NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 580 DECLARAÇÕES ESCRITAS ÍNDICE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 580 DECLARAÇÕES ESCRITAS ÍNDICE"

Transcrição

1 NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 580 (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE Âmbit desta ISA... Declarações Escritas cm Prva de Auditria... Parágraf Data de Entrada em Vigr... 5 Objectivs... 6 Definições... Requisits Membrs da Gerência a Quem Pedir Declarações Escritas... 9 Declarações Escritas acerca das Respnsabilidades da Gerência Outras Declarações Escritas Data e Períd(s) Cbert(s) pelas Declarações Escritas Frma das Declarações Escritas Dúvida quant à Fiabilidade de Declarações Escritas e Declarações Escritas Pedidas e Nã Recebidas... Material de Aplicaçã e Outr Material Explicativ Declarações Escritas cm Prva de Auditria... Membrs da Gerência a Quem Pedir Declarações Escritas... Declarações Escritas acerca das Respnsabilidades da Gerência... Outras Declarações Escritas... Cmunicar uma Quantia Limite... Data e Períd(s) Cbert(s) pelas Declarações Escritas... Frma das Declarações Escritas... Cmunicar cm s Encarregads da Gvernaçã A1 A2 A6 A7 A9 A10 A13 A14 A15 A18 A19 A21 A22 ISA

2 AUDITORIA Dúvida quant à Fiabilidade de Declarações Escritas e Declarações Escritas Pedidas e Nã Recebidas... Apêndice 1: Lista das ISA que Cntêm Requisits de Declarações Escritas Apêndice 2: Exempl de Carta de Representaçã A23 A27 A Nrma Internacinal de Auditria (ISA) 580, Declarações Escritas, deve ser lida em cnjunçã cm a ISA 200, Objectivs Gerais d Auditr Independente e Cnduçã de uma Auditria de Acrd cm as Nrmas Internacinais de Auditria. 563 ISA 580

3 Intrduçã Âmbit desta ISA 1. Esta Nrma Internacinal de Auditria (ISA) abrda as respnsabilidades d auditr n sentid de bter declarações escritas da gerência e, quand aprpriad, ds encarregads da gvernaçã numa auditria de demnstrações financeiras. 2. O Apêndice 1 lista utras ISA que incluem requisits específics de declarações escritas sbre as matérias que abrdam. Os requisits específics de declarações escritas cntids nutras ISA nã limitam a aplicaçã desta ISA. Declarações Escritas cm Prva de Auditria 3. Prva de auditria é a infrmaçã usada pel auditr para chegar às cnclusões sbre as quais baseia a sua piniã. 1 As declarações escritas sã infrmações necessárias de que auditr necessita n quadr da auditria das demnstrações financeiras da entidade. Cnsequentemente, tal cm as respstas a indagações, as declarações escritas cnstituem prva de auditria. (Ref: Parágraf A1) 4. Embra as declarações escritas prprcinem prva de auditria necessária, nã prprcinam pr si só prva de auditria suficiente e aprpriada acerca de qualquer das matérias que tratam. Adicinalmente, fact de a gerência ter prestad declarações escritas fiáveis nã afecta a natureza u a extensã de utra prva de auditria que auditr btenha sbre cumpriment das respnsabilidades da gerência u sbre asserções específicas. Data de Entrada em Vigr 5. Esta ISA é aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de Objectivs 6. Os bjectivs d auditr sã: (a) (b) Obter declarações escritas da gerência e, quand aprpriad, ds encarregads da gvernaçã n sentid de que cnsideram que cumpriram as suas respnsabilidades pela preparaçã das demnstrações financeiras e pela plenitude da infrmaçã prestada a auditr; Suprtar utras prvas de auditria relevantes para as demnstrações financeiras u asserções específicas nelas cntidas através de 1 ISA 500, Prva de Auditria, parágraf 5(c) ISA

4 AUDITORIA (c) Definições declarações escritas, se tal fr cnsiderad necessári pel auditr u exigid pr utras ISA; e Respnder aprpriadamente a declarações escritas frnecidas pela gerência u, quand aprpriad, pels encarregads da gvernaçã u respnder aprpriadamente quand a gerência e, quand aprpriad, s encarregads da gvernaçã nã prprcinarem as declarações escritas pedidas pel auditr. 7. Para efeit das ISA, é aplicável a seguinte definiçã: Declaraçã escrita - Uma declaraçã escrita prestada pela gerência a auditr para cnfirmar determinadas matérias u para suprtar utra prva de auditria. As declarações escritas neste cntext nã incluem demnstrações financeiras, as asserções nelas cntidas u livrs e regists de suprte. 8. Para efeit desta ISA, as referências a a gerência devem ser lidas cm a gerência e, quand aprpriad, s encarregads da gvernaçã. Adicinalmente, n cas de um referencial de apresentaçã aprpriada, a gerência é respnsável pela preparaçã e apresentaçã aprpriada das demnstrações financeiras de acrd cm referencial de relat financeir aplicável u pela preparaçã de demnstrações financeiras que dã uma imagem verdadeira e aprpriada de acrd cm referencial de relat financeir aplicável. Requisits Membrs da Gerência a Quem Pedir Declarações Escritas 9. O auditr deve pedir declarações escritas à gerência cm respnsabilidades aprpriadas pelas demnstrações financeiras e cnheciment das respectivas matérias. (Ref: Parágrafs A2 A6) Declarações Escritas Acerca das Respnsabilidades da Gerência Preparaçã das Demnstrações Financeiras 10. O auditr deve pedir à gerência uma declaraçã escrita n sentid de que deu cumpriment à sua respnsabilidade pela preparaçã das demnstrações financeiras de acrd cm referencial de relat financeir aplicável, incluind quand relevante a sua apresentaçã aprpriada, cnfrme estabelecid ns terms d trabalh de auditria. 2 (Ref: Parágrafs A7 A9, A14 e A22) 2 ISA 210, Acrdar s Terms de Trabalhs de Auditria, parágraf 6(b)(i) 565 ISA 580

5 Infrmaçã Prestada e Plenitude das Transacções 11. O auditr deve pedir à gerência uma declaraçã escrita n sentid de que: (a) (b) Prestu a auditr tda a infrmaçã e acess relevantes cnfrme acrdad ns terms d trabalh de auditria; 3 e Tdas as transacções fram registadas e estã reflectidas nas demnstrações financeiras. (Ref: Parágrafs A7 A9, A14 e A22) Descriçã das Respnsabilidades da Gerência nas Declarações Escritas 12. As respnsabilidades da gerência devem ser descritas nas declarações escritas exigidas pels parágrafs 10 e 11 da mesma maneira que estã descritas ns terms d trabalh de auditria. Outras Declarações Escritas 13. Outras ISA exigem que auditr slicite declarações escritas. Se, além da exigência de tais declarações, auditr determinar que é necessári bter uma u mais declarações escritas para suprtar utra prva de auditria relevante para as demnstrações financeiras u uma u mais asserções específicas nas demnstrações financeiras, deve slicitar essas utras declarações escritas. (Ref: Parágrafs A10 A13, A14 e A22) Data e Períd(s) Cbert(s) pelas Declarações Escritas 14. A data das declarações escritas deve ser tã próxima quant pssível da data d relatóri d auditr sbre as demnstrações financeiras, mas nã psterir. As declarações escritas devem ser feitas para tdas as demnstrações financeiras e períd(s) referid(s) n relatóri d auditr. (Ref: Parágrafs A15 A18) Frma das Declarações Escritas 15. As declarações escritas devem ser feitas na frma de uma carta de representaçã dirigida a auditr. Se a lei u regulament exigirem que a gerência faça declarações escritas públicas acerca das suas respnsabilidades e auditr determinar que tais declarações incluem algumas u tdas as declarações exigidas pels parágrafs 10 u 11, as matérias relevantes cbertas pr tais declarações nã terã de ser incluídas na carta de representaçã. (Ref: Parágrafs A19 A21) 3 ISA 210, parágraf 6(b)(iii) ISA

6 AUDITORIA Dúvida quant à Fiabilidade de Declarações Escritas e Declarações Escritas Pedidas e Nã Recebidas Dúvida quant à Fiabilidade de Declarações Escritas 16. Se auditr tiver precupações acerca da cmpetência, integridade, valres étics u diligência da gerência u acerca d seu empenh quant as mesms u da brigatriedade da sua aplicaçã, deve determinar efeit que tais precupações pssam ter na fiabilidade das declarações (verbais u escritas) e na prva de auditria em geral. (Ref: Parágrafs A24 A25) 17. Em particular, se as declarações escritas frem incnsistentes cm utra prva de auditria, auditr deve executar prcediments de auditria para tentar reslver assunt. Se assunt cntinuar pr reslver, auditr deve recnsiderar a avaliaçã da cmpetência, integridade, valres étics u diligência da gerência u acerca d seu empenh quant as mesms u da brigatriedade da sua aplicaçã e determinar efeit que tais precupações pssam ter na fiabilidade das declarações (verbais u escritas) e na prva de auditria em geral. (Ref: Parágraf A23) 18. Se auditr cncluir que as declarações escritas nã sã fiáveis, deve tmar medidas aprpriadas, incluind determinar pssível efeit na piniã cnstante d seu relatóri de acrd cm a ISA 705, 4 tend em atençã requisit d parágraf 20 desta ISA. Declarações Escritas Pedidas Nã Recebidas 19. Se a gerência nã prestar uma u mais das declarações escritas slicitadas, auditr deve: (a) (b) (c) Discutir assunt cm a gerência; Reavaliar a integridade da gerência e avaliar efeit que iss pssa ter na fiabilidade das declarações (verbais u escritas) e na prva de auditria em geral; e Tmar medidas aprpriadas, incluind a determinaçã d pssível efeit na piniã cnstante d seu relatóri de acrd cm a ISA 705, tend em atençã requisit d parágraf 20 desta ISA. Declarações Escritas acerca das Respnsabilidades da Gerência 20. O auditr deve emitir uma escusa de piniã sbre as demnstrações financeiras de acrd cm a ISA 705 se: (a) Cncluir que existe uma dúvida suficiente acerca da integridade da gerência para que as declarações escritas exigidas pels parágrafs 10 e 11 nã sejam fiáveis; u 4 ISA 705, Mdificações à Opiniã n Relatóri d Auditr Independente 567 ISA 580

7 (b) A gerência nã emitir as declarações escritas exigidas pels parágrafs 10 e 11. (Ref: Parágrafs A26 A27) *** Material de Aplicaçã e Outr Material Explicativ Written Representatins as Audit Evidence (Ref: Parágraf 3) A1. As declarações escritas sã uma fnte imprtante de prva de auditria. Se a gerência mdificar u nã prestar as declarações escritas pedidas, iss pde alertar auditr para a pssibilidade de que pssam existir um u mais assunts significativs. Adicinalmente, um pedid para prestar declarações escritas, em vez de verbais, pde em muits cass levar a gerência a cnsiderar tais matérias mais rigrsamente, aumentand deste md a qualidade das declarações. Membrs da Gerência a Quem Pedir Declarações Escritas (Ref: Parágraf 9) A2. As declarações escritas sã pedidas as respnsáveis pela preparaçã das demnstrações financeiras. Esses respnsáveis pdem variar dependend da estrutura de gvernaçã da entidade e da lei e regulament relevantes, mas a gerência (e nã s encarregads da gvernaçã) é habitualmente a parte respnsável. As declarações escritas pdem assim ser pedidas a directr executiv e a directr financeir da entidade u a utras pessas equivalentes em entidades que nã usem estes títuls. Nalgumas circunstâncias, prém, utras partes, tais cm s encarregads da gvernaçã, sã também respnsáveis pela preparaçã das demnstrações financeiras. A3. Devid à sua respnsabilidade pela preparaçã das demnstrações financeiras e pela cnduçã d negóci da entidade, será de esperar que a gerência tenha cnheciment suficiente d prcess seguid pela entidade na preparaçã e apresentaçã das demnstrações financeiras e das asserções nelas incluídas, n qual deverá basear as declarações escritas. A4. Em alguns cass, prém, a gerência pde decidir questinar utrs que participam na preparaçã e apresentaçã das demnstrações financeiras e das asserções nelas cntidas, incluind pessas que tenham cnheciments especializads sbre s assunts acerca ds quais se pedem declarações escritas. Essas pessas pdem incluir: Um actuári respnsável pr mensurações cntabilísticas determinadas actuarialmente. Engenheirs d quadr de pessal que pssam ter cnheciments especializads e ser respnsáveis pelas mensurações de passivs ambientais. ISA

8 AUDITORIA Um cnsultr intern que pssa prestar infrmações essenciais relativamente a prvisões para acções judiciais. A5. Em alguns cass, a gerência pde incluir nas declarações escritas linguagem cm reservas n sentid de que as declarações sã feitas n melhr d seu cnheciment e cnvicçã. O auditr pde aceitar essa redacçã se estiver cnvencid de que as declarações sã feitas pelas pessas cm respnsabilidades aprpriadas e cnheciment das matérias incluídas nas declarações. A6. Para refrçar a necessidade de a gerência fazer declarações fundamentadas, auditr pde pedir que a gerência inclua nas declarações escritas uma cnfirmaçã de que fez as indagações que cnsideru aprpriadas para estar em cndições de pder prestar as declarações escritas pedidas. Nã se espera que tais indagações exijam usualmente um prcess intern frmal para além ds já estabelecids pela entidade. Declarações Escritas Acerca das Respnsabilidades da Gerência (Ref: Parágraf 10 11) A7. A prva de auditria btida durante a auditria n sentid de que a gerência está a cumprir as respnsabilidades referidas ns parágrafs 10 e 11 nã é suficiente sem se bter cnfirmaçã da gerência n sentid de que cnsidera ter cumprid essas respnsabilidades. Ist deve-se a que auditr nã pde fazer um julgament unicamente cm base nutra prva de auditria quant a fact de a gerência ter preparad e apresentad as demnstrações financeiras e prestad infrmaçã a auditr cm base n recnheciment e entendiment acrdads das suas respnsabilidades. Pr exempl, auditr nã pderia cncluir que a gerência lhe prestu a infrmaçã acrdada ns terms d trabalh de auditria sem lhe perguntar se tal infrmaçã fi prestada e sem receber uma cnfirmaçã nesse sentid. A8. As declarações escritas exigidas pels parágrafs 10 e 11 servem-se d recnheciment e entendiment acrdads cm a gerência n que respeita às suas respnsabilidades ns terms d trabalh de auditria, slicitand a cnfirmaçã de que essas respnsabilidades fram cumpridas. O auditr pde também slicitar à gerência que recnfirme seu recnheciment e entendiment dessas respnsabilidades nas declarações escritas. Iss é cmum em algumas jurisdições, mas em qualquer cas pde ser particularmente aprpriad quand: As pessas que assinaram s terms d trabalh de auditria em nme da entidade deixaram de ter respnsabilidades relevantes; Os terms d trabalh de auditria fram preparads num an anterir; 569 ISA 580

9 Existe qualquer indicaçã de que a gerência cmpreendeu mal as suas respnsabilidades; u Existem alterações nas circunstâncias que trnam aprpriad prceder assim. De frma cnsistente cm requisit da ISA 210, 5 essa recnfirmaçã d recnheciment e entendiment pela gerência das suas respnsabilidades nã é feita sb reserva d melhr cnheciment e cnvicçã da gerência (cnfrme discutid n parágraf A5 desta ISA). Cnsiderações Específicas para Entidades d Sectr Públic A9. Os mandats para auditrias de demnstrações financeiras de entidades d sectr públic pdem ser mais ampls d que para utras entidades. Em cnsequência, a premissa relativa às respnsabilidades da gerência sbre a qual é cnduzida uma auditria de demnstrações financeiras de uma entidade d sectr públic pde dar rigem a declarações escritas adicinais. Estas pdem incluir declarações escritas que cnfirmem que as transacções e acnteciments fram cnduzids de acrd cm a lei, regulament u utra autridade. Outras Declarações Escritas (Ref: Parágraf 13) Declarações Escritas Adicinais acerca das Demnstrações Financeiras A10. Além das declarações escritas exigidas pel parágraf 10, auditr pde cnsiderar necessári slicitar utras declarações escritas acerca das demnstrações financeiras. Tais declarações escritas pdem suplementar as declarações escritas exigidas pel parágraf 10, mas nã fazem parte delas. Em causa pderã estar declarações sbre: Se a selecçã e aplicaçã das plíticas cntabilísticas sã aprpriadas; e Se matérias cm as que se apresentam em seguida, quand relevantes de acrd cm referencial de relat financeir aplicável, fram recnhecidas, mensuradas, apresentadas u divulgadas de acrd cm esse referencial: Plans u intenções que pssam afectar valr cntabilístic u a classificaçã de activs e passivs; Passivs, tant reais cm cntingentes; Titularidade u cntrl sbre activs, ónus u encargs sbre activs e activs dads em garantia; e Aspects de leis, regulaments u acrds cntratuais que 5 ISA 210, parágraf 6(b) ISA

10 AUDITORIA pssam afectar as demnstrações financeiras, incluind incumpriment. Declarações Escritas Adicinais acerca de Infrmações Prestadas a Auditr A11. Além das declarações escritas exigidas pel parágraf 11, auditr pde cnsiderar necessári slicitar à gerência que emita uma declaraçã escrita n sentid de que cmunicu a auditr tdas as deficiências d cntrl intern de que tem cnheciment. Declarações Escritas acerca de Asserções Específicas A12. Quand btiver prva acerca de julgaments e intenções u avaliar s mesms, auditr pde cnsiderar um u mais ds seguintes pnts: O histrial da entidade na realizaçã das suas intenções declaradas. As razões da entidade para esclher um particular curs de acçã. A capacidade da entidade para prsseguir um curs de acçã específic. A existência u inexistência de qualquer infrmaçã que pssa ter sid btida n decurs da auditria e que pssa ser incnsistente cm julgament u cm as intenções da gerência. A13. Adicinalmente, auditr pde cnsiderar necessári slicitar à gerência que emita declarações escritas acerca de asserções específicas das demnstrações financeiras, em particular para suprtar entendiment que auditr bteve de utra prva de auditria sbre julgament u a intençã da gerência em relaçã a uma asserçã específica u sbre a sua plenitude. Pr exempl, se a intençã da gerência fr imprtante para a base de valrizaçã ds investiments, pde nã ser pssível bter prva de auditria suficiente e aprpriada sem uma declaraçã escrita da gerência acerca das suas intenções. Embra estas declarações escritas prprcinem prva de auditria necessária, nã prprcinam pr si só prva de auditria suficiente e aprpriada para essa asserçã. Cmunicar uma Quantia Limite (Ref: Parágrafs e 13) A14. A ISA 450 exige que auditr prceda a cúmul das distrções identificadas durante a auditria que nã sejam claramente insignificantes. 6 O auditr pde determinar um limite acima d qual as distrções nã pdem ser vistas cm claramente insignificantes. Da mesma frma, pde cnsiderar a pssibilidade de cmunicar à gerência um limite para efeit das declarações escritas pedidas. 6 ISA 450, Avaliaçã de Distrções Identificadas durante a Auditria, parágraf ISA 580

11 Data e Períd(s) Cbert(s) pelas Declarações Escritas (Ref: Parágraf 14) A15. Na medida em que as declarações escritas sã prva de auditria necessária, a piniã d auditr nã pde ser expressa e relatóri nã pde ser datad de antes da data das declarações escritas. Adicinalmente, dad que auditr está interessad ns acnteciments que crram até à data d seu relatóri e que pssam exigir ajustament nas demnstrações financeiras u divulgaçã nas mesmas, as declarações escritas sã datadas tã próxim quant praticável, mas nã depis, da data d relatóri d auditr sbre as demnstrações financeiras. A16. Nalgumas circunstâncias pde ser aprpriad que auditr btenha uma declaraçã escrita acerca de uma asserçã específica cnstante das demnstrações financeiras n decurs da auditria. Quand fr este cas, pde ser necessári pedir uma declaraçã escrita actualizada. A17. As declarações escritas sã relativas a tds s períds referids n relatóri d auditr, prque a gerência terá de reafirmar que as declarações escritas que fez previamente cm respeit as períds anterires cntinuam a ser aprpriadas. O auditr e a gerência pdem acrdar numa frma de declaraçã escrita que actualiza as declarações escritas relativas as períds anterires referenciand se existem quaisquer alterações a essas declarações escritas e, em cas afirmativ, quais sã essas alterações. A18. Pdem surgir situações em que a gerência actual nã estava presente durante tds s períds referids n relatóri d auditr. Essas pessas pdem declarar que nã estã em psiçã de prestar algumas u tdas as declarações escritas prque nã estiveram em funções durante períd. Este fact nã diminui, cntud, as respnsabilidades dessas pessas pelas demnstrações financeiras n seu td. Cnsequentemente, requisit n sentid de auditr lhes slicitar declarações escritas que cubram cnjunt d(s) períd(s) relevante(s) cntinua a aplicar-se. Frma das Declarações Escritas (Ref: Parágraf 15) A19. As declarações escritas devem ser incluídas numa carta de representaçã dirigida a auditr. Prém, em algumas jurisdições, pde ser exigid à gerência, pr lei u regulament, que faça uma declaraçã pública escrita acerca das suas respnsabilidades. Se bem que tal declaraçã se destine as utentes das demnstrações financeiras u às autridades relevantes, auditr pde determinar que é uma frma aprpriada de declaraçã escrita a respeit de algumas u de tdas as declarações exigidas pel parágraf 10 u 11. Cnsequentemente, as matérias relevantes cbertas pr tal declaraçã nã terã de ser incluídas na carta de representaçã. Os factres que pdem afectar a determinaçã d auditr incluem: Se a declaraçã inclui a cnfirmaçã d cumpriment das respnsabilidades referidas ns parágrafs 10 e 11. ISA

12 AUDITORIA Se a declaraçã fi emitida u aprvada pr aqueles a quem auditr slicita declarações escritas relevantes. Se uma cópia da declaraçã é frnecida a auditr numa data tã próxima quant praticável mas nã psterir à data d seu relatóri sbre as demnstrações financeiras (ver parágraf 14). A20. Uma declaraçã frmal de cumpriment de leis e regulaments u de aprvaçã das demnstrações financeiras nã cntém infrmaçã suficiente para auditr ficar cnfrtad de que tdas as declarações necessária fram cuidadsamente elabradas. A referência às respnsabilidades da gerência em leis e regulaments também nã substitui as declarações escritas slicitadas. A21. O Apêndice 2 dá um exempl ilustrativ de uma carta de representaçã. Cmunicar cm s Encarregads da Gvernaçã (Ref: Parágrafs e 13) A22. A ISA 260 exige que auditr cmunique as encarregads da gvernaçã as declarações escritas que slicitu à gerência. 7 Dúvida quant à Fiabilidade de Declarações Escritas e Declarações Escritas Pedidas e Nã Recebidas Dúvida quant à Fiabilidade das Declarações Escritas (Ref: Parágrafs 16 17) A23. N cas de incnsistências identificadas entre uma u mais declarações escritas e a prva de auditria btida a partir de utra rigem, auditr pde cnsiderar se a avaliaçã d risc permanece aprpriada e, em cas cntrári, rever a avaliaçã d risc e determinar a natureza, prtunidade e extensã de prcediments de auditria adicinais para dar respsta as riscs avaliads. A24. Precupações acerca da cmpetência, integridade, valres étics u diligência da gerência u acerca d seu empenh ns mesms u da brigatriedade da sua aplicaçã pdem levar auditr a cncluir que risc de existirem declarações distrcidas nas demnstrações financeiras feitas pela gerência é tal que nã pde ser realizada uma auditria. Neste cas, auditr pde cnsiderar renunciar a trabalh, quand a renúncia fr pssível segund a lei u regulament aplicável, a mens que s encarregads da gvernaçã apliquem medidas crrectivas aprpriadas. Estas medidas, prém, pdem nã ser suficientes para habilitar auditr e emitir uma piniã de auditria nã mdificada. A25. ISA 230 requires the auditr t dcument significant matters arising during the A ISA 230 exige que auditr dcumente s assunts significativs que surjam durante a auditria, as cnclusões a que chegu e s julgaments 7 ISA 260, Cmunicaçã cm s Encarregads da Gvernaçã, parágraf 16(c)(ii) 573 ISA 580

13 prfissinais feits para atingir essas cnclusões. 8 O auditr pde ter identificad assunts significativs relativs à cmpetência, integridade, valres étics u diligência da gerência u acerca d seu empenh ns mesms u da brigatriedade da sua aplicaçã, mas cncluir que as declarações escritas sã apesar de tud fiáveis. Neste cas, esta matéria significativa é dcumentada de acrd cm a ISA 230. Declarações Escritas acerca das Respnsabilidades da Gerência (Ref: Parágraf 20) A26. Cnfrme explicad n parágraf A7, auditr nã pde fazer julgaments unicamente cm base nutra prva de auditria quant a fact de a gerência ter cumprid as respnsabilidades referidas ns parágrafs 10 e 11. Pr iss, se auditr cncluir, cnfrme descrit n parágraf 20(a), que as declarações escritas acerca destas matérias nã sã fiáveis, u se a gerência nã prestar essas declarações escritas, auditr ficará impssibilitad de bter suficiente prva de auditria aprpriada. Os pssíveis efeits de tal impssibilidade sbre as demnstrações financeiras nã se limitam a elements, cntas u itens específics das demnstrações financeiras e sã pr iss prfunds. A ISA 705 exige que auditr emita uma escusa de piniã sbre as demnstrações financeiras em tais circunstâncias. 9 A27. Uma declaraçã escrita que tenha sid mdificada em relaçã a que fi pedid pel auditr nã significa necessariamente que a gerência nã prestu a declaraçã escrita. Cntud, a razã subjacente para tal mdificaçã pde afectar a piniã n relatóri d auditr. Pr exempl: A declaraçã escrita acerca d cumpriment pela gerência da sua respnsabilidade pela preparaçã das demnstrações financeiras pde dizer que a gerência está cnvencida de que, except quant a incumpriment significativ de um requisit particular d referencial de relat financeir aplicável, as demnstrações financeiras estã preparadas de acrd cm esse referencial. O requisit d parágraf 20 nã se aplica prque auditr cncluiu que a gerência prestu declarações escritas fiáveis. Prém, exige-se que auditr cnsidere efeit d incumpriment na piniã cnstante d seu relatóri de acrd cm a ISA 705. A declaraçã escrita acerca da respnsabilidade da gerência n sentid de prestar a auditr tda a infrmaçã relevante acrdada ns terms d trabalh de auditria pde dizer que a gerência está cnvencida de que, except quant à infrmaçã destruída num incêndi, prprcinu a auditr essa infrmaçã. O requisit d parágraf 20 nã se aplica prque auditr cncluiu que a gerência 8 ISA 230, Dcumentaçã de Auditria, parágrafs 8(c) e 10 9 ISA 705, parágraf 9 ISA

14 AUDITORIA prestu declarações escritas fiáveis. Prém, exige-se que auditr cnsidere s efeits em prfundidade nas demnstrações financeiras da infrmaçã destruída n incêndi e respectiv efeit na piniã cnstante d relatóri d auditr de acrd cm a ISA ISA 580

15 Apêndice 1 (Ref: Parágraf 2) Lista das ISA que Cntêm Requisits para Declarações Escritas Este apêndice identifica parágrafs em utras ISA aplicáveis a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009 que exigem declarações escritas sbre assunts específics. A lista nã substitui a cnsideraçã ds requisits e d material de aplicaçã e utr material explicativ cnstantes das ISA. ISA 240, As Respnsabilidades d Auditr Relativas a Fraude numa Auditria de Demnstrações Financeiras parágraf 39 ISA 250, Cnsideraçã de Leis e Regulaments numa Auditria de Demnstrações Financeiras parágraf 16 ISA 450, Avaliaçã de Distrções Identificadas Durante a Auditria parágraf 14 ISA 501, Prva de Auditria Cnsiderações Específicas para Itens Seleccinads parágraf 12 ISA 540, Auditar Estimativas Cntabilísticas, Incluind Estimativas Cntabilísticas de Just Valr e Respectivas Divulgações parágraf 22 ISA 550, Partes Relacinadas parágraf 26 ISA 560, Acnteciments Subsequentes parágraf 9 ISA 570, Cntinuidade parágraf 16(e) ISA 710, Infrmaçã Cmparativa Númers Crrespndentes e Demnstrações Financeiras Cmparativas parágraf 9 ISA 580 APÊNDICE 1 576

16 AUDITORIA Apêndice 2 (Ref: Parágraf A21) Exempl de Carta de Representaçã A carta ilustrativa que se segue inclui declarações escritas que sã exigidas pr esta e utras ISA aplicáveis a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de Assume-se nesta ilustraçã que: referencial de relat financeir aplicável é das Nrmas Internacinais de Relat Financeir; requisit da ISA n sentid de bter uma declaraçã escrita nã é relevante; e nã há excepções às declarações escritas pedidas. Se existissem excepções, as declarações teriam de ser mdificadas para as reflectir. (Papel Timbrad da Entidade) (A Auditr) (Data) Esta carta de representaçã é emitida em cnexã cm a vssa auditria das demnstrações financeiras da Sciedade ABC relativas a an find em 31 de Dezembr de 20XX 2 cm a finalidade de expressar uma piniã sbre se as demnstrações financeiras estã apresentadas de frma aprpriada, em tds s aspects materiais, (u dã uma imagem verdadeira e aprpriada) de acrd cm as Nrmas Internacinais de Relat Financeir. Cnfirmams que (, tant quant é d nss cnheciment e cnvicçã, tend feit as indagações que cnsideráms necessárias cm a finalidade de ns infrmarms aprpriadamente): Demnstrações Financeiras Cumprims as nssas respnsabilidades, cnfrme estabelecid ns terms d trabalh de auditria datad de [inserir a data], relativas à preparaçã das demnstrações financeiras de acrd cm as Nrmas Internacinais de Relat Financeir. Em particular, as demnstrações financeiras estã apresentadas de frma aprpriada (u "dã uma imagem verdadeira e aprpriada") de acrd cm essas nrmas. Os pressupsts significativs pr nós usads a fazer estimativas cntabilísticas, incluind as mensuradas pel just valr, sã razáveis. (ISA 540) 1 ISA 570, Cntinuidade 2 Quand auditr relata sbre mais d que um períd, deve ajustar a data de frma a que a carta se refira a tds s períds cberts pel seu relatóri. 577 ISA 580 APÊNDICE 2

17 Os relacinaments e as transacções cm partes relacinadas fram aprpriadamente cntabilizads e divulgads de acrd cm s requisits das Nrmas Internacinais de Relat Financeir. (ISA 550) Tds s acnteciments subsequentes à data das demnstrações financeiras e relativamente as quais as Nrmas Internacinais de Relat Financeir exigem ajustament u divulgaçã fram ajustads u divulgads. (ISA 560) Os efeits de distrções nã crrigidas sã imateriais, individualmente u em agregad, para as demnstrações financeiras cm um td. Uma lista das distrções nã crrigidas está anexa à carta de representaçã. (ISA 450) [Quaisquer utrs assunts que auditr cnsidere aprpriads (ver parágraf A10 desta ISA).] Infrmaçã Dispnibilizada Dispnibilizáms-vs: Acess a tda a infrmaçã de que tems cnheciment relevante para a preparaçã e apresentaçã das demnstrações financeiras, cm regists, dcumentaçã e utras matérias; A infrmaçã adicinal que ns pediram para efeit da auditria; e Aces sem restrições às pessas da entidade junt das quais cnsideraram necessári bter prva de auditria. Tdas as transacções fram registadas ns regists cntabilístics e estã reflectidas nas demnstrações financeiras. Dems-vs cnheciment ds resultads da nssa avaliaçã d risc de as demnstrações financeiras pderem estar materialmente distrcidas em cnsequência de fraude. (ISA 240) Dems-vs cnheciment de tda a infrmaçã em relaçã a fraude u a suspeita de fraude de que tivems cnheciment e que afecte a entidade envlvend: A gerência; Empregads cm cargs imprtantes n cntrl intern: u Outrs, quand a fraude pssa ter um efeit material nas demnstrações financeiras. (ISA 240) Dems-vs cnheciment de tda a infrmaçã em relaçã cm alegações de fraude u de suspeita de fraude que afecte as demnstrações financeiras da entidade, cmunicadas pr empregads, ex-empregads, analistas, reguladres u utrs. (ISA 240) ISA 580 APÊNDICE 2 578

18 AUDITORIA Dems-vs cnheciment de tds s cass cnhecids de incumpriment u de suspeita de incumpriment de leis e regulaments cujs efeits devam ser cnsiderads na preparaçã de demnstrações financeiras. (ISA 250) Dems-vs cnheciment da identidade das partes relacinadas da entidade e de tds s relacinaments e transacções cm partes relacinadas de que tivems cnheciment. (ISA 550) [Quaisquer utrs assunts que auditr pssa cnsiderar aprpriads (ver parágraf A11 desta ISA).] Gerência Gerência 579 ISA 580 APÊNDICE 2

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS ENCARREGADOS DA GOVERNAÇÃO E À GERÊNCIA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 265 COMUNICAR DEFICIÊNCIAS NO CONTROLO INTERNO AOS (Aplicável a auditrias de demnstrações financeiras de períds cm iníci em u após 15 de Dezembr de 2009) Intrduçã ÍNDICE

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

As Formas e Processos da Regulação

As Formas e Processos da Regulação As Frmas e Prcesss da Regulaçã Seminári Treinament de CNELEC Instituições e Relações Regulatórias Maput, Mçambique 19 de agst, 2009 Ashley C. Brwn Executive Directr, Harvard Electricity Plicy Grup Jhn

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

PLANO DE MARKETING 2019

PLANO DE MARKETING 2019 Inscrevase até 19 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Elabraçã, Seguiment e Avaliaçã d Luanda, 29, 30, e 31 de Outubr de 2018 - Htel**** PLANO DE MARKETING 2019 Dmine tdas as ferramentas a seu alcance

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE

Leia mais

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN Anex 08 Recmendaçã nº 8: frtaleciment d prcess de slicitaçã de recnsideraçã da ICANN 1. Resum Atualmente, qualquer pessa u entidade pde slicitar a recnsideraçã u revisã de uma açã u inaçã da ICANN, cnfrme

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

Inscreva-se até 18 de Agosto e obtenha descontos especiais GESTÃO PATRIMONIAL. de A a Z para o Planeamento, estruturação e Controlo de Activos

Inscreva-se até 18 de Agosto e obtenha descontos especiais GESTÃO PATRIMONIAL. de A a Z para o Planeamento, estruturação e Controlo de Activos Inscreva-se até 18 de Agst e btenha descnts especiais Seminári Técnic Aspects Jurídics e Prátics da Luanda, 29,30 e 31 de Agst de 2016 - Htel**** GESTÃO PATRIMONIAL de A a Z para Planeament, estruturaçã

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...

Leia mais

V JORNADAS DO MÉDICO INTERNO DE PATOLOGIA CLÍNICA (V JMIPC),

V JORNADAS DO MÉDICO INTERNO DE PATOLOGIA CLÍNICA (V JMIPC), REGULAMENTO GERAL A participaçã nas V JORNADAS DO MÉDICO INTERNO DE PATOLOGIA CLÍNICA (V JMIPC), a realizar n Edifíci Esclar da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nva de Lisba, Hspital S. Francisc

Leia mais

Política de presentes e hospitalidade

Política de presentes e hospitalidade Plítica de presentes e hspitalidade Data de entrada em vigr: 1 de janeir de 2016 Para us intern e extern. Índice Intrduçã... 2 A quem se aplica esta Plítica?... 2 O que é um presente e hspitalidade?...

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. VALORES MOBILIÁRIOS Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PUBLICO ALVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. BOAS PRÁTICAS... 4 6. RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS...

Leia mais

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo? Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 02.REV2/POFC/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 02.REV2/POFC/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 02.REV2/POFC/2013 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÕES DE GESTÃO 1. ENQUADRAMENTO 1.1. De acrd cm a alínea b) d artig 60.º d Regulament (CE) n.º 1083/2006, cada Autridade de Gestã ds

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução

Leia mais

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V02 31.10.2016 Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament...

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01/POFC/2008 NORMA DE PAGAMENTOS SISTEMAS DE APOIO DO POFC De acrd cm previst ns Cntrats/Terms de Cncessã de Financiament as prjects aprvads n âmbit ds Sistemas de Apis d POFC

Leia mais

Orientações ao Setor Resolução Normativa - RN 393/2015

Orientações ao Setor Resolução Normativa - RN 393/2015 Orientações a Setr Resluçã Nrmativa - RN 393/2015 Cm a publicaçã d nv nrmativ temátic referente às Prvisões Técnicas RN 393 de 09 de dezembr de 2015, nvs aspects deverã ser bservads pelas Operadras de

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 31 de Dezembro de 2009) ÍNDICE

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017

GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 Curs Guia Prátic Luanda, 20,21 e 22 de Març de 2017 - Htel**** Etapas, estrutura e ferramentas para a GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 2017 3 dias para abrdar em prfundidade: As últimas tendências em Gestã

Leia mais

Escolas Públicas de Danbury Procedimentos/Orientações sobre a Frequência do Aluno

Escolas Públicas de Danbury Procedimentos/Orientações sobre a Frequência do Aluno Esclas Públicas de Danbury Prcediments/Orientações sbre a Frequência d Alun Pesquisas mstram que as famílias ds estudantes estã mais precupadas em cntrlar sucess acadêmic de seus filhs que à frequência

Leia mais

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROENÇA FINICIA Crédit Lcal n Cncelh de Prença-a-Nva PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: A Câmara Municipal de Prença-a-Nva, pessa clectiva nº 505 377 802, adiante designada pr CÂMARA; A Caixa

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SOBRE PROTEÇÃO DE DADOS

NOTA INFORMATIVA SOBRE PROTEÇÃO DE DADOS NOTA INFORMATIVA SOBRE PROTEÇÃO DE DADOS A prteçã ds seus dads pessais é imprtante para Grup BNP Paribas, que adtu princípis cmuns n âmbit desta matéria para td Grup, na sua Plítica de Privacidade de Grup,

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestaçã de api scial as estudantes d ensin superir, em especial àqueles em cndições de carência ecnómica cmprvada, de md a garantir que nã sejam excluíds pr incapacidade

Leia mais

ÍNDICE. Data de Entrada em Vigor... 4 Objectivo... 5 Definições... 6 Requisitos. Considerações ao Aceitar o Trabalho...

ÍNDICE. Data de Entrada em Vigor... 4 Objectivo... 5 Definições... 6 Requisitos. Considerações ao Aceitar o Trabalho... AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 805 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ISOLADAS E DE ELEMENTOS, CONTAS OU ITENS ESPECÍFICOS DE UMA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA (Aplicável

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS

CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS CÓDIGO DE CONDUTA EMPRESARIAL DE WINCHE REDES COMERCIAIS Barcelna, 2016 ÍNDICE 1.- Intrduçã 2.- Âmbit de aplicaçã 3.- Valres étics 4.- Integridade relacinal Relaçã cm s clientes Relaçã cm s prveedres Relaçã

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços Orientação Técnica

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços Orientação Técnica Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica 12 de Janeir de 2009 Aut Avaliaçã ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema Integrad de Gestã e Avaliaçã d Desempenh na Administraçã Pública

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura Fund de Api às Micr e Pequenas Empresas n Cncelh de Mura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Mura, pessa clectiva nº 502.174.153 adiante designad pr CÂMARA; O Banc Espírit Sant, S.A.

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 810 TRABALHOS PARA RELATAR SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 810 TRABALHOS PARA RELATAR SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 810 TRABALHOS PARA RELATAR SOBRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS (Aplicável a trabalhos de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução ÍNDICE

Leia mais

5. METODOLOGIAS FORMATIVAS

5. METODOLOGIAS FORMATIVAS 1. OBJETIVOS Pretende-se cm presente Dssier de Acreditaçã, identificar as cndições mínimas exigidas pel INEM, que devem ser cumpridas pela entidade acreditada na realizaçã da sua atividade frmativa. A

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DA DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 Gestã de Investiments 1. OBJETIVO 2 2. PÚBLICO-ALVO 2 3. ABRANGÊNCIA 2 4. PRINCÍPIOS

Leia mais

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

Aventura Radical A NOSSA EQUIPA

Aventura Radical A NOSSA EQUIPA Regulament Intern Clónia de Férias Fechadas Aventura Radical A NOSSA EQUIPA A nssa equipa principal é cnstituída pr três prfessres d 1º e 2º Cicl d Ensin Básic, em exercíci de funções de dcência há dezit

Leia mais

MARKETING METRICS & KPIs

MARKETING METRICS & KPIs Inscrevase até 20 de Outubr e btenha descnts Seminári Técnic Estabeleça um cnjunt de MARKETING METRICS & KPIs Participe n Seminári de 24 hras e: Luanda, 30,31 de Outubr, e 1 de Nvembr de 2017 - Htel****

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

ESTACIONAMENTO (CAMPUS DE CAMPOLIDE)

ESTACIONAMENTO (CAMPUS DE CAMPOLIDE) ESTACIONAMENTO (CAMPUS DE CAMPOLIDE) Infrmações gerais Para esclareciment u resluçã de qualquer assunt relacinad cm Acess de Viaturas a Campus de Camplide, s utilizadres d Campus deverã prceder da seguinte

Leia mais

Nós não compartilharemos seus detalhes - Queremos dizer isso!

Nós não compartilharemos seus detalhes - Queremos dizer isso! Nós nã cmpartilharems seus detalhes - Querems dizer iss! Atualizaçã: 26 de març de 2019 O TecSft entende que a sua privacidade é imprtante para vcê e que vcê se imprta cm a frma cm seus dads pessais sã

Leia mais

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubro em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubro 2014 em Maputo SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO EM MOÇAMBIQUE 27 e 28 de Outubr em Chinhambudzi / Manica 30 e 31 de Outubr 2014 em Maput Intrduçã Esta prpsta prevê a realizaçã de um seminári avaliaçã

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA

CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA 1 ÍNDICE Intrduçã Cnduta pribida Principais situações de risc 1. Presentes e hspitalidade 2. Pagaments de facilitaçã 3. Investiment na

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um

Leia mais

ÍNDICE. Parágrafo Introdução

ÍNDICE. Parágrafo Introdução NORMA INTERNACIONAL DE 720 AS RESPONSABILIDADES DO AUDITOR RELATIVAS A OUTRA INFORMAÇÃO EM DOCUMENTOS QUE CONTENHAM DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

DECLARAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE PRÍNCIPIOS DA ENTIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA GTS

DECLARAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE PRÍNCIPIOS DA ENTIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA GTS DECLARAÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE PRÍNCIPIOS DA ENTIDADE CERTIFICADORA RAIZ DA GTS Glbal Trusted Sign Referência d Dcument DP05_GTS_V2 1 DP05_GTS_v2 ÍNDICE 1. Referências... 3 2. Dcuments Assciads... 3 3. Lista

Leia mais

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018 Prcess Seletiv Unificad - Estági Gvern d Estad de Sã Paul Edital 002/2018 ( ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A LEITURA DO EDITAL ) Principais etapas d prcess e suas respectivas datas Event Iníci Fim Períd

Leia mais

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 USAR O TRABALHO DE AUDITORES INTERNOS ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 USAR O TRABALHO DE AUDITORES INTERNOS ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução ÍNDICE Âmbito desta ISA... Relacionamento

Leia mais

Política de Whistleblowing. Março de 2019 Versão 2.0

Política de Whistleblowing. Março de 2019 Versão 2.0 Març de 2019 Versã 2.0 Respnsável Data Elabrad pr: Direçã de Cmpliance 08/03/2019 Verificad pr: Direçã de Risc Gabinete de Serviçs Jurídics Gabinete de Recurss Humans Direçã de Organizaçã, Meis e Prcesss

Leia mais

NOVARTIS Aviso de Privacidade Geral no âmbito de farmacovigilância/vigilância, reclamações técnicas e informação médica

NOVARTIS Aviso de Privacidade Geral no âmbito de farmacovigilância/vigilância, reclamações técnicas e informação médica NOVARTIS Avis de Privacidade Geral n âmbit de farmacvigilância/vigilância, reclamações técnicas e infrmaçã médica O presente Avis tem cm públic-alv: Quem cmunique reações adversas prvidenciand infrmaçã

Leia mais

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade Anex 01 Recmendaçã nº 1: frmaçã de uma cmunidade autônma para aplicar s pderes da cmunidade 1. Resum De acrd cm estatut atual da ICANN, a diretria da ICANN tem a respnsabilidade final pr tdas as decisões.

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica

Conselho Coordenador da Avaliação dos Serviços. Orientação Técnica Cnselh Crdenadr da Avaliaçã ds Serviçs Orientaçã Técnica Aut-Avaliaçã ds Serviçs Elabraçã (pels GPEARI s) d Relatóri da Análise Cmparada da Avaliaçã d Desempenh ds Serviçs I. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Sistema

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos planalt.gv.br/ccivil_03/decret/2002/d4311.htm Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assunts Jurídics DECRETO Nº 4.311, DE 23 DE JULHO DE 2002 Prmulga a Cnvençã sbre Recnheciment e a Execuçã

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS

FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Curs Prátic Luanda, 21, 22, 23 e 24 de Junh de 2016 - Htel**** Guia Prática de FINANÇAS para NÃO FINANCEIROS Frmaçã cmpleta, ágil e sem tecnicisms descnt Inscrevend-se até dia 10 de Junh Um MUST para prfissinais

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

WWF International AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR

WWF International AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR WWF Internatinal AVISO DE DADOS PESSOAIS DO TRABALHADOR Data da versã: 18 Junh de 2018 (substitui a Plítica Internacinal de Prteçã de Dads d WWF de 4 de nvembr 2013 ) FINALIDADE E ÂMBITO Esta plítica define

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Sistema de Informação dos Certificados de Óbito Revisão 1

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Sistema de Informação dos Certificados de Óbito Revisão 1 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã s Certificads de Óbit SICO. Os clientes estã distribuíds pel territóri nacinal,

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica Aplicação Revisão 1

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica Aplicação Revisão 1 Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica Aplicaçã Revisã 1 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

Regulamento. Cabeço de Montachique

Regulamento. Cabeço de Montachique Regulament Cabeç de Mntachique 28 de Outubr de 2018 1. Organizaçã A Urban Obstacles é uma prva rganizada pela Universal Events Assciaçã, que cnta cm api da Câmara Municipal de Lures. 2. Data/Hra/Lcal 2.1.

Leia mais

IARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 3 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 3 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Prcediments de Gestã de Pedids v1.4.1 Índice 1. Intrduçã 3 2. Prcediments 3 2.1 Pedids de Infrmaçã de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.1 1 I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 5 IV Objetivs... 5 V Princípis... 6 VI Prcediments... 6 VI.1. Aplicabilidade

Leia mais

Regulamento. Cabeço de Montachique

Regulamento. Cabeço de Montachique Regulament Cabeç de Mntachique 28 de Outubr de 2018 1. Organizaçã A Urban Obstacles é uma prva rganizada pela Universal Events Assciaçã, que cnta cm api da Câmara Municipal de Lures. 2. Data/Hra/Lcal 2.1.

Leia mais

Modelo de Comunicação Consulta a Tempo e Horas Âmbito do Documento Modelo de Comunicação Assunto: Corpo da mensagem:

Modelo de Comunicação Consulta a Tempo e Horas Âmbito do Documento Modelo de Comunicação Assunto: Corpo da mensagem: Mdel de Cmunicaçã Cnsulta a Temp e Hras Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã Cnsulta a Temp e Hras - CTH, na sua cmpnente técnica.

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P.

Leia mais

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO?"

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO? 1ª JORNADA DE REFLEXÃO A prfissã e assciativism na área da Infrmaçã e da Dcumentaçã Bibliteca Municipal da Nazaré, 9 de Abril de 2011 PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR

Leia mais

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos Prteçã d Patrimóni ds Investidres O CaixaBI infrma (s) Cliente(s) da existência de um Fund de Garantia ds Depósits, de um Sistema de Indemnizações as Investidres e a sua Plítica Prteçã ds Ativs ds Clientes.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a

PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS PELAS REGRAS E NORMAS PADRÃO ABNT PRINCIPAIS NORMAS DE FORMATAÇÃO a O padrã de frmataçã de trabalhs acadêmics nrmalmente utilizad pelas instituições de ensin superir

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 450 AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 450 AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 450 AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009)

Leia mais

www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designaçã d Curs... 2 Duraçã Ttal... 2 Destinatáris... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisits... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics... 2 Estrutura mdular

Leia mais

DECLARAÇÃO DE PRÁTICAS DE CERTIFICAÇÃO E POLÍTICAS DE CERTIFICADOS DAS ACs DA CADEIA BANRISUL

DECLARAÇÃO DE PRÁTICAS DE CERTIFICAÇÃO E POLÍTICAS DE CERTIFICADOS DAS ACs DA CADEIA BANRISUL DECLARAÇÃO DE PRÁTICAS DE CERTIFICAÇÃO E POLÍTICAS DE CERTIFICADOS DAS ACs DA CADEIA BANRISUL 1. DECLARAÇÃO DE PRÁTICAS DE CERTIFICAÇÃO DAS AUTORIDADES CERTIFICADORAS DA CADEIA BANRISUL 1.1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Vila Velha de Ródão

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Vila Velha de Ródão Prgrama FINICIA Fund de Api às Micr e Pequenas Empresas n Cncelh de Vila Velha de Ródã PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Vila Velha de Ródã, pessa clectiva nº 506.642.798 adiante

Leia mais