Glicerol na alimentação animal. Doutoranda Geruza Silveira Machado MSc. Em Zootecnia - UFRGS

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1 Glicerol na alimentação animal Doutoranda Geruza Silveira Machado MSc. Em Zootecnia - UFRGS

2 Produção de BIODIESEL Produção autorizada de ,79 m³/dia. BRASIL : 1º de janeiro de % de biodiesel (Resolução nº 6/2009) - CNPE 26/10/2009). 6% Inclusão Medida Provisória n 647, 28 de maio de 2014, a partir de 1º de julho. Fonte: Boletim Técnico Mensal ANP, 2014

3 Evolução anual da produção, da demanda compulsória e da capacidade nominal autorizada pela ANP do país. Fonte: Boletim Técnico Mensal ANP, 2014

4 Produção, demanda compulsória e capacidade nominal autorizada pela ANP por região em julho/2014. Fonte: Boletim Técnico Mensal ANP, 2014

5 Percentual das matérias-primas utilizadas para produção de biodiesel por região em julho/2014. Fonte: Boletim Técnico Mensal ANP, 2014

6 Processo Produção:

7 Destilação e descoloração GLICERINA BIODIESEL GLICEROL Glicerina responsável por 10% volume total do biodiesel

8 Insumo na alimentação animal desde que atenda os seguintes requisitos determinados pelo MAPA: Valor mínimo de 800g glicerol/kg, Máximo de 130 g/kg de água Máximo 150 mg/kg de metanol

9 Classificação As glicerinas diferenciam-se pelo grau do processamento industrial: forma bruta (alto conteúdo AG) forma semipurificada (baixo conteúdo AG) Predomina no mercado nacional a oferta de glicerina bruta ou de baixa pureza (50 a 70% de glicerol) e glicerina semipurificada (80 a 90% de glicerol) Fonte:Südekum (2008)

10 Glicerol Derivado: lipólise no tecido adiposo, hidrólise dos triglicerídeos das lipoproteínas do sangue gordura dietética Ingrediente conhecido pelo metabolismo animal Suplementação exógena de glicerol na dieta e suplementação com grandes proporções como um ingrediente energético das rações.

11 Autor Espécie Metodologia %Glicerol E. Bruta (Kcal/kg) Energia Valor (kcal/kg) Dozier et al. (2008) Frangos de Corte Coleta total de excretas 86, EMAn Lammers et al. (2008) Poedeiras Indicador 86, EMAn Lammers et al. (2008) Suínos Coleta total de fezes e urina 86, ED e EM e Machado ( dados não publicados) Gatos Adultos Lima et al. (2014) Cães Ponciano Neto (2011) Cães Retore et al. (2012) Retore et al. (2012) Coelhos - 45 dias Coelhos - 45 dias Coleta total de fezes e urina 99, ED Coleta total de fezes e urina 93, ED Coleta total de fezes e urina EM Coleta total de fezes e urina 78,3% (veg) ED ,6% Coleta total (mista) ED 3.697

12 Glicerol (%) Níveis (%) Observações Espécie Simon et al. (1996) Cerrate et al. (2006) 99 5, 10, 15, 20 e , 5 e 10 Até 10% não afetou o desempenho 10% reduziu o desempenho - problemas com fluxo da alimentação Cama molhada Frangos corte Frangos corte Gianfelici et al , 10, 15, ou 20 Aumento da água nas excretas Frangos corte Lammers et al até 15 Não afetou: consumo diário de ração, produção de ovos, peso dos ovos e massa dos ovos produzidos Poedeiras Ponciano Neto et al. (2012) 68 3, 6 e 9 Influenciou positivamente a preferência alimentar e primeira escolha Maiores níveis = escore fecal abaixo do ideal; Cães Groesbeck et al. (2008) Berenchtein et. al , 6 e 12 Maiores consumos diários de ração Suínos 80 até 9 Não influencia desempenho Suínos Lima et al , 6 e 9 CMS igual Fezes menos consistentes (a partir de 3%) Cães

13 Primeira escolha e relação de consumo entre as dietas testadas duas a duas com diferentes níveis de inclusão de glicerol (0%, 5% e 10%) por cobertura da dieta. Primeira escolha Relação de consumo (RC) Teste 1- A vs B (Inclusão na cobertura) N a P b RC da dieta A c EPM P d GLYC0% vs. GLYC5% GLYC0% vs. GLYC10% GLYC5% vs. GLYC10% 9 (50%) 10(55%) 9 (50%) 0,18 0,39 0,36 0,73 0,69 0,33 0,06 0,06 0,06 P<0,01 P<0,01 P<0,01 GLYC 0 = dieta controle, GLYC 5= dieta contendo 5% de GLY e GLYC 10 = dieta contendo 10% de GLY. n = número e percentagem de observações da primeira escolha com a dieta A a 54 observações a partir de 9 animais observados: em 2 refeições; b valor analisado a partir do teste qui-quadrado c relação de consumo (RC) = consumo da dieta A (g) / consumo total da dieta A + B (g) d valor analisado a partir do t-teste pareado EPM= erro padrão da média Fonte: Machado ( dados não publicados)

14 Consumo de ração, nutriente digestíveis, excreção de glicerol e características fecais e urinárias de gatos alimentados com dietas contendo diferentes níveis de glicerol. Tratamentos Itens GLY GLY GLY GLY 0% 2,5% 5% 10% EPM P- value Consumo de ração (g/dia) Matéria seca 40,8 44,5 41,7 36,2 3,24 0,3683 Energia digestível (kcal) 165,2 183,5 165,3 145,4 12,75 0,2466 Nutriente digestível (g/kg) Matéria seca 787,2 823,5 771,8 774,1 2,29 0,3792 Matéria orgânica 828,1 850,0 809,3 812,7 1,89 0,4274 Proteína bruta 809,1 820,0 784,3 778,8 2,54 0,6244 Extrato etéreo 868,3 872,8 850,4 812,1 1,72 0,0817 Energia digestível (kcal/kg) ,58 0,6005 Características fecais Escore Fecal 3,4 3,1 3,2 3,2 0,06 0,3408 Características urinárias Volume total (L/dia) 0,045 0,032 0,034 0,039 0,006 0,5271 Excreção de glicerol (g) 0,0023 a 0,0020 a 0,0031 a 0,0093 b 0,002 0,0082 Não significativo pelo teste Kruskal-Wallis. Médias seguidas de letras distintas na mesma linha diferem entre si. Consumo total de água - teste de Duncan (P 0,05) e Excreção de Glicerol - teste de Duncan (P 0,05). Nível de inclusão sobre a dieta basal Médias não diferem significativamente pelo teste Tukey (P <0,05). Fonte: Machado ( dados não publicados)

15 Glicose sérica (mg / dl) Consumo (g) Figura 1. Médias de glicose sérica (mg/dl) e médias dos consumos de alimento (g) dos gatos alimentados com dietas contendo níveis de inclusão de glicerol (GLY0%, GLY2,5%, GLY5% e GLY10%) de 0 a 900 minutos após alimentação Glic mean GLY0% Glic mean GLY2.5% Glic mean GLY5% Glic mean GLY10% Intake (g) GLY0% Intake(g) GLY2.5% Tempo (min) Médias não diferem significativamente pelo teste Tukey (P <0,05). Intake (g) GLY5% Intake (g) GLY10% Fonte: Machado ( dados não publicados)

16 Considerações Finais Resultados de pesquisas gerados indicam que o uso da glicerina tem uma aplicação segura na formulação de rações, em níveis de até 10%. Levar em consideração a qualidade da glicerina produzida industrialmente pode ser variável, seu uso deve ser feito com cautela.

17 Considerações Finais Novos estudos devem ser conduzidos principalmente para animais de companhia para tentar estabelecer os efeitos da alimentação e do metabolismo do glicerol para estes animais. Utilização da glicerina na alimentação animal está relacionado à responsabilidade ambiental pois há uma crescente produção de biodiesel.

18 MSc. Geruza S. Machado Zootecnista Contato:

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