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1 Oficina de Políticas Públicas ESTABULAÇÃO X CAMPO: influencias do sistema de manejo e criação no bem-estar dos bovinos Lívia Carolina Magalhães Silva Departamento de Zootecnia, FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP

2 Bem-estar animal é um tema complexo, com dimensões científicas, éticas, econômicas, culturais e políticas (OIE, 2008) e legais

3 Bem-Estar Animal ativismo e ciência e negócios (certificação, consultoria, administração, comercialização, etc.)

4 REFLEXÕES (OU PROVOCAÇÕES) SOBRE O BEM-ESTAR ANIMAL

5 ATIVISMO

6 ATIVISMO

7 TIRAR O MÁXIMO DE CADA ANIMAL MÁQUINAS ANIMAIS

8

9 Animal Machines Ruth Harrison, 1964 Crítica a criação intensiva de animais para produção

10 COMITÊ BRAMBELL Cada animal, independente da espécie ou maneira de produzir deve ter liberdade para: levantar-se deitar-se virar-se esticar os membros cuidados corporais COMO ASSEGURAR ISTO?

11 5 LIBERDADES : FAWC Proporcionar aos animais: condições livre de fome, sede e desnutrição conforto e abrigo prevenção, ou diagnóstico rápido e tratamento, de injúrias e doenças livre de medo liberdade para expressar comportamento normal COMO ASSEGURAR ISTO? * Farm Animal Welfare Council

12 PRÍNCIPIOS E CRITÉRIOS - Projeto Welfare Quality (2009) MEDIDAS

13 ajam.com.sapo.pt/index/ajam/bezerros.jpg

14

15

16 A questão do bem-estar animal na opinião dos consumidores brasileiros (entrevistas diretas e por telefone) CINCO ESTADOS (N=3225) São Paulo= 961, Mato Grosso do Sul= 768, Sergipe= 750 and Rio Grande do Sul= % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 15% 21% 17% 27% 26% 75% 66% 66% 62% 60% Brasil SP MS RS SE 1 -Sem importância Muito importante Bovinos leiteiros Bovinos de corte Frangos Suínos 4% 6% 7% 13% 13% 8% 15% 14% 24% 24% 29% 32% 32% 31% 20% 15% 21% 20% 11% 12% 10% 11% 12% 15% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1 - Muito ruim Muito bom Não sabem

17 A INTENSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO É CONSTANTEMENTE CRITICADA

18 HÁ UM AUMENTO CRESCENTE DA PRODUÇÃO ANIMAL INTENSIVA, USANDO MODELOS MUITO CRITICADOS DO PONTO DE VISTA DO BEM-ESTAR ANIMAL É NECESSÁRIO REFLETIR SOBRE OS POR QUÊS DA INTENSIFICAÇÃO

19 POR QUE INTENSIFICAR? AUMENTAR O CONTROLE DAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO

20 Riscos para o bem-estar animal Intensificação Há mais controle, mas também há riscos

21 Intensificação

22 Alta intensificação Dilemas Custos de produção x Escala de produção Riscos econômicos x Volume financeiro? Problemas de bem-estar animal x Aumento da oferta de alimentos

23 EFEITO DO NÍVEL DE PRODUTIVIDADE NO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS Baixos níveis de produtividade => baixos níveis de bem-estar (alimentação deficiente e instalações inadequadas => produtores, trabalhadores e animais vivem em condições de pobreza) Aumento da produtividade => melhora o nível de bem-estar (melhores condições de nutrição e instalações => maior rentabilidade) Aumento exagerado da produtividade=> alto risco de redução do bem-estar (alto custo de produção, risco de estresse e de morte de animais => baixa rentabilidade e risco de produtividade zero)

24 HÁ PRESSÕES FAVORÁVEIS À INTENSIFICAÇÃO

25 Produção extensiva de bovinos e desmatamento da Amazônia

26 Um exemplo recente Folha de São Paulo, 13 de Junho de 2009

27 Folha de São Paulo, 13 de Junho de 2009 Folha de São Paulo, Dinheiro, 21 de Junho de 2009

28 Folha de São Paulo, 13 de Junho de 2009 Folha de São Paulo, 19 de Junho de 2009 Uma forma de fazê-lo é com a ampliação dos confinamentos

29 Projeto Pecuária Verde: Pesquisa e extensão Paragominas -PA, Brasil

30 Em busca de sistemas sustentáveis de produção de bovinos de corte na Amazonia

31

32 Intensive systems for beef cattle production on pasture Working plan: - Training livestock people - Intensification, using rotational grazing with instant load density (looking for grazing uniformity) 3 2

33 Intensive systems for beef cattle production on pasture Challenging situation: Since the pastures are big, the system demands also big lots of cattle, making more difficult handling, watering and supplementing them 3 3

34 The aim of this action is to increase the load animal density in at least 5 times, going from 0.75 to around 4 animals/ha.

35 Indivizualização x Coletivo

36 Do 4º dia de vida ao desmame - MC Bezerros individualizados, baldes convencionais, pouca interação tratador-bezerro e desmama abrupta (70 kg PV) Oferta leite = 4 l bezerros/dia Oferta ração = até 1 kg/ ração dia (em duas vezes) Oferta de feno = ad libitum

37 Do 4º dia de vida ao desmame - MR Bezerros em grupos, baldes com bicos, escovação diária e desmama progressiva (70 kg PV) Oferta leite = vide tabela Oferta ração = até 1 kg/ ração dia (em duas vezes) Oferta de feno = ad libitum

38 Do desmame aos 120 dias de idade MC e BPM Piquetes com suplementação de ração balanceada no cocho, Sal mineralizado Água De acordo com a exigência nutricional para ganho de peso diário de 700 gramas, no mínimo (NRC, 2001).

39 RESULTADOS Indicadores de saúde

40 Figura. Número de casos de diarréia e de animais desidratados, em função dos tratamentos (convencional= MC ou racional= MR) e das idades de avaliação dos bezerros. Diarréia (χ 2 = 53.16, P < 0.01) e Desidratação (χ 2 = 6.44, P < 0.01) Mortalidade: (χ2=27,22; P<0,001) com menor taxa (75% a menos) para o grupo de bezerros mantidos sob as condições de BPM (4,5%) em relação àqueles mantidos em MC (18,2%).

41 RESULTADOS Indicadores de comportamento

42 Tabela. Médias e respectivos erros padrão das variáveis distância de fuga (DF), latência para o primeiro movimento do bezerro (LM), tempo de contenção do bezerro (TCONT) e tempo total de afago permitido pelo bezerro (TTA) para cada uma das avaliações realizadas (aos 30, 60, 90 e 120 dias de idade) e em função dos grupos de manejos avaliados (BPM = Boas Práticas de Manejo e MC = Manejo Convencional). Indicadores comportamentais 30 dias 60 dias 90 dias 120 dias DF, m MR 0,33 b ± 0,13 0,51 b ± 0,13 0,47 b ± 0,13 0,62 b ± 0,13 MC 0,90 a ± 0,12 1,27 a ± 0,12 1,05 a ± 0,13 0,79 a ± 0,13 LM, s MR 4,68 a ± 2,35 8,16 a ± 2,24 8,78ª ± 2,42 12,99 a ± 2,52 MC 6,25 a ± 2,18 11,22 a ± 2,17 15,04ª ± 2,34 9,87 a ± 2,80 TCONT, s MR 27,81 b ± 9,20 34,27 b ± 9,73 59,98 b ± 9,46 58,20 b ± 9,73 MC 48,57 a ± 8,75 44,02 a ± 9,20 86,87ª ± 10,03 88,97 a ± 10,35 TTA, s MR 55,74 a ± 4,28 59,95 a ± 4,56 52,56ª ± 4,38 46,11 a ± 4,51 MC 49,10 b ± 4,19 43,68 b ± 4,86 31,40 b ± 5,65 36,15 b ± 5,55 Médias de cada variável seguidas da mesma letra nas linhas não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

43 POR QUE INTENSIFICAR? AUMENTAR O CONTROLE DAS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO nem sempre é possível manter os animais soltos!

44 Pesquisa BEM-ESTAR DE BEZERROS LEITEIROS Influência da adoção das boas práticas de manejo na fase de aleitamento no bem-estar de bezerras

45 Boas práticas de manejo de bezerros leiteiros na fase de aleitamento (BPM) Oferta de colostro até 3 horas após o parto, atenção especial à cura do umbigo Oferta de leite em baldes com bico Interação humano animal positiva Estimulação tátil (ET)

46 Resultados: Porcentagens de ocorrências de diarreia e pneumonia nos períodos pré e pós-desmame Tratamentos T1 T2 T3 T4 χ 2 Problemas de saúde (mãe presente e sem estimulação) (mãe presente + estimulação (mãe ausente e sem estimulação (mãe ausente + estimulação Diarrhea (%) Pre-weaning (P=0.11) Post-weaning Pneumonia (%) Pre-weaning (P=0.29) Post-weaning < 0.05 Dados não publicados

47 Implicações Practical práticas implications Peso à Desmama - Santa Luzia ,0 100,0 80, , , ,0 - jan abr mai jun jul ago set out nov dez 2013 Média de Peso Desvio Padrão 16,5 11,0 13,2 12,6 11,0 10,8 11,9 13,3 13,4 11,2 N A adoção das boas práticas de manejo melhorou o peso de desmama dos bezerros Banco de dados da fazenda

48 MORAL DA HISTÓRIA?

49 PONTO CHAVE: BONS TRATADORES!

50 Obrigada! Lívia

Ainda enfrentamos muitas dificuldades...

Ainda enfrentamos muitas dificuldades... Mortalidade de bezerros varia de 2 a 8% (EUA, Canadá, Europa) (Ortiz-Pelaez et al., 2008; Guliksen et al., 2009; Bleul, 2011, Raboisson et al., 2013) 5% taxas aceitáveis (Nussio, 2005) Bem-estar animal

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