SUINOCULTURA DINÂMICA Ano I N o 3 Junho/1992 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA

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1 SUINOCULTURA DINÂMICA Ano I N o 3 Junho/1992 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Heterose e complementariedade entre raças na produção de suínos para o abate Renato Irgang 1 Jerônimo A. Fávero 2 Isabel Scheid 3 As características dos animais e das plantas são transmitidas de geração para geração através de pequenas partículas denominadas genes. Estes, por sua vez, localizam-se nos cromossomos, encontrados no núcleo das células. Com o acasalamento de machos e fêmeas, a célula sexual masculina chamada espermatozóide penetra na célula sexual feminina o óvulo -, provocando a união dos cromossomos e definindo-se o chamado genótipo ou herança da geração seguinte. A rigor, a produção dos animais depende dos seus genes, das condições em que são criados (manejo, alimentação, sanidade etc) e de interações entre fatores genéticos e de meio ambiente. Suínos cruzados ou mestiços resultam do acasalamento de machos e fêmeas de raças ou linhas diferentes e são recomendados para a produção de animais para abate. Os suínos cruzados também podem ser definidos de outras formas: A HÍBRIDO: Significa o mesmo que mestiço ou cruzado. O termo é utilizado para denominar 1 Eng. Agr., Ph. D., Pesquisador da EMBRAPA CNPSA 2 Eng. Agr., M. Sc., Pesquisador da EMBRAPA CNPSA 3 Méd. Vet., D. M. V., Pesquisadora da EMBRAPA CNPSA animais resultantes do cruzamento de raças ou linhas genéticas distintas de seleção. B : São animais da primeira geração de cruzamento. Suínos mestiços LWLD, produzidos por machos Large White (LW) e fêmeas Landrace (LD), são exemplos de suínos. Os animais têm 50% dos genes da raça do pai e 50% da mãe. C F2: São animais da segunda geração de cruzamento, como suínos produzidos por machos LWLD e fêmeas LWLD. Dos animais F2, 50% são idênticos aos ; 25% aos LW; 25% aos LD. D RETROCRUZADOS: Suínos resultantes do cruzamento de fêmeas com machos de uma das raças da fêmea. Por exemplo, acasalando-se machos LW com fêmeas LWLD obtém-se suínos retrocruzados LW (LWLD) com 75% de genes de LW e 25% de LD. E TRÊS RAÇAS ( 3-cross ): Cruzamento de fêmeas e machos de uma terceira raça. O cruzamento de machos Duroc (DR) e fêmeas LWLD é um dos mais recomendados para Suínos e Aves

2 Figura 1: Fêmea LWLD para cruzamento com machos Duroc ( 3-cross ), ou para retrocruzamento com machos Landrace. produção de suínos para o abate. Os animais que resultam do cruzamento têm 50% de genes de DR; 25% de LW; 25% de LD. F QUATRO RAÇAS: Cruzamento de machos e fêmeas de quatro grupos genéticos distintos. Primeiro, são produzidos machos e fêmeas como machos DRLB do cruzamento de DR e Landrace Belga (LB) e fêmeas LWLD. Machos híbridos e fêmeas são então acasalados. Os descendentes terão 25% dos genes de cada uma das quatro raças. As principais vantagens dos cruzamentos são: 1. Os animais cruzados apresentam heterose ou vigor híbrido. 2. Permitem juntar num mesmo animal características favoráveis de cada raça pela complementaridade entre raças. Heterose ou vigor híbrido A heterose é definida como a vantagem no desempenho dos animais mestiços em relação à média das raças puras utilizadas no cruzamento. Exemplo: Resultados de cruzamentos entre raças DR, LD e LW, obtidos na EMBRAPA CNPSA, indicaram que os pesos médios aos cinco meses de idade e o número médio de embriões de leitoas LDLW e LWLD foram maiores que em leitoas LD e LW. A heterose é representada nas Figuras 2 e 3 pela diferença na altura das barras. Peso aos 5 meses de idade (kg) pura LD, LW LDLW LWLD Figura 2: Peso aos cinco meses de idade, de acordo com a combinação das leitoas. A heterose para peso das leitoas aos cinco meses de idade é calculada da seguinte forma: Heterose = PM PMRP onde PM = peso médio PMRP = peso médio leitoas raças puras Heterose = 76 kg 74,2 kg = 1,8 kg Para número de embriões, a heterose foi estimada em 2,1 embriões. Em valores percentuais, para peso aos cinco meses de idade: Heterose = Heterose = PM PMRP PMRP 76 kg 74,2 kg 74,2 kg = 2,4% é, para número de embriões, 18,3%. A heterose é causada pela dominância dos genes situados no mesmo local dos cromossomos de origem paterna e materna ou pela interação de genes situados em diferentes locais dos cromossomos. Com dominância completa, a média do desempenho dos animais é igual à média da raça pura com melhor desempenho (Figura 4). O que interessa, na verdade, é a sobredominância, quando o desempenho médio dos suínos mestiços é superior ao da melhor raça pura (Figura 5). A heterose observada nas Figuras 2 e 3 é de sobredominância, pois o desempenho médio das leitoas mestiças foi superior ao das leitoas da raça pura de melhor desempenho. A heterose pode variar de uma para outra característica, dependendo das condições da criação e 2

3 Número de embriões pura LD, LW LDLW LWLD Figura 3: Embriões normais de acordo com a combinação racial das leitoas. Desempenho A B Figura 4: Dominância Completa AB, BA da qualidade genética dos reprodutores. Sabe-se, por exemplo, que: 1. A heterose é maior em características reprodutivas e de sobrevivência embrionária (18,3%, Figura 3) e de leitões; menor em características de desempenho (peso das leitoas aos cinco meses de idade: 2,4%, Figura 2); e praticamente nula para características de carcaça. 2. A heterose aumenta à medida que se intensificam as diferenças genéticas entre as raças utilizadas no cruzamento. Observa-se na Figura 6 que leitoas DRLD e DRLW pesaram mais aos cinco meses de idade que as LDLW e LWLD, o que pode ser explicado pelo fato de a raça DR estar mais distante geneticamente de LD e LW do que as duas raças brancas entre si. A heterose pode ter valor negativo a ser vantajosa. Na Figura 7, verifica-se que leitoas LDLW Desempenho A B Figura 5: Sobredominância AB, BA e LWLD foram mais jovens ao primeiro ciclo do que leitoas LD e LW e leitoas DRLD e DRLW apresentaram vantagem ainda maior. Fêmeas de boa qualidade genética podem, portanto, reduzir a idade ao primeiro ciclo e ao primeiro parto e melhorar a produtividade da criação. A heterose deve ser explorada nos reprodutores de plantel e nos animais de abate. Heterose individual É a diferença entre o desempenho de suínos mestiços e de raça pura criados por fêmeas de raça pura. Por exemplo, menor idade de abate de suínos LDLW em relação a LD e LW. Observa-se na Tabela 1 que machos inteiros, machos castrados e fêmeas (mestiços brancos LDLW e LWLD) apresentaram 1,7% a 8,1% de heterose individual no peso aos cinco meses de idade. No geral, os mestiços DR apresentaram vantagens maiores do que os mestiços brancos. Dessa forma, o cruzamento de animais de duas raças pode melhorar o rendimento econômico das criações de suínos para o abate, sem necessariamente aumentar os custos de produção. Heterose materna Diferença entre o desempenho de porcas e de raças puras, quando ambas criam leitões cruzados. A maior produtividade de leitões de fêmeas LWLD em relação a leitões de fêmeas LD e LW é considerada heterose materna. 3

4 Tabela 1: Peso médio, aos cinco meses de idade, de machos inteiros e castrados e fêmeas de raças puras e cruzados (). Peso médio aos 5 meses de idade (kg) Combinação racial Machos Machos Fêmeas inteiros castrados Landrace 74,4 82,1 76,1 L. White 74,1 77,9 75,2 Landrace x L. White () 81,8 82,5 79,4 L. White x Landrace () 78,6 80,2 79,0 Duroc x Landrace () 77,9 85,3 80,1 Duroc x L. White () 81,7 85,4 80,3 Médias LDLW, LWLD 80,2 81,4 79,2 Média Landrace e L. White 74,2 80,0 75,6 HETEROSE 6,0 (8,1%) 1,4 (1,7%) 3,6 (4,8%) Mestiços DRLD e DRLW 79,8 85,4 80,2 Vantagem sobre raças puras 5,6 (7,5%) 5,4 (6,8%) 4,6 (6,1%) Fonte: EMBRAPA CNPSA. 80 Peso (kg) LDLW, LWLD Leitoas DRLD, DRLW Figura 6: Peso de leitoas aos cinco meses de idade. Figura 8: Fêmeas com leitões "3-cross" no sistema intensivo de criação de suínos ao ar livre (Siscal) 208 Idade (dias) Heterose Vantagem sobre LD e LW LD, LW LDLW, LWLD DRLD, DRLW Figura 7: leitoas. Heterose na idade à puberdade de Figura 9: Macho híbrido para produção de suínos para o abate. 4

5 Figura 10: Fêmeas DRLD, produzidas por machos Duroc e fêmeas Landrace, para cruzamento com machos large White. Tabela 2: Efeitos da heterose Características Fêmeas Fêmeas Heterose L. White (%) Leitões desmamados (21/28 dias) 8,5 9,2 8,2 Peso médio leitões desmame (kg) 5,5 6,1 10,9 Peso médio leiteg. desmame (kg) 46,7 56,1 20,9 Heterose paterna Diferença no desempenho entre cachaços híbridos e de raça pura, acasalados com fêmeas da mesma combinação racial. São exemplos o maior libido e a maior taxa de concepção de machos híbridos. Os efeitos da heterose: ganhos que se somam. Os benefícios da heterose podem ser obtidos: na menor idade ao primeiro parto; na redução do intervalo desmame-cio; no maior número de leitões nascidos; na redução da mortalidade e da idade de abate dos mestiços, somando-se, portanto, no decorrer das fases de criação. Porém, as vantagens são mais relacionadas à produtividade das porcas. Complementaridade entre raças Constitui-se na segunda vantagem do cruzamento entre raças e resulta da maneira como as raças são combinadas. As raças apresentam características próprias e diferem em sua capacidade produtiva. No Brasil, DR, LD e LW são as raças mais utilizadas na produção comercial de suínos. Outras raças são criadas em menor escala. Dados de nascimentos registrados na Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), entre 1980 e 1989 (Tabela III), indicam que o número médio de leitões nascidos é maior em fêmeas LW, seguidas das LD e DR, com diferença média de 0,5 e 1 leitão por leitegada entre as raças. A taxa de sobrevivência dos leitões até os 21 dias de idade é maior em fêmeas LD do que nas LW, e nestas é maior do que nas DR. Porcas Wessex (WS) apresentam alta prolificidade, mas baixa taxa de sobrevivência dos leitões. Fêmeas Hampshire (HS) apresentam baixa prolificidade e habilidade materna. Fêmeas cruzadas ou produzem leitegadas com média superior a dez leitões e viabilidade maior que 94%. Para tirar melhor proveito econômico das diferenças entre raças é importante observar dois aspectos: 1. Explorar qualidades excepcionais de uma raça, complementando-a pelo cruzamento com outra raça de valor reconhecidamente superior em outras características; 2. Explorar vantagens de linhas paternas e maternas em programas de melhoramento genético de suínos. Quando se dispõe de apenas duas raças, a com maior capacidade para produzir leitões deve ser utilizada sempre como a raça materna. No caso de DR e LD, por exemplo, machos DR devem ser acasalados com fêmeas LD e não o contrário. Fêmeas, recomendadas para reprodução, devem reunir genes de raças com boa taxa de crescimento e ótima prolificidade a ser acasaladas com machos de uma só raça ou híbridos, que apresentem principalmente um destacado rendimento de carne magra, de boa qualidade. O produto final desse cruzamento reunirá todas as vantagens propiciadas pela heterose e pela complementaridade, maximizando os ganhos genéticos. Efeitos complementares também devem ser explorados quando se dispõe de raças com grande rendimento de carne, como Pietrain (PI) e LB, que apresentam susceptibilidade à condição de estresse e problemas de qualidade de carne, como palidez, flacidez e perda excessiva de água (PSE). por isso, machos dessas raças devem ser 5

6 Tabela 3: Número médio de leitões nascidos leitões vivos aos 21 dias de idade e taxa de sobrevivência de leitões por raça. Tamanho leitegadas Sobrevivência (%) Leitões vivos ao nascimento leitões até 21 dias aos 21 dias Landrace 9,91 9,83 90,60 8,53 L. White 10,37 10,43 89,46 8,89 Duroc 9,48 9,41 86,97 7,87 Hampshire 8,76 8,82 80,93 6,65 Wessex 10,69 11,18 78,53 7,89 Cruzadas () 10,23 10,07 94,10 9,17 Fonte: Relatórios do Registro Genealógico da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS). usados com precaução. Para encobrir os efeitos negativos e tirar proveito de sua grande capacidade de produção de carne magra, recomendase produzir e usar machos híbridos, como por exemplo DRLB ou PIHS ou sintéticos de PI, LB, DR, HS ou LW. Fêmeas, para cruzamento com esses machos, devem ser livres do gene para PSE para evitar o estresse e os problemas de qualidade de carne em animais de abate. Em resumo, para explorar a complementaridade deve-se cruzar fêmeas das raças mais prolificas com machos das raças de melhor taxa de crescimento, conversão alimentar e rendimento de carne magra. Revisores Técnicos: ELSIO A.P. FIGUEIREDO, Zoot., M.Sc., Ph.D., EMBRAPA CNPSA GUSTAVO J.M. LIMA, Eng. Ph.D., EMBRAPA CNPSA Agr., M.Sc., CLAUDIO ROCHA DE MIRANDA, Eng. Agr., EMBRAPA CNPSA RICARDO MARTINS, Eng. RS. Agr., EMATER, 6

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