Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;

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1 Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira de suínos

2 Sistemas de Produção na Suinocultura Jaboticabal, Objetivos aula Descrever sistemas de produção Modelos de produção Suinocultura no Agronegócio 4 4 2

3 Sistemas de produção de suínos Conceito de Sistema: a maneira como se organiza a produção Brasil: Diversidade modelos de produção Manejo Fluxo de produção Instalações e equipamentos 5 5 Sistemas de produção de suínos A produção de suínos pode ser classificada de acordo com o grau de controle da produção em extensiva e intensiva

4 Sistemas de produção de suínos 7 7 Sistema extensivo Extrativista e de subsistência; Presença de animais com alta porcentagem de gordura; Criações de baixo índice de produtividade; Nãoháseparaçãodosanimaisdeacordocomafase

5 Sistema extensivo Instalações rústicas; Alimentação baseada em restos de cultura; Não há controle técnico sobre a criação

6 Sistema extensivo Sistema extensivo

7 Sistema extensivo Sistema intensivo Presença de animais com bom rendimento de carcaça; Existe um controle técnico sobre a criação; Existe separação dos animais de acordo com a fase

8 Sistema intensivo Viabilidade econômica e produtividade; Investimentos; Condições controladas de genética, nutrição, instalações e sanidade; Confinados ou ao ar livre. CONFINADOS

9 Foto gestação

10 19 19 Sistema intensivo confinado

11

12 Sistemas de produção de suínos A produção de suínos também pode ser classificada pelo tipo de vínculo de produção como independente, integrada ou cooperativa, com diferente distribuição e predominância de acordo com a região do país Sistemas de produção de suínos Os sistemas de produção podem ser classificados quanto a localização dos sítios de produção em ciclo completo (único sítio de produção), dois, três e quatro sítios

13 Ciclo completo Engloba todas as fases da produção; Mesma propriedade comtempla desde a chegada de leitoas destinadas à reprodução atéofimdaterminação Sistema de dois sítios A produção será realizada em dois locais independentes; Primeiro sítio: Leitoas e Matrizes para reprodução, fase de maternidade e creche; Segundo sítio: Crescimento e terminação

14 Sistema de três sítios A produção será realizada em três locais independentes; Primeiro sítio: Leitoas e Matrizes para reprodução e fase de maternidade; Segundo sítio: Creche; Terceiro sítio: Crescimento e terminação Sistema de quatro sítios Semelhante ao sistema de três sítios; Primeiro sítio: Leitoas de reposição são alojadas e preparadas, onde é feito todo o manejo necessário e, com 35 a 40 dias após a cobertura, se comprovada a prenhez são enviadas para o sítio seguinte. Segundo sítio: Matrizes para reprodução e fase de maternidade; Terceiro sítio: Creche; Quarto sítio: Crescimento e terminação. 14

15 Modelos de produção de suínos CICLO COMPLETO (CC) todas as fases de produção em local geográfico único. Instalações em ciclo contínuo com vazio sanitário por sala Foto

16 Modelos de produção de suínos UNIDADE PRODUTORA DE LEITÕES (UPL) UPLsde grande ou pequeno porte com creche em ciclo contínuo com vazio sanitário por sala. UNIDADE DE TERMINADOS (UT) UT com origens únicas ou múltiplas de leitões para crescimento e terminação, com ciclo contínuo e vazio sanitário por sala ou allin, allout Modelos de produção de suínos UNIDADE PRODUTORA DE LEITÕES DESMAMADOS (UPD) UPDsde grande ou pequeno porte com vazio sanitário por sala. CRECHÁRIO creche com origens únicas ou múltiplas de leitões, com ciclo contínuo e vazio sanitário por sala ou allin, allout UNIDADE DE TERMINADOS (UT) UT com origens únicas ou múltiplas de leitões para crescimento e terminação, com ciclo contínuo e vazio sanitário por sala ou allin, allout

17 Modelos de produção de suínos SÍTIO PARA LEITOAS as leitoas podem ser entregues aos sítios de reprodução preparas para inseminação ou gestantes UNIDADE PRODUTORA DE LEITÕES DESMAMADOS (UPD) UPDsde grande ou pequeno porte com vazio sanitário por sala. CRECHÁRIO creche com origens únicas ou múltiplas de leitões, com ciclo contínuo e vazio sanitário por sala ou allin, all out UNIDADE DE TERMINADOS (UT) UT com origens únicas ou múltiplas de leitões para crescimento e terminação, com ciclo contínuo e vazio sanitário por sala ou allin, allout Unidade produtora de leitões - UPL Comum em integrações e cooperativas; Necessita de mão-de-obra especializada; Instalações adequadas

18 Unidade produtora de leitões - UPL Vantagens: Melhor controle sanitário do rebanho; Programação de parições para vendas; Rápido retorno de capital; Menor quantidade de dejetos Unidade produtora de leitões - UPL Desvantagens: Mercado e preço do leitão são instáveis; Produto inacabado sendo necessário escoamento da produção

19 Unidade de terminação - UT Somente as fases de crescimento e terminação; Aquisiçãodeanimalcom±27kg; Atéaterminação 100kg; Menor necessidade de gerenciamento; Habilidade para compra e venda de animais Unidade de terminação - UT Vantagens: Retorno econômico é rápido; Facilidade de manejo; 1homem:1000animais; Mão-de-obra menos exigente; Não necessita de rebanho de reprodução; Facilidade de interrupção de atividade

20 Unidade de terminação - UT Desvantagens: Preçodoleitãoévariável; Problemas sanitários (aquisição de leitões de granjas diferentes); Grande volume de dejetos(problema?) Ciclo completo CC Rebanho permanente com todas as categorias: Matrizes e reprodutores; Leitões lactentes; Leitões nas fases de creche, crescimento e terminação

21 Ciclo completo CC Vantagens: Possibilidade de melhor controle sanitário do rebanho; Custo com reprodutores é distribuído entre o grande número de animais Ciclo completo CC Desvantagens: Alto capital inicial; Controle rigoroso na reprodução; Necessidade de seleção rigorosa de marrãs; Grande volume de dejetos

22 Qual o melhor? A decisão sobre o melhor sistema de produção a ser implantado depende de um conjunto de variáveis; Biosseguridade regional; Escala de produção; Perfil dos produtores; Logística e viabilidade operacional; Qual o melhor? Fundamental considerar fatores indispensáveis como: Recursos ambientais; Mãodeobra; Disponibilidade de tecnologias; Avaliação de custos

23 Divisão do trabalho e eficiência econômica Divisão de tarefas Eficiência econômica AGRONEGÓCIO Principais operações técnicas dissociáveis na Cadeia Produtiva Agroindustrial (CPA) da carne suína e seus derivados Genética de reprodutores e matrizes(gr) 2. Preparação de marrãs e primeira prenhez 3. Fabricação e transporte de ração 4. Criação de matrizes e produção de leitões(upl) 5. Terminação(UT) 6. Abate e processamento 7. Embalagem e rotulagem 8. Distribuição para o mercado interno 9. Varejo 10.Exportação

24 Peculiaridades dos produtos agroindustriais Demanda Oferta Consumo Produção carne Peculiaridades dos produtos agroindustriais Desafio: conciliar uma demanda de produtos relativamente estável por parte dos consumidores com uma oferta de produtos de natureza instável por parte dos produtores. Custo de produção e de transação

25 Levando para cadeia produtiva da carne suína Naetapadeproduçãonasgranjas: Produzir com menor custo; Buscar melhores índices de eficiência alimentar; Maiores índices de produtividade animal; Redução das perdas por mortalidade; Garantia de maiores desfrutes Levando para cadeia produtiva da carne suína Na distribuição: Garantir fluxos de informações precisas e eficazes; Redução dos custos com operações e armazenagem. Estratégias empresarias e governança Formalização de contratos entre as partes Minimizar a incerteza e o oportunismo

26 Estratégias empresariais e de governança Garantia de fornecimento da matéria-prima em quantidade e qualidade desejadas; Contratos e de programas de fomento pecuário; Padronização e estabilidade da matéria-prima; Permitem a transferência de riscos entre os diversos segmentos; INTEGRAÇÃO Produtores independentes Produção não integrada com predominância para sistema em ciclo completo; Mercado spot e supply contracts; Predominante na região sudeste e centro-oeste do Brasil

27 Arranjo organizacional da CPA da carne suína com produtores independentes Responsabilidades do produtor(todas): Comprade todososanimais; Compra de ingredientes ou ração; Compra de medicamentos; Busca por tecnologias/aperfeiçoamentos; Manejo de dejetos; Venda dos animais; Alto grau de gerênciamento Arranjo organizacional da CPA da carne suína com produtores independentes Esse tipo de vínculo representa maior risco para o suinocultor, principalmente pela falta de garantia de escoamento da produção. No entanto, permite obter maior remuneração, principalmente em períodos de mercado aquecido

28 Arranjo organizacional da CPA da carne suína com produtores independentes Os suinocultores se relacionam com as empresas de genética mantendo, em geral, alguma fidelidade as linhagens dos fornecedores; Empresas de insumos da mesma forma; Análise de custo/benefício; Sem exclusividade; Podendo haver ou não contratos com empresas de genética ou de nutrição

29 Arranjo organizacional da CPA da carne suína com produtores integrados Forma predominante de organização da produção no Brasil; Abrange quase 2/3 dos estabelecimentos suinícolas, mais da metade dos abates e a maioria das empresas e cooperativas agroindustriais; Existem três tipos básicos: Contrato de compra e venda (geralmente com UPLs); Contrato de parceria (UTs); Contrato de comodato (UPLs) Arranjo organizacional da CPA da carne suína com produtores integrados Responsabilidade financeiro do produtor: Investimentos em instalações; Equipamentos; Água; Energia; Manutenção; Tratamento de dejetos; Mãodeobra

30 Arranjo organizacional da CPA da carne suína com produtores integrados Contratodecompraevenda: Criação de matrizes e produção de leitões; O suinocultor responsável por aquisição da genética; Eesses animaispertencemaele Arranjo organizacional da CPA da carne suína com produtores integrados Nos três tipos de contrato a integradora é responsável por fornecer a ração para alimentar os animais

31 61 61 Suínos Cria os animais

32

33 Ração 70% Capital de depreciação e mão de obra 74% Suinocultor independente Mercadoespeculativo; Tomador de risco ; Preços voláteis >>rentabilidade instável; Crise>>reduçãoprodutores

34 Suinocultor integrado Menor influência de mercado; Os custos estáveis; Variabilidade rentabilidade entre produtores Suinocultor integrado Garantia escoamento da produção; Riscos >> integradoras; Acesso a assistência técnica, novas tecnologias e financiamento agrícola. Produtor: prestador de serviços

35 69 69 Trabalho Escolha um sistema de produção da suinocultura (um, dois, três ou quatro sítios) e elabore um croqui com o modelo de produção escolhido (CC, UPL, UPD, UT, SL), coloque todas as informações necessárias para cada sítio do sistema de produção escolhido, bem como suas vantagens e desvantagens. Em seguida, caracterize o seu sistema de produção de acordo com o arranjo organizacional da CPA da carne suína, inserindo todas as informações de operações técnicas, transações externas e agente econômico

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