Manejo e controle de dados de produção

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1 C A P Í T U L O 10 Manejo e controle de dados de produção 10.1 Introdução A propriedade suinícola deve ser considerada como um sistema de produção, operando com um capital próprio ou de empréstimos financeiros e com mão de obra familiar ou assalariada, devendo gerar um resultado econômico que remunere os investimentos e aporte lucro. De nada adianta um bom planejamento se não forem utilizados mecanismos de controle do desempenho da atividade e de seus funcionários. Para garantir o sucesso da atividade deverão ser adotados métodos eficientes de gerenciamento. Para ter sucesso na atividade, o produtor necessita saber como e quanto produzir e, principalmente, para quem vender a produção. Nas decisões de médio e longo prazo, o gerenciamento desempenha papel preponderante em função das constantes mudanças que ocorrem nas tecnologias, nos preços dos insumos e produtos e nas políticas agrícolas, que levam ao produtor riscos e incertezas.

2 Produção de suínos Ciência e prática Mesmo após o sistema de produção ser desenhado e concebido com uma proposta de eficiência de produção e de desempenho econômico, ainda permanece aaatividades de controle de todo o sistema como um corpo único. Podemos classificar as atividades em quatro categorias principais:»» Execução do plano»» Ajuste para ocorrências não planejadas»» Identificação de problemas»» Decisão entre as alternativas de solução 10.2 Execução do plano Se o plano envolve a construção de novas instalações, por exemplo, a primeira tarefa é verificar se essas construções serão construídas conforme as capacidades planejadas. Pode ser necessário aporte econômico como financiamento para cobrir os custos iniciais, é importante, portanto considerar os custos de capitla nesse processo. Também é importante considerar os custos de aquisição dos animais de reprodução, com a capacidade de desempenho desejada Antes da entrega das obras, é importante assegurar mão de obra qualificada para realizar as atividades envolvidas no processo. Outro ponto importante é considerar os equipamentos para produção e mistura das rações, os fornecedores de matériasprimas, como as matérias primas serão armazenadas, os períodos para a chegada das matérias primas na estrutura de produção. 198 IEPEC

3 Capítulo 10 Manejo e controle de dados de produção Também devemos ter em mente que é preciso planejas os protocolos de cobertura, desmame, os movimentos de animais dentro das instalações, as trocas de ração, como os alimentos serão fornecidos, o manejo dos dejetos, controle de ventilação e com quem e como os animais serão comercializados, além do marketing relacionado como os animais irão reproduzir, crescer e desenvolver como planejado Ajuste para ocorrências não planejadas Qualquer coisa pode ocorrer precisamente conforme tenha sido planejado. Por exemplo o preço das matérias primas e outros suprimentos pode modificar; os preços de mercado podem divergir daqueles que eram esperados; o tempo (climático) também pode divergir do que tinha sido planejado anteriormente, com temperaturas elevas, excesso de chuvas ou outras manifestações inesperadas interferindo nos processos produtivos. Dificuldades para manter o planejamento também ocorrem quando os suínos não conseguem atingir as metas estabelecidas no planejamento para a movimentação entre as diferentes instalações do sistema, quando é tempo de esvaziar as salas para preparar a chegada do próximo lote. Podemos ter dificuldades em relação a concepção das fêmeas, ou podemos atingir taxas de concepção maiores do que o planejado então teremos ou baias vazias ou excesso de lotação na sala de maternidade por exemplo. Doenças não planejadas podem ocorrer quando as atividades relacionadas com o controle e prevenção apresentarem problemas, não sendo tão eficientes como planejado. O portal do agroconhecimento 199

4 Produção de suínos Ciência e prática A todo momento novos produtos e tecnologias para melhorar o desempenho produtivo e econômico são desenvolvidos e entram no mercado, porém com preços normalmente mais elevados do que o previsto. O manejo de um sistema de produção de suínos pode ser um deseafio muito excitante ou perturbador dependendo das perspectivas do gerente, a chave para o sucesso é identificar os problemas, e tomar ações corretivas antes que estes se multipliquem Identificação do problema Todo sistema de produção evolui para uma visão de maior eficiência e como as exigências em relação à produção são cada vez mais intensas, a capacidade de identificação de problemas se torna cada vez mais necessária. No passado, a identificação de problemas estava mais ligada a experiência e intuição do gerente de produção, focada na identificação de animais que tinham dificuldades de produção ou apresentavam desempenho inferior ao esperado. A coleta de dados de produção, associada a analise dos dados tem assumido um papel vital nos sistemas de produção de suínos modernos. Um dos dados a serem analisados são os referentes as finanças, é importante que asseguremos que o negócio seja rentável e sustentável. No entanto os dados financeiros nem sempre são eficientes isoladamente para identificar as razões para condições de lucro baixo ou prejuízo, eles auxiliam na identificação da ocorrência. Com um grande número de animais na empresa de produção, especialmente os rebanhos de reprodução, a coleta e análise dos dados se torna necessária para dar suporte ao planejamento do sistema. Por exemplo, dados da ultima cobertura das fêmeas são importante para identificar a data provável de parto e planejar a movimentação do grupo de fêmeas para as salas de maternidade. Esse tipo de 200 IEPEC

5 Capítulo 10 Manejo e controle de dados de produção dado simples se expande para os dados que avaliam o desempenho reprodutivo, taxa de concepção, tamanho de leitegada, peso dos leitões, intervalo desmamecobertura entre outros relacionados com o rebanho de reprodução. Os dados referentes ao rebanho de reprodutores são complementados com os dados de desempenho dos leitões na fase de maternidade, creche e crescimento e terminação, como acompanhamento de ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar, custo da alimentação e custo da produção, auxiliando ao gerente a identificar fontes de ineficiência no sistema. Conhecendo onde se localiza os problema de produção, prédio, grupo de produção, qual característica, qual período do ano ocorre a redução de desempenho abaixo do esperado então o primeiro passo a tomar é procurar por alternativas e soluções. A tendência para o suo de sistemas de computado tem facilitado e dado suporte a necessidade de colete e analise de dados. Alguns sistemas de produção utilizam os programas de computador como suporte para analise dos dados, potencializando a gestão de dados e monitoria do desempenho Sistemas de Gerenciamento de Informações esses sistemas fornecem informações sobre o desempenho do sistema de produção e comparam os dados com as metas de desempenho previamente estabelecidas. As metas de produção podem ser definidas pelo gerente ou ter como base outros sistemas de produção Organização administrativa A organização administrativa das propriedades suinícolas está diretamente relacionada com as suas dimensões. A necessidade de racionalização dos procedimentos administrativos cresce à medida que aumenta a dimensão da empresa O portal do agroconhecimento 201

6 Produção de suínos Ciência e prática suinícola. Nas pequenas granjas a subdivisão de tarefas é mínima. O pequeno produtor de suínos geralmente auxiliado por membros da família, cultiva a terra, trata dos animais e ainda exerce todas as tarefas administrativas, tais como: decidir como e quando plantar, uso de insumos, compras, vendas, aplicação e uso de medicamentos, descarte de reprodutores etc. À medida que a dimensão da empresa suinícola aumenta o número de pessoas envolvidas na atividade, embora não na mesma proporção, também aumenta. Isso porque, além de ganhos de escala, a automatização é um fator que contribui para reduzir a necessidade de mão-de-obra. Na medida em que o tamanho da propriedade aumenta, o produtor deve buscar maior nível de especialização, para reduzir custos e minimizar riscos. Objetivando aumentar o poder de barganha tanto na compra de insumos como na venda do produto final, os produtores devem buscar formas associativas como: Associação em condomínios ou cooperativas, que pode levar os produtores a obterem melhores preços na compra de insumos e na venda de suínos; Criação de estruturas associativas de mercado para incrementar a comercialização de carne suína in natura, como forma de ampliar o mercado consumidor Controles de produtividade A coleta e análise de dados podem ser realizadas de maneira manual ou através do auxilio de programas de computação. 202 IEPEC

7 Capítulo 10 Manejo e controle de dados de produção Atualmente existem no mercado softwares específicos para a avaliação técnica e econômica da atividade suinícola. Estes softwares constituem-se em ferramentas muito úteis ao criador, permitindo um acompanhamento mais detalhado dos resultados da atividade e auxiliando na tomada de decisão. Na falta de um software específico para o controle dos índices técnicos e econômicos do sistema de produção, deve-se estabelecer uma forma alternativa manual que atenda às necessidades mínimas de controle da produção e da produtividade. Em ambos os casos, via software ou manual, é necessário manter a identificação dos animais e utilizar fichas de controle em cada fase de produção. Identificação dos animais: a identificação dos reprodutores permite acompanhar o desempenho reprodutivo e a dos outros animais o desempenho produtivo. A identificação dos animais pode ser feita através de tatuagem, brinco ou mossa. Fichas de controle: o preenchimento de fichas é importante para o controle do rebanho suíno. Dentre elas, destacam-se fichas de controle de porcas, de machos, de coberturas, de leitegadas, de compras de animais e alimentos, de vendas de animais, de despesas gerais, de movimento de animais dentro da granja, de vacinações e de consumo de ração. Além da observação dos valores críticos e metas estabelecidas para cada fase, o produtor deve manter um controle rigoroso de todas as compras e vendas para garantir um acompanhamento econômico/financeiro da atividade. Dentre os indicadores de gerenciamento técnico do sistema, destacam-se a conversão alimentar do rebanho e o número de leitões produzidos por porca por ano. O portal do agroconhecimento 203

8 Produção de suínos Ciência e prática Dados de produção A seguir apresentamos alguns dados que podem ser interessantes serem avaliados. Cada granja deve considerar os seus dados a serem avaliados. Fase de reprodução a) Relação fêmeas cobertas por macho: Relação fêmeas coberas: macho: média de fêmeas no inventário cobertura média de machos em serviço no inventário b) Taxa de gestação (%): Taxa de gestação= número de fêmeas com gestação confirmada número de fêmeas cobertas X 100 c) Taxa de partos (%) Taxa de partos = grupo de fêmas com parto total de fêmeas cobertas X 100 d) Taxa de renovação (%) Taxa de reposição = número de femeas cobertas adicionadas média de fêmeas cobertas X 100 e) Perda de fêmeas cobertas (%) Perda de fêmeas coertas = numero de fêmeas cobertas que morre por ano média de fêmeas cobertas no inventário 204 IEPEC

9 Capítulo 10 Manejo e controle de dados de produção Fase de maternidade a) Número médio de leitões nascidos por parto Média de leitões nascidos= leitões nascidos vivos número de leitegadas) b) Número de leitões nascidos vivos por fêmea por ano Nascidos por porca por ano = leitões nascidos no ano número médio de porcas no inventário c) Leitões nascidos por porca coberta por ano Nascidos por porca coberta por ano = nascidos por ano média de porcas cobertas no inventário d) Natimortos (%) Natimortos = Total de natimortos Total de nascidos X100 e) Mumificados f) Mumificados= número de mumificados total de nascidos x100 g) Mortalidade pré-desmame (%) Mortalidade pré-desmame = mortos pré-desmame leitões nascidos vivos X100 O portal do agroconhecimento 205

10 Produção de suínos Ciência e prática h) Peso médio dos leitões ao nascer Peso médio = Peso total da leitegada número de leitões pesados Fase de desmame a) Leitões desmamados por porca por ano Leitões desmamados por porca por ano = nº de leitões desmamdos no ano média de fêmeas no inventário b) Leitões desmamados por porca coberta Leitões desmamados por porca coberta = nº de leitões desmamados nº de porcas cobertas no inventário c) Leitões desmamados por parto Desmamdos por parto = número de leitões desmamados número de leitegadas desmamdas d) Média de leitões produzidos por leitegada Média de leitões por leitegada = leitões produzidos por ano número de partos por ano e) Leitões desmamados por baia por ano 206 IEPEC

11 Capítulo 10 Manejo e controle de dados de produção Leitões desmamados por baia por ano = leitões desmamados por ano número de baias de parto f) Porcentagem de desmamados Desmamados (%) = número de leitões desmamados número de leitões nascidos X100 g) Idade ao desmame Idadae ao desmame = dias de lactação h) Peso médio ao desmame Peso médio ao desmame = peso total dos leitões desmamados número de leitões desmamados i) Leitegadas porporca por ano Leitegadas porca ano = Número de parto total do ano Média de fêmeas total do inventário Fase de crescimento e terminação a) Ganho médio diário Ganho peso médio diário= (Peso fina-peso inicial)-peso total de animais mortos numero de animais finais X numero de dias) O portal do agroconhecimento 207

12 Produção de suínos Ciência e prática b) Dias ara atingir 120 kg Dias para 120 kg= (120 kg-peso atual)x (Idade atual-38) Peso atual Decidindo entre soluções alternativas Após identificarmos os problemas, diversas alternativas para a modificação do sistema podem ser pensadas. Devido às inter-relações e interdependências as decisões de manejo e particularmente a solução de problemas pode ser complexa. Precisamos sempre analisar todas as consequências antes de tomar as decisões de escolha da solução de manejo a ser implementado. Qual a necessidade de suporte para a decisão de manejo tomada, tanto considerando o desenho de manejou do sistema, quando todas as consequências puderem ser medidas com precisão então a tomada de decisão fica facilitada e a meta é definida como aquela mais rentável. 208 IEPEC

13 Capítulo 10 Manejo e controle de dados de produção Currículo do Professor-autor Eduardo Viola Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1993), mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). Atualmente é consultor associado - QualyFoco Consultoria Ltda. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em Avaliação de Alimentos para Animais, atuando principalmente nos seguintes temas: nutrição, suínos, frangos de corte, manejo e produção em suínos e aves. O portal do agroconhecimento 209

14 Produção de suínos Ciência e prática 210 IEPEC

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