NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE

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1 NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE Parágraf Âmbit desta ISA Data de Entrada em Vigr... 4 Objectiv... 5 Definições... 6 Requisits Material de Aplicaçã e Outr Material Explicativ Determinaçã Sbre se Fram Identificadas Deficiências n Cntrl Intern... Deficiências Significativas n Cntrl Intern... A1 A4 A5 A11 Cmunicaçã de Deficiências n Cntrl Intern... A12 A30 A Nrma Internacinal de Auditria (ISA) 265, Cmunicar Deficiências n Cntrl Intern as Encarregads da Gvernaçã e à Gerência, deve ser lida em cnjunçã cm a ISA 200, Objectivs Gerais d Auditr Independente e Cnduçã de uma Auditria de Acrd cm as Nrmas Internacinais de Auditria. As emendas a esta ISA cm cnsequência da revisã da ISA 610 (Revista), Usar Trabalh de Auditres Interns, serã aplicáveis a auditrias de demnstrações financeiras de períds finds em u após 15 de Dezembr de

2 Intrduçã Âmbit desta ISA 1. Esta Nrma Internacinal de Auditria (ISA) abrda a respnsabilidade d auditr em cmunicar de frma aprpriada as encarregads da gvernaçã e à gerência deficiências n cntrl intern 1 que tenha identificad numa auditria de demnstrações financeiras. Esta ISA nã impõe respnsabilidades adicinais a auditr n que respeita a cnheciment d cntrl intern e à cncepçã e execuçã de testes as cntrls, para além ds requisits das ISA 315 e ISA A ISA estabelece requisits adicinais e dá rientaçã respeitante à respnsabilidade d auditr em cmunicar cm s encarregads da gvernaçã n âmbit da auditria. 2. Exige-se que auditr se inteire d cntrl intern relevante para a auditria n âmbit da identificaçã e avaliaçã ds riscs de distrçã material. 4 A fazer essas avaliações de risc, auditr cnsidera cntrl intern a fim de cnceber prcediments de auditria que sejam aprpriads nas circunstâncias, mas nã cm a finalidade de expressar uma piniã sbre a eficácia d cntrl intern. O auditr pde identificar deficiências n cntrl intern nã apenas durante prcess de avaliaçã d risc mas também em qualquer utra fase da auditria. Esta ISA especifica quais as deficiências identificadas que auditr deverá cmunicar as encarregads da gvernaçã e à gerência. 3. Nada nesta ISA impede auditr de cmunicar as encarregads da gvernaçã e à gerência utrs assunts relacinads cm cntrl intern que tenha identificad n decurs da auditria. Data de Entrada em Vigr 4. Esta ISA é aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de Objectiv 5. O bjectiv d auditr é cmunicar aprpriadamente as encarregads da gvernaçã e à gerência deficiências n cntrl intern que tenha identificad durante a auditria e que, n seu julgament prfissinal, sã suficientemente imprtantes para merecer a sua atençã. 1 ISA 315, Identificar e Avaliar s Riscs de Distrçã Material através d Cnheciment da Entidade e d Seu Ambiente, parágrafs 4 e 12 2 ISA 330, As Respstas d Auditr a Riscs Avaliads 3 ISA 260, Cmunicaçã cm s Encarregads da Gvernaçã 4 ISA 315, parágraf 12. Os parágrafs A60-A65 dã rientaçã sbre s cntrls relevantes para a auditria. 240

3 Definições 6. Para efeit das ISA, sã aplicáveis as seguintes definições: (a) (b) Requisits Deficiência n cntrl intern Existe quand: (i) (ii) Um cntrl é cncebid, implementad u perad de tal frma que nã cnsegue evitar, u detectar e crrigir em temp prtun, distrções nas demnstrações financeiras; u Nã existe um cntrl que seria necessári para evitar, u detectar e crrigir em temp prtun, distrções nas demnstrações financeiras. Deficiência significativa n cntrl intern Uma deficiência u cmbinaçã de deficiências n cntrl intern que, n julgament prfissinal d auditr, assume suficiente imprtância para merecer a atençã ds encarregads da gvernaçã. (Ref: Parágraf A5) 7. O auditr deve determinar se, na base d trabalh de auditria executad, identificu uma u mais deficiências n cntrl intern. (Ref: Parágrafs A1 A4) 8. Se auditr tiver identificad uma u mais deficiências n cntrl intern, deve determinar, na base d trabalh de auditria executad, se, individualmente u em cnjunt, essas deficiências sã significativas. (Ref: Parágrafs A5 A11) 9. O auditr deve cmunicar pr escrit as encarregads da gvernaçã, em temp prtun, as deficiências significativas n cntrl intern identificadas durante a auditria. (Ref: Parágrafs A12 A18 e A27) 10. O auditr deve também cmunicar em temp prtun à gerência, a um nível aprpriad de respnsabilidade: (Ref: Parágrafs A19 e A27) (a) (b) Pr escrit, as deficiências significativas n cntrl intern que tenha cmunicad u pretenda cmunicar as encarregads da gvernaçã, salv se nas circunstâncias nã fr aprpriad cmunicar directamente à gerência; e (Ref: Parágrafs A14, e A20 A21) Outras deficiências n cntrl intern identificadas durante a auditria que nã tenham sid cmunicadas à gerência pr utrs e que, n julgament prfissinal d auditr, assumam suficiente imprtância para merecer a atençã da gerência. (Ref: Parágrafs A22 A26) 241

4 11. O auditr deve incluir na cmunicaçã pr escrit das deficiências significativas n cntrl intern: (a) (b) Uma descriçã das deficiências e uma explicaçã ds seus efeits ptenciais; e (Ref: Parágraf A28) Infrmaçã suficiente para que s encarregads da gvernaçã e a gerência pssam cmpreender cntext da cmunicaçã. Em particular, auditr deve explicar que: (Ref: Parágrafs A29 A30) (i) (ii) (iii) 242 A finalidade da auditria fi a de auditr expressar uma piniã sbre as demnstrações financeiras; A auditria incluiu a cnsideraçã d cntrl intern relevante para a preparaçã das demnstrações financeiras a fim de cnceber prcediments de auditria que sejam aprpriads nas circunstâncias, mas nã cm a finalidade de expressar uma piniã sbre a eficácia d cntrl intern; e As matérias relatadas limitam-se às deficiências que auditr tenha identificad durante a auditria e que cncluiu assumirem suficiente imprtância para merecerem ser relatadas as encarregads da gvernaçã. *** Material de Aplicaçã e Outr Material Explicativ Determinaçã Sbre se Fram Identificadas Deficiências n Cntrl Intern (Ref: Parágraf 7) A1. A determinar se identificu uma u mais deficiências n cntrl intern, auditr pde discutir s facts e circunstâncias relevantes das suas cnclusões cm nível aprpriad de gerência. Essa discussã prprcina uma prtunidade para auditr alertar a gerência, em temp prtun, para a existência de deficiências das quais a gerência anterirmente nã tenha tid cnheciment. O nível de gerência cm qual será aprpriad debater as situações identificadas é aquele que esteja familiarizad cm a área d cntrl intern relacinada cm essas situações e que tenha autridade para adptar medidas crrectivas relativamente a quaisquer deficiências identificadas n cntrl intern. Em algumas circunstâncias, pde nã ser aprpriad que auditr discuta as suas cnclusões directamente cm a gerência, pr exempl se as cnclusões parecerem pôr em causa a integridade u a cmpetência da gerência (ver parágraf A20). A2. A discutir s facts e as circunstâncias das suas cnclusões cm a gerência, auditr pde bter utra infrmaçã relevante para cnsideraçã adicinal, cm:

5 Cmpreensã pela gerência das causas reais u suspeitas das deficiências. Excepções decrrentes de deficiências que a gerência pssa ter identificad, cm pr exempl distrções que nã fram evitadas pels cntrls da tecnlgia de infrmaçã (TI) relevantes. Uma indicaçã preliminar da gerência quant à sua respsta às situações identificadas. Cnsiderações Específicas para Pequenas Entidades A3. Embra s cnceits subjacentes às actividades de cntrl nas pequenas entidades pssam ser similares as das entidades de mair dimensã, frmalism cm que sã aplicads será diferente. Adicinalmente, as pequenas entidades pdem achar que determinads tips de actividades de cntrl nã sã necessáris devid a cntrls aplicads pela gerência. Pr exempl, a autrizaçã exclusiva da gerência para cnceder crédit a clientes e para a aprvaçã de cmpras significativas pde prprcinar um cntrl eficaz sbre salds de cntas e transacções imprtantes, diminuind u suprimind a necessidade de actividades de cntrl mais prmenrizadas. A4. Da mesma frma, as pequenas entidades têm muitas vezes mens empregads, que pde limitar em terms prátics a segregaçã de funções. Prém, numa pequena entidade gerida pel prprietári, sóci-gerente pde ser capaz de exercer uma supervisã mais eficaz d que numa entidade mair. Este nível mais elevad de supervisã da gerência terá de ser pnderad face a mair ptencial para a derrgaçã de cntrls pr parte da gerência. Deficiências Significativas n Cntrl Intern (Ref: Parágrafs 6(b) e 8) A5. A imprtância de uma deficiência u cmbinaçã de deficiências n cntrl intern depende nã só da crrência efectiva de uma distrçã mas também da pssibilidade de que uma distrçã venha a crrer e da sua ptencial magnitude. Assim, pdem existir deficiências significativas ainda que auditr nã tenha identificad distrções durante a auditria. A6. Exempls de matérias que auditr pde cnsiderar a determinar se uma deficiência u cmbinaçã de deficiências n cntrl intern cnstitui uma deficiência significativa incluem: A prbabilidade das deficiências cnduzirem a distrções materiais nas demnstrações financeiras n futur. A susceptibilidade d activ u passiv a fraude u a perda. A subjectividade e cmplexidade na determinaçã de quantias estimadas, tais cm estimativas cntabilísticas de just valr. As quantias das demnstrações financeiras expstas às deficiências. 243

6 O vlume de actividade que crreu u pssa crrer n sald das cntas u na classe de transacções expstas à deficiência u deficiências. A imprtância ds cntrls para prcess de relat financeir, pr exempl: Cntrls gerais de mnitrizaçã (tais cm a supervisã da gerência). Cntrls sbre a prevençã e detençã de fraudes. Cntrls sbre a selecçã e aplicaçã de plíticas cntabilísticas significativas. Cntrls sbre transacções significativas cm partes relacinadas. Cntrls sbre transacções significativas fra d âmbit nrmal de actividade da entidade. Cntrls sbre prcess de relat financeir de fech (tais cm cntrls sbre regists cntabilístics nã recrrentes). A causa e frequência das excepções detectadas em cnsequência das deficiências ns cntrls. A interacçã da deficiência cm utras deficiências n cntrl intern. A7. Os indicadres de deficiências significativas n cntrl intern incluem, pr exempl: Prva de aspects ineficazes d ambiente de cntrl, tais cm: Indicações de que transacções significativas em que a gerência tenha um interesse financeir nã estejam a ser aprpriadamente escrutinadas pels encarregads da gvernaçã. Identificaçã de fraude perpetrada pela gerência, cm u sem efeit material, que nã fi evitada pel cntrl intern da entidade. A gerência nã adptu medidas crrectivas aprpriadas relativamente a deficiências significativas anterirmente cmunicadas. Ausência de um prcess de avaliaçã d risc na entidade, quand seria de esperar que tal prcess estivesse estabelecid. Prva de um prcess ineficaz de avaliaçã d risc pela entidade, tal cm a nã identificaçã pela gerência de um risc de distrçã material que 244

7 auditr esperaria que fsse identificad pel prcess de avaliaçã d risc pela gerência. Prva de uma respsta ineficaz a riscs significativs identificads (nmeadamente, ausência de cntrls sbre tal risc). Distrções detectadas pels prcediments d auditr que nã fram evitadas, u detectadas e crrigidas, pel cntrl intern da entidade. Reexpressã de demnstrações financeiras anterirmente emitidas para reflectir a crrecçã de uma distrçã material devida a fraude u err. Prva de incapacidade da gerência para supervisinar a preparaçã das demnstrações financeiras. A8. Os cntrls pdem ser cncebids para perar individualmente u em cnjunt de md a evitar eficazmente, u a detectar e crrigir eventuais distrções. 5 Pr exempl, s cntrls sbre cntas a receber pdem cnsistir em cntrls autmátics e manuais cncebids para, em cnjunt, evitar, u detectar e crrigir, distrções n sald da cnta. Uma deficiência n cntrl intern pde nã ser, pr si só, suficientemente imprtante para cnstituir uma deficiência significativa. Prém, uma cmbinaçã de deficiências que afecte mesm sald de cnta u divulgaçã, asserçã relevante u cmpnente d cntrl intern pde aumentar s riscs de distrçã de tal md que dê rigem a uma deficiência significativa. A9. A lei u regulament em algumas jurisdições pdem (particularmente em auditrias de entidades admitidas à ctaçã) estabelecer requisit de auditr cmunicar as encarregads da gvernaçã u a utras partes relevantes (tais cm reguladres) um u mais tips específics de deficiências n cntrl intern que tenha identificad n decurs da auditria. Sempre que a lei u regulament tenha estabelecid terms e definições específics para estes tips de deficiências e exija que auditr use estes terms e definições para fins de cmunicaçã, auditr deve usar tais terms e definições quand cmunicar de acrd cm requisit legal u regulamentar em causa. A10. Quand a jurisdiçã tiver estabelecid terms específics para s tips de deficiências n cntrl intern a cmunicar mas nã tenha definid tais terms, auditr pderá ter de exercer seu julgament para determinar as matérias a cmunicar para dar cumpriment a requisit legal u regulamentar. Para tal, auditr pde cnsiderar aprpriad ter em atençã s requisits e a rientaçã desta ISA. Pr exempl, se a finalidade d requisit legal u regulamentar fr chamar a atençã ds encarregads da gvernaçã para determinadas matérias d cntrl intern de que devam ter cnheciment, 5 ISA 315, parágraf A66 245

8 pderá ser aprpriad cnsiderar tais matérias cm geralmente equivalentes às deficiências significativas cuja cmunicaçã as encarregads da gvernaçã é exigida pr esta ISA. A11. Os requisits desta ISA permanecem aplicáveis independentemente de essa lei u regulament pderem exigir que auditr use terms u definições específics. Cmunicaçã de Deficiências n Cntrl Intern Cmunicaçã de Deficiências Significativas n Cntrl Intern as Encarregads da Gvernaçã (Ref: Parágraf 9) A12. Cmunicar deficiências significativas pr escrit as encarregads da gvernaçã reflecte a imprtância destas matérias e ajuda s encarregads da gvernaçã a dar cumpriment às suas respnsabilidades de supervisã. A ISA 260 estabelece cnsiderações relevantes sbre a cmunicaçã cm s encarregads da gvernaçã ns cass em que tds eles estã envlvids na gestã da entidade. 6 A13. A determinar a necessidade de cmunicaçã pr escrit, auditr pde cnsiderar se fact de receber tal cmunicaçã será um factr imprtante para habilitar s encarregads da gvernaçã a satisfazerem as suas respnsabilidades. Além diss, nas empresas admitidas à ctaçã, em determinadas jurisdições, s encarregads da gvernaçã pdem necessitar da cmunicaçã escrita d auditr antes da data de aprvaçã das demnstrações financeiras, a fim de satisfazerem as suas respnsabilidades específicas em relaçã a cntrl intern para fins regulamentares u utrs. Para utras entidades, auditr pde emitir a cmunicaçã pr escrit numa data psterir. N entant, neste últim cas, dad que a cmunicaçã escrita pel auditr de deficiências significativas faz parte d arquiv final de auditria, a cmunicaçã escrita está sujeita a requisit imperis 7 de cmpletar a rganizaçã desse arquiv final de auditria em temp prtun. A ISA 230 estabelece que praz aprpriad para cncluir a rganizaçã d arquiv final de auditria nã deve, geralmente, exceder 60 dias após a data d relatóri d auditr. 8 A14. Independentemente da prtunidade da cmunicaçã escrita de deficiências significativas, auditr pde cmunicá-las verbalmente, em primeira instância, à gerência e, quand aprpriad, as encarregads da gvernaçã, de frma a permitir que estes adptem medidas crrectivas para minimizar s riscs de distrçã material. Ainda que prceda desta frma, auditr nã fica libert da 6 ISA 260, parágraf 13 7 ISA 230, Dcumentaçã de Auditria, parágraf 14 8 ISA 230, parágraf A21 246

9 respnsabilidade de cmunicar as deficiências significativas pr escrit, cnfrme exigid pr esta ISA. A15. O nível de detalhe da cmunicaçã das deficiências significativas é uma matéria de julgament prfissinal d auditr nas circunstâncias. Os factres que auditr pde cnsiderar a determinar nível aprpriad de prmenr para a cmunicaçã incluem, pr exempl: A natureza da entidade. Pr exempl, a cmunicaçã exigida para uma entidade de interesse públic pde ser diferente da exigida para uma entidade que nã é de interesse públic. A dimensã e cmplexidade da entidade. Pr exempl, as cmunicações exigidas para uma entidade cmplexa pdem ser diferentes das exigidas para uma entidade cuja actividade seja mais simples. A natureza das deficiências significativas identificadas pel auditr. A cmpsiçã da gvernaçã da entidade. Pde ser necessári, pr exempl, um mair nível de detalhe se s encarregads da gvernaçã incluírem membrs que nã tenham experiência significativa n sectr de actividade da entidade u nas áreas afectadas. Os requisits legais e regulamentares respeitantes à cmunicaçã de tips específics de deficiência n cntrl intern. A16. A gerência e s encarregads da gvernaçã pdem já ter cnheciment de deficiências significativas que auditr identificu durante a auditria e pdem ter decidid nã as remediar pr razões de cust u utras cnsiderações. A respnsabilidade pela avaliaçã ds custs e benefícis da aplicaçã de medidas crrectivas cabe à gerência e as encarregads da gvernaçã. Cnsequentemente, requisit d parágraf 9 aplica-se independentemente d cust u de utras cnsiderações que a gerência e s encarregads da gvernaçã pssam cnsiderar relevantes na decisã sbre a crrecçã u nã de tais deficiências. A17. O fact de auditr ter cmunicad uma deficiência significativa as encarregads da gvernaçã e à gerência numa auditria anterir nã elimina a necessidade de repetir essa cmunicaçã se ainda nã tiverem sid adptadas medidas crrectivas. Se uma deficiência significativa anterirmente cmunicada se mantiver, a cmunicaçã d an crrente pde repetir a descriçã da cmunicaçã anterir u fazer simplesmente referência a essa cmunicaçã. O auditr pde questinar a gerência u, quand aprpriad, s encarregads da gvernaçã, sbre a razã pela qual a deficiência significativa ainda nã fi crrigida. A inacçã, na falta de uma explicaçã racinal, pde representar pr si só uma deficiência significativa. 247

10 Cnsiderações Específicas para Pequenas Entidades A18. N cas de auditrias de pequenas entidades, auditr pde cmunicar cm s encarregads da gvernaçã de frma mens estruturada d que n cas de entidades de mair dimensã. Cmunicaçã de Deficiências n Cntrl Intern à Gerência (Ref: Parágraf 10) A19. Geralmente, nível aprpriad de gerência é que tem a respnsabilidade e a autridade para avaliar as deficiências n cntrl intern e adptar as medidas crrectivas necessárias. Para deficiências significativas, nível aprpriad pderá ser directr-geral u directr financeir (u equivalente), dad que se exige que estas matérias sejam também cmunicadas as encarregads da gvernaçã. Para utras deficiências n cntrl intern, nível aprpriad pderá ser a gerência peracinal cm envlviment mais direct nas áreas de cntrl afectadas e cm autridade para adptar as medidas crrectivas aprpriadas. Cmunicaçã de Deficiências Significativas n Cntrl Intern à Gerência (Ref: Parágraf 10(a)) A20. Determinadas deficiências significativas identificadas n cntrl intern pdem pôr em causa a integridade e a cmpetência da gerência. Pr exempl, pde existir evidência de fraude u de incumpriment intencinal de leis e regulaments pela gerência, u a gerência pde mstrar-se incapaz de supervisinar a preparaçã de demnstrações financeiras adequadas, de md que clque em dúvida a sua cmpetência. Cnsequentemente, pderá nã ser aprpriad cmunicar tais deficiências directamente à gerência. A21. A ISA 250 estabelece requisits e prprcina rientaçã quant à cmunicaçã de cass de incumpriment de leis e regulaments identificads u sb suspeita, nmeadamente quand s própris encarregads da gvernaçã estã envlvids em tais situações de incumpriment. 9 A ISA 240 estabelece requisits e prprcina rientaçã quant à cmunicaçã as encarregads da gvernaçã quand auditr tenha identificad uma fraude u suspeita de fraude envlvend a gerência ISA 250, Cnsideraçã de Leis e Regulaments numa Auditria de Demnstrações Financeiras, parágrafs ISA 240, As Respnsabilidades d Auditr relativas a Fraude numa Auditria de Demnstrações Financeiras, parágraf

11 Cmunicaçã de Outras Deficiências n Cntrl Intern à Gerência (Ref: Parágraf 10(b)) A22. Durante a auditria, auditr pde identificar utras deficiências n cntrl intern que nã sã deficiências significativas mas que pdem ser suficientemente imprtantes para merecer a atençã da gerência. A determinaçã de quais as utras deficiências n cntrl intern que merecem a atençã da gerência é uma matéria de julgament prfissinal nas circunstâncias, tend em cnta a prbabilidade e ptencial magnitude das distrções que pssam surgir nas demnstrações financeiras em cnsequência dessas deficiências. A23. A cmunicaçã de utras deficiências n cntrl intern que mereçam a atençã da gerência nã tem de ser efectuada pr escrit, pdend ser verbal. Quand auditr tiver debatid s facts e circunstâncias das situações identificadas cm a gerência, pde cnsiderar que esses debates cnstituem uma cmunicaçã verbal à gerência dessas deficiências. Cnsequentemente, nã será necessária uma cmunicaçã frmal subsequente. A24. Se auditr tiver cmunicad à gerência num períd anterir deficiências n cntrl intern que nã sejam deficiências significativas e se a gerência tiver ptad pr as nã crrigir pr mtivs de cust u utrs, auditr nã precisa de repetir a cmunicaçã n períd crrente. Também nã se exige que auditr repita a infrmaçã acerca de tais deficiências se esta tiver sid cmunicada à gerência pr utrs, cm auditres interns u reguladres. Pde, prém, ser aprpriad que auditr vlte a cmunicar estas utras deficiências se tiver havid uma alteraçã na gerência u se tiver chegad a seu cnheciment nva infrmaçã que altere anterir entendiment d auditr e da gerência relativamente às deficiências em causa. N entant, a falha da gerência em crrigir utras deficiências n cntrl intern anterirmente cmunicadas pde trnar-se uma deficiência significativa, exigind cmunicaçã as encarregads da gvernaçã. A determinaçã se tal é u nã cas depende d julgament d auditr nas circunstâncias. A25. Em algumas circunstâncias, s encarregads da gvernaçã pdem querer ter cnheciment ds detalhes de utras deficiências n cntrl intern que auditr tenha cmunicad à gerência u ser sucintamente infrmads da natureza dessas utras deficiências. Alternativamente, auditr pde cnsiderar aprpriad infrmar s encarregads da gvernaçã das cmunicações de utras deficiências à gerência. Em qualquer ds cass, auditr pde relatar verbalmente u pr escrit as encarregads da gvernaçã, cm aprpriad. 249

12 A26. A ISA 260 estabelece cnsiderações relevantes respeitantes à cmunicaçã cm s encarregads da gvernaçã quand tds eles estejam envlvids na gestã da entidade. 11 Cnsiderações Específicas para Entidades d Sectr Públic (Ref: Parágrafs 9 10) A27. Os auditres d sectr públic pdem ter respnsabilidades adicinais n sentid de cmunicar deficiências que tenham identificad durante a auditria de frmas, cm um nível de detalhe e a partes nã previstas nesta ISA. Pr exempl, as deficiências significativas pderã ter de ser cmunicadas a legisladr u a utr órgã ficial. A lei, s regulaments u utra autridade pdem também determinar que s auditres d sectr públic relatem quaisquer deficiências n cntrl intern, independentemente da imprtância ds efeits ptenciais dessas deficiências. Adicinalmente, a legislaçã pde exigir que s auditres d sectr públic relatem sbre matérias relacinadas cm cntrl intern entendidas num sentid mais lat d que as deficiências n cntrl intern cuja cmunicaçã é exigida pr esta ISA, nmeadamente relacinadas cm cntrls d cumpriment das determinações de uma autridade legislativa, reguladra u de dispsições de cntrats u acrds de subsídis. Cnteúd da Cmunicaçã Escrita de Deficiências Significativas n Cntrl Intern (Ref: Parágraf 11) A28. A explicar ptencial efeit de deficiências significativas, auditr nã necessita de quantificar esses efeits. As deficiências significativas pdem ser agrupadas para fins de relat, quand aprpriad. O auditr pde também incluir na cmunicaçã escrita sugestões de medidas crrectivas das deficiências, as respstas actuais u prpstas da gerência e uma declaraçã sbre se auditr empreendeu u nã quaisquer passs para identificar se essas respstas fram implementadas. A29. O auditr pderá cnsiderar aprpriad incluir a infrmaçã que se segue cm cntext adicinal à cmunicaçã: Uma indicaçã de que, cas tivesse executad prcediments mais extenss sbre cntrl intern, auditr pderia ter identificad deficiências adicinais a relatar u cncluir que algumas das deficiências relatadas nã necessitavam, de fact, de ter sid. Uma indicaçã de que tal cmunicaçã fi frnecida para as finalidades ds encarregads da gvernaçã e pderá nã ser aprpriada para utrs fins. 11 ISA 260, parágraf

13 A30. A lei u um regulament pdem exigir que auditr u a gerência frneça uma cópia da cmunicaçã escrita d auditr sbre deficiências significativas a autridades reguladras aprpriadas. Quand fr este cas, a cmunicaçã escrita d auditr pde identificar tais autridades reguladras. 251

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