Energia: medidas e. necessidade
|
|
- Cíntia Gentil de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia é a capacidade de executar trabalho. Derivada da oxidação de moléculas orgânicas do alimento ou das reservas de proteína, gordura e carboidratos do corpo. Não é um nutriente por si próprio, mas uma propriedade conferida à dieta por gorduras, proteínas e carboidratos. 1
2 Energia Necessidades do animal Quantidade no alimento ENERGIA VOLUME/QUANTIDADE DE ALIMENTO A SER INGERIDO Energia Energia química advinda da oxidação orgânica de compostos (proteína, carboidratos e gorduras), não tem massa ou dimensões mensuráveis, sendo expressa em calorias. 1 caloria => energia necessária para elevar 1 g de água de 16,5 a 17,5 C. 1 kcal => cal 1 Mcal => cal 2
3 Componentes do gasto energético Taxa Metabólica Basal 60 a 75% do gasto diário inerente ao metabolismo básico (60% gradientes isoeletricos) status hormonal, sistema nervoso autônomo, composição corporal, superfície corporal, status nutricional, idade. Atividade Muscular Voluntária 30% do gasto diário peso e tamanho do animal, grau, duração e intensidade do exercício físico Componentes do gasto energético Incremento calórico 10% das calorias ingeridas Termogênese induzida pelo alimento calor de digestão e absorção, sendo perda devida a ineficiência do processo digestivo Termogênese adaptativa perda energética adicional não obrigatória mudança na taxa metabólica basal mudança ambiental alterações no consumo de alimentos stress 3
4 Fatores que afetam o gasto energético 1. Composição corporal => menor nos obesos (menor massa magra) 2. Idade => redução da TMB c/ avançar da idade acompanha a redução na massa magra 3. Consumo energético => ingestão = TMB por ação hormonal + massa magra ingestão = gasto energético por MM + efeito termog alim/o 4. Atividade física => gasto E direto + elevação da MM 5. Status hormonal (menor nos castrados) Fatores que afetam o gasto energético Taxa metabólica em repouso gatos (Hoenig et al, 2002) inteiros machos fêmeas castrados 4
5 Sistemas de alimentação e formulação de dietas Todos os sistemas de alimentação visam suprir as necessidades energéticas dos animais = todo animal tem que ter suprida sua necessidade energética. Capacidade do alimento suprir a necessidade E do animal depende de sua natureza fisico-química. Densidade energética do alimento número de calorias fornecida por determinada quantidade de alimento Principal fator que determina a quantidade ingerida baixa caloria = maior qdade (pode limitar consumo, perda de peso) alta caloria = menor qdade (se tem alta palatabilidade pode inibir a saciedade e levar a obesidade) Importante critério de formulação todas as necessidades nutricionais devem ser supridas quando se satisfaz a necessidade energética 5
6 Estimativa da EM dos alimentos 1. Determinada in vivo. Balanço de ingestão e excreção. Ingerido 1000g = 4900 kcal de energia bruta Excretado 300g = 900 kcal de energia fecal E digestivel = = 4000 kcal Urina 300mL = 26 kcal de energia urinária E metabolizável = ED EU = = 3974 kcal por kg E digestível = E consumida E fezes E metabolizável = E consumida (E fezes + E urina) Estimativa da EM dos alimentos 2. Equações de predição - CÃES. Alimento caseiro Alimento enteral ou à base de leite, de elevada digestibilidade PB EE ENN kcal por g Alimento industrializado comercial (seco, semiúmido, úmido) 3,5 8,5 3,5 kcal por g Fora de uso!! 6
7 Estimativa da EM dos alimentos 2. Equações de predição - GATOS. Alimento caseiro Alimento enteral ou à base de leite, de elevada digestibilidade PB EE ENN 4 8,5 4 kcal por g Estimativa E do alimento Sub ou superestimados PB x 3,5; EE x 8,5; ENN x 3,5 7
8 Estimativa E do alimento Melhor estimativa! Nova equação NRC, gatos Estimativa da EM dos alimentos Gatos 8
9 Estimativa da EM dos alimentos Cães 1. Determine EB em bomba calorimética ou calcule a EB pela fórmula: EB (kcal/g) = (5,7x g PB) + (9,4 x g EE) + [4,1 x (g ENN + g FB)] 2. Percentual de digestibilidade da energia = 91,2 (1,43 x % FB na matéria seca) 3. ED (kcal/g) = (EB x % digestibilidade da energia /100) 4. EM (kcal/g) = ED (1,04 x g PB) Necessidades de EM dos animais idade crescimento manutenção senilidade nível de atividade trabalho ativo sedentário estado reprodutivo lactação gestação manutenção NUTRIENTES ENERGIA 9
10 Considerações alométricas y = k.w x y = kcal em 24 horas k = constante w = peso em quilogramas x = expoente experimental x = 0,75 (Brody, 1934) = 0,67 (Heusner, 1982) Cães => x=0,75 para acomodar variações nas proporções dos órgãos entre indivíduos (raças) pequenos e grandes (peso adulto de 1 a 90kg) Gatos => x=0,67 para gatos sadios, não obesos Manutenção cães adultos (NRC 2006) Dados nosso canil (42 beagles) = 126kcal/kg PM 10
11 Filhotes de cães (NRC 2006) Crescimento de 2 ninhadas de Beagle foi satisfatório mediante o fornecimento desta quantidade de energia em nosso canil Filhotes de cães (NRC 2006) Recomendações de crescimento de raças grandes e gigantes de cães raças médias raças grandes raças gigantes Idade (adulto 20kg) (adulto 35kg) (adulto 60kg) (meses) PC,kg % ad. PC,kg %ad. PC,kg % ad. 1 1,8 9 2,5 7 3, ,4 22 7,0 20 8, , , , , , , , , , , , ,
12 Cadelas em gestação (NRC 2006) Da 4 semana ao parto EM (kcal) = mantença + 26 x kg peso corporal Necessidade média de mantença = 130 kcal kg 0,75 EM (kcal por dia) = 130 kcal x kg 0, kcal kg Exemplo Cadela de 22 kg Necessidade mantença = 130 kcal x 22 0,75 = 130 x 10,16 = 1.320kcal Necessidade de gestação = 22 x 26 = 572 kcal EM (kcal por dia) = = kcal por dia Cadelas em lactação (NRC 2006) EM = mantença + PC x (24n + 12m) x L Necessidade de mantença durante lactação = 145 kcal kg 0,75 EM (kcal por dia ) = 145 kcal kg 0,75 + PC x (24 n + 12 m) x L n = número de filhotes entre 1 e 4 m = número de filhotes entre 4 e 8 (<5 filhotes m=0) L = fator de correção pela semana de lactação semana 1-0,75; semana 2-0,95 semana 3-1,1; semana 4-1,2 Cadela de 22kg, 6 filhotes, 3 semana lactação Mantença: 22 0,75 x 145 kcal = 10,16 x 145 = kcal/dia Numero de filhotes: 6; n = 4; m = 2 Estágio de lactação: L = 1,1 Necessidade lactação = 22 (24x4 + 12x2) x 1,1 = kcal/dia Necessidade total = = kcal por dia 12
13 Necessidade de gatos adultos (NRC 2006) Separação de acordo com a composição corporal Necessidade de gatos filhotes (NRC 2006) 13
Manejo nutricional nas. diferentes fases da vida. de cães e gatos
1 Manejo nutricional nas diferentes fases da vida de cães e gatos 1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer? 2 Com o quê alimentar? Dieta caseira cozinha para o animal resto
Leia maisMANEJO ALIMENTAR DE CÃES E GATOS NAS DIFERENTES FASES DE VIDA. M.V. Mayara Corrêa Peixoto Coordenadora de Produtos Tratto Nutrição de Cães e Gatos
MANEJO ALIMENTAR DE CÃES E GATOS NAS DIFERENTES FASES DE VIDA M.V. Mayara Corrêa Peixoto Coordenadora de Produtos Tratto Nutrição de Cães e Gatos COMPORTAMENTO ALIMENTAR Comportamento natural dos ancestrais
Leia maisNUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO
Leia maisI. ESTIMATIVA DA ENERGIA METABOLIZÁVEL DOS ALIMENTOS E DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS DE CÃES E GATOS
I. ESTIMATIVA DA ENERGIA METABOLIZÁVEL DOS ALIMENTOS E DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS DE CÃES E GATOS 1. ESTIMATIVA DA ENERGIA METABOLIZÁVEL DOS ALIMENTOS A estimativa da energia metabolizável de alimentos
Leia maisNecessidades de Energia. Leylliane Leal
Necessidades de Energia Leylliane Leal Necessidade de energia É o nível de ingestão de energia a partir do alimento que irá equilibrar o gasto de energia quando o indivíduo possui um tamanho e composição
Leia maisCONHECIMENTOS BÁSICOS PARA A NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS
CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA A NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil.
Leia maisD O U T O R A N D A F E R N A N D A S A N C H E S M E N D O N Ç A N U T R I Ç Ã O E A L I M E N T A Ç Ã O D E C Ã E S E G A T O S
Métodos in vivo de avaliação de alimentos para cães e gatos D O U T O R A N D A F E R N A N D A S A N C H E S M E N D O N Ç A N U T R I Ç Ã O E A L I M E N T A Ç Ã O D E C Ã E S E G A T O S Principais
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisProfa. Mestre. Luana Mota Martins
Profa. Mestre. Luana Mota Martins Conceito É a quantidade de energia de origem alimentar, necessária para cobrir as perdas do organismo vivo, durante 24 horas. Necessidade energética diária. Componentes
Leia maisTeorias de Consumo Voluntário em Ruminantes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO/ CAMPUS DE SINOP CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS Teorias de Consumo Voluntário em Ruminantes Douglas dos Santos Pina Introdução A maioria do animais de interesse
Leia maisCICLO DA VIDA CONCEPÇÃO
CICLO DA VIDA CONCEPÇÃO Ciclos da Vida Períodos Pós-neonatal (28 dias- 11 meses completos) Infancia (12 meses a 5 anos) Pré-escolar (5-7 anos) Período Escolar (7-14 anos) Adolescência (10-19 anos) Adulto
Leia maisNutrição de cães e gatos neonatos
1 Nutrição de cães e gatos neonatos Leite Funções fisiológicas nutrição Compostos bioativos Imunidade Digestão de lípides Facilitadores de absorção Maturação do intestino Volemia 2 Funções da secreção
Leia maisINTRODUÇÃO METABOLISMO DA ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO A ENERGIA ENERGIA DOS ALIMENTOS 19/06/2013 NUTRIENTES FORNECEDORES DE ENERGIA
METABOLISMO DA ENERGIA BALANÇO ENERGÉTICO MESTRANDA: JUPYRA DURÃES SATIRO DOS SANTOS. ORIENTADOR: ALEXANDRE LESEUR CO- ORIENTADOR: JOSÉ ANTONIO DE FREITAS LINHA DE PESQUISA: PRODUÇÃO ANIMAL INTRODUÇÃO
Leia mais1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer?
Manejo nutricional nas diferentes fases da vida de cães e gatos 1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer? Com o quê alimentar? Dieta caseira cozinha para o animal x resto
Leia maisCoprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos
II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o
Leia maisModelo de crescimento do Nutrient Requirements of Swine Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5 Modelo de crescimento
Leia maisDog Star Foods Natural 15kg
Dog Star Foods Natural 15kg Proteína Bruta Extrato Etéreo Matéria Mineral (Mín.) 23% (Mín.) 10% (Máx.) 8% Matéria Fibrosa (Máx.) 4,5% Cálcio (Máx.) 2% Fósforo (Mín.) 1% Cereais Integrais Probióticos Carne
Leia maisPanorama. Definições. Legislação e definições. Em vigência MAPA 22/03/2017 AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE ALIMENTOS CONVENCIONAIS PARA CÃES E GATOS
Clínica das Doenças Nutricionais e Metabólicas VCM 515 Panorama AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE ALIMENTOS CONVENCIONAIS PARA CÃES E GATOS Prof a. Dr a. Márcia de Oliveira Sampaio Gomes Departamento de Clínica
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite /27 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/27 3/27 Fatores que influenciam o consumo de matéria seca Qualidade da forragem; Balanço
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia
Leia maisGado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 1 Ingestão de matéria seca em bovinos leiteiros O consumo de matéria seca
Leia maisEMENTA DE DISCIPLINA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA EMENTA DE DISCIPLINA CURSO AGRONOMIA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O Curso
Leia maisPROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL
PROBLEMAS NUTRICIONAIS EM CÃES E GATOS OBESIDADE VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo,
Leia maisIzabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira. Departamento de Zootecnia. Água. É o constituinte mais abundante nos seres vivos 50 80% corpo
Água Funções, digestão, absorção e metabolismo Izabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira Departamento de Zootecnia Água É o constituinte mais abundante nos seres vivos 50 80% corpo Essencial para
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisManejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
Leia maisObesidade em cães e gatos da teoria a prática
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Clínica das Doenças Nutricionais e Metabólicas VCM 515 Plano de aula Definição e classificação Obesidade em cães e gatos da teoria a prática Prevalência
Leia maisALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS
ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve
Leia maisComo escolher a ração ideal para seu PET? Diferenças entre os tipos de ração: Standard Premium Super Premium DICAS :
Como escolher a ração ideal para seu PET? - Devemos levar em consideração: TIPO da ração; IDADE do seu animal, PORTE; RAÇA específica; NECESSIDADES específicas (castrado, obeso, diabético); INFORMAÇÕES
Leia mais24/8/2012. Histórico COMO ESCOLHER UMA DIETA COMERCIAL A PARTIR DO RÓTULO? Produção de alimentos 945%
SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA SINPET 06 e 07 de julho de 2012 COMO ESCOLHER UMA DIETA COMERCIAL A PARTIR DO RÓTULO? Evolução do mercado de alimentos para cães e gatos Década de 80... Restos
Leia maisNUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo?
NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas para cada indíduo? NUTRIÇÃO NO DESPORTO Como calcular as necessidades energéticas? A alimentação influencia significativamente, tanto a performance
Leia maisAlgumas bases biológias e matemáticas de sistemas integrados de determinação de necessidades nutricionais de suínos
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 4 Prof. Marson Bruck Warpechowski
Leia maisNutrição de Poedeiras
Nutrição de Poedeiras Edney Silva Zootecnista Nutrição de Poedeiras Breve introdução Modelos utilizados na tabela brasileira Utilização de software Objetivo Programa Alimentar 0-6 semanas 7-12 e 13 a 18
Leia maisProf. Ms. Gerson Leite
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO LICENC. EM EDUCAÇÃO FÍSICA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Balanço energético, dispêndio de energia no repouso e no exercício. Balanço energético, dispêndio de energia no repouso e no
Leia maisFORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior
FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE Marcia Helena M. R. Fernandes Jalme de S. Fernandes Junior Balanceamento de Dietas Alimentos Nutrientes Energia Programação Segundafeira 10 12 h Introdução Caracterizaçã
Leia maisProf. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais
Manejo de vacas em lactação Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária i Universidade Federal de Minas Gerais Curvas de: lactação, ingestão de matéria seca, ganho de peso
Leia maisGlicerol na alimentação animal. Doutoranda Geruza Silveira Machado MSc. Em Zootecnia - UFRGS
Glicerol na alimentação animal Doutoranda Geruza Silveira Machado MSc. Em Zootecnia - UFRGS Produção de BIODIESEL Produção autorizada de 21.155,79 m³/dia. BRASIL : 1º de janeiro de 2010 5% de biodiesel
Leia maisSistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção
Disciplina AZ044 - Suinocultura Sistema digestório 9 Nutrição e alimentação dos suínos 2 3 5 4 8 1 6 7 Prof. Marson Bruck Warpechowski 1 - Boca e língua 2 - Larínge, farínge e glote 3 - Esôfago 4 - Estômago
Leia maisCurva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar
1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para
Leia maisExigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite 1/29 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/29 Fatores que afetam as exigências de energia para mantença Peso da vaca; Peso do
Leia maisGado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros 5.1 Exigências de energia
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite 1/34 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco /34 Animais não têm exigência para um alimento específico Os alimentos consumidos são
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração
Leia maisNUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS
NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo
Leia maisMetabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho
Metabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho MARCOS NEVES PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Curva de lactação e consumo
Leia maisPRINCÍPIOS DE NUTRIÇÃO ANIMAL. Mestrado Integrado em Medicina Veterinária. Ano Lectivo 2010 / 2011 SISTEMAS DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA
PRINCÍPIOS DE NUTRIÇÃO ANIMAL Mestrado Integrado em Medicina Veterinária Ano Lectivo 2010 / 2011 SISTEMAS DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA ENERGIA Amadeu Borges de Freitas Universidade de Évora 2010/2011: Princípios
Leia maisOMELETE DE CLARAS. Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino. Informações Técnicas. SINÔNIMOS: Albumina
Informações Técnicas OMELETE DE CLARAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Albumina O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa
Leia mais3 Kg (Fardo com 6) FBRH99661H FBRH99670H. 3 Kg (Fardo com 6) FBRH99781H FBRH99790H. 15 Kg FBRH99810H. 3 Kg (Fardo com 6) FBRH95021H.
PARA CÃES ETAPA DE VIDA RAÇAS PEQUENAS E MINI FILHOTE Filhote Crescimento Saudável Filhote Crescimento Saudável FBRH99741H FBRH99661H FBRH99751H FBRH99670H Filhote Crescimento Saudável Raças Grandes FBRH99720H
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS SOBRE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE CÃES E GATOS Basics concepts about nutrition and feeding dogs and cats
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE CÃES E GATOS Basics concepts about nutrition and feeding dogs and cats Rosana Claudio Silva Ogoshi 1*, Jéssica Santana dos Reis 2, Márcio Gilberto Zangeronimo¹,
Leia maisDescubra a comida que mais se adapta ao seu gato: KITTEN ALL CATS
Concept for Life oferece ao seu gato uma ração seca especialmente desenvolvida para satisfazer as suas necessidades nutricionais especificas. O conceito nutricional, desenvolvido cientificamente, por detrás
Leia maisSOPA PROTEICA DE ERVILHAS
Informações Técnicas SOPA PROTEICA DE ERVILHAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Proteína de ervilha A sopa de ervilha trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na
Leia maisNutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp
Nutrição: Faz sentido para você? Dra. Fernanda Kamp ALIMENTAR e NUTRIR, É A MESMA COISA? NUTRIÇÃO x ALIMENTAÇÃO ALIMENTOS e NUTRIENTES ALIMENTOS: Função primária (capacidade de nutrir) Toda a substância
Leia mais(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,
Leia maisProf. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail:
INGESTÃO DE ALIMENTOS Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail: rfranzol@usp.br 1 RUMINANTES E SELEÇÃO DE ALIMENTOS
Leia maisVACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES
VACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES Marcos Neves Pereira Universidade Federal de Lavras Departamento de Zootecnia Maior potencial Eficiência Utilização energética Energia bruta Energia fecal
Leia maisDefesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL Acadêmica: Patrícia Mattei Orientador de estágio: Henrique Mendonça
Leia maisManejo de pastagens Consumo de forragem
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
Nome: Alvaro Alves Filho Data: 15/09/2016 Minha Saúde Análise Detalhada Seu Peso = 83,2 kg Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 184 cm, você tem 51 anos de idade e é do sexo masculino. Seu
Leia maisMinha Saúde Análise Detalhada
MODELO DE RELATÓRIO / Identificação de cliente: 1980M32 Data: 07/03/2016 Seu Peso = 79,0 kg Minha Saúde Análise Detalhada Seu peso está na categoria: Saudável sua altura é 180 cm, você tem 35 anos de idade
Leia maisGama Pro especial criadores
Husse Sweden Gama Pro especial criadores pf A gama Pro (profissional) dispõe de uma linha especial de produtos para qualquer raça Pequena ou gigantes, cães com sistema de digestão sensível, com sobrepeso
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio,
Leia maisO &D OBESITY & DIABETIC
OBESITY & DIABETIC A OBESIDADE EM CÃES E GATOS ESTÁ EM ASCENSÃO, ASSIM COMO AS SUAS CONSEQUÊNCIAS A obesidade tem a segunda maior prevalência nas clínicas e hospitais veterinários. Em primeiro lugar está
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisMANUAL TERMINADOS TALENT
MANUAL TERMINADOS TALENT Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivo... 1 3. Características do reprodutor Talent... 2 4. Requerimentos nutricionais da progênie Talent... 3 4.1 Variáveis consideradas... 3 4.2.
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 41
RELATÓRIO DE PESQUISA - 41 2004 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br NÍVEL DE LISINA DIGESTÍVEL PARA AS DIETAS PRÉ-INICIAIS DE PINTOS DE CORTE Introdução Objetivo Material e Métodos A utilização
Leia maisMETABOLISMO EN E ER E GÉ G T É I T C I O
METABOLISMO ENERGÉTICO Os animais necessitam de um aporte de energia química para realizar suas diversas funções TOTALIDADE DESTA ENERGIA QUÍMICA METABOLISMO ENERGÉTICO Fótons Energia Solar Alimentos Ingeridos
Leia maisSOPA PROTEICA DE ERVILHA
SOPA PROTEICA DE ERVILHA Opção proteica INTRODUÇÃO A sopa de ervilha trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa para ser utilizada no pós treino, ou até mesmo
Leia maisOmelete de Claras. Opção proteica
Omelete de Claras Opção proteica INTRODUÇÃO O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa para ser utilizada no pós treino, ou até mesmo como uma refeição
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade
Leia maisCaros alunos. Caso não tenha o programa instalado em seu computador, segue o link para download:
Caros alunos Esse ebook é um pdf interativo. Para conseguir acessar todos os seus recursos, é recomendada a utilização do programa Adobe Reader 11. Caso não tenha o programa instalado em seu computador,
Leia maisGado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 4 Exigências de minerais e vitaminas para bovinos leiteiros Na maioria dos
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR
COMPORTAMENTO ALIMENTAR Balanço energético Peso corporal Ingestão Gasto fome saciedade Absorção de nutrientes Taxa metabólica Termogênese Atividade Video: http: / / illuminations.nctm.org/java/whelk/student/crows.html
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisAlimento para o seu animal de estimação com entrega ao domicílio
Husse Sweden Profissional Alimento para o seu animal de estimação com entrega ao domicílio Profissional Os produtos da gama Pro Husse foram especialmente desenvolvidos para criadores profissionais, canis
Leia maisComo o organismo perde água? No corpo humano, 71% do nosso peso é água. Contém 85% de água no nosso sangue, 80% no cérebro, 70% na pele e 30% nos
Bioquímica Celular Água A importância da água na vida do planeta é de tamanha proporção, posto que é um elemento essencial para a sobrevivência de animais e vegetais na Terra. Estamos tão habituados à
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisResultado do Gabarito MONOGÁSTRICOS após Julgamento dos Recursos Interpostos
Resultado do Gabarito MONOGÁSTRICOS após Julgamento dos Recursos Interpostos CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 1 Solicitação de anulação indeferida considerando que: a) Os dados possuem uma data de referência
Leia maisClassificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc.
Classificação de Suplementos Bruno Marson Zootecnista MSc. CLASSIFICAÇÕES DOS PRODUTOS DESTINADOS A NUTRIÇÃO ANIMAL (IN Nº 12 2004 / IN Nº 15 2009) Suplementos Suplemento Mineral Suplemento Mineral Com
Leia maisMilho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal
Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido
Leia maisIntrodução à Nutrição
Introdução à Nutrição Professora: Rafaela Rosa Nutricionista CRN3 28448 Profissional de Educação Física CREF 2193 G/MS Pós- graduada em Fisiologia do Exercício Pós Graduanda em Alimentos Funcionas aplicados
Leia maisI Curso de Nutrição de Cães e Gatos FMVZ- USP. 01 a 03 maio 2009 ASPECTOS NUTRICIONAIS DE CÃES E GATOS EM VÁRIAS FASES FISIOLÒGICAS
I Curso de Nutrição de Cães e Gatos FMVZ- USP 01 a 03 maio 2009 ASPECTOS NUTRICIONAIS DE CÃES E GATOS EM VÁRIAS FASES FISIOLÒGICAS Animais em Crescimento X Mantença X Gestante X Idoso Flávia Maria de Oliveira
Leia maisUnipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2
Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisTRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1
TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO CONDUTA DIETÉTICA PARTE 1 Prof M. Sc. José Aroldo Filho Nutricionista Mestre em Ciências Médicas/ FCM-UERJ Especialista em Nutrição Clínica/ASBRAN Pós-Graduado em Medicina
Leia maisProf. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS
Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS CRIAÇÃO DE BEZERRAS ALEITAMENTO ARTIFICIAL ALEITAMENTO NATURAL CRIAÇÃO DE BEZERRAS Cuidados com a VACA GESTANTE: no terço final da gestação é que há
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisOrientações gerais para começar a perder peso
Orientações gerais para começar a perder peso 1. Cardápio variado saúde; Refeições variadas garantem o consumo de todos os nutrientes necessários à boa As refeições principais devem conter, em quantidades
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA A Premix atua há mais de 40 anos no mercado, oferecendo soluções em nutrição integradas para a pecuária nacional. A missão
Leia maisAlimentos comerciais e suas características nutricionais. Aulus Carciofi
Alimentos comerciais e suas características nutricionais Legislação, Brasil MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO http://www.agricultura.gov.br/
Leia maisSuplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia maisVALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS
ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa
Leia maisAdiponectina. TNF-α. Resistina. Leptina IL-6 ASP Plasminogenio
Dieta e Manejo da Obesidade Introdução A obesidade é o acúmulo excessivo de gordura corporal de forma que pode comprometer as funções orgânicas normais dos indivíduos, predispondo ao aparecimento de doenças
Leia maisAVALIAÇÃO DE RAÇÕES DE CÃES E GATOS - UM GUIA PARA PROPRIETÀRIOS
AVALIAÇÃO DE RAÇÕES DE CÃES E GATOS - UM GUIA PARA PROPRIETÀRIOS Flávia Maria de Oliveira Borges Saad 1 Jéssica Santana dos Reis 2 Rosana Cláudio Silva Ogoshi 2 Nutricionistas animais, sejam veterinários
Leia maisPrática Clínica Nutrição Esportiva
Estratégias nutricionais para perda, manutenção e ganho de peso Profa. Raquel Simões Prática Clínica Nutrição Esportiva Manutenção do peso Saúde Desempenho esportivo Perda de peso (mais comum) Estética
Leia maisNíveis de alimentação no estadio inicial da lactação de vacas estabuladas.
11. Níveis de alimetação para vacas em lactação. EXPERIMENTO: Níveis de alimentação no estadio inicial da lactação de vacas estabuladas. Início: Termino: agosto/80 junho/81 O presente experimento visa
Leia maisUso de amilase exógena na nutrição de vacas em lactação: melhorando a utilização de nutrientes e desempenho animal. Marcos Neves Pereira
Uso de amilase exógena na nutrição de vacas em lactação: melhorando a utilização de nutrientes e desempenho animal Marcos Neves Pereira Digestão do amido Digestibilidade aparente do amido no trato digestivo
Leia mais