Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão
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- Victorio Gameiro da Costa
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1 Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I
2 PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena
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4 Sudoeste do PR: Pato Branco
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11 1 - Condições climáticas e a produção Fatores climáticos (ambiente): - Água adequada (+ Imp.); - Temperatura (+ Imp.); - Luminosidade; - Fotoperíodo (florescimento). Limites mínimos de temperatura para crescimento: - Milho: 10ºC; - Forrageiras tropicais: 15ºC (ótima 28 35ºC); - Cynodon (Tifton): 13,5ºC; - Aveia e azevém: 5 e 6ºC (ótima:18-22ºc).
12 Estacionalidade de Produção das Forrageiras kg/ha/dia de Mat. Seca Águas 80% Seca 20% Nov Out Set Ago Jul Jun Mai Abr Mar Fev Jan Dez Nov Out Meses unesp
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15 Previsão para 16/08 SITES:
16 2 - Produção de Bovinos de Corte Em geral baixo nível de modernização e uso de tecnologias. Grande crise e dificuldades nos últimos anos Deficiência na qualidade da produção Oportunidades para o Brasil nos últimos 2 anos e nos próximos.
17 DESAFIOS DA PECUÁRIA DE CORTE Organização e integração com outras atividades na propriedade Aumento da taxa de natalidade Redução da idade de entoure Redução da idade de abate Abate aos 2 anos: Nascimento: 35 kg Abate: 450 kg Ganho de peso = 415 kg : 730 dias = GMD: 0,57 Kg/dia Abate aos 14 meses: Nascimento: 35 kg Abate: 450 kg Ganho de peso = 415 kg : 420 dias = GMD: 0,99 kg/dia
18 Produção do Brasil (1000 toneladas equivalente-carcaça). ANUALPEC, : : : : : 7618 Redução de abates de 2006 para 2009: Crise, febre aftosa, competição com outras atividades agropecuárias, redução da área de pastagens,
19 Número de cabeças terminadas por sistema de alimentação no Brasil em 2009 (Anualpec, 2010) Confinamentos: cabeças (7,2% 7,2%) Semi-confinamentos e suplementação: cabeças (6,3% 6,3%) Pastagem de inverno: cab. (2% 2%) Cerrados e caatinga: Aprox. 5% ( cab.) Pastagens de verão: cabeças (80% 80%). Total de abates: cabeças
20 Número de cabeças terminadas por sistema de alimentação no Brasil em 2002 Confinamentos: cab. (4,8% 4,8%) Semi-confinamentos: cabeças (6,1% 6,1%) Pastagem de inverno: cab. (2,1% 2,1%) Pastagens de verão: cabeças (82% 82%).
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24 Principais alternativas de alimentação e tecnologias para a produção do novilho precoce Pastagens perenes na estação quente (importante escolha das espécies, adubação e manejo adequado) Pastagens no período seco em áreas de integração lavoura-pecuária Suplementação com concentrados em pastagens Suplementação com feno ou silagem e concentrados Confinamento
25 unesp Fazenda Cachoeirinha
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27 3 Suplementação: Fatores da pastagem que influenciam no desempenho animal Massa de forragem (Disponibilidade MS): Quantidade disponível (B. brizantha: : Quantidade disponível ( a 7000 kg MS/ha, 30 a 50 cm); - Massa de forragem verde ou MS de lâminas foliares. Pasto: Marandu (Braquiarão), Piatã, Tanzânia, Xaraés. Época do ano: Inverno, primavera (chuvas) B. brizantha: : Piatã (Lupatini, 2010): - Inverno: PB: 8,7% DIVMO: 60,2% - Primavera: PB: 12,2% DIVMO: 67,9%
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29 Integração Agricultura-Pecuária Sistema Santa Fé
30 Fonte: Ceccon, 2008 (Embrapa - CPAO)
31 BRS Piatã Ikeda, julho de 2010
32 4 Vedação (Diferimento) do pasto Manejo nas águas: Marandu com adubação - Pastejo contínuo: 20 a 30 cm; - Pastejo rotacionado: Entrada: 40 cm Saída: 20 cm Adubação: Novembro a fevereiro; Época de vedação Utilização-pastejo: - Fevereiro (2ª quinzena). Maio a julho - Março (10 a 20/3).. Julho a novembro Ficar atento as condições climáticas do ano.
33 Maio de 2010 Abril de 2010
34 Quadro. Peso vivo e ganho de peso novilhos em pastagem de decumbens no 1º ano experimental. diário de Brachiaria Tratamento Peso vivo (kg) g/novilho/dia Não suplement. Início da seca 197 Fim da seca 205 Fim das águas 305 Seca 70 Águas 420 Suplementado Fonte: Euclides et al. (2001)
35 Quadro. Peso vivo e ganho de peso diário de novilhos em pastagem de Brachiaria decumbens no 2º ano. Tratamento Testemunha Suplem. 1a seca Suplem. 2a seca Suplem. 1a e 2a secas Supl. 1a e conf. 2a seca Início da seca Fonte: Euclides et al. (2001). Peso vivo (kg) Fim da seca Seca -130 d -240 e 660 b 500 c 1285 a g/novilho/dia Água 790 b 910 a 530 c 610 c
36 5 - Desempenho Desempenho de bois em pasto diferido de Marandu submetidos a suplementação com sal mineral proteinado ou concentrado 36 animais Nelore (machos castrados), peso inicial 417 kg, divididos em dois lotes de 18 animais; Piquetes de capim B. brizantha cv. Marandu diferida por 137 dias; Tratamentos: 1 - Sal mineral proteinado (SMP) 2 - Suplemento concentrado (SP); Idade dos Bois: 2 anos; Taxa de lotação: 1,0 Boi/ha GMD= 42% maior para o último tratamento); Peso final dos animais 462 e 479 kg para o SMP e SC
37 Agosto de 2008
38 Suplementação dos bois Tratamentos: 1- Sal mineral proteinado (POTENSECA POTENSECA 40 ) composição: 40% de proteína bruta, 34,3% de NNP equivalente proteína, 1,47 Mcal/kg energia metabolizável e a seguinte composição mineral por kg: 50 g Ca, 25 g P, 10 g S, 5 g Mg e 62 g Na. 2- Suplemento concentrado composição: 47,80% milho grão moído, 39,90% casca de soja, 6,65% farelo de soja, 2,70% sal mineral, 0,79% sal comum, 0,21% sulfato de amônio, 1,87% uréia e 0,08% rumensin.
39 Exemplo do concentrado para suplemen- tação de bois= 418 kg (0,5% PV = 2,4 kg) Ingrediente g/boi/dia % Milho ,8 Casca de soja ,9 Farelo de soja 160 6,7 Sal mineral 65 2,7 Sal comum 19 0,8 Uréia + Sulfato 50 2,1
40 Metodologia Período de suplementação: 04/08/2008 a 24/11/2008; Sal mineral proteinado à vontade; Suplemento concentrado: diariamente na proporção de 0,5% do peso vivo. - Bois 420 kg = 2,4 kg ração/boi/dia; - Bois 450 kg = 2,6 kg ração/boi/dia;
41 Resultados
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44 Fundação MS
45 Muito Obrigado Jesus é o caminho, e a verdade, e a vida, permitindo a salvação do homem e vida em abundância (João 14:30 e 10:10). Que Deus Abençoe a Todos.
46 Pastagens de inverno (Aveia, Azevém e outras)
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