CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
|
|
- Mateus Medina Gil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERÍSTICAS DA DIETA DO ADOLESCENTE D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E D I E T É T I C A II P R O F : S H E Y L A N E A N D R A D E
2 ADOLESCÊNCIA OMS: 10 a 19 anos Estatuto da criança e do adolescente: 12 a 18 anos incompletos Fase compreendida entre a infância e a vida adulta Início: mudanças corporais da puberdade; Término: inserção social, profissional e econômica. Caracterizada por intenso crescimento e desenvolvimento, que se manifesta por transformações anatômicas, fisiológicas, psicológicas e sociais.
3 ADOLESCÊNCIA Características da fase: Aumento da massa corporal e desenvolvimento físico (órgãos e sistemas); Idade Cronológica Maturação Sexual Os eventos puberais podem ocorrer, em indivíduos normais do mesmo sexo, em idades diferentes, caracterizando desta forma melhor um adolescente do que a idade cronológica. A taxa de crescimento na adolescência é a segunda maior durante a vida (inferior apenas ao primeiro ano de vida).
4 ADOLESCÊNCIA Meninos Maior estímulo no aumento de massa muscular testosterona. 9 10cm/ano 8Kg/ano Meninas Maior estímulo no aumento de massa gorda estrogênios. 8cm/ano 6 8Kg/ano APÓS ESTIRÃO desaceleração crescimento MENINAS 15 a 16 anos MENINOS 17 a 18 anos
5 RESUMINDO... Meninas: Início da fase: 9 10 anos; Desaceleração: anos; Ganho de Peso: 6 8Kg/ano; Ganho em cm: 8cm/ano Ação do estrogênios: aumento de massa gorda; Meninos: Início da fase: anos; Desaceleração: anos; Ganho de Peso: 8Kg/ano; Ganho em cm: 9-10cm/ano Ação da testosterona: aumento de massa muscular;
6 ADOLESCÊNCIA
7 ADOLESCENTES P1M1 9 a 10 anos Poucas modificações sexuais/ Comum aumento de peso como reserva energética para o estirão P2M2 10 a 11 anos - broto mamário e poucos pêlos Início estirão e após 2 anos - menarca P3M3 11 a 13 anos aumento mama e aréola e pêlos Passou pelo estirão longilíneo e emagrecido Menarca ao final desse período P4M4 14 a 15 anos corpo pouco infantil Após menarca, altura próximo potencial genético, >eficiência depósito de gordura, prevenir excesso peso. P5M5 >15 anos aspecto adulto. Finalização processo maturação sexual. Redução espontânea da ingestão alimentar.
8 ADOLESCENTES P1G1 11 a 12 anos - Aparecimento modificações sexuais/comum aumento de peso como reserva energética para o estirão P2G2 13 a 15 anos poucos pêlos e aumento testículo Início da puberdade P3G3 13 a 15 anos Estirão de crescimento P4G4 15 a 16 anos Passou pelo estirão longilíneo e emagrecido Apetite permanece voraz aumento depeso aofinal P5G5 17 a 18 anos Finalização processo maturação sexual Massa muscular - > necessidades energéticas
9 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Influenciado por fatores genéticos e ambientais Crescimento aumento físico do corpo, aumento do tamanho e nº de células de todos os órgãos e sistemas Desenvolvimento aumento da capacidade de realizar funções cada vez mais complexas (maturação)
10 VULNERABILIDADE NA ADOLESCÊNCIA Demanda de nutrientes é maior Mudanças no estilo de vida e de hábitos alimentares Necessidades especiais de nutrientes associados à participação em esportes, gravidez, desenvolvimento de um distúrbio alimentar, realização excessiva de dietas, uso de álcool e drogas.
11 CARACTERÍSTICAS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO ADOLESCENTE Omissão das refeições desjejum Preferência por alimentos com alto teor energético e proteico Rejeição de alimentos ricos em vitaminas e minerais, fibras A quebra de horários convencionais de refeições Preferências por locais não convencionais Maior influência da TV Adolescentes como compradores de alimentos
12 NECESSIDADES ENERGÉTICAS O ideal seria o conhecimento da fase pubertária Para estimar a ingestão energética em adolescentes recomenda-se utilizar caloria por centímetro de altura, sempre observando o consumo atual. Homens Kcal/cm Mulheres 11 a 14 anos a 18 anos 17 13,5
13 FÓRMULAS PARA O CÁLCULO DO METABOLISMO ENERGÉTICO EER para adolescentes de 9 a 18 anos de idade Meninos EER = (88,5 61,9 x idade [anos] + atividade física x (26,7 x peso [kg] x altura [m]) + 25 kcal Atividade física (AF) AF = 1,00 se o FAF for estimado como sendo de 1,0 <1,4 (sedentário) AF = 1,13 se o FAF for estimado como sendo de 1,4 <1,6 (pouco ativo) AF = 1,26 se o FAF for estimado como sendo de 1,6 <1,9 (ativo) AF = 1,42 se o FAF for estimado como sendo de 1,9 <2,5 (muito ativo)
14 FÓRMULAS PARA O CÁLCULO DO METABOLISMO ENERGÉTICO EER para adolescentes de 9 a 18 anos de idade Meninas EER = (135,3 30,8 x idade [anos] + atividade física x (10,0 x peso [kg] x altura [m]) + 25 kcal Atividade física (AF) AF = 1,00 se o FAF for estimado como sendo de 1,0 <1,4 (sedentário) AF = 1,16 se o FAF for estimado como sendo de 1,4 <1,6 (pouco ativo) AF = 1,31 se o FAF for estimado como sendo de 1,6 <1,9 (ativo) AF = 1,56 se o FAF for estimado como sendo de 1,9 <2,5 (muito ativo)
15 CÁLCULOS DE NECESSIDADES ENERGÉTICAS O gasto energético também pode ser obtido por meio do cálculo da GEB e multiplicação desta pelo fator atividade; A TMB pode ser calculada pela fórmula da OMS ou de Schofield (que considera a altura); Referência Sexo Idade (anos) OMS Schofield Equação (17,5 x P) (12,2 x P) ,25 (P) + 1,372 (E) + 515,5 8,365 (P) + 4,65 (E) Fator atividade Muito leve 1,3 leve 2 moderada 3,5
16 PROTEÍNA g/kg/dia g/dia g/cm 11 a 14 anos 1,0 45 0,29 15 a 18 anos 0,9 66 0,26 11 a 14 anos 1,0 46 0,28 15 a 18 anos 0,8 55 0,33 g/ptn em relação à altura expressa em centímetros é provavelmente o método mais útil para a determinação das necessidades protéicas em adolescentes; O requerimento protéico é determinado pela quantidade necessária para manter o crescimento de novos tecidos. 12 a 15% do VET;
17 MINERAIS Crescimento: Cálcio - para sustentar o aumento da massa esquelética; Ferro para ajudar a expansão de eritrócitos; Zinco para gerar novos tecidos esqueléticos e musculares;
18 Cálcio MINERAIS adolescência aumento da retenção para formação óssea determina a susceptibilidade à osteoporose em idades avançadas. Recomendações baseadas em sugestões de consumo que permitam atingir uma densidade óssea satisfatória: 1300 mg/dia Pesquisas mostram: quanto o consumo de refrigerantes o consumo de cálcio. Atenção: Adolescentes gestantes/lactantes.
19 Ferro MINERAIS Quantidades são necessárias do volume sanguíneo (hemoglobina) e da massa muscular (mioglobina), especialmente em meninos. Nas meninas há também com o advento da menarca; e, 9 a 13 anos = 8 mg/dia;, 14 a 18 anos = 11 mg/dia;, 14 a 18 anos = 15 mg/dia; Anemia ferropriva é comum entre adolescentes consequências: capacidade de trabalho e rendimento escolar, fadiga;
20 Zinco MINERAIS Afeta a síntese de PTN, essencial para o crescimento; Sua deficiência está associada a retardo de crescimento, hipogonadismo e baixa acuidade do paladar; Existem poucos estudos sobre estado nutricional de zinco, porém acredita-se que sua deficiência pode ser um problema de saúde em adolescentes. necessidade aumentada e baixo consumo. e, 9 a 13 anos = 8 mg/dia;, 14 a 18 anos = 11 mg/dia;, 14 a 18 anos = 9 mg/dia;
21 MINERAIS - FONTES CÁLCIO FERRO ZINCO
22 VITAMINAS Os dados sobre as necessidades de vitaminas são limitados VITAMINAS Vitamina A Vitamina C Vitamina D Folato Vitamina B 12 Riboflavina, niacina e tiamina FUNÇÃO Crescimento, diferenciação e reprodução celulares e integridade do sistema imune. Síntese de colágeno. Atenção para adolescentes que não consomem alimentos fontes e que fuma Envolvida na homeostasia do cálcio Importante para replicação celular Requerida para crescimento celular rápido Envolvidas no metabolismo energético
23 VITAMINAS RECOMENDAÇÕES Idade (Anos) Vit A μg/d Vit C mg/d Vit D μg/d Folato μg/d Vit B12 μg/d Vit B6 mg/d Vit B 2 mg/d Vit B3 mg/d Vit B1 mg/d 9 a ,8 1 0,9 12 0,9 14 a ,4 1,3 1,3 16 1,2 9 a ,8 1 0,9 12 0,9 14 a ,4 1,
24 VITAMINAS FONTES Vitamina A Vitamina C Vitamina D Folato Vitamina B 12 Riboflavina, niacina e tiamina
25 SITUAÇÕES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Gravidez Distúrbios de alimentação Obesidade Hiperlipidemias Nutrição no esporte Uso de álcool e drogas
26 Sexo: feminino; Idade: 15 anos; Peso: 56Kg; Altura: 1,60m; FA: 1,31 Kcal/cm Homens Mulheres 11 a 14 anos a 18 anos 17 13,5 13,5 x Kcal
27 Sexo: feminino; Idade: 15 anos; Peso: 56Kg; Altura: 1,60m; FA: 1,31 Meninas EER = 135,3 30,8 x idade [anos] + atividade física x (10,0 x peso [kg] x altura [m]) + 25 kcal Meninas EER = 135,3 30,8 x I + AF x (10,0 x P x A) + 25 kcal EER = 135,3 30,8 x ,31 x (10,0 x x 1,60) + 25 kcal EER = 135, ,31 x ( ,4) + 25 kcal EER = 135, ,31 x (2054,4) + 25 kcal EER = 135, , kcal EER = 135, , kcal 2389,5Kcal
28 Sexo: feminino; Idade: 15 anos; Peso: 56Kg; Altura: 1,60m; FA leve: 2 TMB (OMS) TMB = (12,2 x P) TMB (OMS) TMB = (12,2 x P) ,2 x ,2 1429,2 x ,4Kcal
29 Sexo: feminino; Idade: 15 anos; Peso: 56Kg; Altura: 1,60m; FA leve: 2 TMB (Schofield) TMB = 8,365 (P) + 4,65 (E) TMB (Schofield) TMB = 8,365 (P) + 4,65 (E) ,365 x ,65 x , , 4 GET = TMB x FA 1412,4 x ,8Kcal
30 Sexo: masculino; Idade: 17 anos; Peso: 68Kg; Altura: 1,72m; FA: 1,26 Homens Kcal/cm Mulheres 11 a 14 anos a 18 anos 17 13,5 17 x Kcal
31 Sexo: masculino; Idade: 17 anos; Peso: 68Kg; Altura: 1,72m; FA: 1,26 Meninos EER = (88,5 61,9 x idade [anos] + atividade física x (26,7 x peso [kg] x altura [m]) + 25 kcal Meninos EER = (88,5 61,9 x I + AF x (26,7 x P x A) + 25 kcal EER = 88,5 61,9 x ,26 x (26,7 x x 1,72) + 25 kcal EER = 88,5 1052,3 + 1,26 x (1815, ,16) + 25 kcal EER = 88,5 1052,3 + 1,26 x (3368,76) + 25 kcal EER = 88,5 1052, , kcal 3305,83Kcal
32 Sexo: masculino; Idade: 17 anos; Peso: 68Kg; Altura: 1,72m; FA leve: 2 TMB (OMS) TMB = (17,5 x P) TMB (OMS) TMB = (17,5 x P) ,5 x Kcal 1841 x 2,0 3682KcalKcal
33 Sexo: masculino; Idade: 17 anos; Peso: 68Kg; Altura: 1,72m; FA leve: 2 TMB (Schofield) TMB = 16,25 (P) + 1,372 (E) + 515,5 TMB (Schofield) TMB = 16,25 (P) + 1,372 (E) + 515,5 16,25 x ,372 x , , ,5 1856, ,48 x , 96Kcal
NÚCLEO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE NASAD
O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n.º 8.069/90 (BRASIL, 1990), circunscreve a adolescência como o período de vida que vai dos 12 aos 18 anos de idade e a Organização Mundial da Saúde (OMS) delimita
Leia maisNutrição na Adolescência. Profa. Msc. Milena Maia
Nutrição na Adolescência Profa. Msc. Milena Maia ADOLESCÊNCIA Segundo a OMS é o período da vida que se inicia aos 10 anos de idade e prolonga-se até os 19 anos, caracterizado por intensas modificações
Leia maisDesnutrição na Adolescência
Desnutrição na Adolescência Adolescência CRIANÇA Desnutrição Anorexia/Bulimia Obesidade / Diabetes ADULTO Dietas não convencionais e restritivas Deficiência de ferro Cálcio, vitamina A, zinco, Vitamina
Leia maisVegetarianismo na Infância e Adolescência. Ana Paula Pacífico Homem
Vegetarianismo na Infância e Adolescência Ana Paula Pacífico Homem anapacifico@uol.com.br Agosto de 2006 Grupo Materno-Infantil (Ampliado) - Mulheres em idade reprodutiva (10 a 49 anos) - Gestantes e nutrizes
Leia maisNutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci
Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr
Leia maisMovimento e alimento. Eliane Petean Arena Nutricionista
Movimento e alimento Eliane Petean Arena Nutricionista Todos nós necessitamos de atividades físicas, o nosso corpo foi feito para se movimentar. O desenvolvimento da criança é um processo contínuo e dinâmico,
Leia maisNutrição para praticantes de exercício físico com necessidades dietéticas especiais. Profa. Fernanda Moura
Nutrição para praticantes de exercício físico com necessidades dietéticas especiais Profa. Fernanda Moura Algumas situações em que praticantes de exercício físico podem ter necessidades dietéticas especiais:
Leia maisCRESCIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
CRESCIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ivan Savioli Ferraz Abril/2018 DEPARTAMENTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Objetivos da aula Ao final
Leia maisNUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE. Prof. Drielly R Viudes Disciplina Nutrição Materno Infantil II UNISALESIANO
NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE Prof. Drielly R Viudes Disciplina Nutrição Materno Infantil II UNISALESIANO CRESCIMENTO E MATURAÇÃO SEXUAL - Etapa evolutiva peculiar ao ser humano --- ADOLESCENCIA - Caracterizada
Leia maisDISCUSSÃO DOS DADOS CAPÍTULO V
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS DADOS Neste capítulo, são discutidos os resultados, através da análise dos dados obtidos e da comparação dos estudos científicos apresentados na revisão da literatura. No que respeita
Leia maisVITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
PELO SEU BEM ESTAR baixo teor de Gordura e Sódio; é rica em Vitamina B12; fonte de Vitamina D, Energia (Kcal) 83 Gordura (g) 1.4 Ác. gordos saturados (g) 0.2 Ác. gordos monoinsaturados (g) 0.4 Ác. gordos
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisNUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO
Leia maisANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL
ANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL Tabela A2.1 - Ingestão média de energia, macronutrientes, fibra e álcool (IAN-AF 2015-2016), ajustada para a variabilidade intra-individual, para o total nacional e por sexo,
Leia maisErly Catarina de Moura NUPENS - USP
Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75
Leia maisCICLO DA VIDA CONCEPÇÃO
CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO Ciclos da Vida Períodos Pós-neonatal (28 dias- 11 meses completos) Infancia (12 meses a 5 anos) Pré-escolar (5-7 anos) Período Escolar (7-14 anos) Adolescência (10-19 anos) Adulto
Leia maisANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL
ANEXO 2 INGESTÃO NUTRICIONAL Tabela A2.1 - Ingestão média de energia, macronutrientes, fibra e álcool (IAN-AF 2015-2016), ajustada para a variabilidade intra-individual, para o total nacional e por sexo,
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisNecessidades de Energia. Leylliane Leal
Necessidades de Energia Leylliane Leal Necessidade de energia É o nível de ingestão de energia a partir do alimento que irá equilibrar o gasto de energia quando o indivíduo possui um tamanho e composição
Leia maisNutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp
Nutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp ALIMENTAR e NUTRIR, É A MESMA COISA? NUTRIÇÃO x ALIMENTAÇÃO ALIMENTOS e NUTRIENTES ALIMENTOS: Função primária (capacidade de nutrir) Toda a substância
Leia maisVITAMINAS. Valores retirados de Tabela da composição de Alimentos. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
PELO SEU BEM ESTAR Tem alto teor de Proteína; é rico em Cálcio, Fósforo e Vitamina B12; fonte de Vitaminas A, E e B2. Valores de referência do requeijão com 13% proteína Energia (Kcal) 187 Proteína (g)
Leia maisUnidade: Alimentação da infância ao envelhecimento. Unidade I:
Unidade: Alimentação da infância ao envelhecimento Unidade I: 0 Unidade: Alimentação da infância ao envelhecimento ALIMENTAÇÃO NA INFÂNCIA PRÉ ESCOLAR Período compreendido entre 1 e 6 anos de idade que
Leia maisExigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04
Leia maisAvaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba
Avaliação do Consumo Alimentar de Escolares da Rede Publica de Ensino Fundamental de Piracicaba Autores Bruna Mungai Sartori Orientador Miriam Coelho de Souza 1. Introdução Para que a criança tenha um
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisApostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADOLESCENTES
CAPÍTULO 2 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES A avaliação nutricional dos adolescentes deve considerar a idade cronológica (peso, estatura e idade) e a idade biológica
Leia maisUnidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS. Unidade I:
Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS Unidade I: 0 Unidade: APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS NO PLANEJAMENTO DE DIETAS ESTUDO DAS RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisAlimentação na Infância e Adolescência
Alimentação na Infância e Adolescência Nutricionista Ana Helena Spolador Ribeiro Graduada pelo Centro Universitário São Camilo Pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho Nutricionista
Leia maisGAMA 1xDIA. Maio 2016
GAMA 1xDIA Maio 2016 GAMA 1xDIA MULTI Fórmula tudo-em-um. Contém nutrientes que contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Contém 40 nutrientes essenciais. Sem glúten. Adequado para vegetarianos.
Leia maisAVALIAÇÃO IMC E DE CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE PROTEÍNA, VITAMINA C E MAGNÉSIO POR ESCOLARES
AVALIAÇÃO IMC E DE CONSUMO DE ALIMENTOS FONTE DE PROTEÍNA, VITAMINA C E MAGNÉSIO POR ESCOLARES RODRIGUES, Fernanda Nunes (UNITRI) nanda-nutricao@hotmail.com ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (UNITRI) anacrisnutricao@yahoo.com.br
Leia maisProfa. Mestre. Luana Mota Martins
Profa. Mestre. Luana Mota Martins Conceito É a quantidade de energia de origem alimentar, necessária para cobrir as perdas do organismo vivo, durante 24 horas. Necessidade energética diária. Componentes
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos Parte 1 Prof. Daniele Duó Hábitos Alimentares e Exercícios Físicos O QUE É SAÚDE? Saúde é um estado de completo
Leia maisAZ Vit. Ficha técnica. Suplemento Vitamínico Mineral. REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10.
Ficha técnica AZ Vit Suplemento Vitamínico Mineral REGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução - RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS: 7898171287350 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisMULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico
Ficha técnica MULTI VITAMIN Suplemento polivitamínico REGISTRO: Isento de registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287244 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO
Leia maisNUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.
NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados
Leia maisMACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO
MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes MACRONUTRIENTES NO EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO - AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE ATLETA 60-70% CHO ENDURANCE - 1,2 1,4g/ kg PTN FORÇA -
Leia maisEscolha uma vitamina OU um mineral e descreva:
Escolha uma vitamina OU um mineral e descreva: D) risco de excesso e deficiência. VITAMINA E: a) Atletismo b) É antioxidante e actua protegendo a membrana celular; reduz e retarda lesões nos tecidos musculares;
Leia maisNUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo?
NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas? A alimentação influencia significativamente, tanto a performance
Leia mais6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos
Leia maisQuais os melhores alimentos para ganhar massa muscular
Palavra-chave: Ganhar massa muscular Quais os melhores alimentos para ganhar massa muscular Quando inicia os treinos e toma a decisão de começar uma rotina saudável que visa a melhoria do corpo, sempre
Leia maisDieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas
Dieta Dieta refere-se aos hábitos alimentares individuais. Cada pessoa tem uma dieta específica. Cada cultura costuma caracterizar-se por dietas particulares. Contudo, popularmente, o emprego da palavra
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisDermfix - Colágeno Hidrolisado em Pó 200g Funciona?
Dermfix - Colágeno Hidrolisado em Pó 200g Funciona? O Dermfix é uma fórmula que agrega colágeno hidrolisado, vitaminas e aminoácidos essenciais. Ajuda a firmar a pele, combate rugas e flacidez e ainda
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela
Leia maisSuplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599
Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR.
5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR. Autor(es) IARA MARIA VENTURA Orientador(es) Maysa Viera de Sousa 1.
Leia maisNUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire
NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100
Leia maisA salada verde deveria fazer parte das refeições de todas as pessoas, pois as folhas,
Alface, rúcula, agrião e acelga são aliados da dieta e ricos em nutrientes Essas folhas devem fazer parte da alimentação de todas as pessoas e fornecem vitaminas, minerais e outros componentes importantes
Leia maisMANEJO ALIMENTAR DE CÃES E GATOS NAS DIFERENTES FASES DE VIDA. M.V. Mayara Corrêa Peixoto Coordenadora de Produtos Tratto Nutrição de Cães e Gatos
MANEJO ALIMENTAR DE CÃES E GATOS NAS DIFERENTES FASES DE VIDA M.V. Mayara Corrêa Peixoto Coordenadora de Produtos Tratto Nutrição de Cães e Gatos COMPORTAMENTO ALIMENTAR Comportamento natural dos ancestrais
Leia maisFome Oculta. Helio Vannucchi Divisão de Nutrologia 2017
Fome Oculta Helio Vannucchi Divisão de Nutrologia 2017 Fome oculta Deficiência de micronutrientes (vitaminas e minerais) Ausência de manifestações e sintomas evidentes Deficiência isolada ou associada
Leia maisEMAGRECIMENTO: caso. Annie Bello PhD. Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC
EMAGRECIMENTO: caso Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa - INC Fernanda, chega ao consultório por iniciativa própria. Ela
Leia maisÍNDICE. CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO Introdução Pertinência do trabalho Objectivos e Hipóteses de Estudo...
ÍNDICE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Pertinência do trabalho... 2 1.3. Objectivos e Hipóteses de Estudo... 2 CAPÍTULO 2: REVISÃO DA LITERATURA... 5 2.1. Obesidade Infantil... 5
Leia maisGuias sobre tratamento da obesidade infantil
Guias sobre tratamento da obesidade infantil Uma força-tarefa da Endocrine Society dos Estados Unidos publicou um conjunto de guias atualizadas de prática clínica para avaliação, tratamento e prevenção
Leia maisExercícios sobre Vitaminas
Exercícios sobre Vitaminas Exercícios sobre Vitaminas 1. Tomando uma grande dose de vitaminas A, uma pessoa pode suprir suas necessidades por vários dias; porém, se fizer o mesmo em relação à vitamina
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisAlimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar. Mariana Santos. 29 de Abril 2015
Alimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar 29 de Abril 2015 Mariana Santos Departamento de Alimentação e Nutrição, Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P., Lisboa, Portugal
Leia maisNERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais
M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais
Leia maisRECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (macro e micronutrientes)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO HNT- 130 Nutrição Normal Conceitos fundamentais RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (macro e micronutrientes) condição saudável conceitos,
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
Nome: Alvaro Alves Filho Data: 15/09/2016 Minha Saúde Análise Detalhada Seu Peso = 83,2 kg Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 184 cm, você tem 51 anos de idade e é do sexo masculino. Seu
Leia maisBOLO, CHOCOLATE, NEGA MALUCA
BOLO, CHOCOLATE, NEGA MALUCA INGREDIENTES Descrição Qtd kcal CHO PTN GORD ALC Farinha, de trigo 30,00 g 105,41 21,94 g 3,50 g 0,41 g Açúcar, refinado 30,00 g 119,64 29,91 g Fermento em pó, químico 1,00
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Puberal
Crescimento e Desenvolvimento Puberal Evelyn Eisenstein Karla Coelho A adolescência é uma fase dinâmica e complexa merecedora de atenção especial no sistema de saúde, uma vez que esta etapa do desenvolvimento
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Dra. Helena Maia Nutricionista
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Dra. Helena Maia Nutricionista OBJECTIVOS Obesidade: Riscos, prevalências e tipos Nutrição / Nutrientes Roda dos Alimentos Alimentação Mediterrânica IMC Conclusão RISCOS RELACIONADOS
Leia maisImportante: escolha uma só resposta para cada pergunta. Cada resposta correta será contabilizada com 0,4 valores.
DATA: 21/12/2012 DURAÇÃO: 1h+30min DOCENTE: Doutora Goreti Botelho COTAÇÃO: 20 valores INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Departamento de Ciência e Tecnologia Alimentar Saúde, Nutrição
Leia maisTÍTULO: AUTORES: Justificativa
TÍTULO: CONDIÇÕES DE SAÚDE E NUTRIÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, QUE PARTICIPAM DE TIMES DE FUTEBOL COMO PARTE DE UM PROJETO DE INCENTIVO À SOCIALIZAÇÃO REALIZADO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA MG.
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR.
5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR. Autor(es) IARA MARIA VENTURA Orientador(es) Maysa Viera de Sousa Evento
Leia mais3. Material e Métodos
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina
Leia maisEstudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares
Estudo Multicêntrico do Consumo Alimentar de Pré-escolares Nutri-Brasil Infância: Estudo multicêntrico do consumo alimentar de pré-escolares. Os escassos dados a respeito da alimentação infantil atual
Leia maisARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS.
ARROZ INTEGRAL SEM GLÚTEN. SEM LACTOSE. SEM OVOS. SEM TRANSGÊNICOS. Arroz Integral Uma das variedades preferidas pelas pessoas adeptas de um estilo de vida saudável, o arroz integral é muito nutritivo.
Leia maisALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR.
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL AISI ANNE SANTANA PERMÍNIO V. OLIVEIRA JR. ALIMENTAÇÃO É o ato de se nutrir por meio dos alimentos. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Planejada com alimentos de todos os grupos. Preferir os alimentos
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus
Leia maisAlimentação saudável para o sobrevivente de câncer. Nutr. Maria Emilia de S. Fabre
Alimentação saudável para o sobrevivente de câncer Nutr. Maria Emilia de S. Fabre Novlene Williams-Mills Foi medalha de bronze nas Olimpíadas de 2012 após ter sido diagnosticada com câncer de mama Irá
Leia maisTaxa Metabólica Basal: é importante medir? Tânia Kadima Magalhães Ferreira
Taxa Metabólica Basal: é importante medir? Tânia Kadima Magalhães Ferreira Taxa Metabólica Basal (TMB) A TMB é definida como taxa de gasto energético no estado pós-absortivo após um jejum noturno de 12hs.
Leia maisADOLESCÊNCIA Dos 11 aos 20 anos
ADOLESCÊNCIA Dos 11 aos 20 anos Adolescência Fase de grande transição nos aspectos do desenvolvimento humano. Fim da infância epreparaçãopara a idadeadulta Divisão de alguns autores: PRÉ-ADOLESCÊNCIA:
Leia maisVALORES DE REFERÊNCIA DE INGESTÃO DE NUTRIENTES PARA AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DIETAS DE CRIANÇAS DE UM A OITO ANOS
Medicina, Ribeirão Preto, 2008; 41 (1): 67-76, jan./mar. REVISÃO VALORES DE REFERÊNCIA DE INGESTÃO DE NUTRIENTES PARA AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DIETAS DE CRIANÇAS DE UM A OITO ANOS DIETARY REFERENCE
Leia maisRecomendações Nutricionais, DRIs, Biodisponibilidade e Nutrigenômica
1 Recomendações Nutricionais, DRIs, Biodisponibilidade e Nutrigenômica Prof. Carlos Ovalle Introdução 2 O ser vivo alimenta-se para satisfazer duas necessidades básicas: Obter substâncias que lhe são essenciais
Leia maisLISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO (a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR (a): DATA: / / A lista de exercícios deste tarefão está relacionada aos seguintes conteúdos: Capítulo 02 Os tecidos do corpo humano
Leia maisGabarito dos exercícios de estimativa da taxa metabólica basal e de gasto energético em atividade física para a disciplina de Nutrição Normal
1 Gabarito dos exercícios de estimativa da taxa metabólica basal e de gasto energético em atividade física para a disciplina de Nutrição Normal 1) GET (gasto energético total); NAF (nível de atividade
Leia maisKATREN DA CUNHA WEYKAMP HÁBITO ALIMENTAR DE ADOLESCENTES: PROGRAMA 5 AO DIA CANOAS, 2012.
1 KATREN DA CUNHA WEYKAMP HÁBITO ALIMENTAR DE ADOLESCENTES: PROGRAMA 5 AO DIA CANOAS, 2012. 2 KATREN DA CUNHA WEYKAMP HÁBITO ALIMENTAR DE ADOLESCENTES: PROGRAMA 5 AO DIA Trabalho de conclusão apresentado
Leia maisNUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade
Leia maisA Nutrição e a Idade
A Nutrição e a Idade ACTIS Universidade da Terceira Idade de Sintra Apresentação Licenciado em Ciências da Nutrição ISCSEM Mestre e Doutorando em Nutrição Clínica FCNAUP Docente na Licenciatura em Nutrição
Leia mais1 colher de azeite. 1 colher de arroz. São macronutrientes as proteínas, os carboidratos e os lipídeos.
Distúrbios alimentares EXERCÍCIOS 1. (Fuvest) Uma dieta de emagrecimento atribui a cada alimento um certo número de pontos, que equivale ao valor calórico do alimento ao ser ingerido. Assim, por exemplo,
Leia maisBons hábitos alimentares. Coma cinco vezes por dia (menor quantidade de alimentos por refeição).
A adopção de uma dieta alimentar e equilibrada é uma das medidas mais importantes para a prevenção de alguns riscos de acidentes cardiovasculares (cardíacos, cerebrais, hipertensão, diabetes e obesidade).
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS. Evolução da percentagem de massa gorda na Escola Secundária D.Duarte 15,8 12,8
% de alunos com excesso de peso peso ou obesidade Discussão dos Resultados CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A investigação efectuada foi conduzida no sentido de determinar quais os alunos com excesso
Leia maisALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento
ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental
Leia maisCOMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Aula 11. Ma. Ana Beatriz Monteiro
COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Aula 11 Ma. Ana Beatriz Monteiro Sumário Composição Corporal Equações Antropométricas Bioimpedância Maturação Sexual (Tanner) Livro Didático: págs. 74 à 89
Leia maisCapítulo 13 Nutrição: Leitura de rótulos de alimentos
Capítulo 13 Nutrição: Leitura de rótulos de alimentos Ao final deste capítulo, você poderá Ø Explicar rótulos de alimentos Ø Decidir quais alimentos são melhores com base em três fatores Capítulo 13 Nutrição:
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA ADOLESCÊNCIA
GRUPO ALICIA BOTION MENEGHIN 9274506 AMANDA BERGAMIN MITO 10312254 BEATRIZ SANDOVAL 10312171 BRUNO BARREIRA CAETANO 10352270 DIEGO LUIZ MAIA 9315095 LARISSA GABRIELA GENOVA 10352263 LÍVIA ERBOLATO DE Q.
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisSOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO
SOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO Pós graduada em Nutrição Clínica Funcional Unicsul/VP em 2014 Aluna de Mestrado na Universidade Federal de
Leia maisNutricionista Bruna Maria Vieira
Suporte Nutricional à Pacientes Neurológicos Nutricionista Bruna Maria Vieira Alimentação Saudável É o equilíbrio entre a ingestão dos nutrientes necessários ao crescimento, desenvolvimento e manutenção
Leia maisUP! A-Z Force Homme. Informação Nutricional. Suplemento vitamínico e mineral de A a Z 60 cápsulas de 500mg
UP! A-Z Force Homme Suplemento vitamínico e mineral de A a Z Suplemento vitamínico e mineral em cápsulas desenvolvido para atender as particularidades nutricionais do homem, a fim de potencializar a fisiologia
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisDieta para vegetarianos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dieta para vegetarianos Monique de Barros Elias Campos Nutricionista
Leia maisAs principais manifestações Puberdade (Marshall e Tanner) Crescimento rápido: aceleração seguida de desaceleração do esqueleto e órgãos internos;
As principais manifestações Puberdade (Marshall e Tanner) Crescimento rápido: aceleração seguida de desaceleração do esqueleto e órgãos internos; Desenvolvimento das gônadas; Desenvolvimento dos órgãos
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisManejo nutricional nas. diferentes fases da vida. de cães e gatos
1 Manejo nutricional nas diferentes fases da vida de cães e gatos 1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer? 2 Com o quê alimentar? Dieta caseira cozinha para o animal resto
Leia mais