alguns exempls: Transprte Sata Internacinal, Swiss, PGA Prtugália, TAP, Cntinental, Qatar Airways, Grup Jalt, Avis, Eurpcar, entre utrs. Estâncias de ski Cetursa Sierra Nevada SA (Sierra Nevada), Nevasa (Grandvalira Andrra), Emap (Vallnrd Andrra), Viages Baqueira SA (Baqueira), S3V (3 vallés Alpes), entre utras. Aljament Cadeia Mélia Hteles, GHM Hteles, Ec Hteles, Habitat, Grup Htansa, Grup Nrdic, Grup Pierre et Vacances, CGH, entre muits utrs. Serviçs Aide Assistencia, Allianz, EOE Escuela Oficial de Esqui, Deprtes Mnitr Tecn, Intersprt, Ski Calbó, Esprts Rssell, Twinner, ESF Ecle du Ski Francais, Warner Travel, Ski Serveis, entre utrs. Camps de Glfe ESAY Glfe; Quinta da Marinha; Lustur; Grup Pestana; Starwd Htels; Le Meridien; Grup Visabeira, entre utrs. Carls Miguel Oliveira Janeir

6 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações Tds s prduts dispnibilizads pela Puravida sã criads e desenvlvids internamente, pr prfissinais apaixnads e cm cmpetências técnicas nas áreas de lazer da sua respnsabilidade. O cliente é element central na elabraçã de cada prdut, send s mesms desenvlvids e adaptads de acrd cm as suas necessidades e tendências de mercad. A segurança é a directriz principal d Departament de Prdut que, pr nrma, visita tds s destins e aljaments apresentads ns prgramas, negceia a mairia ds serviçs cmplementares e esclhe s frnecedres mais idónes para cada marca. A Puravida tem cm clientes grande públic em geral, as empresas (áreas de lazer e incentivs) e as agências de viagem, algumas cm distribuidres preferenciais ds seus prduts. Na área empresarial (lazer e incentivs) destacams s sectres Autmóvel, das Tecnlgias e da Cmunicaçã & Marketing cm principais clientes. Na área da distribuiçã a Puravida frnece a mairia das agências de viagem nacinais, entre as quais se encntram: - Interpass, Getur, CWT, Viagens El Crte Inglês, Netviagens, Viagens Tagus, Travelstre, Escalatur, Plis, Best Travel, TQ3, Acess Turs, Tui, entre utras d nrte a sul de Prtugal. Os nsss parceirs sã fundamentais para a manutençã ds nsss bjectivs e cm tal parte d nss sucess. Assim, cnsiderams uma priridade desenvlver relações duraduras cm parceirs estáveis e de qualidade. Segurs SGS, Aide Assistência, Allianz Aviaçã Cmunicaçã Vantagens clientes Events Sistemas infrmaçã Glfe Sata Internacinal, Swiss, PGA, Qatar, Tap... Blue Media, Mega Fm, Glbal Ntícias Megacenter, Linha Surf Shp, Hlmes Place Stress Less, Dazz Events Dimensã Glbal Federaçã Prtuguesa de Glfe; IAGTO; ESAY Glfe; Dubai Glf Hlidays Operams exclusivamente em áreas d lazer cm as quais ns identificams, ptenciand cmpetências e knw-hw naturais, cm bjectiv de apresentar as melhres e mais técnicas experiências de viagem. Estas sã as nssas marcas: Carls Miguel Oliveira Janeir

7 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaiaa Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações 1. Clque-se na pele d dn desta empresa e efectue uma análise PEST (cm base em 2002). Dê exempl de um factr de cada cntext que afectasse a rganizaçã. 2. Identifique pnts frtes e fracs da empresa em Tente efectuar estud da atractividade d sectr nde a empresa se insere (antes 2002). 4. Caracterize tip de estratégia seguid pela empresa. C - GRUPO SOLVERDE A EVOLUÇÃO DO GRUPO A Slverde - Sciedade de Investiments Turístics da Csta Verde S.A. - fi fundada em 12 de Abril de 1972 pr Manuel Vilas, liderand um grup de investidres da regiã de Espinh. Vcacinada para a área turística, a Slverde ganha em 1973 a cncessã d jg em Espinh, cmprmetend-see a aplicar grande parte ds seus prveits naquela cidade. O Casin de Espinh fi inaugurad em 25 de Setembr de À data da inauguraçã, era mair d país e, pssivelmente, da Eurpa, em área útil. Dis ans mais tarde fi cnstruíd aparthtel Slverde, cm mais de 300 camas. Durante aquele períd, a Slverde cntribuiu de frma dinâmica para desenvlviment da actividade turística, desprtiva, scial, cultural e artística de Espinh, através de diversas infra- de estruturas, cm, pr exempl, a cnstruçã de uma piscina cberta, da Praça de Turs, habitações sciais, d viadut ds caminhs-de-ferr, de esclas primárias e de um lar para a terceira idade. Carls Miguel Oliveira Janeir

8 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações Em 1988, a Slverde cnsegue a renvaçã d cntrat de cncessã d jg até Nesse mesm an é também inaugurad mderníssim Htel Slverde, situad na praia da Granja, cnsiderad um paraís de cinc estrelas, pelas excelentes infra-estruturas, pela lcalizaçã junt à rla marítima e pela qualidade ds serviçs prestads, cmparável smente às melhres unidades hteleiras da Eurpa. Em 1991, em virtude d faleciment d fundadr, a Slverde passu para as mãs d seu filh hmónim Manuel Vilas que se cmprmeteu a cntinuar mdel de gestã já implantad, sem, cntud, descurar nvas prtunidades de rendibilizaçã e de investiment. N an seguinte a Slverde fi recnhecida cm a melhr empresa d ranking d sectr hteleir fi an de grandes mudanças e de prfundas inflexões estratégicas para a Slverde: Casin de Espinh fi palc de grandes mudanças, beneficiand de uma renvaçã geral, que teve cm bjectiv a sua transfrmaçã na mair e mais cnceituada sala de espectáculs d Prt e de td Nrte d país. Pr utr lad, em Junh d mesm an, âmbit gegráfic de actuaçã da Slverde fi significativamente alargad. A empresa entru na crrida da cncessã ds casins d Algarve (Vilamura, Mnte Grd e Praia da Rcha). A vitória implica um investiment escalnad e direit à explraçã d jg até Deste cncurs, faz parte a cmpra d Htel Algarve, situad na Praia da Rcha, para ser transfrmad n primeir casin-htel d país. Assim, cm a atribuiçã da explraçã da zna de jg d Algarve, acmpanhada ds investiments hteleirs na mesma regiã, a Slverde expandiu-se apreciavelmente, quer em meis físics quer humans. Em 1 de Fevereir de 1996, a Slverde iniciu, em Vilamura, a explraçã ds casins d Algarve, seguind-se-lhes, respectivamente, Mnte Grd e Praia da Rcha. Sucessivas beneficiações cntribuíram para aument da ntriedade d grup. A nível d Casin de Espinh, em 2001 fi iniciad um cicl de remdelações que trnaram num ds mais mderns da Eurpa. Tratu-se de um prject cuj valr ascendeu a 14,96 milhões de eurs, send mais de 1,246 milhões de eurs a verba envlvida na cnstruçã da sala de bing. Em 2002, dis prjects assumiram particular destaque: empreendiment que está a ser implementad na regiã de Chaves em virtude da vitória da cncessã da área de jg de Vidag-Pedras Salgadas e a cnclusã da remdelaçã geral d Casin de Espinh. N an seguinte, grup Slverde investe ainda cerca de dis milhões de eurs na remdelaçã d Htel Algarve Casin, na Praia da Rcha. Tdas estas iniciativas permitiram que âmbit da Slverde passasse de meramente reginal para claramente nacinal. Assim, Gvern recnhecend à Slverde td esfrç efectuad em prl d sectr, atribuiu-lhe já pr duas vezes a Medalha de Mérit Turístic em Our. A lng ds ans, grup registu um cnstante refrç da sua capacidade ecnómica, recnhecida em 1995 e 96 n ranking 1 mais elevad ranking de crédit atribuíd pela Dun & Bradstreet. Os casins Slverde deixaram de ser espaçs quase exclusivamente vcacinads para jg, para se trnarem numa valência essencialmente virada para s sectres de animaçã e de cultura, nã só prque se trnaram áreas abertas às mais variadas manifestações de natureza cultural, cm também prque ali passaram a exibir-se espectáculs que dignificam a música e s artistas prtugueses e estrangeirs. Fnte: O PRESENTE E O FUTURO Carls Miguel Oliveira Janeir

9 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações O negóci da Slverde é dividid em três unidades de negóci: Unidade de Negóci Pes n vlume de negócis (dads 2005) Explraçã de Jg 87% Htelaria 10% Animaçã e Restauraçã 3% O grup Slverde pretende investir cerca de 60 milhões de eurs n Algarve e Chaves até O anúnci fi feit pel administradr ds casins algarvis Vilamura, Mnte Grd e Htel Algarve Casin que encerraram an d 10.º aniversári, 2005, cm uma quebra de receitas de mens 0,05% (cerca de 20 mil eurs) que em Uma descida que nã desanima grup já que para além ds prjects nacinais pretende investir também n Brasil. Cativar mais clientes é bjectiv da Slverde que, ns últims dez ans, aumentu a sua quta n mercad nacinal de casins de 9,5% para 14,5% e bteve receitas de cerca de 360 milhões de eurs. Nã é pr haver crise que nós deixams de investir. A prva é que estams a remdelar, precisamente depis de um an em que registáms descidas, referiu administradr d grup n Algarve, Jel Pais, que salientu terem s três casins da regiã atingid receitas de 40 milhões de eurs em Para fazer face à crise, a Slverde prjectu dis camps de glfe, um de 18 buracs e utr de nve, bem cm uma academia cm três buracs, tds em Prtimã. O prject, a cncluir até 2008, deverá custar 30 milhões de eurs. Em Chaves está previst um investiment d mesm valr cm a cnstruçã de um htel-casin, que integrará uma unidade de quatr estrelas cm 72 quarts e quatr suites. Estará cncluíd durante an de 2007 u em princípis de 2008, revelu Jel Pais. Na mesma zna d País está prevista ainda a criaçã de um health club, uma academia de glfe, camps de ténis, um camp de futebl entre utras infra-estruturas. N exterir, a Slverde está a investir num resrt em Aquiraz, estad d Ceará, Brasil, através de uma sciedade frmada cm mais dis prtugueses e um brasileir. O resrt, que integra um camp de glfe, tem uma extensã de dis quilómetrs de praia cm htéis, que representam mais de mil camas. Jel Pais revelu que está também prjectad para aquele país da América d Sul um centr de hipism, camps de ténis e de futebl, um centr de cnvenções e uma village mall, bem cm uma imbiliária turística. O prject glbal n Brasil nã deverá estar cncluíd dentr ds próxims três ans. Fi uma prtunidade que surgiu. A mair parte ds grups prtugueses já estã n Brasil e é natural que nós fizéssems. Se crrer bem pderems avançar para utrs prjects, adiantu administradr da Slverde. Durante balanç da primeira década de actividade na regiã algarvia Jel Pais insurgiu-se cntra Estad prtuguês pr nã ter ainda regulamentad s jgs através da internet, apesar de grup já ter apresentad uma prpsta. Estams a falar de jgs de frtuna u azar. O Estad, pr nã ter legislad, perdeu receitas e perdeu a prtunidade de regulamentar um sectr, esclareceu Jel Pais que admitiu também ser Eurmilhões um cncrrente as casins, embra nã afecte directamente a sua actividade. Sã riscs de cncrrência que à partida, talvez nã estejam muit equilibrads, afirmu Jel Pais. O mercad ttal ds casins tem demnstrad uma tendência para a estagnaçã. Existem actualmente um ttal de it casins em Prtugal e a sua dispersã gegráfica faz cm que estes nã Carls Miguel Oliveira Janeir

10 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações sejam cnsiderads cncrrentes directs. Cntud pdems indicar Grup Estril-Sl cm mair cncrrente d grup Slverde, uma vez que este detém 60% das receitas ttais nacinais, cm s cncessináris de jg na zna d Estril, Póva de Varzim e Casin de Lisba inaugurad recentemente a 19 de Abril de Outrs cncrrentes, de menr dimensã sã Grup Amrim prprietári d casin da Figueira da Fz e Grup Pestana que explra casin d Funchal. O Grup Slverde cnta uma quta de mercad na rdem ds 30%. GRUPO DE ESPINHO GANHA DIMENSÃO NA REGIÃO ALGARVIA O Casin de Vilamura, n cncelh de Lulé, fi primeir a ser adquirid n Algarve pela Slverde, um grup riginári de Espinh, em N mesm an entru em explraçã Casin de Mnte Grd, Vila Real de Sant Antóni, seguind-se, em 1997, Htel Algarve Casin, espaç que ainda hje é únic d géner n País. Dez ans depis de ter entrad na regiã, grup Slverde regist cerca de 116 milhões de eurs de investiment e 360 milhões de eurs de receitas. Entraram até agra mais de dez milhões de pessas nas salas de jgs e mais de um milhã e 250 mil entradas ns restaurantes e salas de espectácul. MELHOR CLIENTE Para administradr da Slverde, melhr cliente ds casins é nacinal. O melhr cliente é sempre que entra n casin. Tipicamente, s melhres sã s prtugueses, disse Jel Pais. Fnte: Crrei da Manhã, ; Estud de Cas Slverde (CTOC 2007) Questões: 1. Identifique e cmente a estratégia de cresciment seguida pel Grup Slverde 2. Identifique dis factres cntextuais que têm vind a afectar a actividade d grup 3. Identifique s principais cncrrentes d Slverde 4. Na sua piniã qual será melhr estrutura rganizacinal para a área de negóci da Explraçã d Jg. Cada Casin tem um departament de perações, um departament financeir e de crédit, um departament de manutençã e segurança e um cmercial. Justifique a sua respsta 5. Efectue uma análise à atractividade d sectr ds casins (utilizand mdel das cinc de Prter). Utilize as matrizes frnecidas em anex. (4 valres) A - Ptencial de nvas entradas: Factres a analisar: N/A Afectaçã Baixa Ecnmias de escala Diferenciaçã d prdut Requisits de Capital Custs de Mudança Acess a canais de distribuiçã Diferenciaçã de custs extra-escala Plítica gvernamental Observações: Cnclusã: Baix Médi Elevad Afectaçã Média Afectaçã Elevada Carls Miguel Oliveira Janeir

11 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações B - Pressã de prduts substituts: Existência de prduts substituts que afectem a prcura. Observações: Cnclusã: Baix Médi Elevad C - Pder negcial ds frnecedres: Factres a analisar: N/A Afectaçã Baixa A indústria frnecedra é dminada pr pucas empresas e seu grau de cncentraçã é superir a da indústria cliente. A indústria frnecedra nã enfrenta a pressã de prduts substituts. A indústria cliente nã é muit imprtante para negóci ds frnecedres. Os prduts frnecids sã diferenciads u existem custs de mudança. Os prduts frnecids sã relevantes para negóci ds clientes. Os frnecedres estã em cndições de integrar verticalmente a jusante. Observações: Afectaçã Média Afectaçã Elevada Cnclusã: Baix Médi Elevad D - Pder negcial ds clientes: Factres a analisar: N/A Afectaçã Baixa A indústria cliente é dminada pr pucas empresas e as suas cmpras representam uma percentagem elevada das vendas da indústria frnecedra. Os prduts adquirids têm um pes elevad nas cmpras ttais da indústria cliente. A rentabilidade estrutural da indústria cliente é baixa. Os clientes estã em cndições de integrar verticalmente a mntante. Os prduts da indústria frnecedra nã sã relevantes para a qualidade ds prduts u serviçs da indústria cliente. A indústria cliente dispõe de infrmaçã ttal sbre a indústria frnecedra. Observações: Afectaçã Média Afectaçã Elevada Cnclusã: Baix Médi Elevad Carls Miguel Oliveira Janeir

12 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações E - Rivalidade entre cncrrentes: Factres a analisar: N/A Afectaçã Baixa Afectaçã Média Afectaçã Elevada O númer de cncrrentes e a sua dimensã. Reduzid cresciment d mercad Os custs fixs u de armazenagem sã elevads. Os prduts da indústria sã indiferenciads e nã existem custs de mudança. A expansã da capacidade da indústria crre em grandes increments. O cmprtament ds cncrrentes é bastante variad. O sucess da indústria é muit imprtante. As barreiras à saída sã elevadas. Observações: Cnclusã: Baix Médi Elevad Cnclusões sbre nível da atractividade da indústria: Ptencial de nvas entradas Baix Médi Elevad Pressã de prduts substituts Baix Médi Elevad Pder negcial ds frnecedres Baix Médi Elevad Pder negcial ds clientes Baix Médi Elevad Rivalidade entre cncrrentes Baix Médi Elevad O Nível de atractividade da indústria é Baix Médi Elevad Carls Miguel Oliveira Janeir

13 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações 6. Os dads abaix apresentads sã referentes a psicinament ds prduts cmercializads pela RyalAir e referente às rtas cmercializadas pela empresa. Rta Tx. Cresciment (%) Quta mercad relativa A Prt-Paris 1% 8% B Prt Barcelna 6% 7% C Prt Dublin 7% 3% D Prt Valência 3% 2% E Prt Bristl 2% 1% F Prt Liverpl 1% 1% G Prt Lndres 6% 3% H Prt Milã 8% 5% I Prt Stckhlm 8% 3% J Prt - Pisa 5% 5% Cnsidere uma taxa média d cresciment d sectr igual a 4% e uma quta média de mercad igual a 4%. Represente a matriz BCG e cmente sbre equilíbri da carteira de prduts desta empresa 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Carls Miguel Oliveira Janeir

14 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações D SOCIEDADE LUSA DE NEGÓCIOS 1 - A Sciedade Lusa de Negócis é a hlding que cntrla Grup BPN. É uma grande estrutura cm implementaçã internacinal que explra as seguintes área de negóci: - Financeira (BPN, Real Segurs, Banc Efisa..); - Autmóvel (Srel, ); - Vinhs e Bebidas (Murganheira, Rapseira, ) - Indústria (CNE-Ciment, Labicer, Inapal, Srtgel,..) - Turism (Htel Caramul, Htel Csta da Caparica, ) - Imbiliária; - Saúde (British Hspital, ). O Administradr d Grup slicitu uma análise a ptencial de cada área de negóci, slicitand a elabraçã de uma matriz GE/McKinsey. Fram cmpilads s seguintes dads de negóci ATRACTIVIDADE Área Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 2 30% Valr Pnderad Factr POSIÇÃO COMPETITIVA Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 2 20% Valr Pnderad Financeir a b) Rentabilidade 3 40% b) Qualidade d prdut 4 30% c) Estrutura da distribuiçã 3 10% c) Recurss e Cmpetências 3 20% d) Intensidade cmpetitiva 1 20% d) Quta de Mercad 1 30% 100% 100% Área Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 1 30% Valr Pnderad Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 1 20% Valr Pnderad Autmóve l b) Rentabilidade 2 40% b) Qualidade d prdut 3 30% c) Estrutura da distribuiçã 3 10% c) Recurss e Cmpetências 3 20% d) Intensidade cmpetitiva 2 20% d) Quta de Mercad 2 30% 100% 100% Área Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 3 30% Valr Pnderad Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 4 20% Valr Pnderad Vinhs e Bebidas b) Rentabilidade 4 40% b) Qualidade d prdut 4 30% c) Estrutura da distribuiçã 3 10% c) Recurss e Cmpetências 3 20% d) Intensidade cmpetitiva 3 20% d) Quta de Mercad 2 30% 100% 100% Área Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 1 30% Valr Pnderad Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 1 20% Valr Pnderad Indústria b) Rentabilidade 2 40% b) Qualidade d prdut 4 30% c) Estrutura da distribuiçã 3 10% c) Recurss e Cmpetências 3 20% d) Intensidade cmpetitiva 3 20% d) Quta de Mercad 1 30% 100% 100% Carls Miguel Oliveira Janeir

15 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações Área Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 3 30% Valr Pnderad Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 3 20% Valr Pnderad Turism b) Rentabilidade 4 40% b) Qualidade d prdut 4 30% c) Estrutura da distribuiçã 2 10% c) Recurss e Cmpetências 4 20% d) Intensidade cmpetitiva 4 20% d) Quta de Mercad 2 30% 100% 100% Área Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 1 30% Valr Pnderad Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 1 20% Valr Pnderad Imbiliári a b) Rentabilidade 3 40% b) Qualidade d prdut 2 30% c) Estrutura da distribuiçã 2 10% c) Recurss e Cmpetências 4 20% d) Intensidade cmpetitiva 1 20% d) Quta de Mercad 1 30% 100% 100% Área Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 4 30% Valr Pnderad Factr Valrizaçã Pnderaçã a) tx. Cresciment das vendas 4 20% Valr Pnderad Saúde b) Rentabilidade 5 40% b) Qualidade d prdut 4 30% c) Estrutura da distribuiçã 3 10% c) Recurss e Cmpetências 4 20% d) Intensidade cmpetitiva 3 20% d) Quta de Mercad 2 30% 100% 100% Cm a ajuda ds dads acima indicads cnstrua a matriz e efectue uma análise às ptencialidades ds negócis detids pel Grup. Carls Miguel Oliveira Janeir

16 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações 2. O Grup BPN encntra-se interessad em desenvlver um prject na área da cmunicaçã. Pr rdem d cnselh de administraçã d grup será criada uma nva empresa, que irá desenvlver e publicar um nv jrnal gratuit. Este terá cbertura nacinal mas s cnteúds deverã diferenciads entre a Zna Nrte e a Zna de Lisba/Sul. a) Defina a melhr estrutura rganizacinal para a nva empresa. Justifique a sua respsta. b) Represente a estrutura prpsta. 3. Defina alguns padrões que pderã se utilizads em prcesss de cntrl de uma rganizaçã que desenvlve e prduz um Jrnal Padrã Temp Padrã Prdutividade Padrã Cust: Padrã Qualidade: Padrã Cmprtament de 4. Cmente a afirmaçã: prblema da prdutividade prtuguesa nã passa pela quantidade u qualidade d trabalh desenvlvid. A cultura, civism e cmprtament da ppulaçã activa nacinal bem cm ds dirigentes das rganizações nacinais devem ser revists CMO Carls Miguel Oliveira Janeir

17 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA. Nta: Cada questã pder ter mais d que uma alternativa crrecta. Cada questã é ctada em 0,5 valres. 1. Os bjectivs definids pr uma empresa n seu prcess de planeament estratégic devem ser: Quantificáveis, definids n temp, atingíveis, cnsistentes e bedecerem a uma hierarquia; Quantificáveis e delimitads n temp; Atingíveis e cnsistentes; Múltipls, variads e sempre traduzind um cresciment. 2. Qual ds seguintes factres fazem parte da dimensã sóci-cultural d ambiente cntextual? As tendências demgráficas Os sistemas de segurança scial A mbilidade Scial Os níveis de educaçã O nível de distribuiçã ds rendiments 3. As cmpetências centrais de uma empresa devem ser encaradas: Os recurss e capacidades de uma empresa n prcess de definiçã de uma estratégia; Aquelas que mais valr prprcinam as accinistas e que melhr diferenciam s cncrrentes na criaçã desse valr; A qualidade da gestã, a sua situaçã financeira e a sua rentabilidade; Aquelas que mais valr ptenciam as diferentes stakehlders da rganizaçã, cnstituind-se uma vantagem cmpetitiva. 4. A pçã pela eleiçã de uma estrutura divisinal pr parte de uma rganizaçã passa pela: Necessidade de prceder um acmpanhament mais prmenrizad de prduts u mercads específics; Pssibilidade de cresciment para utrs negócis u sectres; Pssibilidade de criaçã de sinergias entre áreas funcinais; Tdas as alíneas estã crrectas; Nenhuma das alíneas anterires é crrecta. 5. Integraçã hrizntal é uma estratégias de qual tip? Diversificaçã relacinada; Diversificaçã nã relacinada; Reduçã de custs de transacçã; Cncentraçã; 6. Cnstituem fntes de barreira à entrada numa indústria: O elevad númer de empresas existentes n mercad; O fase d cicl de vida que caracteriza a indústria; O dmíni já existente ns canais de distribuiçã da empresa; O dmíni de um input prdutiv pr parte de uma rganizaçã 7. algumas empresas ptaram pr funcinar cm duas estruturas simultâneas, sbrepstas. Uma delas cstuma ser baseada ns prduts (u classes de prduts) e a utra pde basear-se nalgum utr element cm, pr exempl, as regiões gegráfica. Cada centr de respnsabilidade está assim sujeit a uma dupla subrdinaçã. Qual das seguintes designações se aplica à estrutura a que text se refere? Carls Miguel Oliveira Janeir

18 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações Estrutura em rede; Estrutura matricial; Estrutura divisinal; Estrutura pr unidades estratégicas de negóci 8. Das seguintes afirmações identifique a(s) crrecta(s): A integraçã vertical a mntante existe quand uma empresa passa a executar internamente uma actividade que antes era realizada pr um frnecedr; As estratégias cmpetitivas genéricas de Prter sã as de penetraçã n mercad, desenvlviment d mercad u extensã d prdut; O increment rivalidade entre cncrrentes de uma indústria dita a diminuiçã da rentabilidade; 9. Identifique a técnica a utilizar para analisar prtfli ds prduts de uma rganizaçã? Análise PEST; Análise SWOT; Mdel das cinc frças de Prter; Análise BCG. 10. As equipas independentes sã indicadas para: quand existe a necessidade de grande interacçã entre s váris departaments; facilitar a crdenaçã entre grups departamentais; integrar elements de departament distints durante um dad períd de temp; levar a cab actividades fra d cntext ds departaments da empresa; tdas as alíneas anterires sã crrectas. 11. Qual das alíneas seguintes descreve melhr uma estratégia de penetraçã de mercad? Dirigir-se a nvs segments de mercad cm prdut actual; Cativar clientes que têm vind a usar prduts cncrrentes; Prcurar nvas utilizações (nvs utilizadres) para s prduts actuais; Dirigir-se a nvas áreas gegráficas; 12. Qual das seguintes decisões nã pde ser cnsiderada estratégica? A decisã da TAP de intrduzir nvs prcediments de racinalizaçã n us de cmbustível, d qual a administraçã da empresa espera que permita pupar mais de 16 milhões de eurs; A decisã da Vulcan (empresa pertencente à Bsch) de investir em plan de frmaçã ds seus peráris para aumentar as suas cmpetências; A criaçã pela empresa JMS (fabricante nacinal de mesas e cadeiras) de uma nva marca Mrecntract a utilizar exclusivamente n segment hteleir; Tdas sã decisões estratégicas; Nenhuma das anterires pde ser cnsiderada uma decisã estratégica. 13. Qual(is) ds seguintes factres nã faz parte da dimensã ecnómica d ambiente cntextual? A evluçã d PIB Os sistemas de segurança scial A evluçã da Balança de Pagament Os níveis de educaçã A taxa de utilizaçã da internet. 14. Qual(is) das alíneas seguintes descreve melhr unia estratégia de diferenciaçã, de acrd cm esquema de estratégias genéricas de Michael Prter? Há diferenciaçã quand s prduts/ serviçs de uma rganizaçã apresentam características que as fertas ds cncrrentes nã apresentam; Carls Miguel Oliveira Janeir

19 Institut Superir de Línguas e Administraçã Estabeleciment de Ensin Superir - Vila Nva de Gaia Avaliaçã à unidade curricular de Gestã das Organizações Há diferenciaçã quand s prduts/ serviçs de uma rganizaçã stentam uma marca cnhecida e prestigiada que, pr si mesma, acrescenta valr; Há diferenciaçã quand existe a percepçã de que s prduts/ serviçs da rganizaçã dã mair satisfaçã que as fertas alternativas e, pr iss, s clientes estã dispsts a pagar pr eles um preç mais elevad; Há diferenciaçã quand existe a percepçã de que uma rganizaçã detém cmpetências que, para s clientes, a distinguem favravelmente das utras rganizações que peram na sua indústria. 15. A pçã pela eleiçã de uma estrutura matricial pr parte de uma rganizaçã passa pela: necessidade de prceder um acmpanhament mais prmenrizad de prduts u mercads específics; pssibilidade de cresciment para utrs negócis u sectres; pssibilidade de criaçã de sinergias entre áreas funcinais; tdas as alíneas estã crrectas; nenhuma das alíneas anterires é crrecta. Carls Miguel Oliveira Janeir