Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
|
|
- Flávio Brandt Paranhos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
2 Sumário INTRODUÇÃO EFEITO DO GENÓTIPO SOBRE O DESEMPENHO DE PRODUÇÃO Figura 1 - Relação entre deposição de proteína corporal e ingestão de energia para diferentes genótipos Figura 2 - Relação entre deposição de gordura e ingestão de energia para diferentes genótipos NECESSIDADES NUTRICIONAIS DE DIFERENTES GENÓTIPOS Figura 3 - Relação entre a deposição de proteína e ingestão de energia para diferentes níveis de lisina Figura 4 - Relação entre proteína e ingestão de lisina em três genótipos com diferentes potenciais GUIA DE CONSUMO DE RAÇÃO Tabela 1 Guia alimentar - F25 X G Performer 4.0/6.0/ RECOMENDAÇÃO DE AMINOÁCIDOS Tabela 2 - Padrão ideal de aminoácidos para suínos em crescimento e terminação baseado na relação com lisina RECOMENDAÇÕES DE MINERAIS E VITAMINAS Tabela 3 - Recomendações de minerais e vitaminas ESPECIFICAÇÕES POR GENÓTIPO Tabela 4 - Requerimentos de lisina digestível para animais Genetiporc - Fertilis 25 x G Performer 4.0/6.0/ Tabela 5 - Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 6.0/8.0 ( misto ) Tabela 6 - Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 6.0/8.0 ( machos castrados ) Tabela 7 - Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 6.0/8.0 ( fêmeas ) Tabela 8 - Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 4.0 ( misto ) Tabela 9 - Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 4.0 ( machos castrados ) Tabela 10 - Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 4.0 ( fêmeas ) Manual de Reprodutores - 3
3 INTRODUÇÃO Afim de atender as necessidades de seus clientes e os padrões exigidos pela indústria de suínos, a Genetiporc desenvolveu uma cartilha de nutrição que visa fornecer ferramentas simples para que os produtores de suínos possam alcançar com maior facilidade os seus objetivos de produção, além de disponibilizar informações básicas essenciais para que especialistas e nutricionistas possam orientar e elaborar eficientes programas de formulação de rações para os animais Genetiporc. 1 - Efeito do genótipo sobre o Desempenho de Produção Os reprodutores Genetiporc são constantemente selecionados para melhorias na taxa de crescimento e eficiência alimentar. O desempenho dos suínos na terminação é determinado pela taxa de deposição de gordura e tecido magro na carcaça. Animais que são selecionados para eficiência alimentar e ganho de peso têm maior deposição de proteína máxima (PdMax) que os genótipos não melhorados. Por exemplo, animais em terminação com ingestão superior ao PdMax requerem menos energia para maximizar o seu maior potencial de deposição de proteína ( Figura 1). Além disso, com a menor necessidade de energia, os animais estão propensos a depositar menos gordura do que os suínos com menor PdMax ( Figura 2). Portanto, o consumo de energia precisa estar em equilíbrio com o genótipo para que possamos extrair todo o potencial genético dos animais. FIGURA 1 - ENTRE A DEPOSIÇÃO DE PROTEÍNA CORPORAL E INGESTÃO DE ENERGIA PARA DIFERENTES GENÓTIPOS Deposição de Proteína Corporal Genótipos Ingestão de Energia Controle Genótipo Melhorado 4 - Manual de Reprodutores
4 FIGURA 2 - ENTRE DEPOSIÇÃO DE GORDURA E INGESTÃO DE ENERGIA PARA DIFERENTES GENÓTIPOS Deposição de Gordura Corporal Genótipos Ingestão de Energia Controle Genótipo Melhorado 2 - Necessidades nutricionais de diferentes genótipos A deposição de tecido magro e gordo é regulada pelo potencial genético do animal, no entanto, a taxa de ganho de peso pode ter grande influência do programa nutricional em uso. Genéticas com alta deposição de tecido magro têm uma exigência maior de aminoácidos. A rápida taxa de deposição de carne magra aumenta a exigência de aminoácidos que são utilizados na síntese de proteínas para o crescimento do tecido muscular. A ingestão diária de aminoácidos deve ser adequada e na proporção correta para apoiar a deposição de proteína com base no conceito de proteína ideal. Como a lisina é o primeiro aminoácido limitante para o crescimento, a exigência de cada aminoácido essencial é expressa em relação à lisina. Um desequilíbrio entre os aminoácidos pode levar a uma restrição na deposição de proteína e na taxa de crescimento. A deposição de proteína do corpo inteiro é afetada diretamente tanto pelos aminoácidos quanto pelo conteúdo energético da dieta ( Figura 3). A ingestão de energia deve ser suficiente para suportar os requisitos de manutenção e de crescimento dos animais. A deposição de proteína no seu potencial máximo só poderá ser alcançada se a dieta tiver o correto balanceamento entre aminoácidos e energia. O acréscimo de proteína ideal só ocorrerá quando a energia for suficiente para sustentar altos níveis de síntese proteica. Portanto, genótipos melhorados para a deposição de proteína exigem maior consumo de lisina para maximizar seu potencial genético de deposição de carne magra (Figura 4). Manual de Reprodutores - 5
5 FIGURA 3 - ENTRE A DEPOSIÇÃO DE PROTEÍNA E INGESTÃO DE ENERGIA PARA DIFERENTES NÍVEIS DE FIGURA 4 - ENTRE PROTEÍNA E INGESTÃO DE EM TRÊS GENÓTIPOS COM DIFERENTES POTENCIAIS Acréscimo de Proteína Corporal Deposição de Proteína Corporal Abastecimento Ingestão de Energia Nível de Lisina Alto Nível de Lisina Moderado Ingestão de Lisina 115 g/dia de Acréscimo Protéico 135 g/dia de Acréscimo Protéico 150 g/dia de Acréscimo Protéico Qualquer restrição de consumo de energia será limitante para alcançar a máxima deposição de proteína. A energia é o nutriente mais caro para complementar a dieta, podendo por razões econômicas ser reduzida e por consequência interferir no desempenho dos animais. O consumo de energia também pode ser baixo pela limitação da ingestão de alimentos ou por falta de capacidade intestinal para sua assimilação. Qualquer limitação ou redução da ingestão de alimentos irá reduzir a ingestão de energia e aminoácidos. Isto terá um efeito direto sobre o crescimento, reduzindo o potencial de deposição de carne magra. O acréscimo de proteína ideal só vai ocorrer se a ingestão de energia for su ciente, ou seja, a e ciência alimentar está diretamente relacionada à ingestão diária de energia. 6 - Manual de Reprodutores
6 A e ciência de deposição de proteína e energia é dependente, portanto, a oferta de aminoácidos e de energia deve estar em equilíbrio para garantir uma e ciente taxa de crescimento. A relação entre energia e lisina é expressa como uma razão direta e deve ser considerada na elaboração de um programa nutricional. 3 - Guia de consumo de ração O consumo voluntário de alimentos em suínos é regulado por vários fatores que podem afetar diretamente o consumo de ração para mais ou para menos. Entender e gerenciar esses fatores é fundamental para maximizar a ingestão de alimentos. Se o consumo de ração for restrito, o animal não irá alcançar máxima deposição de proteína, e como resultado, a taxa de crescimento será limitada. O consumo de ração é, portanto, o fator mais significativo que irá determinar o desempenho dos animais na fase de crescimento. Os fatores que afetam o consumo de ração são agrupados da seguinte forma: 1) Fatores fisiológicos: a. Sexo b. Genótipo 2) Fatores ambientais: a. Lotação b. Comedouros c. Ingestão de água e sua qualidade d. Condições da instalação: qualidade do ar, umidade e higiene e. Doenças 3) Nutricionais: a. Qualidade e forma física da ração b. Qualidade do pellet c. Níveis nutricionais d. Níveis energéticos e. Aditivos para melhora do rendimento A Genetiporc desenvolveu um guia de consumo de ração com base na idade e sexo (tabela 1). Este guia é uma ferramenta que irá auxiliar no desenvolvimento e gestão de programas de nutrição. Manual de Reprodutores - 7
7 TABELA 1 Guia Alimentar - F25 X G Performer 4.0/6.0/8.0 IDADE MISTO MACHOS CASTRADOS FÊMEAS SEMANAS PESO VIVO PESO VIVO PESO VIVO (KG) (KG) (KG) (KG) (KG) (KG) 10 28,4 1,25 28,5 1,28 28,4 1, ,7 1,39 33,9 1,45 33,5 1, ,3 1,53 39,7 1,60 38,9 1, ,0 1,67 45,7 1,75 44,4 1, ,0 1,81 51,9 1,91 50,2 1, ,2 1,96 58,3 2,06 56,1 1, ,6 2,10 64,9 2,22 62,2 1, ,0 2,24 71,6 2,37 68,4 2, ,5 2,38 78,4 2,52 74,7 2, ,1 2,50 85,2 2,66 81,0 2, ,7 2,62 92,0 2,78 87,3 2, ,2 2,71 98,7 2,88 93,5 2, ,6 2,80 105,3 2,97 99,7 2, ,9 2,86 111,8 3,03 105,8 2, ,0 2,90 118,0 3,07 111,8 2, ,0 2,91 124,1 3,08 117,6 2, ,8 2,93 129,9 3,10 123,2 2, ,4 2,93 135,4 3,10 128,6 2,75 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Misto Machos Castrados Fêmeas 8 - Manual de Reprodutores
8 4 - Recomendação de aminoácidos Genótipos de alto desempenho requerem a quantidade certa e o equilíbrio de aminoácidos. Alguns aminoácidos são sintetizados usando esqueletos de carbono e grupos amino de outros aminoácidos que estão em excesso. Estes aminoácidos são chamados de não essenciais. Aminoácidos que não podem ser sintetizados, mas são necessários para permitir o crescimento, são chamados de essenciais. Aminoácidos essenciais devem ser fornecidos na dieta de suínos em crescimento no equilíbrio correto. O conceito de um perfil ideal de aminoácidos essenciais é chamado de proteína ideal. Como a lisina é o primeiro aminoácido essencial limitante, a exigência de cada aminoácido é expressa em relação à lisina (tabela 2). TABELA 2 Padrão ideal de aminoácidos para suínos em crescimento e terminação baseado na relação com lisina FASE DE PRODUÇÃO FASE 1 FASE 2 FASE 3 PAYLEAN Faixa de Peso Corporal 20 a 40 kg 40 a 80 kg 80 kg até abate AMINOÁCIDOS Lisina Metionina Metionina + Cisteina Treonina Triptofano Valina Isoleucina A digestibilidade dos aminoácidos é dependente de uma série de fatores, tais como, o tipo e a qualidade da matéria-prima, a variedade de proteínas, a estrutura dessas proteínas e o conteúdo alimentar de outros nutrientes. A digestibilidade dos aminoácidos foi inicialmente medida no nível fecal, no entanto, este valor é significativamente afetado pela microflora no intestino grosso. Portanto, a digestibilidade dos aminoácidos medidos no final do intestino delgado (íleo) é mais precisa. A digestibilidade ileal de aminoácidos pode ser expressa como: digestibilidade ileal aparente (AID) digestibilidade ileal padronizada (SID) ou digestibilidade ileal verdadeira (TID). Cada uma dessas denominações é utilizada para descrever a forma como as perdas endógenas afetam a digestibilidade, portanto as correções das perdas endógenas irão gerar a digestibilidade ileal padronizada (SID). Manual de Reprodutores - 9
9 Procedimentos confiáveis para medirem essas perdas específicas não estão disponíveis na rotina do dia a dia. O conceito de proteína ideal é a base da recomendação de aminoácidos. É essencial que os valores de SID para cada ingrediente sejam usados no processo de formulação para a correta aplicação destas recomendações. 5 - Recomendações de minerais e vitaminas Vitaminas e suplementação mineral são essenciais para a manutenção da saúde e para otimizar o crescimento de genótipos de alto desempenho. A Genetiporc estabeleceu essas recomendações com base em uma comparação das recomendações da literatura, incluindo, NRC, levantamento de valores da indústria e de pesquisa da Genetiporc. Todos os níveis de suplementação são recomendados em valores mínimos. Níveis indicados (tabela 3) são os valores totais e não consideram qualquer contribuição de nutrientes dos ingredientes da ração utilizados na zdieta. TABELA 3 Recomendações de minerais e vitaminas NUTRIENTE UNIDADE SUBSTITUTIVO CRESCIMENTO TERMINAÇÃO Vitamina A UI/kg - 5,000 3,000 Vitamina D UI/kg - 1, Vitamina E UI/kg Vitamina K mg/kg Tiamina - B1 mg/kg Riboflavina - B2 mg/kg Niacina - B3 mg/kg Ácido Pantotênico - B5 mg/kg Piridoxina B6 mg/kg Ácido Fólico mg/kg Biotin mg/kg Vitamina B12 mg/kg Colina mg/kg Cloridrato de Colina Zinco mg/kg Óxido de Zinco Cobre mg/kg Sulfato de Cobre Manganês mg/kg Sulfato de Magnésio Ferro mg/kg Sulfato de Ferro Selênio mg/kg Iodo mg/kg Cálcio ou Iodeto de Potássio Manual de Reprodutores
10 6 - Especificações por genótipo A Genetiporc realiza testes de desempenho de cada genótipo. Este teste inclui o registro diário dos principais parâmetros de desempenho biológico, que são gravados e tabulados por sexo para cada cruzamento. Os dados gravados incluem valores de produção para consumo de ração, taxa de crescimento e eficiência de conversão alimentar. Esta informação é essencial para a determinação de exigências nutricionais diárias de aminoácidos e energia. A Genetiporc tabulou e determinou os dados de desempenho em períodos de crescimento semanal. Estas tabelas (derivado de dados da tabela 4) SID lisina e níveis de energia com base no desempenho semanal, e deve ser usado para o desenvolvimento de programas de alimentação comercial. Essas tabelas são usadas como um guia para monitorar e desempenho da produção comercial de referência. TABELA 4 Requerimentos de lisina digestível para animais Genetiporc (gramas de lisina digestível ) - Fertilis 25 x G Performer 4.0 / 6.0 / 8.0 SEXO KG KG KG MÉDIA KG Fêmeas Misto Castrados Manual de Reprodutores - 11
11 TABELA 5 Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 6.0/8.0 (misto) - Revisado 2011 SEMANA DIAS PESO VIVO POR SUÍNO GPD DEPOSIÇÃO PROTÉICA DIGESTÍVEL / GANHO DIGESTÍVEL CA SID / EM SID/ EL (kg) (kg) (kg) (kg/d) (kg/d) (Gramas) (%) (Ratio) (3200 ME) (2400 NEa) ,9 1,34 9,4 0,724 0,140 19,4 1,05 1,85 3,28 4, ,2 1,47 19,7 0,774 0,144 19,54 1,03 1,89 3,22 4, ,8 1,59 30,8 0,817 0,147 19,68 1,01 1,95 3,16 4, ,7 1,71 42,8 0,854 0,148 19,82 0,99 2,00 3,09 4, ,8 1,83 55,6 0,885 0,148 19,96 0,97 2,07 3,02 4, ,1 1,95 69,2 0,910 0,147 20,25 0,95 2,14 2,95 3, ,5 2,06 83,7 0,928 0,145 20,55 0,93 2,21 2,89 3, ,1 2,16 98,8 0,939 0,143 20,85 0,91 2,30 2,83 3, ,7 2,26 114,6 0,945 0,140 21,15 0,88 2,39 2,76 3, ,3 2,35 131,0 0,944 0,138 21,45 0,86 2,48 2,69 3, ,9 2,42 148,0 0,936 0,135 21,5 0,83 2,59 2,60 3, ,4 2,49 165,4 0,922 0,132 21,6 0,80 2,69 2,50 3, ,7 2,54 183,2 0,902 0,128 21,6 0,77 2,81 2,40 3, ,9 2,57 201,2 0,875 0,125 21,6 0,74 2,93 2,30 3, ,9 2,58 219,2 0,843 0,121 21,6 0,71 3,05 2,21 2, ,7 2,58 237,3 0,803 0,116 21,6 0,67 3,19 2,10 2, ,8 2,58 255,4 0,751 0,107 21,6 0,63 3,35 1,96 2, ,9 2,58 273,4 0,698 0,099 21,6 0,58 3,49 1,83 2,43 TABELA 6 Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 6.0/8.0 (machos castrados) - Revisado 2011 SEMANA DIAS PESO VIVO POR SUÍNO GPD DEPOSIÇÃO PROTÉICA DIGESTÍVEL / GANHO DIGESTÍVEL CA SID / EM SID/ EL (kg) (kg) (kg) (kg/d) (kg/d) (Gramas) (%) (Ratio) (3200 ME) (2400 NE) ,0 1,39 9,7 0,746 0,142 19,1 1,03 1,86 3,20 4, ,5 1,54 20,5 0,805 0,148 19,3 1,01 1,91 3,14 4, ,4 1,68 32,3 0,857 0,152 19,4 0,99 1,96 3,09 4, ,5 1,82 45,0 0,901 0,154 19,6 0,97 2,03 3,02 4, ,0 1,96 58,7 0,937 0,154 19,8 0,95 2,10 2,96 3, ,7 2,10 73,4 0,965 0,154 20,0 0,92 2,17 2,87 3, ,5 2,22 89,0 0,985 0,152 20,1 0,89 2,26 2,79 3, ,4 2,35 105,4 0,998 0,150 20,2 0,86 2,35 2,67 3, ,5 2,46 122,6 1,002 0,147 20,2 0,82 2,45 2,57 3, ,5 2,56 140,6 0,999 0,144 20,4 0,80 2,56 2,49 3, ,4 2,65 159,1 0,988 0,140 20,4 0,76 2,68 2,38 3, ,3 2,72 178,2 0,969 0,136 20,4 0,73 2,80 2,27 3, ,9 2,77 197,5 0,942 0,132 20,4 0,69 2,94 2,17 2, ,4 2,79 217,1 0,908 0,128 20,4 0,66 3,08 2,07 2, ,6 2,79 236,6 0,865 0,122 20,4 0,63 3,22 1,98 2, ,4 2,75 255,9 0,815 0,116 20,4 0,60 3,38 1,89 2, ,8 2,68 274,6 0,757 0,106 20,4 0,58 3,54 1,80 2, ,9 2,57 292,6 0,691 0,097 20,4 0,55 3,72 1,71 2, Manual de Reprodutores
12 TABELA 7 Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 6.0/8.0 (fêmeas) - Revisado 2011 SEMANA DIAS PESO VIVO POR SUÍNO GPD DEPOSIÇÃO PROTÉICA DIGESTÍVEL / GANHO DIGESTÍVEL CA SID / EM SID/ EL (kg) (kg) (kg) (kg/d) (kg/d) (Gramas) (%) (Ratio) (3200 ME) (2400 NE) ,8 1,29 9,0 0,702 0,138 20,8 1,13 1,84 3,54 4, ,9 1,40 18,8 0,742 0,141 20,9 1,11 1,89 3,45 4, ,2 1,50 29,3 0,778 0,142 20,9 1,09 1,93 3,39 4, ,8 1,60 40,5 0,808 0,142 21,0 1,06 1,99 3,31 4, ,6 1,70 52,4 0,834 0,142 21,0 1,03 2,04 3,23 4, ,5 1,80 65,0 0,854 0,140 21,1 1,00 2,10 3,13 4, ,5 1,89 78,3 0,870 0,138 21,3 0,98 2,17 3,06 4, ,7 1,98 92,1 0,881 0,136 21,5 0,96 2,24 2,99 3, ,9 2,06 106,5 0,887 0,134 21,7 0,93 2,32 2,92 3, ,1 2,13 121,5 0,888 0,132 21,9 0,91 2,40 2,85 3, ,3 2,20 136,9 0,884 0,129 21,9 0,88 2,49 2,75 3, ,5 2,26 152,7 0,875 0,127 21,9 0,85 2,58 2,65 3, ,5 2,31 168,8 0,862 0,125 21,9 0,82 2,68 2,55 3, ,5 2,34 185,2 0,843 0,122 21,9 0,79 2,78 2,47 3, ,3 2,36 201,7 0,820 0,119 21,9 0,76 2,88 2,38 3, ,9 2,37 218,3 0,791 0,116 21,9 0,73 2,99 2,28 3, ,3 2,37 234,9 0,758 0,109 21,9 0,70 3,11 2,19 2, ,5 2,37 251,5 0,720 0,104 21,9 0,67 3,23 2,08 2,77 TABELA 8 Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 4.0 (misto) - Revisado 2011 SEMANA DIAS PESO VIVO POR SUÍNO GPD DEPOSIÇÃO PROTÉICA DIGESTÍVEL / GANHO DIGESTÍVEL CA SID / EM SID/ EL (kg) (kg) (kg) (kg/d) (kg/d) (Gramas) (%) (Ratio) (3200 ME) (2400 NE) ,9 1,40 9,8 0,724 0,137 19,4 1,00 1,93 3,14 4, ,2 1,53 20,5 0,774 0,142 19,5 0,99 1,97 3,09 4, ,8 1,66 32,1 0,817 0,144 19,7 0,97 2,03 3,03 4, ,7 1,78 44,6 0,854 0,145 19,8 0,95 2,09 2,97 3, ,8 1,91 58,0 0,885 0,145 20,0 0,93 2,15 2,90 3, ,1 2,02 72,1 0,910 0,144 20,3 0,91 2,22 2,85 3, ,5 2,14 87,1 0,928 0,142 20,6 0,89 2,30 2,78 3, ,1 2,25 102,8 0,939 0,140 20,9 0,87 2,39 2,72 3, ,7 2,35 119,3 0,945 0,138 21,2 0,85 2,48 2,66 3, ,3 2,44 136,4 0,944 0,135 21,5 0,83 2,58 2,59 3, ,9 2,52 154,0 0,936 0,132 21,5 0,80 2,69 2,50 3, ,4 2,59 172,1 0,922 0,129 21,6 0,77 2,80 2,40 3, ,7 2,64 190,6 0,902 0,126 21,6 0,74 2,92 2,31 3, ,9 2,67 209,3 0,875 0,122 21,6 0,71 3,04 2,21 2, ,9 2,68 228,1 0,843 0,117 21,6 0,68 3,18 2,12 2, ,7 2,66 246,7 0,803 0,112 21,6 0,65 3,31 2,04 2, ,1 2,62 265,0 0,758 0,105 21,6 0,62 3,46 1,95 2, ,2 2,54 282,8 0,706 0,098 21,6 0,60 3,61 1,88 2,50 Manual de Reprodutores - 13
13 TABELA 9 Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 4.0 (machos castrados) - Revisado 2011 SEMANA DIAS PESO VIVO POR SUÍNO GPD DEPOSIÇÃO PROTÉICA DIGESTÍVEL / GANHO DIGESTÍVEL CA SID / EM SID/ EL (kg) (kg) (kg) (kg/d) (kg/d) (Gramas) (%) (Ratio) (3200 ME) (2400 NE) ,0 1,45 10,2 0,746 0,139 19,1 0,98 1,94 3,07 4, ,5 1,60 21,4 0,805 0,145 19,3 0,97 1,99 3,03 4, ,4 1,75 33,6 0,857 0,149 19,4 0,95 2,04 2,97 3, ,5 1,90 46,9 0,901 0,151 19,6 0,93 2,11 2,90 3, ,0 2,04 61,2 0,937 0,151 19,8 0,91 2,18 2,84 3, ,7 2,18 76,4 0,965 0,151 20,0 0,89 2,26 2,77 3, ,5 2,31 92,6 0,985 0,149 20,1 0,86 2,35 2,68 3, ,4 2,44 109,7 0,998 0,147 20,2 0,82 2,45 2,58 3, ,5 2,56 127,6 1,002 0,144 20,2 0,79 2,55 2,47 3, ,5 2,66 146,2 0,999 0,141 20,4 0,77 2,66 2,39 3, ,4 2,75 165,5 0,988 0,137 20,4 0,73 2,79 2,29 3, ,3 2,82 185,2 0,969 0,134 20,4 0,70 2,92 2,19 2, ,9 2,88 205,4 0,942 0,130 20,4 0,67 3,05 2,09 2, ,4 2,90 225,7 0,908 0,125 20,4 0,64 3,20 2,00 2, ,6 2,90 246,0 0,865 0,119 20,4 0,61 3,35 1,90 2, ,4 2,86 266,0 0,815 0,112 20,4 0,58 3,52 1,82 2, ,8 2,79 285,5 0,757 0,104 20,4 0,55 3,69 1,73 2, ,9 2,67 304,2 0,691 0,095 20,4 0,53 3,86 1,65 2,20 TABELA 10 Guia de performance semanal - recria e terminação - F25 x G Performer 4.0 (fêmeas) - Revisado 2011 SEMANA DIAS PESO VIVO POR SUÍNO GPD DEPOSIÇÃO PROTÉICA DIGESTÍVEL / GANHO DIGESTÍVEL CA SID / EM SID/ EL (kg) (kg) (kg) (kg/d) (kg/d) (Gramas) (%) (Ratio) (3200 ME) (2400 NE) ,8 1,35 9,5 0,702 0,135 20,8 1,08 1,92 3,38 4, ,9 1,46 19,7 0,742 0,138 20,9 1,06 1,96 3,31 4, ,2 1,56 30,6 0,778 0,139 20,9 1,04 2,01 3,26 4, ,8 1,67 42,3 0,808 0,139 21,0 1,02 2,06 3,17 4, ,6 1,77 54,7 0,834 0,139 21,0 0,99 2,12 3,10 4, ,5 1,87 67,8 0,854 0,137 21,1 0,96 2,19 3,01 4, ,5 1,96 81,5 0,870 0,136 21,3 0,95 2,26 2,95 3, ,7 2,05 95,8 0,881 0,133 21,5 0,92 2,33 2,89 3, ,9 2,14 110,8 0,887 0,131 21,7 0,90 2,41 2,81 3, ,1 2,22 126,4 0,888 0,129 21,9 0,88 2,50 2,74 3, ,3 2,29 142,4 0,884 0,127 21,9 0,85 2,59 2,64 3, ,5 2,35 158,8 0,875 0,124 21,9 0,82 2,68 2,55 3, ,5 2,40 175,6 0,862 0,122 21,9 0,79 2,78 2,46 3, ,5 2,43 192,6 0,843 0,119 21,9 0,76 2,89 2,37 3, ,3 2,46 209,9 0,820 0,116 21,9 0,73 3,00 2,28 3, ,9 2,46 227,1 0,791 0,112 21,9 0,70 3,11 2,20 2, ,3 2,45 244,2 0,758 0,107 21,9 0,68 3,23 2,12 2, ,5 2,42 261,2 0,720 0,102 21,9 0,65 3,36 2,04 2, Manual de Reprodutores
14 +55 (41)
AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando
Leia maisEspecificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007
Especificações Nutricionais para Frangos de Corte Junho 2007 Introdução Nas tabelas seguintes são apresentadas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando situações diversas de produção
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia maisSuplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte
Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente
Leia maisSuplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com
Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Cobb 0 Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte Introdução Este suplemento apresenta as metas
Leia maisALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento
ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES
AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.
Leia maisCurva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar
1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia maisRAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL
Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisDICAS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS NA GRANJA DE SUÍNOS
Junho / 2009. DICAS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS NA GRANJA DE SUÍNOS Em tempos de baixa remuneração para o suíno, o produtor deve considerar alguns pontos de seu negócio que lhe permitam permanecer no negócio
Leia maisNova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte.
Data: Junho /2007 Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de Frangos de Corte. Nas últimas décadas, o desenvolvimento corporal de frangos de corte tem sido acelerado, visando atender a demanda
Leia maisMatrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Manual de Padrões Standards de Desempenho Manual Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 94% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 90% Viabilidade Macho,
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisPrincípios da Nutrição de Frangos de Corte
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens
Leia maisCONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P.
CONFINAMENTO Tecnologias, Núcleos e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
Leia maisMANUAL TERMINADOS TALENT
MANUAL TERMINADOS TALENT Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivo... 1 3. Características do reprodutor Talent... 2 4. Requerimentos nutricionais da progênie Talent... 3 4.1 Variáveis consideradas... 3 4.2.
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisEQUINOS. Tecnologias, suplementos, rações, Fator P.
Tecnologias, suplementos, rações, Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
Leia maisSistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção
Disciplina AZ044 - Suinocultura Sistema digestório 9 Nutrição e alimentação dos suínos 2 3 5 4 8 1 6 7 Prof. Marson Bruck Warpechowski 1 - Boca e língua 2 - Larínge, farínge e glote 3 - Esôfago 4 - Estômago
Leia maisPágina 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R
Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do
Leia maisPortaria Nº 30, de 13 de janeiro de 1998 (*)
Ministério da Saúde Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde Portaria Nº 30, de 13 de janeiro de 1998 (*) A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 308 AP (AP95) e deve ser utilizado em conjunto
Leia maisAZ Vit. Ficha técnica. Suplemento Vitamínico Mineral. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10.
Ficha técnica AZ Vit Suplemento Vitamínico Mineral REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS: 7898171287350 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente:
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 408. Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 408 Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para o frango Ross 408 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual de
Leia maisClassificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc.
Classificação de Suplementos Bruno Marson Zootecnista MSc. CLASSIFICAÇÕES DOS PRODUTOS DESTINADOS A NUTRIÇÃO ANIMAL (IN Nº 12 2004 / IN Nº 15 2009) Suplementos Suplemento Mineral Suplemento Mineral Com
Leia maisFICHA TÉCNICA WHEY ISO FAST 100% ISOLADA HIGH PROTEIN FAT FREE LOW SODIUM ZERO CARBOIDRATOS
FICHA TÉCNICA WHEY ISO FAST 100% ISOLADA HIGH PROTEIN FAT FREE LOW SODIUM ZERO CARBOIDRATOS WHEY ISO FAST AGE é obtido por meio de processo de microfiltragem, o que resulta em uma proteína mais pura, livre
Leia maisPREVENÇÃO E FORÇA NUTRILITE PACOTE A COMBINAÇÃO PERFEITA PARA AS NECESSIDADES FEMININAS
e os lançamentos Advanced e os lançamentos Advanced e os lançamentos Advanced e os lançamentos Advanced CARACTERÍSTICAS veio para ajudar a preencher a lacuna entre o que consumimos e o que devemos consumir
Leia maisNUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS
NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo
Leia maisTermo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00016/2011
Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Homologação
Leia maisFICHA TÉCNICA MASS GAINERS 4400 AGE SYN SYNERGIC MASS GROWTH
FICHA TÉCNICA MASS GAINERS 4400 AGE SYN SYNERGIC MASS GROWTH MASS GAINERS 4400 AGE foi desenvolvido para suprir altas demandas energéticas, fornecendo 4400 calorias ao longo do dia. Possui uma combinação
Leia maisSOPA PROTEICA DE ERVILHAS
Informações Técnicas SOPA PROTEICA DE ERVILHAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Proteína de ervilha A sopa de ervilha trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na
Leia maisATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO
ATA DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO Dependência: PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO - PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VELHO - (RO) Licitação: (Ano: 2013/ PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO / Nº Processo:
Leia maisadota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
RESOLUÇÃO RDC N.º 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23/09/05 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS" A Diretoria Colegiada da Agência
Leia maisVITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
PELO SEU BEM ESTAR baixo teor de Gordura e Sódio; é rica em Vitamina B12; fonte de Vitamina D, Energia (Kcal) 83 Gordura (g) 1.4 Ác. gordos saturados (g) 0.2 Ác. gordos monoinsaturados (g) 0.4 Ác. gordos
Leia maisNutrição de Poedeiras
Nutrição de Poedeiras Edney Silva Zootecnista Nutrição de Poedeiras Breve introdução Modelos utilizados na tabela brasileira Utilização de software Objetivo Programa Alimentar 0-6 semanas 7-12 e 13 a 18
Leia maisBOLO, CHOCOLATE, NEGA MALUCA
BOLO, CHOCOLATE, NEGA MALUCA INGREDIENTES Descrição Qtd kcal CHO PTN GORD ALC Farinha, de trigo 30,00 g 105,41 21,94 g 3,50 g 0,41 g Açúcar, refinado 30,00 g 119,64 29,91 g Fermento em pó, químico 1,00
Leia maisSOPA PROTEICA DE ERVILHA
SOPA PROTEICA DE ERVILHA Opção proteica INTRODUÇÃO A sopa de ervilha trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa para ser utilizada no pós treino, ou até mesmo
Leia maisdisponibilidade de minerais e vitaminas
Capítulo4Metodologias para avaliar a disponibilidade de minerais e vitaminas 1. Disponibilidade biológica dos minerais...131 1.1. Introdução...131 1.2. Digestibilidade e disponibilidade dos minerais...131
Leia maisPROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE
Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros
Leia maisPrograma Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva.
Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva. Um programa tão completo que acompanha sua criação em todas as fases: do nascimento ao abate. A lucratividade na pecuária
Leia maisISO WHEY V3 AGE ISO WHEY V3 AGE
NEW 100% ISOLADA ISO WHEY V3 AGE é a forma molecular da Proteína do Soro de Leite Isolada (WPI), obtida por meio de processo de microfiltração. Sua formulação isenta de gorduras e com baixo teor de carboidratos,
Leia maisAtualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos
Atualização em manejos e nutrição de cachaços Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Introdução Otimizar a qualidade do ejaculado e a possibilidade
Leia maisArt. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE FIXAÇÃO DE PARÂMETROS E DAS CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS DOS SUPLEMENTOS DESTINADOS A BOVINOS, em anexo.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 152, DE 11 DE OUTUBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere a alínea
Leia maisHelena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA 1 ; Marcos L. DIAS 1 ; Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Letícia G. M. AMARAL 2 ; Níkolas O.
VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE RACTOPAMINA EM RAÇÕES PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO DE DIFERENTES POTENCIAIS GENÉTICOS PARA GANHO DE PESO OU SÍNTESE DE CARNE MAGRA Helena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA
Leia maisGADO DE LEITE. Tecnologias, suplementos, e Fator P.
Tecnologias, suplementos, e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto,
Leia maisO OVO NA ALIMENTAÇÃO Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública USP 2016
O OVO NA ALIMENTAÇÃO Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública USP 2016 INTRODUÇÃO O ovo é um alimento mundialmente conhecido e faz parte do hábito alimentar de diversas populações. Os hebreus
Leia maisSEU RESULTADO É O NOSSO COMPROMISSO + TECNOLOGIA + ATENDIMENTO + QUALIDADE. linhaconfinatto.com.br
SEU RESULTADO É O NOSSO COMPROMISSO A Agroceres Multimix investe pesado em tecnologia e segurança, contando com unidades fabris que atendem às mais rigorosas certificações de qualidade. Mais do que boas
Leia maisOmelete de Claras. Opção proteica
Omelete de Claras Opção proteica INTRODUÇÃO O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa para ser utilizada no pós treino, ou até mesmo como uma refeição
Leia maisTORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.
TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única. A marca Tortuga tem a linha completa de proteinados, que atende todas as necessidades do gado,
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisAviagenBrief. Nutrição para Máxima Rentabilidade - Faça suas Contas. Resumo
AviagenBrief September Janeiro/2011 2010 Nutrição para Máxima Rentabilidade - Faça suas Contas Marc de Beer, PhD Chefe de Serviços de Nutrição Mundial, Aviagen, Inc., USA. Resumo Introdução Os nutricionistas
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. - Nº 231, quinta-feira, 2 de dezembro de 2004 Pág. 4 SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12,DE 30 DE
Leia mais16/3/2010 FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO COMPENSATÓRIO EM BOVINOS DE CORTE. 1. Introdução. 1. Introdução. Crescimento. Raça do pai e da mãe
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINARIA BOVINOCULTURA DE CORTE 1. Introdução Por que estudar a fisiologia do Crescimento corporal? FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO E CRESCIMENTO EM
Leia maisOMELETE DE CLARAS. Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino. Informações Técnicas. SINÔNIMOS: Albumina
Informações Técnicas OMELETE DE CLARAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Albumina O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa
Leia maisVITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
PELO SEU BEM ESTAR Tem alto teor de Proteína; é rico em Cálcio, Fósforo e Vitamina B12; fonte de Vitaminas A, E e B2. Valores de referência do requeijão com 13% proteína Energia (Kcal) 187 Proteína (g)
Leia maisVinhaça como aditivo na alimentação de suínos
Vinhaça como aditivo na alimentação de suínos Estefânia Ferreira Dias¹, Silvana Lúcia dos Santos Medeiros², Sandra Regina Faria³, Maria Eduarda Medeiros Oliveira Cunha 4 ¹ Graduanda em Zootecnia pelo IFMG
Leia maisGADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO
GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto, cuidado,
Leia maisPLANO DE ENSINO Ficha N o 1 (permanente)
PLANO DE ENSINO Ficha N o 1 (permanente) Departamento: Zootecnia Setor: Ciências Agrárias Disciplina: Nutrição de Cães e Gatos Semestral: x Normal Especial (seguindo o calendário agrícola) Código: AZ066
Leia maisPROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina
omposição de um Protetor Hepático comercial PROTEÍNA Fórmula: Aspartato de L-ornitina...2,0 g loridrato de L-arginina...7,5 g L-citrulina...0,5 g Acetil metionina...1,0 g loridrato de colina...1,0 g Levulose...10,0
Leia maisPREÇO ÚNICO PARA REGISTRO DE PREÇO DE RAÇÃO INSUMOS E MATERIAL DE APICULTURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI DIRETORIA DE GESTÃO DA UNIDADE AGRÍCOLA-ESCOLA Sítio Lagoa do Clementino, n 999, RN 233, Km
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 36
RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 2003 EFEITO DA RELAÇÃO VALINA:LISINA DURANTE A LACTAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE MATRIZ E LEITÕES Introdução Pesquisas na Kansas State University realizadas por Richert et al (1996)
Leia maisrevogada(o) por: Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005 atos relacionados: Resolução nº 18, 1994
título: Portaria nº 33, de 13 de janeiro de 1998 ementa não oficial: Adota valores como níveis de IDR para as vitaminas, minerais e proteínas publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisDEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).
DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisUso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra
Leia maisHigh Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade]
High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade] 1 PROGRAMA NUTRICIONAL A VACCINAR disponibiliza ao mercado a linha QualiSUI HD para suínos,
Leia maisVEGESOY MILK. Extrato solúvel de soja em pó
VEGESOY MILK Extrato solúvel de soja em pó INTRODUÇÃO A soja é uma leguminosa cultivada na China há mais de 5 mil anos. Ao longo do tempo passou a ser consumida por todas as populações e hoje existem diversos
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisSuplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com
Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de peso para os seus Frangos de Corte Cobb 700, juntamente com
Leia maisNÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE NASAD
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90 (BRASIL, 1990), circunscreve a adolescência como o período de vida que vai dos 12 aos 18 anos de idade e a Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO
Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural
Leia maisManejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
Leia maisAPTAMIL PROEXPERT PEPTI
EXCLUSIVOS PREBIÓTICOS DANONE 0,8g/100mL de scgos/lcfos (9:1) 1 INDICAÇÃO: Alimentação de lactentes com Alergia ao Leite de Vaca (ALV) sem quadros diarreicos, desde o nascimento. DESCRIÇÃO: Fórmula infantil
Leia mais18g de proteínas por barra
NEW 18g de proteínas por barra PROTEIN BAR AGE OUTSIDE é uma nutrição prática e deliciosa com 39% de Proteínas de Alto Valor Biológico, 22 Vitaminas e Minerais em uma só barra. MAIS VANTAGENS: PROTEIN
Leia maisProducote Feed O que é? Como devo fornecer o Producote Feed? Producote Feed Por que utilizar Ureia (NNP) na dieta?
Producote Feed O que é? Producote Feed é um aditivo nutricional de liberação controlada, indicado para a suplementação proteica segura de ruminantes, com alta concentração de nitrogênio não proteico de
Leia maisO OVO NA ALIMENTAÇÃO. Profa. Assoc. Elizabeth A F S Torres Faculdade de Saúde Pública USP 2015
O OVO NA ALIMENTAÇÃO Profa. Assoc. Elizabeth A F S Torres Faculdade de Saúde Pública USP 2015 INTRODUÇÃO O ovo é um alimento mundialmente conhecido e faz parte do hábito alimentar de diversas populações.
Leia maisINFORME SOBRE O RESULTADO DA PESQUISA SOBRE CONDUTAS DE SUPLEMENTAÇÃO PROFILÁTICA PARA PREVENÇÃO DA ANEMIA EM CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES.
INFORME SOBRE O RESULTADO DA PESQUISA SOBRE CONDUTAS DE SUPLEMENTAÇÃO PROFILÁTICA PARA PREVENÇÃO DA ANEMIA EM CRIANÇAS DE 6 A 24 MESES. Entre 28 de junho de 2016 e 20 de julho de 2016, foi realizada pesquisa
Leia maisFRANGO Objetivos de Desempenho
FRANGO Objetivos de Desempenho Junho 2007 Introdução Este encarte contém os objetivos de performance para o frango Ross 308 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Frangos Ross. Performance
Leia maiskcal = 3284 kj g g 41
DIZERES DE ROTULAGEM HEAVY MASS SUPLEMENTO PARA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DAS REFEIÇÕES DE ATLETAS EM PÓ SABOR ARTIFICIAL BAUNILHA/MORANGO/CHOCOLATE Aromatizado Artificialmente Peso Líquido: 1,5 kg Fabricado
Leia maisPoedeiras Comerciais Edição 2
Poedeiras Comerciais Edição 2 W-36 SILVER BROWN Performance Manual de Standards de Manual Produção Recomendações Gerais de Manejo O potencial genético das aves Hy-Line apenas poderá ser alcançado se efectuarem
Leia maisGADO DE CORTE LINHA BRANCA
GADO DE CORTE LINHA BRANCA NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto, cuidado,
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisRedubio Shake Slim Emagrece
Redubio Shake Slim Emagrece O que é Redubio Shake Slim? Redubio Shake trata-se de um composto alimentício, com intuito de substituir até 2 refeições diárias, tem como objetivo ser um shake para emagrecer
Leia maisMilho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal
Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido
Leia maisEspecificação Unid. Fornecedor Marca Ofer. Descto. (%) Preço Unitário NUTRIR NUTRIÇÃO ENTERAL E SUPLEMENTAÇÃO LTDA ME (4722)
Página: 1/6 Especificação id. Fornecedor Marca Ofer. Descto. (%) Preço itário 1 FORMULA LACTEA INFANTIL 0 a 12 meses, de 800g. Ingredientes da formulação: Lactose, leite de vaca desnatado*, amido, oleína
Leia maisTASTE OF THE WILD DOG PACIFIC STREAM PUPPY SALMÃO FUMADO
TASTE OF THE WILD DOG PACIFIC STREAM PUPPY SALMÃO FUMADO É um alimento equilibrado e completo para cães em fase de crescimento de qualquer raça a partir dos 2 meses até aos 18 meses. Não contém cereais,
Leia maisGAMA 1xDIA. Maio 2016
GAMA 1xDIA Maio 2016 GAMA 1xDIA MULTI Fórmula tudo-em-um. Contém nutrientes que contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Contém 40 nutrientes essenciais. Sem glúten. Adequado para vegetarianos.
Leia maisFichas Técnicas DR DUNNER
Fichas Técnicas DR DUNNER Ficha Técnica Produto Dr. Dunner, AG - Suiça Apresentação 120 cápsulas de 560 mg 67,2 g 240 cápsulas de 560 mg 134,4 g Ingredientes Gelatina de Peixe hidrolisada, agente de volume:
Leia maisNIDINA EXPERT CONFORT
NIDINA EXPERT CONFORT NIDINA EXPERT CONFORT é uma fórmula especialmente indicada para o tratamento dietético da cólica infantil e de sintomas de desconforto intestinal associados, que deve ser utilizada
Leia maisAlimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco
Leia maisNutrição para a beleza dos cabelos através dos alimentos
Beleza não põe mesa, Ou seja, aparência não é tudo. Mas é na mesa que a beleza começa. Ciência da nutrição visa Melhor aparência física e a saúde do paciente; Trata ou ameniza o envelhecimento cutâneo;
Leia maisSumário. Manual de Reprodutores - 3
Manual Reprodutores Sumário PREFÁCIO................................................................................................................................ 05 1 - LEITOAS GENETIPORC EM CRESCIMENTO.............................................................................................
Leia maisMACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS
MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS 1 PROTEÍNAS As proteínas são compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada, elas são sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um
Leia mais