Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura
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- Sarah Botelho da Silva
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1 Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura Profª. Paula Iaschitzki Ferreira SUINOCULTURA É o segmento da zootecnia destinada à criação de suínos, com a finalidade de produzir carnes e derivados. 1
2 Histórico Javali selvagem, Sus scrofa, principal ancestral do suíno doméstico. Histórico Os primeiros suínos que chegaram à América foram trazidos por Cristóvão Colombo por volta do ano de
3 Histórico No Brasil os suínos chegaram em 1532, trazidos pelo navegador Martins Afonso de Souza, onde desembarcaram no litoral paulista na Capitania de São Vicente. Histórico Muitos escaparam e se embrenharam pelas matas, formando grupos independentes. Nativos caçavam porcos selvagens e criavam os leitões capturados como animais de estimação dentro das moradias. 3
4 Suinocultura no Brasil Após a chegada dos suínos no Brasil, este ramo só cresceu. O que inicialmente era produzido apenas como fonte de alimento para família em pequenas propriedades rurais. Suinocultura no Brasil Fonte: ABPA. Disponível em : 4
5 Suinocultura no Brasil Fonte: ABPA. Disponível em : Suinocultura no Brasil Fonte: ABPA. Disponível em : 5
6 Fonte: ABPA. Disponível em : Classificação científica Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Mammalia Ordem: Artiodactyla Família: Suidae Gênero: Sus Espécie: Sus domesticus 6
7 Raças de suínos Raças de suínos Cada ração de suíno é definida por características semelhantes que são transmitidas aos descendentes. A classificação das raças é feita de acordo com o perfil frontonasal, tamanho e orientação das orelhas com as proporções da cabeça. (Machado, 1967) 7
8 Raças de suínos expressivas no Brasil Duroc ou Duroc Jersey Origem estrangeira Primeira raça a ser introduzida no Brasil, originária dos EUA. No início era grande produtor de banha e toucinho, porém foi transformado gradativamente em um tipo intermediário para carne e toucinho. Raças de suínos expressivas no Brasil Landrace Origem estrangeira Originária da Dinamarca. Apresenta corpo com perfeita conformação para carne, sendo bastante comprido, enxuto, de igual largura e comprimento. Carne magra. 8
9 Raças de suínos expressivas no Brasil Hampshire Origem estrangeira Originária dos EUA. Pelagem preta, com uma faixa de cor branca em torno da paleta, orelhas eretas e curtas, e focinho subcôncavo. Apresenta excelente qualidade de carne na região do lombo, baixa espessura de toucinho e carne de boa qualidade. Apresenta a menor deposição de gordura e o maior rendimento de carne na carcaça entre todas as raças. Raças de suínos expressivas no Brasil Origem estrangeira Wessex Originária da Inglaterra. Pelagem semelhante a Hampshire, porém porém as orelhas são compridas e caídas, e o focinho é retilíneo. Apresenta boa prolificidade, habilidade materna e capacidade de produção de leitões, mas sua capacidade de produzir gordura é alta. 9
10 Raças de suínos expressivas no Brasil Origem estrangeira Pietrain Originária da Bélgica. Possuem baixa velocidade de ganho de peso e dão a impressão de ser um porco gordo devido a sua conformação curta e rechonchuda (com membros curtos). Quase sempre apresentam problemas cardíacos, sendo o maior limitante desta raça. Apresenta ótimos pernis, menor camada de gordura e muito boa para cruzamentos. Raças de suínos expressivas no Brasil Origem estrangeira Yorkshire ou Large white Originária da Inglaterra. Apresenta pescoço cônico e musculoso, corpo comprido e profundo. É uma raça com aptidão para produção de carne e com toucinho uniformemente distribuído. 10
11 Raças de suínos expressivas no Brasil Geralmente apresentam baixa produtividade e rusticidade. Origem brasileira São associadas à produção de banha e indicadas para criações que não tenham muito controle zootécnico e que apresentam baixo controle sanitário. Criadas de forma extensiva e sem objetivos comerciais. Raças de suínos expressivas no Brasil Origem brasileiras Moura Piau Canastra Canastrão 11
12 Raças de suínos expressivas no Brasil Evolução genética suína...da banha ao porco 'light' Raças de suínos expressivas no Brasil Evolução genética suína Depois de anos de melhoramento genético, os animais ganharam músculo, perderam gordura e mostram um perfil bem diferente de quando chegaram a terras brasileiras. 12
13 Raças de suínos expressivas no Brasil Evolução genética suína Atualmente as raças são dividas entre aquelas criadas para produzir porcas e as destinadas a cachaços (porco reprodutor). Raças de suínos expressivas no Brasil Evolução genética suína As raças de porcas são selecionadas pelo número total de leitões nascidos, peso da leitegada desmamada até 21 dias, ganho de peso e espessura do toucinho. As raças de machos são escolhidas pelo ganho de peso, conversão alimentar (necessidade alimentar por unidade de ganho de peso) e pela espessura do toucinho, pela qual é possível calcular a quantidade de músculo (carne magra) na carcaça. 13
14 Fonte: 14
15 Fonte: Sistemas de criação, produção e manejo 15
16 Sistemas de criação na Suinocultura Extensivo Intensivo Sistemas de criação na Suinocultura Extensivo Este sistema consiste em criar o suíno sem qualquer instalação ou benfeitoria, sendo identificado pela permanente manutenção dos animais em campo durante todo o período do processo produtivo, que envolve desde a cobertura, gestação, lactação e a criação dos leitões, do nascimento até o abate. 16
17 Sistemas de criação na Suinocultura Extensivo É caracterizado por criações primitivas, sem utilização de tecnologias adequadas e, por consequência, apresenta baixos índices de produtividade. Normalmente a produção é destinada para o consumo dos proprietários. Sistemas de criação na Suinocultura Intensivo Este sistema utiliza menor área que no sistema extensivo, sendo que todas as fases da criação são realizadas em regime de total confinamento. Podem ser classificados em; - Sistema intensivo de suínos criados ao ar livre (SISCAL) - Sistema de criação misto ou semiconfinado - Sistema confinado 17
18 Sistemas de criação na Suinocultura Intensivo Sistema intensivo de supinos criados ao ar livre (SISCAL) É caracterizado por manter os animais nas fases de reprodução, maternidade e creche em piquetes, cercados com fios e/ou telas de arame eletrificadas com corrente alternada. Oferece menor custo de implantação quando comparado ao sistema confinado. Sistemas de criação na Suinocultura Intensivo Sistema misto ou semiconfinado Utiliza piquetes para algumas categorias e confinamento para outras. Suínos recebem alimentação à vontade durante a fase de crescimento e depois passam a ter a alimentação controlada, visando uma determinada produção de carcaça. Seu custo é intermediário entre os três sistemas. 18
19 Sistemas de criação na Suinocultura Intensivo Sistema confinado Todas as categorias estão sobre piso e cobertura. Emprego de instalações mecanizadas, menos mão de obra. Maior custo de investimento. Tipos de produção na Suinocultura Os tipos de produção podem ser definidos pelas fases de criação existentes na propriedade, podendo existir todas as fases ou apenas algumas. 19
20 Tipos de produção na Suinocultura Produção de ciclo completo A criação abrange todas as fases da produção, tendo como produto final o supino terminado com 100 a 120 kg. Esse é o tipo de produção mais usual em todo o Brasil, independente do tamanho do rebanho. Tipos de produção na Suinocultura Produção de leitões Envolve basicamente a criação a fase de reprodução e tem como produto final os leitões, geralmente nascidos com 1 a 1.5 kg. São consideradas criações especializadas. 20
21 Tipos de produção na Suinocultura Produção de leitões desmamados Produz leitões com peso médio de 6 kg aos 21 dias ou 10 kg aos 42 dias. Tipos de produção na Suinocultura Produção de leitões para terminação Tem como produto o leitão com 18 a 25 kg de PV aos dias de idade 21
22 Tipos de produção na Suinocultura Produção de terminados Envolve somente a fase de terminação. O produtor adquire o leitão com 20 a 30 kg de PV e o mantém até o momento do abate (100kg). Tipos de produção na Suinocultura Produção de reprodutores Tem como produto principal futuros reprodutores machos e fêmeas. Representam o material genético para produção de leitões. São animais de grande valor comercial. 22
23 Tipos de produção na Suinocultura Manejo das fases de criação REPRODUÇÃO MATERNIDADE CRESCIMENTO GESTAÇÃO CRECHE TERMINAÇÃO 23
24 Manejo das fases de criação REPRODUÇÃO A seleção do reprodutor e da matriz deverá ser considerada na fase de reprodução para a busca de bons resultados da leitegada. Manejo das fases de criação REPRODUÇÃO - Conformação corporal adequada (aprumos, genética...) - Após cobertura as fêmeas devem ser observadas diariamente, a fim de detectar retorno de cio, enfermidades, secreções e aborto. 24
25 Manejo das fases de criação Gestação - Para diagnóstico da gestação, o exame mais indicado é a ultrassom realizado 30 dias após a cobertura. - O cuidado com as matrizes gestantes deve ser redobrado durante este período, que dura em média 114 dias. Manejo das fases de criação Gestação - As porcas devem ser isoladas e ficar em locais tranquilos, longe de qualquer fonte de estresse, em ambiente o mais silencioso possível. - Deve ser realizado procedimentos de higiene e controle de parasitoses. - Alimentação adequada para a fase de gestação e água a vontade. 25
26 Manejo das fases de criação Maternidade - As instalações devem estar desinfetadas antes de alojar a porca, assim como a higienização do animal deverá ocorrer antes, afim de minimizar riscos de contaminação. - O criador deve estar presente durante o parto e realizar os cuidados ao recém-nascido. Cuidados ao recém-nascido 26
27 Manejo das fases de criação Maternidade - A porca e os leitões permanecem na maternidade até o período de desmame que ocorre em média aos 30 dias. Manejo das fases de criação Creche - A creche é uma instalação onde são alojados os suínos após o desmame e permanecem de 4 a 5 semanas. - De preferencia alojar os leitões, por leitegada em lotes o mais uniforme possível com 20 leitões no máximo. 27
28 Nesta fase recebem ração inicial e devem ser vermifugados. Manejo das fases de criação Creche - A porca e os leitões permanecem na maternidade até o período de desmame que ocorre em média aos 30 dias. Manejo das fases de criação Crescimento e terminação - Esta fase também conhecida como recria e terminação. - Vindos da creche, os leitões permanecem nesta fase até o abate. - Devem ser alojados em baias, de preferencia, formando os mesmos grupos da creche. 28
29 Manejo das fases de criação Crescimento e terminação - Os produtores devem fornecer ração de recria até completarem kg de PV. - A partir de kg devem fornecer ração de terminação até o abate, em torno de 100kg de PV 29
30 Instalações na Suinocultura Instalações na Suinocultura - Dentro da propriedade, o local destinado à suinocultura deve ser alto, seco, arejado e com boa declividade. - Os galpões devem estar posicionados no sentido leste-oeste em relação ao Sol, diminuindo assim a penetração de raios dentro dos galpões. Fonte: 30
31 Instalações na Suinocultura - Dentro da propriedade, o local destinado à suinocultura deve ser alto, seco, arejado e com boa declividade. - Os galpões devem estar posicionados no sentido leste-oeste em relação ao Sol, diminuindo assim a penetração de raios dentro dos galpões. Fonte: Instalações na Suinocultura - Deve ser obedecida a distância entre as instalações, sendo suficiente para que uma não atue como barreira à ventilação da outra. - Recomenda-se o afastamento de 10 vezes a altura da instalação entre as duas primeiras, sendo que da segunda instalação em diante o afastamento deverá ser de 20 a 25 vezes essa altura. 31
32 Instalações na Suinocultura Fonte: Embrapa Suínos e Aves. Instalações na Suinocultura - A utilização de árvores altas próximas às instalações produz microclima ameno, devido à projeção de sombra sobre o telhado. - Devem ser mantidas desgalhadas na região do tronco para não prejudicar a ventilação natural. 32
33 Instalações na Suinocultura - O número de instalações e equipamentos depende do tipo de produção, sistema adotado, capital de investimento etc. - A seguir as principais instalações de suporte para a suinocultura. Instalações na Suinocultura Galpões ou salas - Na suinocultura, temos quatro tipos de galpões de criação: maternidade, gestação, creche e crescimento e terminação. - E outras instalações especializadas, como reservatório de água, o quarentenário, a fábrica de ração, o depósito, o escritório e o local de tratamento dos dejetos. 33
34 Instalações na Suinocultura Galpão maternidade - O galpão maternidade deve ser higiênico, de fácil manejo e conter, basicamente, uma proteção contra o esmagamento dos leitões pela porca, uma fonte de calor para os recémnascidos e um abrigo para os leitões. - Tipos de maternidade: baia maternidade e gaiolas de parição. Instalações na Suinocultura Galpão maternidade - A gaiola de parição é recomendado para evitar o esmagamento de leitões pelas porcas. 34
35 Instalações na Suinocultura Galpão gestação - Após a cobertura, as porcas vão para as baias coletivas ou gaiolas de gestação individuais. - É indicado cerca de 10 m²/baia com 4 porcas. - As gaiolas devem ter 2,10 m de comprimento e 0,60 m de largura. Instalações na Suinocultura Galpão crescimento e terminação - Nesta fase recomenda-se que os animais permaneçam na mesma baia, considerando uma área de 1,1 m²/leitão. - As paredes devem ter 0,6m de altura e o piso uma inclinação de 2 a 3%, para facilitar o escoamento dos dejetos. 35
36 Instalações na Suinocultura Reservatório de água - A água da granja deve ser de boa qualidade, fresca e à vontade para os suínos de todas as idades. - Além da água para beber, a granja necessita de água para a limpeza das instalações. - O reservatório deve suprir a necessidade de água por um período mínimo de 3 dias. Instalações na Suinocultura Quarentenários - O objetivo do quarentenário é evitar a introdução de agentes patogênicos na granja. - Deve estar a pelo menos 500 m distante dos galpões de produção e separada por barreira física (vegetação). - É realizada através da permanência dos animais nestas instalações pelo período mínimo de 30 dias, antes de introduzi-los no rebanho. 36
37 Instalações na Suinocultura Quarentenários - Como a forma mais comum de entrada de doenças na granja é por meio de animais assintomáticos, esse período serve para a realização de exames laboratórios e acompanhamento clinico dos animais. - - Independente do resultado de exames, os animais são submetidos a tratamentos contra ecto e endoparasitas durante esta etapa. Instalações na Suinocultura Fábrica de ração - Quando o produtor optar por produzir a ração dos animais, a instação deverá ser construída próxima à entrada da propriedade para facilitar a chegada dos componentes da ração. 37
38 Fábrica de ração Equipamentos Instalações na Suinocultura Depósito Escritório - Destinado ao armazenamento de materiais utilizados na granja e alimentação para os animais, caso não produza na própria granja. - Recomenda-se ser construída na entrada da propriedade para facilitar a descarga dos veículos. - Deve ser construídos junto à cerca que contorna a granja na entrada da propriedade, em posição que permitirá controlar a circulação de pessoas e veículos dentro da propriedade. 38
39 Instalações na Suinocultura Tratamento dos dejetos - O manejo dos dejetos é parte integrante de qualquer sistema produtivo de criação de animais e deve ser incluído no planejamento da construção. Alimentação na Suinocultura 39
40 Alimentação na Suinocultura - As exigências nutricionais dos suínos variam de acordo com o potencial genético, idade, sexo, peso e a fase reprodutiva em que os animais se encontram. Alimentação na Suinocultura Tabela 1: Exigências nutricionais de suínos de alto potencial genético. Os níveis de proteína decrescem com o avanço da idade. 40
41 Alimentação na Suinocultura - A alimentação representa de 70 80% no custo de produção, exigindo uma tenção especial dos produtores. - Atenção deve ser dada na formulação precisa das rações, assim como mistura correta dos ingredientes. Obrigada! 41
Anterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;
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