ISO é um órgão mundial não governamental com sede em
|
|
- Giovanni Santos Salvado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 História e Imprtância das Nrmas ISO ISO é um órgã mundial nã gvernamental cm sede em Genebra, Suíça, da qual participam mais de 100 países. Fundada a 23/02/1947, cm bjectiv de prpr nrmas de cnsens ds diferentes países para hmgeneizar métds, medidas, materiais e seu us, em tdas áreas de actividades, except n camp electrtécnic (Cmissã Internacinal de Electrtécnica). A série ISO 14000, surge após a Ec-92 cm respsta da prcura de uma Nrma Internacinal, capaz de padrnizar s prcediments ambientais a nível mundial. 1
2 2 História e Imprtância das Nrmas ISO Em 1993 cria se cmité técnic TC-207, respnsável pr elabrar a série de nrmas ISO TC-207 é cmpst pr 6 subcmités (SC) e um grup de trabalh, cada um sediad em país diferente. SC 01 Sistema de Gestã Ambiental Rein Unid (Inglaterra); SC 02 Auditria Ambiental Hlanda; SC 03 Sel Ambiental ( sel verde ) - Austrália; SC 04 Avaliaçã de Desempenh Ambiental EUA; SC 05 Análise d Cicl de Vida d Prdut França; SC 06 Terms e Definições Nruega. WG 1 Aspects ambientais em nrmas de prduts Alemanha.
3 História e Imprtância das Nrmas ISO SC 07 Desenvlveu nrmas relativas à integraçã de aspects ambientais n prject e desenvlviment de prduts, SC 08 Desenvlveu nrmas relativas à cmunicaçã ambiental, SC 09 Desenvlveu nrmas relativas às mudanças climáticas. 3
4 História e Imprtância das Nrmas ISO Em geral a série de Nrmas ISO visa alcançar 3 bjectivs principais: Prmver uma abrdagem cmum a nível internacinal n que diz respeit à gestã ambiental ds prduts; Aumentar a capacidade das empresas de alcançarem uma perfrmance ambiental e na mediçã ds seus efeits; Facilitar cmérci, eliminand as barreiras ds imperativs eclógics. 4
5 História e Imprtância das Nrmas ISO As nrmas ISO e particularmente SGA, é imprtante e trás inúmers benefícis, de entre as quais se destaca: Garante a melhria d desempenh ambiental; Reduçã de desperdícis; Prevençã de riscs (acidentes ambientais, multas, acções judiciais, etc); Disseminaçã da respnsabilidade sbre prblema ambiental para tda a empresa; 5
6 História e Imprtância das Nrmas ISO Hmgeneizaçã da frma de gestã ambiental em tda a empresa, especialmente quand suas unidades sã dispersas gegraficamente; Pssibilidade de demnstrar cnsciência ambiental a mercad nacinal e internacinal; Ba reputaçã junt as órgãs ambientais, à cmunidade e ONGs; Pssibilidade de reduzir custs de segur; Facilidade de prevençã da pluiçã e cnservaçã ds recurss; Facilidade de cnquista de nvs clientes e/u mercads. 6
7 Pr que Implementar SGA Há varias percepções sbre SGA numa rganizaçã, envlvend questões cm: É car e nã dá retrn; Requer muit esfrç da empresa; Implica expsiçã ds prblemas ambientais da empresa; Alts investiments para cntrle ambiental; Certificaçã pressupõe mair cmprmiss cm questes ambientais. 7
8 Quant Pde Custar nã Ter um SGA Prcesss na justiça (em Mcambique caminhams para a criminalizaçã ambiental); Multas; Perda de cmpetitividade; Paralisações; Dans à imagem; Acidentes ambientais. 8
9 Etapas de Estabeleciment e Implementaçã de um SGA Antes das etapas técnicas de estabeleciment de um SGA numa rganizaçã é necessári garantir que: a direcçã da empresa (accinistas e utrs de TOPO), estejam cnvencids da necessidade d SGA; mtivaçã necessária à superaçã das dificuldades; e a mtivaçã depende da percepçã da necessidade. 9
10 FASE PREPARATÓRIA Cmprmetiment da alta administraçã; palestras; diagnóstic; designaçã d crdenadr; elabraçã d crngrama POLÍTICA AMBIENTAL P L A N E A M E N T O P REVIZÃO INICIAL OBJECTIVOS, METAS E PGA ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA Identificaçã de aspects ambientais, requisits legais e avaliaçã de impacts, análise d cntrle existente Elabraçã ds prcediments exigids para cada requisit, cm definiçã de respnsabilidades I M P L E M E N T A C Ã O D TREINAMENTO CONTROLE OPERACIONAL PLANO DE EMERGÊNCIAS Adequaçã de instalações, elabraçã de instruções de trabalh, prevençã de riscs Treinament da brigada, simulações V E R I F I C Ã O C MONITORAMENTO E MEDICÃO AUDITORIAS DO SGA C O R R E C C Ã O A 10 ACCÕES PREVENTIVAS E CORRECTIVAS ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA Revisã cmpleta, fim d primeir cicl d SGA
11 11
12 Plítica Ambiental (cnt.) Declaraçã da rganizaçã, expnd suas intenções e princípis em relaçã a seu desempenh ambiental glbal, prevend a definicã de bjectivs e metas ambientais. Há três cmprmiss que a NORMA ISO exige na plítica: Atendiment à legislaçã; Prevençã da pluiçã Melhria cntínua A frmulaçã da plítica pde ter cm fntes: Plan estratégic da rganizaçã, Visã ds stackhlders e PI&A, Legislaçã nacinal. 12
13 Plítica Ambiental A plítica deverá ser suficientemente clara capaz de ser entendida pelas PI&As, devend ser revista peridicamente para reflectir mudancas de cndicões e infrmaçã. A plítica deverá ser publicada fra e dentr da rganizaçã, explicand as funcináris cm será implementada. Ist irá ajudar e encrajar cmetiment a tds níveis para alcance das metas. 13
14 Planeament (cnt.) O planeament é cmpst pr 3 partes: Aspects ambientais Requisits legais Objectivs e metas Prgrama de gestã ambiental Aspects ambientais Tem a finalidade de identificar aspects ambientais e determinar quais deles têm u pdem ter impacts ambientais significativs. Assegura que s impacts significativs reflectemse ns bjectivs e alvs da empresa. 14
15 Planeament (cnt.) Aspects Ambientais A NORMA ISO prevê 4 etapas na identificaçã de aspects ambientais: Selecçã de actividades u prcesss Identificaçã de tds s aspects ambientais pssíveis Identificar impacts reais u ptenciais Avaliar a imprtância / significância ds impacts, usand: Escala d impact Gravidade Prbabilidade de crrência Duraçã d impact Qualquer mudança significativa nas actividades da rganizaçã, deverá ser feita uma revisã na avaliaçã ds aspects / impacts ambientais. 15
16 Planeament (cnt.) Requesits legais Os requisits legais incluem: Específics à actividade (alvará u licença para peraçã) Regulaments específics u leis ambientais Códigs de prática n sectr Requisits para frnecedres Prgramas de prevençã de pluicã 16 Acrds internacinais
17 Planeament (cnt.) Objectivs e Metas Pressupõe a transfrmaçã da plítica ambiental, aspects ambientais em bjectivs e metas. Os bjectivs e metas pdem ser referentes à rganizaçã assim cm especificamente a uma actividade. Deverá se estabelecer indicadres de desempenh mensuráveis. 17
18 Planeament Prgrama de Gestã Ambiental Visa rientar alcance ds bjectivs e metas da empresa, cm base nas linhas gerais da plítica ambiental. Exempl: Plítica: Reduzir a pluiçã Objectiv: Reduzir as emissões químicas em reservatóris de água em um determinad lcal Meta: Reduzir em 20% até final d an Prgrama: Substituir element químic tóxic em us pr um bidegradável Indicadr de desempenh: quantidade de emissões químicas n lcal 18
19 Implementaçã e Operaçã A implementaçã significa estabelecer recurss humans, materiais e financeirs para alcançar s bjectivs e metas da empresa, fcalizand em: Estrutura e respnsabilidade Treinament, cnsciencializacã e cmpetência Cmunicaçã Cntrle de dcuments Cntrle peracinal Preparaçã e atendiment a emergências 19
20 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Estrutura e Respnsabilidade É nesta fase nde a rganizaçã: Define, dcumenta e cmunica s papéis, as respnsabilidades e às autridades a implementaçã d SGA. Frnece recurss humans, financeirs e técnics essenciais para a realizaçã d sistema. Nmeia um respnsável específic que assegure a implementaçã d SGA. 20
21 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Estrutura e Respnsabilidade Exempls de psicinament d respnsável pel SGA na rganizaçã Gerente da Fábrica/PCA Gerente de Prduçã Gerente de Manutençã Gerente Administrativ Gerente de Mei Ambiente Neste cas, Gerente de Mei Ambiente nã tem autridade sbre s utrs 21
22 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Estrutura e Respnsabilidade Gerente da Fábrica/PCA Gerente de Prduçã Gerente de Manutençã Gerente Administrativ Segurança, Saúde Ocupacinal e Mei Ambiente Neste cas há ainda menr pssibilidade de actuaçã 22
23 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Estrutura e Respnsabilidade Gerente da Fábrica/PCA Assessr de Mei Ambiente Gerente de Prduçã Gerente de Manutençã Gerente Administrativ Neste cas é pssível exercer autridade, levand a que tds s gerentes tenham respnsabilidade nas questões ambientais de suas actividades. 23
24 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Treinament, Cnsciencializaçã e Cmpetência Este element visa garantir que: Td pessal seja cnsciencializad sbre a sua respnsabilidade individual perante a plítica e utrs requisits d SGA. Td pessal envlvid cm tarefas ptencialmente impactantes se cmpetente, cm base em educacã, treinament e/u experiência. 24
25 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Treinament, Cnsciencializaçã e Cmpetência A rganizaçã deverá garantir que s seus membrs estejam cnscientes: Da imprtância da cnfrmidade cm a plítica ambiental. Ds impacts ambientais significativs, reais u ptenciais, de suas actividades e ds benefícis a mei ambiente. De suas funções e respnsabilidades em atingir a cnfrmidade cm a plítica ambiental. Das ptenciais cnsequências da inbservância de prcediments peracinais especificads. 25
26 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Treinament, Cnsciencializacã e Cmpetência A rganizaçã deverá garantir que s seus membrs estejam cnscientes: Da imprtância da cnfrmidade cm a plítica ambiental. Ds impacts ambientais significativs, reais u ptenciais, de suas actividades e ds benefícis a mei ambiente. De suas funções e respnsabilidades em atingir a cnfrmidade cm a plítica ambiental. Das ptenciais cnsequências da inbservância de prcediments peracinais especificads. 26
27 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Cmunicaçã A cmunicaçã, tant interna cm externa, sbre questões ambientais, é fundamental n SGA, send necessári estabelecer e manter prcediments para: Viabilizar a cmunicaçã entre s váris niveis e funções da rganizaca. Receber, dcumentar e respnder cmunicações relevantes de entidades externas interessadas referente a aspects ambientais e a SGA. 27
28 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Cmunicaçã Sã cnsideradas partes interessadas: A cmunidade (órgãs publics, assciaces cmunitarias, entidades de ensin, ONGs, sindicats, imprensa, etc). Vizinhança Os trabalhadres Clientes Accinistas 28
29 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Dcumentaçã d SGA A rganizaçã deve estabelecer e manter infrmaçã, tant em papel cm electrónica para: Descrever s principais elements d SGA e a interacçã entre eles. Frnecer rientaçã sbre a dcumentaçã relacinada. Recmenda-se que a rganizaçã tenha um manual d SGA, n qual a parte intrdutória pderá trazer infrmaçã cm: Lcalizaçã; Breve histórial da empresa; 29
30 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Dcumentaçã d SGA Tip de negci, ram de actividade; Prcess prdutiv, capacidade de prduçã Macrfluxgrama d prcess Numer de trabalhadres Organigrama da empresa A 2ª parte d manual pderá descrever prpri SGA, u seja s requisits da nrma. 30
31 Ex. de implantaçã de plíticas ambientais numa indústria gráfica - SGA Cm SGA a industria gráfica efectua mudancas cm: Sistema de captaçã de efluentes industriais cm mediçã e envi para estaçã de tratament; Tanque subterrâne para captaçã ds efluentes líquids para tratament 31
32 Ex. de implantaçã de plíticas ambientais numa indústria gráfica - SGA Clecta selectiva de residus Índice de reaprveitament u reciclagem em trn de 90% d ttal de resídus; 32
33 Ex. de implantaçã de plíticas ambientais numa indústria gráfica - SGA Implantaçã da Central de resídus para armazenament ds resídus sólids e líquids prduzids pela empresa; 33
34 Ex. de implantaçã de plíticas ambientais numa indústria gráfica - SGA Substituiçã das máquinas ftgráficas analógicas pr máquinas digitais, eliminand a geraçã de resídus perigss n labratóri de revelaçã. Mnitrament e cntrle de us de recurss naturais cm metas mensais estabelecidas: água e energia eléctrica. Implantaçã da prática de reutilizaçã d vers d papel em tda empresa, para a reduçã d cnsum de flhas brancas. 34
35 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Cntrle de Dcuments O cntrle de dcuments na rganizaçã permite que: A ser emitida nva versã d dcument, tdas as funções envlvidas recebam cópia actualizada, e assim rientads para eliminar as versões bsletas. A cnservaçã ds dcuments. O reduçã de nã-cnfrmidades devid a us de instruções nã actualizadas. 35
36 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Cntrle Operacinal Em cnfrmidade cm a Plítica, bjectivs e metas é necessári: Identificar e planear as actividades e perações assciadas as aspects ambientais significativs identificads. O cntrle peracinal irá garantir a realizaçã de actividades sem prvcar pluiçã, devend se planear actividades de api cm: Clecta, manusei, armazenament prvisóri, transprte e depsiçã de resídus perigss u nã. Serviçs de cnservaçã, etc. 36
37 Implementaçã e Operaçã (cnt.) Preparaçã e atendiment a emergências A rganizaçã deverá estabelecer prcediments para identificar a pssibilidade de crrência de acidentes, e a respectiva respsta. Os plans de emergência pderã incluir: Métds de reagir a diferentes tips de emergências. Infrmações sbre materiais ptencialmente perigss. Treinament sbre prntidã e respstas a emergências, em cnfrmidade as prcediments existentes sbre saúde e segurança. 37
38 Verificaçã e Acçã Crrectiva (cnt.) As actividades chave deste requisit envlvem: Mediça, Mnitrament e Avaliaçã, para saber se a rganizaca está agind de acrd cm a plitica ambiental, bjectivs e prgrama de aacçã. Ist pressupõe estabeleciment de prcediments para identificar e crrigir na-cnfrmidades, nde a rganizaçã deverá incluir a: Identificaçã da causa de na-cnfrmidade. Identificaçã e implementaçã de acces crrectivas. Implementar cntrle necessári para evitar a repetica de na-cnfrmidades. 38
39 Verificaçã e Acçã Crrectiva (cnt.) O mnitrament e cntrle d prcess prdutiv realiza-se pr mei de: Mediçã periódica em pnts relevantes. Identificaçã das na-cnfrmidades. Aplicaçã de acções preventivas, evitand acções crrectivas. Regist de situações anrmais de peraçã e, Realizaçã de auditrias periódicas a sistema. 39
40 Verificaçã e Acçã Crrectiva (cnt.) GASTOS MAIORES Repar de dans ACIDENTE OU DANO AMBIENTAL PLANO DE CONTINGÊNCIA Avaliaçã de Risc evita acidentes GASTOS MENORES 40
41 Verificaçã e Acçã Crrectiva (cnt.) Acções Crrectivas e Preventivas pretendem: Detectar na-cnfrmidades cm a finalidade de eliminar as causas das nã cnfrmidades, prevenind reincidências. Identificar na-cnfrmidades e prtunidades ptenciais de melhria. As acções crrectivas e preventivas devem ser implementadas de acrd cm a magnitude d risc ptencial. As alterações em dcuments devem ser registadas, incluind s passs de identificaçã d prblema. 41
42 Verificaçã e Acçã Crrectiva (cnt.) A acçã crrectiva é sbre a nã-cnfrmidade existente, cm bjectiv de prevenir a sua recrrência. Prblema Identificad (presente) Melhrias reais para futur A acçã preventiva é sbre a na-cnfrmidade ptencial, cm bjectiv de prevenir a crrência. Prblema Pssível de Vir a acntecer Melhria virtual para futur 42
43 Verificaçã e Acçã Crrectiva Para este requisit a NORMA ISO exige: Definir respnsabilidade na investigaçã e tratament da na-cnfrmidade. Acções para minimizar s impacts resultantes sbre mei ambiente. Registar mudanças ns prcediments dcumentads que resultam da acçã crrectiva e preventiva. 43
44 Análise Crítica pela Administraçã (cnt.) Este requisit assegura a cntínua eficácia d SGA e melhria d desempenh ambiental. A análise crítica deverá ser regular e sempre que a administraçã julgar necessária. A análise da plítica, bjectiv e prcediments deverá ser feita pel nível de gestã da rganizaçã, que s definiu. A análise devera estar fcalizada nas: Circunstâncias de mudanças na plítica ambiental, bjectiv e utrs elements d SGA. 44
45 Análise Crítica pela Administraçã As mudanças a que a análise se fcaliza pdem incluir: Mudanças na legislaçã. Variaçã nas expectativas das partes interessadas. Mudanças ns prduts u actividades. Avançs tecnlógics. Incidentes ambientais. 45
Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisElaboração de sínteses de evidência
Capacitaçã d Núcle de Evidências em Saúde / Estaçã BVS da ESP / SES - MG em Elabraçã de sínteses de evidência Mdels, instruments de avaliaçã e estratégias de disseminaçã Bel Hriznte, nvembr de 2013 Objetivs
Leia mais01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.
Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a
Leia maisInclusão da unidades Suape e Aratu; Observação do Emitente.
CONTROLE DE REVISÃO Códig d dcument: Nme d dcument: Respnsável pela Elabraçã: Respnsável pela Aprvaçã: ULC/0412 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO PERIGOS E RISCOS DE SEGURANÇA E SAÚDE Crdenadra de Saúde, Higiene
Leia maisPLANO DE MARKETING 2019
Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisCom esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:
1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente
Leia maisLista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Adesão
Lista de Verificaçã Nrma de Referência Sel de Qualificaçã ABPM Categria Adesã REGRAS GERAIS SOBRE A AUDITORIA E USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO Esta lista de verificaçã aplica-se smente às auditrias para Categria
Leia mais3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.
Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE REQUISITOS TÉCNICOS E DE GESTÃO
1. OBJETIVO O Guia de Avaliaçã da Cnfrmidade - Requisits Técnics e de Gestã d Sistema de Avaliaçã da Cnfrmidade de Empresas Instaladras e Instalações QUALINSTAL, da Assciaçã Brasileira pela Cnfrmidade
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisMELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY
MELHORIA DE CONTROLOS INTERNOS SOBRE A PRODUÇÃO DE DIAMANTES ALUVIAIS DECLARAÇÃO ADOPTADA PELA REUNIÃO PLENÁRIA DE MOSCOVO DO PROCESSO DE KIMBERLEY 1. INTRODUÇÃO: O DESAFIO DE CONTROLAR A PRODUÇÃO ALUVIAL
Leia maisO fornecedor deverá seguir os procedimentos descritos no Guia de Contratação de Mão-de-obra, disponível em
Requeriments de Sustentabilidade: Requeriments de Práticas de Trabalh: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg
Leia maisSERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE. A Regulação de Entidades Operadoras de Serviços Financeiros Digitais (SFD) 28 Maio 2018
SERVIÇOS FINANCEIROS DIGITAIS EM MOÇAMBIQUE A Regulaçã de Entidades Operadras de Serviçs Financeirs Digitais (SFD) 28 Mai 2018 Desafis e Cnclusões 1. Regulaçã: factr de viabilizaçã u inibiçã? 2. Pilares
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS NEVES JÚNIOR
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS NEVES JÚNIOR Prgrama de Higiene, Saúde e Segurança n Trabalh Curss de Educaçã e Frmaçã MÓDULO 3 Intrduçã à Higiene, Segurança e Saúde n Trabalh II 1 Apresentaçã Tend já
Leia maisESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d
Leia maisRequerimentos de Divisórias Esportivas: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Divisórias Esprtivas: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisUtilização de aço ou alumínio seguindo a seguinte hierarquia: existente em estoque, reutilizado e reciclado;
DOCUMENTO PÚBLICO Requeriments de Sustentabilidade para Tendas: Requeriments Mandatóris: Utilizaçã de aç u alumíni seguind a seguinte hierarquia: existente em estque, reutilizad e reciclad; Maximizaçã
Leia maisAVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisRESUMO GERENCIAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO PSQ Esquadrias de Alumínio 2015
RESUMO GERENCIAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 PSQ Esquadrias de Alumíni 2015 Albert Henrique Crdeir Vice-Presidente de Qualidade - Afeal E-mail: acrdeir@3anet.cm.br PORTARIA n 332, de 20 de junh
Leia maisSeminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória
Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência
Leia maisPREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO
Seminári Prátic Luanda, 21, 22 e 23 de Junh de 2017 - Htel**** Saiba cm desenvlver um planeament da estrutura rganizativa e alcance s bjectivs prfissinais desejads PREVISÃO E PLANIFICAÇÃO DE QUADRO Enquadrament
Leia maisÂmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição eletrónica e dispensa de medicamentos para ambulatório hospitalar
Mdel de Cmunicaçã Prescriçã eletrónica e dispensa de medicaments para ambulatóri hspitalar Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes/ frnecedres
Leia maisA Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da
Leia maisPolítica Gestão de Riscos Corporativos
Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO
Leia maisSEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 1. OBJETIVOS O presente dcument tem pr bjetiv estabelecer a estrutura de gerenciament de Riscs e de Capital d Banc BS2 S.A, cm também d seu cnglmerad prudencial.
Leia maisGESTÃO DE STOCKS. A para a racionalização de custos e melhoria de procedimentos. 3 dias de Formação Intensiva para analisar em
Seminári Prátic APROVISIONAMENTO E Luanda, 23, 24 e 25 de Mai de 2017 - Htel**** GESTÃO DE STOCKS A para a racinalizaçã de custs e melhria de prcediments 3 dias de Frmaçã Intensiva para analisar em A Quantidade
Leia maisAs principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:
Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisPOLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16
POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisCasa Eficiente a. Separação de resíduos sólidos urbanos
10.a Separaçã de resídus sólids urbans 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 10.a Separaçã de resídus sólids urbans Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita
Leia maisAs Formas e Processos da Regulação
As Frmas e Prcesss da Regulaçã Seminári Treinament de CNELEC Instituições e Relações Regulatórias Maput, Mçambique 19 de agst, 2009 Ashley C. Brwn Executive Directr, Harvard Electricity Plicy Grup Jhn
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisConsulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência
Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Plítica de Respnsabilidade Sciambiental JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP ISR LUX MEX MON PAN SUI URU USA X A infrmaçã cntida neste dcument é de us intern e prpriedade d Grup Andbank Brasil send pribida
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA I (150H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA I (150H / NÍVEL 4) UFCD 0355 FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES Aplicar as técnicas de fidelizaçã, cm vista a estabeleciment de uma relaçã de parceria cntínua. Cnceit e
Leia maisTÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS
Seminári Prátic Luanda, 20,21,22,23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Ferramentas, metdlgias e chaves para TÉCNICAS E PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS Agilize s prcesss administrativs da rganizaçã e cnsiga equipas
Leia maisCONTROLO DE GESTÃO. para a execução plena da Estratégia Das ideias à acção! 3 dias de Formação Intensiva e Prática para dominar:
Inscrevase até 11 de Nvembr e btenha descnts Seminári Especializad Desenh, implementaçã e mnitrizaçã de Luanda, 23,24 e 25 de Nvembr de 2016 - Htel**** CONTROLO DE GESTÃO para a execuçã plena da Estratégia
Leia maisApresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh Janeir 2008 easymed Rua Rdrig Reinel, nº 5 C Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Invaçã Prdutiva) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisTécnica do Fluxograma
Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais
Leia maisPreparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional
Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem
Leia maisAutoridade Europeia para a Protecção de Dados
Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads RELATÓRIO ANUAL 2004 Resum O Relatóri Anual 2004 abrange primeir períd de existência da Autridade Eurpeia para a Prtecçã de Dads (AEPD) enquant nva autridade fiscalizadra
Leia maisAVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial
AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê
Leia maisGestão Administrativa de Recursos Humanos na Administração Pública
Gestã Administrativa de Recurss Humans na Administraçã Pública Objetivs Gerais: Este curs é dirigid a tds s prfissinais que tenham cm bjetiv munir-se de cmpetências e cnheciments atualizads sbre a gestã
Leia maisFINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328
Leia maisQualidade de Software 5ºSemestre
Qualidade de Sftware 5ºSemestre Aula 14 Prf. Gladimir Cerni Catarin gladimir@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Metdlgias Ágeis Metdlgias Servem para
Leia maisDIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um
Leia maisGestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica
Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA
Leia maisLista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM
Lista de Verificaçã Nrma de Referência Sel de Qualificaçã ABPM REGRAS GERAIS SOBRE A AUDITORIA E USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO A lista de verificaçã está dispnível para cnheciment de tds, prém será utilizadaapenas
Leia mais7.b. 7.c. Instalação de sistemas de energia renovável para autoconsumo. Instalação de sistemas de armazenamento de energia elétrica para autoconsumo
7.b Instalaçã de sistemas de energia renvável para autcnsum 7.c Instalaçã de sistemas de armazenament de energia elétrica para autcnsum 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.b Instalaçã de sistemas
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr
Leia maisCURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO
Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de
Leia maisGESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017
Curs Guia Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Març de 2017 - Htel**** Etapas, estrutura e ferramentas para a GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 3 dias para abrdar em prfundidade: As últimas tendências em Gestã
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisLista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)
Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 124\ 2014
Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisFINANÇAS para NÃO FINANCEIROS
Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais
Leia maisÉTICA EMPRESARIAL CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA. Rev 0 / Dezembro 2014 Gere: Unidade de Compras Data vigor: Dezembro 2014 Pág.
CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA Rev 0 / Dezembr 2014 Gere: Unidade de Cmpras Data vigr: Dezembr 2014 Pág. 1 de 7 CÓDIGO ÉTICO DE FORNECEDORES DO GRUPO CEPSA A décima segunda Nrma de Cnduta
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)
REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisNO Comité de Gestão de Risco
P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE
Leia maisAta 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011
Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu
Leia maisANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS
Inscreva-se até 12 de Outubr e btenha descnts especiais Seminári Prátic Técnicas, Ferramentas e Metdlgias de Luanda, 26, 27 e 28 de Outubr de 2016 - Htel**** ANÁLISE DE MARGENS E REDUÇÃO DE CUSTOS para
Leia maisApresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed
Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2010 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, 61C Escritóri 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA Fax: +351 21 726 43 70 PORTUGAL http://www.easymed.pt
Leia maisTermo de Referência nº
Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet
Leia maisComo a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão?
Cm a cnstruçã de plans de negóci para as unidades de serviç pde trazer mais assertividade à gestã? Sérgi Lpez Bent Diretr Técnic Executiv Planisa 15.03.2017 Sumári Cnceituaçã Principais aspects d Plan
Leia maisPLANO DE MARKETING 2017
Inscrevase até 10 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Fevereir de 2017 - Htel**** Desenh, planificaçã, implementaçã e cntrl d PLANO DE MARKETING 2017 para planificar a melhr
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisNova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:
Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.
Leia maisCampanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!
Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas
Leia maisREGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB
REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS PARA INOVAÇÃO
RECURSOS FINANCEIROS PARA INOVAÇÃO *Algumas mdalidades também pdem envlver api financeir. 2018 ABGI Tds s direits reservads. Prgrama Rta 2030 Mbilidade e Lgística Apiar desenvlviment tecnlógic, a cmpetitividade,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017
CÓDIGO DE CONDUTA Emissã Inicial Dezembr 2016 Revisã 01 - Agst 2017 1 Sumári REVISÕES... 2 Históric das Alterações... 2 INTRODUÇÃO... 3 Cmpsiçã... 3 Amplitude... 3 MÓDULO 1 COMPROMISSOS DE CONDUTA... 4
Leia maisRegulamento de Frequência - ADR
Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã
Leia maisANÁLISE E INTERPRETAÇÃO RÁCIOS FINANCEIROS
Inscreva-se até 16 de Junh e btenha descnts especiais Seminári Técnic Luanda, 26,27 e 28 de Junh de 2017 - Htel**** ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS para determinar a criaçã de valr, de rentabilidade
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Qualificação PME) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Qualificaçã PME) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisMARKETING METRICS & KPIs
Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****
Leia maisDECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.
DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã
Leia maisDISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente
Leia maisPlanejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017
Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr
Leia maisInscreva-se até 18 de Agosto e obtenha descontos especiais GESTÃO PATRIMONIAL. de A a Z para o Planeamento, estruturação e Controlo de Activos
Inscreva-se até 18 de Agst e btenha descnts especiais Seminári Técnic Aspects Jurídics e Prátics da Luanda, 29,30 e 31 de Agst de 2016 - Htel**** GESTÃO PATRIMONIAL de A a Z para Planeament, estruturaçã
Leia maisRequerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisCurso Vocacional do 3º Ciclo ANO LETIVO 2015/2016 Ano Letivo 2016/2017. Referencial de Formação Organização Modular
Escla Secundária C/3º Cicl Maria Cândida Cicl de frmaçã: 2015-2017 Curs Vcacinal d 3º Cicl ANO LETIVO 2015/2016 An Letiv 2016/2017 Referencial de Frmaçã Organizaçã Mdular COMÉRCIO 1/11 1. PERFIL DE SAÍDA
Leia maisP7_TA(2012)0091 Sexto Fórum Mundial da Água
P7_TA(2012)0091 Sext Fórum Mundial da Água Resluçã d Parlament Eurpeu, de 15 de març de 2012, sbre Sext Fórum Mundial da Água, a realizar em Marselha, de 12 a 17 de març de 2012 (2012/2552(RSP)) O Parlament
Leia maisNEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES
1º Seminari Prátic Técnicas e Ferramentas de Luanda, 13,14 e 15 de Fevereir de 2017 - Htel**** NEGOCIAÇÃO COM FORNECEDORES para planificar a melhr estratégia e alcançar melhr resultad 24 hras de Frmaçã
Leia maisDecreto nº 6.065, de
Decret nº 6.065, de 21.03.2007 Dispõe sbre a Cmissã de Crdenaçã das Atividades de Meterlgia, Climatlgia e Hidrlgia (CMCH), e dá utras prvidências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, n us das atribuições que lhe
Leia mais