III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

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1 1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade Federal de Santa Maria, eloiza_lanferdini@yahoo.com.br, lovatto@smail.ufsm.br, ines_andretta@mail.ufsm.br, raquel_melchior@yahoo.com.br, bnfraga@gmail.com, *Apresentadora. Resumo: Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar, através de uma meta-análise, a associação do ácido fumárico com o desempenho de leitões em creche. A base de dados utilizada contemplou 11 artigos publicados entre 1984 e 2008, totalizando 126 dietas e animais. A meta-análise foi realizada por meio de análises gráficas (observar coerência biológica dos dados), de correlação (para identificar variáveis correlacionadas) e de variância-covariância. No modelo para a análise de variância foram incluídos os fatores com coeficientes de correlação mais elevados e as codificações para os efeitos inter e intra-experimentos. A adição de ácido fumárico apresentou correlação negativa (P>0,05) com o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. Porém, o desempenho dos animais que receberam dietas contendo ácido fumárico foi semelhante (P>0,05) ao observado nos leitões não suplementados. As equações para desempenho apresentaram melhores coeficientes de determinação quando foram utilizadas como co-variáveis, além do peso vivo dos animais, também variáveis nutricionais. Estes resultados evidenciam que a composição nutricional das dietas deve ser considerada para modular o desempenho dos animais, especialmente quando da sua suplementação com ácido fumárico. Palavras-chaves: ácidos orgânicos, desempenho animal, suinocultura Introdução Atualmente, há crescente restrição ao uso de antibióticos promotores de crescimento na alimentação de suínos. O desenvolvimento de resistência bacteriana aos antibióticos usados como promotores de crescimento e a possibilidade de resistência cruzada entre patógenos animais e humanos reforçam a necessidade de alternativas mais seguras e mais aceitáveis pela sociedade. Os ácidos orgânicos e seus sais são as formas alternativas que podem promover melhores resultados no desempenho de suínos. Alguns dos efeitos benéficos da adição dos ácidos orgânicos nas rações podem ser associados ao aumento no consumo, resultante da melhora da palatabilidade, maior eficiência alimentar, em conseqüência da redução do ph gástrico, diminuição do crescimento bacteriano, aumento da atividade da pepsina e efeitos metabólicos, principalmente relacionados à utilização da energia dos alimentos. O ácido fumárico (AF) é um dicarboxílico com quatro carbonos (C 4 H 4 O 4 ) e é uma molécula bastante estável à temperatura ambiente, com ponto de fusão a ºC, apresentando-se sob a forma de cristais brancos não higroscópicos e pouco solúveis em água a 25ºC (Lüdke, 1993). Em rações para leitões, a adição de ácido fumárico reduziu o ph da dieta e aumentou a ativação do pepsinogênio no estômago. Esta redução do ph estomacal poderia reduzir a taxa de passagem do alimento, permitindo então, maior tempo de atuação das enzimas proteolíticas e, consequentemente, um melhor desempenho (Giesting & Easter, 1985). Apesar destas propriedades potencialmente benéficas a digestão, ao metabolismo e ao desempenho dos leitões, as respostas dos animais observadas quando da suplementação de dietas com ácido fumárico ainda são inconstantes. Por estas propriedades e pela variação dos resultados apresentados na literatura para a alimentação de suínos com ácido fumárico, este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar, através de uma meta-análise, a relação do fornecimento de ácido fumárico com os nutrientes da dieta e o desempenho de leitões em creche.

2 Materiais e Métodos O trabalho foi realizado no Setor de Suínos do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Santa Maria. A base de dados utilizada para realização da meta-análise foi composta por 11 artigos publicados entre 1984 e Os principais critérios de seleção das publicações foram (a) adição de ácido fumárico nas dietas, (b) genéticos (raças e/ou cruzamentos industriais), (c) fase alimentar (creche), (d) avaliações de desempenho. A metodologia para a definição das variáveis dependentes e independentes e para a codagem dos dados seguiu as proposições descritas na literatura (Lovatto et al., 2007). As informações relativas às variáveis a serem analisadas foram selecionadas nas seções do material e métodos e dos resultados de cada artigo e inseridas em uma base de dados elaborada em planilha Excel. As variáveis analisadas foram relativas às características experimentais (período experimental e de fornecimento do ácido fumárico, inclusão do ácido fumárico nas dietas, peso, sexo), à composição nutricional das dietas, ao desempenho (consumo de ração, ganho de peso e eficiência alimentar). A base foi composta de 126 dietas e animais, sendo a média de 21 animais por tratamento. O peso dos animais ao início do experimento foi de 8,3 kg em média. O milho e o farelo de soja foram as principais fontes energética e protéica utilizadas. O nível de inclusão médio de AF foi de 1,75%, com variação de 0,5 a 3% das dietas. O período médio de fornecimento das rações experimentais foi de 30 dias (variação de 14 a 48). A meta-análise foi realizada segundo Lovatto et al. (2007) e seguiu três análises seqüenciais: gráfica (para observar a coerência biológica dos dados), de correlação (entre as diversas variáveis, para identificar os fatores correlacionadas na base) e de variância. Foram utilizados nos modelos para as análises de variância e covariância, os fatores com coeficientes de correlação mais elevados e as codificações para os efeitos inter e intra-experimentos (Lovatto et al., 2007). As equações de regressão foram obtidas através da análise de variância-covariância através do procedimento GLM. Todas as análises foram realizadas através do programa Minitab (Minitab, 2007). Resultado e Discussão A Tabela 1 apresenta as correlações entre as variáveis nutricionais com o desempenho de leitões alimentados com dietas contendo ou não ácido fumárico. A adição de ácido fumárico apresentou correlação negativa (P>0,05) com o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. Já os níveis de proteína de lisina das dietas contendo ou não ácido fumárico apresentaram correlação positiva (P<0,05) com o consumo de ração, ganho de peso e eficiência alimentar. As correlações envolvendo o ácido fumárico podem ser justificadas pelo seu efeito positivo sobre a digestibilidade ileal da proteína bruta e dos aminoácidos nas dietas para leitões desmamados precocemente. Na Tabela 2 são apresentados os valores médios de consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar e eficiência alimentar de leitões alimentados com dietas contendo ou não ácido fumárico. Segundo a análise de variância, o desempenho não diferiu (P>0,05) entre os animais que receberam dietas contendo ácido fumárico e os não suplementados. Na Figura 1 pode-se observar o comportamento do ganho de peso e do consumo de ração de leitões submetidos a dietas contendo ou não ácido fumárico. As respostas relacionadas à adição do ácido podem ter sido influenciadas pelo peso inicial dos leitões, o tipo da dieta, a idade do animal e a quantidade de alimento consumido (Easter, 1988). Radecki et al. (1988) trabalhando com leitões desmamados aos 28 dias de idade, com peso inicial de 7,0 kg e fornecendo rações simples (milho + farelo de soja) não

3 constataram, no período experimental de 28 dias, efeitos positivos da adição de 1,5% de ácido fumárico nas dietas. Porém, outros autores verificaram que a adição de 2% de ácido fumárico na ração contendo 20% de produtos lácteos proporcionou melhora no desempenho de leitões (Lüdke, 1993). Embora os resultados contraditórios observados na literatura, esta meta-análise permitiu observar de forma sistemática e ajustada que o desempenho dos leitões em creche não é influenciado pela adição de ácido fumárico nas dietas. A Tabela 3 apresenta as equações obtidas por análise de covariância contínua para as variáveis de desempenho estudadas. As equações de consumo de ração e ganho de peso apresentam melhor coeficiente de determinação quando são utilizadas como co-variáveis o peso vivo e a porcentagem de lisina. Já para conversão e eficiência alimentar, são a proteína bruta e a energia metabolizável, juntamente com peso vivo, que compõe equações com maiores coeficientes de determinação. Estes resultados evidenciam que a composição nutricional das dietas deve ser considerada para modular o desempenho dos animais, especialmente quando da suplementação com ácido fumárico. Conclusão Através de uma abordagem meta-analítica, foi possível verificar que o uso de ácido fumárico como aditivo nutricional nas dietas para leitões em creche não altera o desempenho dos animais. Referências EASTER, R.A. Acidification of diets for pigs. In: HARESIGN, W., COLE, D.J.A. Recents Advances in Animal Nutrition. London: Butterworths, p GIESTING, D.W.; EASTER, R.A. Response of starter pigs to supplementation of corn-soybean meal diets with organic acids. Journal of Animal Science, v.60, p , LOVATTO, P.A.; LEHNEN, C.R.; ANDRETTA, I.; CARVALHO, A.D.; HAUSCHILD, L. Meta-análise em pesquisas científicas - enfoque em metodologias. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, p , LÜDKE, J.V. Efeito da inclusão de ácido fumárico em rações com dois níveis de derivados lácteos sobre o desempenho de leitões desmamados aos 23 dias de idade. Porto Alegre, Dissertação (Mestrado em Agronomia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MINITAB. Minitab Inc. Versão RADECKI, S.V., JUHL, M. R., MILLER, E. R. Fumaric acid as feed additives in starter pig diets: effect on performance and nutrient balance. Journal of Animal Science, v. 66, p , 1988.

4 Tabela 1. Correlação das variáveis de desempenho de leitões alimentados com a inclusão de ácido fumárico nas rações. Dose de AF PB, % Lis, % EM, Kcal Variáveis Correlação P Correlação P Correlação P Correlação P Consumo de ração, kg dia -1-0,07 0,46 0,28 0,00 0,18 0,07-0,10 0,43 Ganho de peso, kg dia -1-0,05 0,58 0,51 0,00 0,34 0,00-0,14 0,27 Conversão alimentar -0,11 0,41-0,21 0,19-0,55 0,00-0,13 0,43 Eficiência alimentar 0,05 0,61 0,71 0,00 0,77 0,00 0,05 0,74 P, nível de significância a 5%. AF: ácido fumárico; PB: proteína bruta; Lis: lisina; EM: energia metabolizável. Tabela 2. Desempenho de leitões alimentados com dietas contendo ou não ácido fumárico (AF). Tratamentos Variáveis dpr 1 Controle AF Consumo de ração, kg dia -1 0,47 0,47 0,49 0,56 Ganho de peso, kg dia -1 0,26 0,29 0,27 0,62 Eficiência alimentar, observada 0,55 0,58 0,11 0,63 Eficiência alimentar, calculada 0,55 0,59 0,11 0,63 dpr Desvio padrão residual. P, nível de significância a 5%. P

5 Tabela 3. Equações obtidas por análise de covariância contínua para as respostas de desempenho de leitões alimentados com dietas contendo ou não ácido fumárico. Covariáveis dpr Equação R 2 Consumo de ração, kg dia -1 Ganho de peso, kg dia -1 Conversão alimentar Eficiência alimentar AF 0,39 0,649-0,014 AF 46,38 AF e PVm 0,15-0,270-0,004 AF + 0,067 PVm 92,50 AF e PB 0,17 1,790-0,038 AF - 0,061 PB 33,17 AF e Lis 0,39 3,216-0,075 AF - 1,817 Lis 56,64 AF e EM 0,17 1,408-0,025 AF - 0,0003 EM 32,55 AF, PVm e PB 0,10-0,234-0,006 AF + 0,045 PVm + 0,012 PB 74,83 AF, PVm e Lis 0,17-0,071-0,011 AF + 0,066 PVm - 0,130 Lis 92,17 AF, PVm e EM 0,10 0,321-0,012 AF + 0,044 PVm - 0,00009 EM 74,88 AF 0,20 0,412-0,009 AF 52,37 AF e PVm 0,10-0,039-0,004 AF + 0,033 PVm 88,44 AF e PB 0,11 0,857-0,019 AF - 0,024 PB 20,10 AF e Lis 0,21 1,604-0,036 AF - 0,833 Lis 57,48 AF e EM 0,11 0,863-0,015 AF - 0,0002 EM 20,19 AF, PVm e PB 0,08-0, ,0008 AF + 0,027 PVm + 0,018 PB 57,06 AF, PVm e Lis 0,12-0,033-0,004 AF + 0,033 PVm + 0,007 Lis 87,31 AF, PVm e EM 0,09 0,229-0,007 AF + 0,026 PVm -0,00005 EM 56,82 AF 0,16 1, ,022 AF 70,90 AF e PVm 0,13 1, ,014 AF + 0,018 PVm 82,30 AF e PB 0,09 2,490-0,018 AF - 0,049 PB 70,70 AF e Lis 0,15 2,738-0,031 AF - 0,909 Lis 54,06 AF e EM 0,09 1,705-0,003 AF - 0,00008 EM 69,49 AF, PVm e PB 0,08 1,752-0,006 AF + 0,016 PVm - 0,023 PB 78,53 AF, PVm e Lis 0,12 1,851-0,014 AF + 0,018 PVm - 0,454 Lis 71,87 AF, PVm e EM 0,08 1, ,002 AF + 0,017 PVm - 0, EM 78,26 AF 0,07 0,668-0,005 AF 64,67 AF e PVm 0,05 0,791-0,006 AF - 0,009 PVm 80,37 AF e PB 0,04 0, ,006 AF + 0,023 PB 75,96 AF e Lis 0,07 0, ,012 AF + 0,424 Lis 53,17 AF e EM 0,04 0,576-0,0008 AF + 0,00004 EM 74,74 AF, PVm e PB 0,03 0, ,001 AF - 0,007 PVm + 0,013 PB 81,89 AF, PVm e Lis 0,06 0, ,004 AF - 0,008 PVm + 0,212 Lis 71,11 AF, PVm e EM 0,03 0,748-0,003 AF - 0,007 PVm + 0, EM 81,53 dpr Desvio padrão residual. AF: ácido fumárico; PVm: peso vivo médio; PB: ptoteína bruta; Lis: lisina; EM: energia metabolizável.

6 Consumo de ração, kg 1,2 0,9 0,6 0,3 0,8 0,0 Ganho de peso, kg 0,6 0,4 0,2 0, Peso vivo médio, kg 20 Controle Ac. Fumárico 25 Figura 1. Ganho de peso e consumo de ração de leitões alimentados com dietas contendo ou não ácido fumárico

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