INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS

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1 INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS Autores: Bruna Kubiak DUARTE¹³, Lucio Pereira RAUBER², Renan Camillo de BORTOLI³, Andriza ZANLUCHI³, Sérgio Fernandes FERREIRA 4, Adair Junior ALVES³. Identificação autores: ¹ Apresentadora; ² Professor Orientador IFC-Campus Concórdia; ³ Acadêmico do curso de Medicina Veterinária Câmpus Concórdia; 4 Professor Co-orientador IFC-Campus Concórdia.. Introdução No Brasil a quantidade de matrizes suínas é de aproximadamente 2,4 milhões, sendo que destas, 1,6 milhões são criadas em sistemas altamente tecnificados (ABCS, 2014). O objetivo de uma unidade especializada em produzir leitões é gerar o maior número de leitões por fêmea durante a vida do animal. Atualmente, não é incomum que se obtenha um excelente desempenho reprodutivo ao primeiro parto da marrã, no entanto, há relatos de queda de desempenho no segundo parto, seguido de uma recuperação no terceiro. Este é um distúrbio denominado Síndrome do Segundo Parto (SSP), que se caracteriza por um número total de leitões nascidos no segundo parto inferior ao primeiro nascimento (Werlang, 2010). A seleção genética para melhorar a conversão alimentar e a produção de carcaças com menor espessura de toucinho (ET) promoveram uma redução no consumo voluntário de ração, o que, aliado a hiperprolificidade e à maior produção de leite, acabam acentuando a mobilização das reservas corporais das matrizes (Melaggi, 2011). Outros fatores podem estar associados com a queda no desempenho subsequente da primípara, porém, a perda de peso e da condição corporal durante a primeira lactação são as principais causas apontadas da SSP (Hansen, 2013). O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da condição corporal no desmame do primeiro parto sobre o desempenho reprodutivo subsequente de fêmeas suínas. Material e Métodos O trabalho foi realizado em uma granja com 300 matrizes de linhagem comercial Topigs C20 localizada em Seara, Santa Catarina. Foram utilizadas quarenta e uma fêmeas primíparas, advindas de uma lactação com aproximadamente 28 dias. Os animais foram divididos em três grupos de acordo com a medida da espessura de toucinho (ET) ao desmame do primeiro parto. Grupo 1 Magras ( 15 mm de ET), Grupo 2 Condição Média (15,1 a 18 mm de ET) e Grupo 3 Gordas (> 18 mm de ET). Sendo assim, ficaram 20 fêmeas no G1, 12 no G2 e 9 no G3. A mensuração da ET foi realizada no dia do desmame utilizando-se de um

2 aparelho de ultrassom Microem MTU-100 com transdutor de 2 MHz. As matrizes receberam as mesmas condições de alimentação, fornecimento de água e ambiência nos diferentes grupos. Para realizar a medição da ET o animal foi alocado em celas individuais e posicionado em estação, sendo o transdutor colocado na região da última costela e aproximadamente 5 cm lateralmente às vértebras lombares (Biscegli & Fávero 1996). Foi realizada a tricotomia no local da colocação do transdutor, e se utilizou um gel de ultrassom para evitar a presença de ar no contato entre o transdutor e a pele do animal. O resultado obtido foi baseado na média entre as duas medidas, uma do lado esquerdo e outra do lado direito da fêmea. As fêmeas permaneceram nas celas individuais para detecção diária do estro pós desmame. Utilizou-se a presença de um macho adulto para verificação das fêmeas que apresentavam reflexo de tolerância ao macho (RTM) e ao homem (RTH). A cobertura das fêmeas foi feita através da técnica de inseminação artificial intrauterina. Foram realizadas três inseminações com intervalo de 12 horas, sendo que a primeira ocorreu 12 horas após a detecção do cio (protocolo 12:24:36). Depois da cobertura as matrizes permaneceram em celas individuais até o 35 o dia de gestação, posteriormente foram transferidas para celas coletivas. Por volta do 107º dia de gestação as fêmeas foram conduzidas até a sala de maternidade, sendo alocadas em celas parideiras. As leitegadas foram avaliadas no momento do parto. Os dados eram registrados em planilhas individuais, contendo informações sobre a matriz, data de cobertura, intervalo desmama cio (IDC), previsão de parto, data de parto, número de leitões nascidos, número de natimortos e mumificados, peso da leitegada ao nascer, bem como as medidas de espessura de toucinho, sendo estas informações adquiridas pelo software de gestão da granja Agriness S2 Comercial. Os dados foram analisados estatisticamente com auxílio do programa Statistical Analysis System (SAS 2000), com médias comparadas pelo teste de Tukey (P>0,05). As variáveis analisadas foram correlacionadas com a ET ao desmame no primeiro parto por meio de análise de correlação de Pearson. Quando constatado efeito significativo foram efetuadas

3 análise de regressão, considerando o modelo de maior coeficiente de determinação. As significâncias dos coeficientes das equações dos modelos de regressão selecionados para cada variável estudada foram testadas pelo teste t de student. Resultados e discussão O número médio de leitões nascidos vivos no primeiro parto foi de 12,9 no G1, 12,8 no G2 e 12,9 no G3. No segundo parto a quantidade média de nascidos vivos foi de 14,1 no G1, 12,6 no G2 e 13,4 no G3. O intervalo desmama cio, expresso em dias, foi de 4,3, 4,0 e 3,8 nos respectivos grupos 1, 2 e 3. Em relação à quantidade de natimortos foram encontrados valores médios de 0,55, 0,25 e 0,44 nos grupos 1, 2 e 3, respectivamente. A quantidade média de leitões mumificados no segundo parto foi de 0,15 no G1, 0,25 no G2 e 0,00 no G3. Avaliando-se o peso da leitegada ao nascimento obteve-se médias de 16,93, 16,25 e 18,21 kg nos respectivos grupos 1, 2 e 3. As porcas magras produziram leitões ao nascimento com peso médio individual de 1,22 kg, as fêmeas com condição média obtiveram leitões com peso médio de 1,31 kg e as gordas de 1,36 kg. Na medida de espessura de toucinho entre o desmame e o segundo parto houve acréscimo de 5,0 mm para as porcas magras, 5,3 mm para as porcas de condição média e 1,5 mm para as gordas. No intervalo entre o segundo parto e o desmame as medidas de ET reduziram em média 3,7 mm no G1, 4,6 mm no G2 e 4 mm no G3. Neste estudo, 48,8% das fêmeas (20/41) produziram um número menor ou igual de leitões no segundo parto em relação ao primeiro. A média geral de nascidos vivos no segundo parto superou a do primeiro, obtendo-se 13,5±2,69 e 12,83±1,26, respectivamente. O peso médio individual dos leitões ao nascimento no segundo parto apresentou correlação positiva com a condição corporal ao desmame do primeiro parto. As matrizes que estavam no grupo das fêmeas gordas produziram leitegadas mais pesadas e leitões com maior peso ao nascimento. Este maior peso pode ser justificado pelo fato de que uma maior reserva corporal/energética da matriz no final da gestação possibilita um incremento no peso dos leitões ao nascer. Este resultado é muito relevante, pois se sabe que leitões mais pesados ao nascimento possuem uma maior viabilidade na maternidade e apresentam maiores pesos em todas as fases de crescimento até o abate. Em contrapartida, leitegadas numerosas são mais predispostas a apresentarem leitões menores ao parto, isto pode justificar o porquê do G1 ter tido leitões menos pesados ao nascimento.

4 As fêmeas aumentaram sua ET do desmame até o segundo parto, parindo com uma média de 19,56±3,78 mm. Esta é uma condição ideal para a parição, visto que, porcas com ET reduzida tendem a sair da lactação muito magras e uma ET entre 14 e 15,5 mm no final da gestação podem reduzir o número de nascidos vivos. Em contrapartida, uma ET em excesso ao parto predispõe a distocias e leitões natimortos devido ao estreitamento do canal do parto (Roongsitthichai & Tummaruk, 2014). As porcas do G2 foram as que mais perderam ET durante a lactação, isto pode ser explicado pelo fato de que uma maior quantidade de gordura corporal limita o consumo voluntário de ração, devido a maiores níveis de leptina circulantes (Mellagi, 2011). Tabela 1. Valores e desvio padrão (DP) das diferentes variáveis analisadas em fêmeas suínas após o primeiro parto nas respectivas faixas de espessura de toucinho, média geral, nível de significância (P) e coeficiente de correlação de Pearson (r): VARIÁVEL GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 P R NASCIDOS VIVOS 1 O PARTO 12,9±1,59 12,8±1,05 12,9±0,60 12,83±1, ET DESMAME 1 O PARTO (mm) 12,7±1,79 16,6±0,82 19,2±0,55 15,23±3, IDC (dias) 4,3±1,17 4,0±1,27 3,8±0,97 4,1±1,15 0,246-0,19 ET 2 O PARTO (mm) a 17,7±2,85 21,9±4,81 20,7±1,43 19,56±3,78 0,012 0,39 NASCIDOS VIVOS 2 O PARTO 14,1±2,80 12,6±3,05 13,4±1,66 13,50±2,69 0,404-0,13 NATIMORTOS 0,55±0,82 0,25±0,62 0,44±0,52 0,44±0,70 0,555-0,09 MUMIFICADOS 0,15±0,36 0,25±0,62 0,00±0,00 0,15±0,42 0,525-0,1 PESO LEITEGADA (kg) 16,93±2,67 16,25±3,18 18,21±1,95 17,01±2,72 0,378 0,141 PESO MÉDIO LEITÃO (kg) b 1,22±0,13 1,31±0,12 1,36±0,10 1,28±0,13 0,005 0,429 ET DESMAME 2 O PARTO (mm) c 14,0±2,41 17,3±2,65 16,7±1,62 15,51±2,76 0,002 0,466 a Y = -2,704x2 + 12,31x + 8,066 (R² = 1) b Y = -0,020x2 + 0,150x + 1,091 (R² = 1) c Y = -1,941x2 + 9,125x + 6,766 (R² = 1) Conclusões Na granja em questão, a condição corporal das matrizes ao desmame do primeiro parto não interferiu significativamente no desempenho subsequente, visto que, de maneira geral, as fêmeas obtiveram um bom desempenho produtivo no segundo parto. A ET ao desmame do primeiro parto não teve correlação significativa com o IDC, com a quantidade de leitões nascidos vivos, número de natimortos, mumificados e com o peso da

5 leitegada. Contudo a ET ao desmame teve correlação positiva com o peso médio do leitão ao nascimento (P=0,005 e r=0,429) e com as medidas de ET ao parto (P=0,005 e 0,429) e ao segundo desmame (P=0,002 e r=0,466). Referências ABCS. Produção de Suínos: Teoria e Prática Coordenação editorial: Associação Brasileira de Criadores de Suínos. Brasília, DF. 908p. Biscegli C.I. & Fávero J.A Recomendações sobre o uso do ultra-som na medida de espessura de toucinho em suínos vivos Comunicado Técnico. Emprapa, São Carlos, SP. 4p. Hansen G.D Abordagem prática de falhas reprodutivas em suínos. In: VI Simpósio Brasil Sul de Suinocultura - Anais. Chapecó - SC. Livestock Production Science, v.91, p Mellagi A.P.G Baixa produtividade em fêmeas suínas relacionada a perdas corporais na lactação. Tese Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. RS. 118p. Roongsitthichai A. & Tummaruk P Importance of backfat thickness to reproductive performance in female pigs. Thai J Vet Med. V.44, p Schenkel A.C Relação entre condição corporal de fêmeas suínas ao primeiro parto e ao desmame e a produção de leitões no segundo parto. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 53p. Werlang R.F Efeitos da cobertura no segundo estro ou após tratamento hormonal com altrenogest pós desmame no desempenho reprodutivo subsequente de primíparas suínas. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 54p.

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