Obesidade em cães e gatos da teoria a prática
|
|
- Maria de Belem Osório Brandt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Clínica das Doenças Nutricionais e Metabólicas VCM 515 Plano de aula Definição e classificação Obesidade em cães e gatos da teoria a prática Prevalência da obesidade em cães e gatos Alterações clínicas associadas à obesidade Diagnóstico Tratamento e prevenção Profa. Dra. Márcia de Oliveira Sampaio Gomes Junho de 2017 Exercício Definição Classificação A obesidade pode ser caracterizada como o acúmulo excessivo de gordura suficiente para deteriorar as funções orgânicas e prejudicar a boa saúde e o bem-estar (German, 2006; Burkholder; Toll, 2000; Dehasse et al., 2002) 1. Hipertrófica = tamanho da célula 2. Hiperplásica = número de células Classificação 1. A célula adiposa possui tamanho mínimo 2. Habilidade de manter peso é inversamente proporcional ao número de adipócitos 3. O adipócito se divide apenas durante o crescimento Não superalimentar durante o crescimento para prevenir o aumento do número de células Prevalência No Brasil estimativa desconhecida Outros Países (EUA, Austrália, Inglaterra...) 30 a 50% Prevalência com avançar da idade (Lund et al., 2006) Mais prevalente em proprietários obesos 44% donos obesos vs 25% donos magros (Bland et al., 2009) 1
2 Causas da obesidade Causas ingestão E > gasto E Primária Desequilíbrio energético ingestão E > gasto E Secundária Acúmulo de gordura Doenças endócrinas (hipotireoidismo e hiperadrenocortismo) Uso contínuo de fármacos orexígenos (glicocorticoides e anticonvulsivantes) Afecções que limitem atividade física Fatores de risco Fatores de risco Comportamentos do proprietário que contribuem para o desenvolvimento da obesidade Falha em ajustar alimento:necessidade Tratam animais como pessoas Encorajam apetite (sinônimo de saúde) Reforçam comportamento de mendicância Sentem-se culpados por deixar seus animais sozinhos Ignoram calorias dos petiscos entre refeições Sedentarismo Hormônios e mediadores inflamatórios secretados pelo tecido adiposo Adiponectina TNF-α Resistina Leptina IL-6 TGF- Angiotensinogênio 2
3 Tecido adiposo como órgão endócrino Alterações clínicas associadas à obesidade em cães Atualmente a obesidade é reconhecida como um estado inflamatório crônico de baixo grau Papel em potencial da patogênese das alterações clínicas associadas a obesidade Osteoartrites Diabetes mellitus Hiperlipidemia Problemas ortopédicos Alterações cardiorrespiratórias Diabetes tipo 2 (GAYET et al., 2004; LAFLAMME, 2006; GERMAN, 2006; GERMAN et al., 2009) Alterações clínicas associadas à obesidade em gatos Alterações clínicas associadas à obesidade em gatos Resistência insulínica (DM II) Aumento do risco de enfermidades em gatos obesos Lipidose hepática Problemas ortopédicos Dermatoses DTUIF (LAFLAMME, 2006; GERMAN, 2006; GERMAN et al., 2009) (Scarlett e Donoghue, 1998) Alterações clínicas associadas à obesidade Grande parte das alterações desaparece ou melhora gradativamente com a perda de peso Porém tratamento da obesidade não é emergência!! Diagnóstico 1. Avaliação nutricional, exame físico e clínico completo Edema Ascite Prenhez 2. Diagnóstico diferencial e de doenças concomitantes Hiperadrenocorticismo Hipotireoidismo < 5% dos casos é secundário a endocrinopatias e uso de fármacos 3
4 Como quantificar o excesso de peso Sistemas de avaliação do ECC Cada ponto no escore de 1 a 9 representa 8% a 10% de desvio do peso corporal (Laflamme, 1997a, 1997b) Cada ponto no ECC equivale aproximadamente 10 a 15% de alteração na composição de gordura corporal Tratamento Gato de 6kg com ECC 7/9 16 a 20% acima do peso +16 a 20% em pessoa de 70kg Cão de 12kg com ECC 8/9 24 a 30% acima do peso + 24 a 30% em pessoa de 70kg Objetivos - Melhorar a condição de saúde e qualidade de vida - Perder gordura com a mínima perda de massa magra - Minimizar a sensação de fome - Prevenir novo ganho de peso após o término = 11,2 a 14kg =16,8 a 21kg - Corrigir falhas identificadas no manejo alimentar Pilares do tratamento 1. ingestão energética Tratamento Tratamento Quanto tempo para consumir? 5 minutos 2. gasto energético Qual o aspecto que você considera mais importante? O objetivo básico do manejo da obesidade é produzir situação de balanço energético negativo Quanto tempo/esforço é necessário para gastar a mesma quantidade de calorias? 1 hora de corrida 4
5 Aumentar gasto energético Aumentar gasto energético Colocar a comida em locais mais distantes/altos Aumentar brincadeiras e enriquecimento ambiental Aumentar o gasto energético Benefícios Maneira prática de o gasto E taxa metabólica basal ( massa muscular) Efeitos benéficos a longo prazo na manutenção do peso perdido. Cães Peso Atual e ECC Peso Meta Restrição (15 a 20%) Perda semanal média 1,0 a 2,0% Tempo estimado para perda de peso Cães Cães Exemplo Rottweiler, 4 anos, alimentação ração premium ad libitum, ECC 8/9. Peso Atual : 55,0kgs Restrição : 20% do peso Peso Meta : 44,0kgs Perda sem. média : 550g a 1100g Tempo estimado : 10 a 20 semanas Necessidade energética para perda de peso NEPP= (PMeta) 0,75 X 72 NEPP= (44) 0,75 X 72 NEPP= 17,1 X 72 NEPP= 1230 kcal/dia 5
6 Gatos Exemplo NEPP = 1230 kcal por dia Ração 2,97 kcal/gramas Quantidade = 1230 kcal/dia 2,97 kcal/g 415g/dia Peso Atual e ECC Peso Meta Restrição (10 a 15%) Perda semanal média 0,5 a 1,0% Tempo estimado para perda de peso Fonte: Serviço de Clínica Médica HOVET - FMVZ - USP Exemplo Gatos SRD, 4 anos, alimentação ração super premium ad libitum, ECC 8/9. Peso Atual : 9,0kgs Peso Meta : 7,65kgs Perda sem. média : 45 a 90g Tempo estimado : 15 a 30 semanas Gatos Necessidade energética para perda de peso NEPP= (Patual) 0,4 X 85 NEPP= (9) 0,4 X 85 NEPP= 2,41 X 85 NEPP= 205 kcal/dia Fonte: Serviço de Clínica Médica HOVET - FMVZ - USP Programa para redução do peso Exemplo NEPP = 205 kcal por dia CÃES Peso meta ECC % ECC % GATOS Peso meta ECC % ECC % Ração 2,97 kcal/gramas Quantidade = 205 kcal/dia 2,97 kcal/g 69g/dia Taxa de perda semanal 1 a 2% NEPP Taxa de perda semanal 0,5 a 1% NEPP 70 x (P meta ) 0,75 85 x (P atual ) 0,4 6
7 2 a 4 sem Reavaliando o PPP 2 a 4 sem Tratamento -10% da ingestão energética Manteve o peso Perda de peso Cálculo da % perda semanal -10% da ingestão energética 100 Ganho de peso NEPP PP/sem 75% NEM 1,53% 60% NEM 2,18% 50% NEM 2,56% <0,5% <1% semanal 0,5 1 a 2% 1% semanal >1% >2% semanal -10% ingestão E Manter a ingestão E +10% ingestão E Perda de peso > 1,5% Novo ganho de peso (Laflamme et al., 1994) Seleção do alimento Seleção do alimento Definir o alimento que será utilizado p/ redução do peso Menor quantidade de uma dieta de manutenção? Alimento de manutenção Alimento coadjuvante hipocalórico Balanceadas p/ garantir uma adequada ingestão de nutrientes em um consumo normal de E Alto teor de vspb e fibras Consumo 40% inferior ao normal por 5 a 15 semanas Baixo teor de EE e DE Alimento coadjuvante hipocalórico Pode levar a deficiências Alimentos hipocalóricos densidade energética volume Proprietário mais confortável equilíbrio correto E : nutrientes sensação de saciedade p/ animal Uso de nutracêuticos Manejo dietético da obesidade L-carnitina Cromo CLA Efeitos modestos e/ou inconsistentes Interferir no deposito Doses? de gordura Aumentar Seguro? o gasto energético Duração? O que devemos corrigir e recomendar no manejo nutricional para perda de peso? 7
8 Posso dar...???? Opções de petiscos Sempre 10% da NEPP Chuchu (19kcal/100g) Abobrinha (19kcal/100g) Pepino (10kcal/100g) Cenoura (30kcal/100g) <20kcal/100g Desde que não ultrapasse 10% da necessidade energética diária pode, mas incluir no cálculo da NEPP Alimento úmido hipocalórico Obesity WET (50kcal/100g) Satiety WET (60kcal/100g) Tratamento De que depende o sucesso do tratamento? Reavaliar a cada 2 a 4 semanas Reajustar quando necessário Considerar reavaliação imediata em casos de: Anorexia Perda de peso muito rápida Diarreia Adesão do proprietário! Convencê-lo dos efeitos deletérios da obesidade e estimular constantemente Exercício físico Dieta Estímulo psicológico 8
9 Manutenção do peso após perda Dúvidas? 1. Após atingir o ECC ideal alimentar com quantidade controlada para manutenção do novo peso (hipocalóricos, Dúvidas? light ou manutenção) 2. Controlar novo peso e reajustar (± 5 a10%) sempre que necessário 3. Acompanhar com frequência para prevenir ganho de peso (30, 90 e 180 dias) Exercício Kuki SRD, macho, castrado, 9 anos, 7kg ECC 8/9 Determine 1. Peso meta 2. Perda semanal esperada 3. Tempo estimado para perda de peso 4. Necessidade energética Alimentos hipocalóricos GATOS Kcal/g Guabi Natural Gatos Obesos 3,3 Royal Canin Obesity Feline WET 0,6kcal/g 100g Vet Life Formula Obesity Feline Formula 3,01 Premier N. Clínica Obesidade Gatos 3,07 Hill s Prescription diet r/d feline 3,02 Hill s Prescription diet w/d feline 3,23 Equilíbrio Veterinário O&D Gatos 3,13 Royal Canin Obesity Feline SECA 3,48 para perda de peso 5. Quantidade de alimento 6. Manejo alimentar 7. Outras recomendações 8. Marcar retorno 15 dias (2sem) Peso 7kg (ECC8/9) Identificou-se fornecimento de petisco Recomendações? 90% alimento hipocalórico 10% petisco Reavaliações 3,38kcal/g 3 grãos = 1 grama 15 dias (2sem) Peso 6,87kg (ECC8/9) Perda semanal? 0,92%/sem Recomendações? Manter prescrição Reavaliações Reavaliações 30 dias (2sem) Peso 6,65kg (ECC7/9) Perda semanal? Recomendações? Aumentar 10% do alimento e petisco prescritos 1,6%/sem 60 dias (4sem) Peso 6,50kg (ECC7/9) Perda semanal? 0,56%/sem Recomendações? Manter prescrição + exercício 9
10 Dúvidas? Dúvidas? Cão Beagle, fêmea, castrada, 6 anos, 15kg ECC 9/9 Determine Exercício Gato SRD, macho, não castrado, 4 anos, 6kg ECC 6/9 1. Peso meta 2. Restrição 3. Perda semanal média 4. Tempo estimado para perda de peso 5. Necessidade energética para perda de peso 6. Quantidade de alimento 7. Manejo alimentar 8. Outras recomendações Alimento hipocalóricos para CÃES Kcal/g Guabi Natural Cães Obesos 2,85 Royal Canin Satiety Support Canine SECA 2,87 Vet Life Formula Obesity Canine 2,95 Premier N. Clínica Obesidade Cães 2,98 Hill s Prescription diet r/d canine 2,97 Hill s Prescription diet w/d canine 2,98 Equilíbrio Veterinário O&D Cães 2,97 Royal Canin Obesity Canine 3,11 Royal Canin Obesity WET Canine 0,5kcal/g 410g Alimentos hipocalóricos Alimentos hipocalóricos para GATOS Kcal/g Guabi Natural Gatos Obesos 3,3 Royal Canin Obesity Feline WET 0,6kcal/g 100g Vet Life Formula Obesity Feline Formula 3,01 Premier N. Clínica Obesidade Gatos 3,07 Hill s Prescription diet r/d feline 3,02 Hill s Prescription diet w/d feline 3,23 Equilíbrio Veterinário O&D Gatos 3,13 Royal Canin Obesity Feline SECA 3,48 10
Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes
Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO. Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê!
A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Saiba quais os benefícios da amamentação para o seu bebê! IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO Sabemos que o começo do processo de amamentação nem sempre é fácil. Ele ocorre em um momento
Leia maisOfertas válidas de 10 setembro a 30 de setembro de 2015.
t u Ofertas válidas de 10 setembro a 30 de setembro de 2015. Dieta equilibrada para filhotes em crescimento. PÁG. 2 Rotina de alimentação do gato e mudanças na dieta. PÁG. 6 Dieta equilibrada para filhotes
Leia maisSinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista
ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO
EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia: Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia mais5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE
5Cs do sucesso para por: Carla Maris Machado Bittar agripoint.com.br/curso Você sabia que muitas propriedades de sucesso na criação de bezerras utilizam protocolos baseados nos 5 Cs da criação? Para auxiliar
Leia maisDietas veterinárias. Alimentação para carnívoros, sem cereais. Alimentação para carnívoros, baixo conteúdo em cereais ancestrais
OFERTAS JUNHO 2015 Somente em Henry Schein Dietas veterinárias Alimentação para carnívoros, sem cereais Alimentação para carnívoros, baixo conteúdo em cereais ancestrais 800 834 196 Fax: 00800 40 834 064
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisProfa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2
IMC/Idade Profa. Raquel Simões O que é IMC? Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC é efetivo como ferramenta de triagem e não de diagnóstico (identificar indivíduos com baixo o excesso
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR AUDIÊNCIA PÚBLICA Lorena Chaves Nutricionista PNAE/FNDE Obesidade: problema de saúde pública 40% da população brasileira (POF) ESCESSO DE PESO Obesidade infanto-juvenil
Leia maisNutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista
A Enfermagem e o Serviço de Nutrição e Dietética tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista 1 A enfermagem e o Serviço
Leia maisFÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos
FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia maisOBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA
I CONGRESSO MÉDICO DA CIDADE DE GUARULHOS OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Ana Margarida B. Moreira Pediatra e Endocrinologia Pediátrica. H.M.C.A Hospital Municipal da Criança e do Adolescente.
Leia maisWORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS
WORKSHOP PARTICULARIDADES NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM GATOS ADULTOS X IDOSOS PARTE I: Profa. Dra. Maria Cristina Nobre e Castro (UFF) Doenças renais primárias em gatos que podem evoluir para DRC (jovem
Leia maisFAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES
FAT PRECISION RM-MG2009 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS... Erro! Indicador não definido. 2. LIMPEZA... Erro! Indicador não definido. 3. AJUSTES... Erro! Indicador não definido. 4. DICAS PARA MEDIR
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisPrograma de Controle de Peso Corporal
15 Programa de Controle de Peso Corporal Denis Marcelo Modeneze Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde na UNICAMP principal objetivo de desenvolver este tema com os alunos
Leia maisProjeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde PROJETO SAÚDE É O QUE INTERESSA Guarantã do Norte - Mato Grosso Estado de Mato Grosso Município
Leia maisDietas Caseiras para Cães e Gatos
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIA AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIA CAMPUS DE JABOTICABAL SERVIÇO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisPROGRAMA PESO NA BOA: intervenção nutricional para redução de peso de adolescentes e adultos obesos
PROGRAMA PESO NA BOA: intervenção nutricional para redução de peso de adolescentes e adultos obesos LIMA, Flávia Emília Leite de 1 ; NEVES, José Anael 2 ; SILVA, Laís Kisly Costa 2 ; COUTINHO, Lucas Vinícius
Leia maisEscrito por Ademir Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:28 - Última atualização Dom, 03 de Janeiro de 2010 21:31
DIETA DA USP Aqui segue o cardápio da dieta da USP. O regime da USP permite você perder gordura e emagrecer devido ao aceleramento do metabolismo e fazendo com que o organismo comece a queimar gordura
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO ABRAN EM NUTROLOGIA DO EXERCÍCIO
CURSO DE CAPACITAÇÃO ABRAN EM NUTROLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Dr. Milton Mizumoto MD Prof. Dr. Guilherme Giorelli MD, MSc Médico Nutrólogo pela ABRAN Especialização em Medicina do Esporte pela Sociedade
Leia maisPor que estudar os adventistas? Cerca de 50% são vegetarianos.
Viver Mais Viver Melhor A experiência de saúde dos Adventistas do Sétimo Dia Fred Hardinge, DrPH, RD Diretor Associado do MS da Associação Geral Dados cortesia de Gary Fraser, MBBS, DrPH Diretor do ESA
Leia maisEDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3
FÍSICA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 UNIDADE II - CULTURA: A pluralidade na expressão humana Aula 4.1 Lazer: conceitos Aula 4.2 Atividade física e exercício físico: uma questão cultural? Aula 5.1 Doenças
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisPROMOÇÃO DE SAÚDE NA EMPRESA
PROMOÇÃO DE SAÚDE NA EMPRESA Prof. Dr. Rodrigo S. Reis Programa de Pós-Graduação Física - UFPR PUCPR / UTFPR Tópicos principais Conceitos e histórico Benefícios (trabalhador/empresa) Por quê empresas podem
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisO TAMANHO DO PROBLEMA
O TAMANHO DO PROBLEMA Doenças cardiovasculares Total de mortes: 281.695/ano AVC 89.489 80% DAC 84.798 40% Outras DCV 107.408 Hipertensão Fonte: Datasus 2001 Dados Mundiais Mortes em 2000 atribuíveis a
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisCapítulo. Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus. Capítulo 18. Alterações da Glicemia e Diabetes Mellitus 1. OBJETIVOS
Capítulo Alterações da Glicemia 18 e Diabetes Mellittus 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer os tipos de diabetes mellitus. Descrever os mecanismos de descompensação
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisCALSAN COMPRIMIDO MASTIGÁVEL
CALSAN COMPRIMIDO MASTIGÁVEL Novartis Biociências S.A. Comprimido mastigável 1.250 mg de carbonato de cálcio (equivalente a 500 mg de cálcio elementar) CALSAN carbonato de cálcio Comprimidos mastigáveis.
Leia maisOrientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação
Orientações para uma vida ativa e saudável através da alimentação Introdução Para ter uma qualidade de vida favorável, com boa saúde e manter-se ativo, além dos cuidados diários com medicações, acompanhamento
Leia maisObesidade. Felina AUXILIAR
Obesidade Felina AUXILIAR SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4Introdução 3 4Como saber quando um gato possui excesso de peso?... 4-5 4Como o gato se torna obeso?... 6-7 4Porque a obesidade é prejudicial para a saúde do
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisTerapia Nutricional nas Doenças do Trato
Terapia Nutricional nas Doenças do Trato Gastrointestinal Raquel Bessa Nutricionista CRN6 12246 Um pouco sobre a minha trajetória... 2005 2008 2009 2012 12/13 Início da Graduação em Nutrição - UNIFOR Estágio
Leia maisProteínas do Leite ou Proteínas da Soja
Atualização em Nutracêuticos 1 Proteínas do Leite ou Proteínas da Soja Qual a melhor opção para redução da gordura visceral e subcutânea? A suplementação com Proteínas do Leite é mais eficaz em reduzir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS EDITAL Nº 02 DE 29/04/2016 CONCURSO DE MONITORIA VOLUNTÁRIA O Departamento de Educação Física
Leia maisPró Vida. Serviço Próprio da Unimed Volta Redonda especializado em Atenção à Saúde. Serviços
Programa Viva+ Pró Vida Serviço Próprio da Unimed Volta Redonda especializado em Atenção à Saúde. Serviços Atendimento Ambulatorial de Psicologia, Nutrição, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Fisioterapia
Leia maisPor que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisFAT CONTROL RM-MG2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES
FAT CONTROL RM-MG2010 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. CONFIGURAÇÃO DO RELÓGIO E DO ALARME...4 4. CONFIGURAÇÃO DE DADOS PESSOAIS...4 5. DETALHES DO PRODUTO...5 5.1 Dados...5
Leia maisTCM PÓ. Triglicerídeo de Cadeia Média em Pó
Informações Técnicas TCM PÓ Triglicerídeo de Cadeia Média em Pó INTRODUÇÃO A matéria-prima TCM em pó é atomizada e microencapsulada. Por se tratar de um processo térmico mais brando, as características
Leia maisDiabetes Mellitus em animais de companhia. Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária
Diabetes Mellitus em animais de companhia Natália Leonel Ferreira 2º ano Medicina Veterinária O que é Diabetes Mellitus? É uma doença em que o metabolismo da glicose fica prejudicado pela falta ou má absorção
Leia maisbalanço energético #compartilhequilibrio
balanço energético #compartilhequilibrio balanço energético Obesidade e sobrepeso são problemas de saúde graves e complexos que afetam grande parte da população. Embora ambos os fatores hereditário e ambiental
Leia maisBoletim Informativo 2-2007. Estamos disponibilizando as matérias sobre a especialidade de endocrinologia, a primeira trata
PEETT IMAGEEM I DIAGNÓSSTTI ICOSS VEETTEERRI INÁRRI IOSS NNO VVO LLAABBO RRAATTÓ RRI IO DD EE AANNAATTOMI IIAA PPAATTOLLÓGI IICAA Estamos comunicando com satisfação nossos novos serviços na especialidade
Leia maisCompetências e Habilidades
Competências e Habilidades Aula 11 Gestão da Carreira Autoconhecimento Personalidade Motivações Valores Habilidades Interesses Análise do Ambiente Definição de objetivos Ações / Estratégias 2 1 Gerenciamento
Leia maisGUIA DE BOLSO. Porquê fazer um grande PEQUENO- ALMOÇO?
GUIA DE BOLSO Porquê fazer um grande PEQUENO- ALMOÇO? Sumário Ø Introdução. Ø O que é um bom pequeno-almoço? Ø Consequências de saltar a primeira refeição do dia. Ø Importância do pequeno almoço para as
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisTempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)
Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus
Leia maisMetabolismo da Glicose. Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas. Metabolismo da Glicose. Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
Glicose, metabolismo e enfermidades relacionadas Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Metabolismo da Glicose CHOs Polissacarídeos Dissacarídeos (MAL, SAC, LAC) Monossacarídeos (Glic, Frut, Galact, Mano e
Leia maisDOSSIER INSTITUCIONAL
DOSSIER INSTITUCIONAL Na Kellogg s assumimos compromissos com... Inovação Investigação Informação nutricional Marketing responsável Vida saudável INOVAÇÃO Inovação Elaboração e comercialização de produtos
Leia maisORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA PREVENIR O GANHO DE PESO DURANTE OS TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS EM PSIQUIATRIA
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS PARA PREVENIR O GANHO DE PESO DURANTE OS TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS EM PSIQUIATRIA Coordenadora da equipe de Nutrição Clínica do AMBULIM Especialista em Distúrbios Metabólicos
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisNUTRIÇÃO APLICADA À FARMÁCIA
NUTRIÇÃO APLICADA À FARMÁCIA METABOLISMO BASAL GASTO ENERGÉTICO TOTAL Profª. Alcinira Furtado Farias METABOLISMO BASAL Conjunto de processos por meio dos quais o organismo vivo recolhe e transforma as
Leia maisDr. Durval Ribas Filho
ASPECTOS NUTR0LÓGICOS DA OBESIDADE DO ADULTO Dr. Durval Ribas Filho Prof. de Nutrologia da Fac.Medicina FPA/SP Prof. de Saúde Pública FAFICA/SP Prof.de Pós Graduação em Nutrologia /UNIFESP.ABRAN ASSOCIAÇÃO
Leia maisLição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;
Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas
Leia maisConsiderações Gerais sobre Hemogasometria
Considerações Gerais sobre Hemogasometria Exame hemogasométrico Grande importância na avaliação do equilíbrio ácido-básico Diagnóstico e prognóstico de inúmeras enfermidades Cuidados importantes para obtenção
Leia maisNestlé EM CAMPO. Período de transição. Eficiência e qualidade na produção leiteira
Nestlé EM CAMPO Eficiência e qualidade na produção leiteira Período de transição Cuidados no pré e pós-parto garantem a boa condição reprodutiva e produtiva Ano 2 Número 12 Nov./Dez. 2015 Nestlé EM CAMPO
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb
INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisMANUAL TOPIGS PARA ALIMENTAÇÃO DE FÊMEAS
MANUAL TOPIGS MANUAL TOPIGS 1. Introdução 2. Objetivos do manual 3. Características das linhagens maternas TOPIGS 4. Requerimentos nutricionais 5. Rações Milho / Soja 5.1. Gestação 5.1.1. Introdução 5.1.2.
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisGabarito dos exercícios de estimativa da taxa metabólica basal e de gasto energético em atividade física para a disciplina de Nutrição Normal
1 Gabarito dos exercícios de estimativa da taxa metabólica basal e de gasto energético em atividade física para a disciplina de Nutrição Normal 1) GET (gasto energético total); NAF (nível de atividade
Leia mais2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro.
Modelos de superfície de resposta aplicados na formulação não linear de ração para frangos de corte Camila Angelica Gonçalves 1 Max José de Araujo Faria Júnior 2 Sílvia Helena Venturoli Perri 2,3 Manoel
Leia maisDiabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br
Diabetes mellitus em felinos Ricardo Duarte www.hospitalveterinariopompeia.com.br Síndrome que abrange uma série de doenças de etiologia diferente e clinicamente heterogêneas, que se caracterizam pela
Leia mais[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF. sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária. Resumo e Recomendações da Reunião
[ESBOÇO] Reunião Especial da OMS, FAO e UNICEF sobre Principais Comportamentos para o Controlo da Gripe Aviária (de 14 a 16 de Março de 2006) Resumo e Recomendações da Reunião Antecedentes O alastramento
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisRecria de bovinos de corte
Recria de bovinos de corte Professor: Fabiano Alvim Barbosa Disciplina: Bovinocultura de Corte Sistema de Recria Novilhos são recriados para engorda ou Touros (seleção genética) Novilhas são recriadas
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisDiabetes mellitus tipo I. Classificação e Etiologia 26/08/2010. Terapia do Diabetes mellitus em cães e gatos. Diabetes mellitus tipo I
Terapia do Diabetes mellitus em cães e gatos X Profa Dra Viviani De Marco Universidade Guarulhos Hospital Veterinário Pompéia SP Patofisiologia do Diabetes Hiperglicemia do estresse Doenças x resistência
Leia maisESTABULAÇÃO X CAMPO:
Oficina de Políticas Públicas ESTABULAÇÃO X CAMPO: influencias do sistema de manejo e criação no bem-estar dos bovinos Lívia Carolina Magalhães Silva Departamento de Zootecnia, FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP
Leia maisBOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS
BOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS 2 apresentação coquetel Galera Com o Programa Saúde na Escola, uma iniciativa do Governo Federal, os alunos da rede pública também estão aprendendo a melhorar os hábitos de alimentação
Leia maisEm pleno novo milênio nossa sociedade aparece com uma
8 Epidemiologia da Atividade Física & Doenças Crônicas: Diabetes Dênis Marcelo Modeneze Graduado em Educação Física Mestre em Educação Física na Área de Atividade Física, Adaptação e Saúde-UNICAMP Em pleno
Leia maisA importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo
A importância da alimentação no desempenho esportivo e competitivo A alimentação adequada e nutricionalmente equilibrada é um dos fatores importantes e essenciais para a otimização do desempenho, sendo
Leia maisOS EFEITOS DO CONSUMO DE REFEIÇÕES RÁPIDAS (FAST-FOOD) NO CONSUMO ENERGÉTICO E NA QUALIDADE DA DIETA ENTRE CRIANÇAS NUM INQUÉRITO NACIONAL ÀS FAMÍLIAS
OS EFEITOS DO CONSUMO DE REFEIÇÕES RÁPIDAS (FAST-FOOD) NO CONSUMO ENERGÉTICO E NA QUALIDADE DA DIETA ENTRE CRIANÇAS NUM INQUÉRITO NACIONAL ÀS FAMÍLIAS Resumo/Abstract Background. As refeições rápidas (fast-food)
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisBalança Digital BEL - 00790
Balança Digital BEL - 00790! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisAtividade Física e Alimentação Adequada para a Promoção da Saúde
15 Atividade Física e Alimentação Adequada para a Promoção da Saúde Erika da Silva Maciel Licenciatura em Educação Física - Unimep Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida - Unicamp Mestre
Leia maisTESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de
Leia maisBANHO DE CROMO BRILHANTE
Rev. 004 Data: 06/11/14 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO CROMO DECORATIVO foi especialmente formulado para operar com baixa concentração e baixa temperatura, obtendo assim uma ótima penetração. O PROCESSO
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia maisDocumento Técnico do Projeto
CÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORA DIVISÃO DE DESPORTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR - ATIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA Documento Técnico do Projeto PROFESSORA ANA MIGUEL FIGUEIREDO ANO LETIVO 2012/2013 ÍNDICE
Leia maisJOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE
JOINVILLE CRIATIVA INTELIGENTE & HUMANA PROGRAMA JOIN.VALLE GESTÃO PÚBLICA e a necessidade de se reinventar GESTÃO PÚBLICA e a necessidade de se reinventar Passamos por um enorme desequilíbrio econômico,
Leia mais2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de
Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4
Leia maisSESI Apresenta. Atendimento Clínico Nutricional. Um case de sucesso do Programa Alimentação Saudável na Indústria
SESI Apresenta Atendimento Clínico Nutricional Um case de sucesso do Programa Alimentação Saudável na Indústria Alimentação Saudável na Indústria Hipertensão, diabetes e obesidade são fatores que interferem
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia mais