Modelo de crescimento do Nutrient Requirements of Swine Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5
|
|
- Catarina Castelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5 Modelo de crescimento do Nutrient Requirements of Swine 199 Prof. Marson Bruck Warpechowski Curso em parceria com o DZDR-UFSC, out/1 Premissas assumidas (Assumptions) Necessidade LIS (digestibilidade ileal verdadeira) Mantença =,3 g/kg PV,75 Crescimento =, g/g PB depositada EM =,9 x ED EM mantença = 1 kcal/kg PV,75 EM deposição proteína = 1, kcal/g EM deposição gordura =,5 kcal/g Premissas assumidas (Assumptions) Proteína corporal total (WBP) = FFL/,5 Concentração de PB no tecido magro: 3 % Concentração de gordura no tecido adiposo: 9 % A taxa de ganho de tecido magro (FFL gain rate) na carcaça depende apenas do peso vivo e é igual para castrados, fêmeas e machos inteiros A diferença na deposição dessas categorias é dependente apenas da diferença de consumo Ganho de tecido m agro (g/dia) 1,1 1,9,,7, y = 7E-7x 3 -,x +,15x +, De pos ição de prote ina corporal (g/dia) Taxa de ganho de tecido magro
2 O ganho de FFL médio do grupo de leitões é calculado do número de castrados, fêmeas e machos inteiros, dividido pelo total de leitões (média ponderada) Cálculo do consumo de ED (kcal/dia) (opcional) Leitões menores que kg: CED/dia = (51 x PV) - (,99 x PV ) Leitões de a kg: CED/dia = 5 + (1 x PV) - (1, x PV ) + (, x PV 3 ) Consum o kcal/dia Leitões até kg de peso vivo ED kcal/dia EM kcal/dia L e itõe s d e a kg de p e so v iv o Leitões de a kg de peso vivo 1 3 Consum o Mcal/dia M is to F êm eas Cas trados Consum o Mcal/dia 1 ED kcal/dia EM kcal/dia P e s o v iv o (k g ) Ajuste para temperatura ambiente Temperatura ótima ( o C) = - (,1 x PV) Fator de ajuste = (TO - T) x,15 Consumo ajustado = Cons ED calc + (cons calc X fator) Ajuste para temperatura ambiente Exemplo: 5 kg PV, 3 o C TO = - (,1 x 5) =,9 o C % alt = (,9-3) x,15 = -,117 Cons ED calc = 77 kcal/dia (15 g/dia) Cons ajust = 77 + (77 x -,117) = 799 kcal/dia (, kg/dia)
3 Te mpe ra tura x c ons umo ( kg, misto, 3 kcal/kg) 1 Ajuste da temperatura sobre consumo de ED (leitões - kg) 31 consum o g/dia y = -39,3x + 3,5 R = tem pera tura o C Consumo kcal/dia 1 Ótima 3 graus 3 graus Ajuste do consumo de ED para espaço por animal (SP) Fatores de correção subtraídos do consumo calculado para espaços menores que o mínimo para cada categoria Leitões com menos de kg: SP min =,1 m /animal Fator de ajuste = Cons ED x [,73 + (1,3 x SP) - (1,59 x SP ) - 1] Ajuste do consumo de ED para espaço por animal (SP) Leitões de -5 kg: SP min = 1,59 m /animal Fator de ajuste = Cons ED x [,77 + (,3 x SP) - (, x SP ) - 1] Leitões com 5 kg ou mais: SP min = 1,95 m /an. Fator de ajuste = Cons ED x [, + (,7 x SP) - (,3 x SP ) - 1] Cons um o ED (M cal/dia) Ajuste para espaço por animal (15 % abaixo do recomendado) Calculado Ajustado 1 Peso vivo kg Ajuste do consumo de ED para gênero Fator de ajuste somado para castrados e subtraído para fêmeas e machos inteiros Fator = (+ para castrados, - para inteiros) Cons DE x [(,35 x PV) - (,35 x PV ) -,3] Lotes mistos: índice índice = (castrados - inteiros) / total 3
4 Ajuste do consumo de ED para gênero Exemplo: 5 castr, fem, machos, 5 kg (77 kcal) Índice = (5 - - )/9 =,11 Fator = kcal ED/dia Consumo ajustado = 77 + (39 *,11) = 77 kcal ED/dia Potencial de deposição de proteína corporal (WBP gain) Baseado no consumo de ED WBP = (1,5 + 17,5e -,19PV ) x CEDaj T x (FFLgain/,55/1,5) Ou baseado na curva de máxima deposição de tecido magro ou no valor inserido pelo usuário. WBP gain = FFL gain /,5 Equações para o modelo O ganho de WBP é utilizado no cálculo da necessidade de lisina para crescimento dos - kg. Para isto é utilizado o menor valor entre as duas formas de cálculo do ganho de WBP (consumo x potencial) Equações para o modelo Necessidades de lisina digestível ileal verdadeira Para mantença:,3 g LIS/kg PV,75 Para ganho, leitões de a kg: LIS dig verd g/dia =, * WBP gain
5 Necessidades de lisina dig. ileal verdadeira Para leitões de menos de kg: LIS total % = 1,79 - (,7PV) + (,5PV ) - (,9PV 3 ) LIS dig verd % = (LIS total -,35)/1,973 LIS dig verd g/dia = LIS dig verd % x consumo / 1 Para ganho: LIS dig verd g/dia - LIS mantença Outros aminoácidos essenciais (digest ileal verdadeira) Calculados a partir da LIS, em g/dia Soma de necessidades para mantença e ganho Convertidos para % através do consumo diário AA Mantença Deposição LIS 1 1 MET 5 7 MET + CIS 3 55 TRE 151 TRI 1 LEU 7 Consumo de EM = cons ED x,9 (A) Necessidade EM para síntese = WBP gain x 1, (B) Necessidade EM mantença = 1 PV,75 (C) EM termorregulação = Ajuste de temperatura (D) EM para gordura = A - B - C - D (E) Gordura depositada = (E) /,5 (F) Tecido adiposo depositado = (F)/,9 Tecido protéico (g/dia): WBP gain /,3 Ganho de peso diário: (Tec adip + Tec prot)/,9 Consumo de alimento: ED/dia / ED/kg Conversão Alimentar % Proteína bruta na dieta: PB % = 5, + (15,51 x LIS dig verd %) Artigos da Revista Brasileira de Zootecnia (SBZ) Com ganho de tecido magro, temperatura, idade e sexo artigos, 3 dados médios/tratamentos ( ) Para dada temperatura, idade e sexo: Que níveis para atingir o ganho de tecido magro Que tecido magro se consumir determinados níveis Correlação entre os valores calculados pelo modelo e os valores utilizados nos trabalhos consultados. 3 1 PB g/dia NRC x artigos y =,73x + 11,71 R =,
6 17 7 LIS g/dia NRC x artigos y =,19x + 3,31 R =, GPMD NRC x artigos y = 1,3x -,5 R =, CA NRC x artigos 1 y =,x +,53 R =,717 1,5,5 3
Sistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção
Disciplina AZ044 - Suinocultura Sistema digestório 9 Nutrição e alimentação dos suínos 2 3 5 4 8 1 6 7 Prof. Marson Bruck Warpechowski 1 - Boca e língua 2 - Larínge, farínge e glote 3 - Esôfago 4 - Estômago
Leia maisAlgumas bases biológias e matemáticas de sistemas integrados de determinação de necessidades nutricionais de suínos
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 4 Prof. Marson Bruck Warpechowski
Leia maisModelagem!!! Composição de carcaça. Modelagem da composição. Composição da carcaça. Porque são diferentes? Dá para controlar?
II SIMCARNE UEL maio/2013 Modelagem da composição de carcaça de suínos Prof. Marson Bruck Warpechowski Depto. Zootecnia UFPR Composição de carcaça Quantidade de carne e gordura Rendimento para a indústria
Leia maisComposição de carcaça. Qualidade da. Qualidade de carcaça e da carne: Europa. Quantidade de carne e gordura Rendimento para a indústria
AZ044 - Suinocultura Qualidade da carcaça de suínos Prof. Marson Bruck Warpechowski Depto. Zootecnia UFPR Composição de carcaça Quantidade de carne e gordura Rendimento para a indústria de carcaça, de
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisExigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisComunicado 508 Técnico
Comunicado 508 Técnico ISSN 0100-8862 Versão Eletrônica Dezembro, 2012 Concórdia, SC Foto: Lidiane B. Scapini Comparação das exigências nutricionais para suínos machos castrados recomendadas pelas Tabelas
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 35
RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 30
RELATÓRIO DE PESQUISA - 30 RELAÇÃO TREONINA:LISINA PARA ÓTIMO DESEMPENHO DE SUÍNOS EM FINAL DA TERMINAÇÃO Introdução Baker (1997) e Cadogan et al. (1998) relataram que a relação ótima Thr:Lys para suínos
Leia maisNutrição de Poedeiras
Nutrição de Poedeiras Edney Silva Zootecnista Nutrição de Poedeiras Breve introdução Modelos utilizados na tabela brasileira Utilização de software Objetivo Programa Alimentar 0-6 semanas 7-12 e 13 a 18
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisPrincípios da Nutrição de Frangos de Corte
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 44
RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção
Leia mais29/03/2012. Métodos para determinar exigências nutricionais de aminoácidos e de energia para monogástricos. Dr. Luciano Hauschild
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias Prova didática: concurso público- Edital nº 229/2010-FCAV Dr. Luciano Hauschild
Leia maisConceitos iniciais. Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 1. Introdução. Introdução. Introdução.
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 1 Experimentação, Sistematização
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 31
RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 1 Introdução A nova disponibilidade
Leia maisMANUAL TERMINADOS TALENT
MANUAL TERMINADOS TALENT Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivo... 1 3. Características do reprodutor Talent... 2 4. Requerimentos nutricionais da progênie Talent... 3 4.1 Variáveis consideradas... 3 4.2.
Leia maisProteínas na alimentação de monogástricos
Proteína - Composição: C, H, O e N - Proteína Bruta: 16% FC: 6,25% - Composta de aminocácidos com grupamento amínico, carboxílico e outros. Professor Luciano Hauschild 1 Classificação nutricional dos aminoácidos
Leia maisSuinocultura: efluentes? Suinocultura ao ar livre. Suinocultura confinada. Composição dos dejetos. Composição dos dejetos
Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Suinocultura: efluentes? Modelagem de efluentes da suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski maio/2012 Retido 27% Partição do fósforo consumido
Leia maisEstratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos
JORNADA DE SUSTENTABILIDADE NA SUINOCULTURA Estratégias Nutricionais para redução de dejeto suínos Professora Dra: Lucélia Hauptli DZDR CCA - UFSC 29 de setembro, 2016 Auditório do ENS-UFSC, Florianópolis
Leia maisCurva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar
1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 48
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisGado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros 5.1 Exigências de energia
Leia maisMike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University. Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS)
Mike Tokach and Márcio Gonçalves Kansas State University Agradecimento especial: Carine Vier (UFRGS) Influência da nutrição e produção na qualidade da carcaça Definindo a qualidade de carcaça Teor de carne
Leia maisQuem vence é o que melhor se adapta
Quem vence é o que melhor se adapta Tecnologia dos Óleos Funcionais em Ruminantes Dra Juliane Diniz Magalhães Gerente de Ruminantes da Oligo Basics Região Sul São Paulo-SP Junho de 2016 Perfil dos confinamentos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 33
RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 USO DE TREONINA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE DESEMPENHO E CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 3 Introdução Nos relatórios anteriores (RP 31 e RP 32), relatamos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 41
RELATÓRIO DE PESQUISA - 41 2004 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br NÍVEL DE LISINA DIGESTÍVEL PARA AS DIETAS PRÉ-INICIAIS DE PINTOS DE CORTE Introdução Objetivo Material e Métodos A utilização
Leia maisUnipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2
Unipampa - Campus Dom Pedrito Disciplina de Suinocultura II Profa. Lilian Kratz Semestre 2017/2 Desenvolvimento pós-natal dos suínos Eficiência alimentar do suíno é inversamente proporcional ao seu peso
Leia maisPROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE
Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros
Leia maisRecria de bovinos de corte
Recria de bovinos de corte Professor: Fabiano Alvim Barbosa Disciplina: Bovinocultura de Corte Sistema de Recria Novilhos são recriados para engorda ou Touros (seleção genética) Novilhas são recriadas
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite 1/29 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/29 Fatores que afetam as exigências de energia para mantença Peso da vaca; Peso do
Leia maisNova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de. Frangos de Corte.
Data: Junho /2007 Nova Estratégia para a Melhoria do Desenvolvimento de Frangos de Corte. Nas últimas décadas, o desenvolvimento corporal de frangos de corte tem sido acelerado, visando atender a demanda
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade
Leia maisManejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
Leia maisSuplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte
Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente
Leia maisProf. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais
Manejo de vacas em lactação Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária i Universidade Federal de Minas Gerais Curvas de: lactação, ingestão de matéria seca, ganho de peso
Leia maisJournal of Animal Science Fator de Impacto: Pelotas, 08 de dezembro de 2009.
EFEITO DO TRATAMENTO A LONGO E A CURTO PRAZO COM SOMATOTROPINA DURANTE A GESTAÇÃO EM SUÍNOS SOBRE O PESO DA PROGÊNIE Journal of Animal Science Fator de Impacto: 2.102 Pelotas, 08 de dezembro de 2009. INTRODUÇÃO
Leia maisClassificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc.
Classificação de Suplementos Bruno Marson Zootecnista MSc. CLASSIFICAÇÕES DOS PRODUTOS DESTINADOS A NUTRIÇÃO ANIMAL (IN Nº 12 2004 / IN Nº 15 2009) Suplementos Suplemento Mineral Suplemento Mineral Com
Leia maisNomenclatura. Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 3. Nomenclatura. Nomenclatura. Nomenclatura.
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 3 Fator x Variável x Parâmetro
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA INCREMENTO DE RESULTADOS REPRODUTIVOS EM FÊMEAS SUÍNAS
SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA INCREMENTO DE RESULTADOS REPRODUTIVOS EM FÊMEAS SUÍNAS Júlio Henrique Emrich Pinto Diretor de Nutrição e Tecnologia Vaccinar Nutrição e Saúde Animal Introdução Roteiro da
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia maisVALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS
ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa
Leia maisManejo de pastagens Consumo de forragem
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-
Leia maisNutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).
Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção
Leia maisNECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO
NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO Autores : Oliveira, Aline Tomasia 1 ; Onofre, Ana Paula, Bianchi, Ivan 2 ; Bako, Érica Marson 2 ; Twardowski, Cristiano 3 Oliveira Jr, Juahil
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/22 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/22»» O conhecimento das concentrações dos diferentes minerais na forragem e no solo
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
META-ANÁLISE DA RELAÇÃO DA LEVEDURA DESIDRATADA COM DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO Bruno Neutzling Fraga 1*, Cheila Roberta Lehnen 1, Ines Andretta 1, Eloiza Lanferdini 2, Tais Regina Taffarel 2 1*
Leia maisO papel da suplementação na Pecuária Leiteira
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisNUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS
NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite /27 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/27 3/27 Fatores que influenciam o consumo de matéria seca Qualidade da forragem; Balanço
Leia maisPRO PLAN TEM UMA SOLUÇÃO NUTRICIONAL ESPECÍFICA PARA CADA MOMENTO-CHAVE DA VIDA DOS CÃES DE RAÇAS PEQUENAS
TEM UMA SOLUÇÃO NUTRICIONAL ESPECÍFICA PARA CADA MOMENTO-CHAVE DA VIDA DOS CÃES DE RAÇAS PEQUENAS MOMENTO DA VIDA INDICAÇÃO SMALL BREED Porte pequeno CÃES FILHOTES Crescimento e desenvolvimento adequado
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração
Leia maisManejo nutricional nas. diferentes fases da vida. de cães e gatos
1 Manejo nutricional nas diferentes fases da vida de cães e gatos 1) Com o quê alimentar? 2) Quando e como alimentar? 3) Quanto fornecer? 2 Com o quê alimentar? Dieta caseira cozinha para o animal resto
Leia maisEspecificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007
Especificações Nutricionais para Frangos de Corte Junho 2007 Introdução Nas tabelas seguintes são apresentadas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando situações diversas de produção
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício
Leia maisExigências nutricionais, ingestão e crescimento de bovinos de corte
Exigências nutricionais, ingestão e crescimento de bovinos de corte CAPÍTULO Tiago Zanett Albertini Sérgio Raposo de Medeiros Rodrigo da Costa Gomes Geovani Bertochi Feltrin Exigências nutricionais Exigência
Leia maisInclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação
Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação Lucas Marques Silva COSTA¹; Silvana Lucia Medeiros dos SANTOS²;Guilherme Salviano AVELAR³;Wesley Caetano VIEIRA³; Rômulo Candido Aguiar FERREIRA;
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Leia maisSixth Multi-stakeholder Partnership (MSP) meeting Panama June 2016
Sixth Multi-stakeholder Partnership (MSP) meeting Panama 20-23 June 2016 A aplicação do bem-estar animal na atividade de confinamento Fernanda Macitelli Profa UFMT Rondonópolis Grupo Etco Unesp Jabotical
Leia maisManipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte
NESPRO, Porto Alegre, Setembro 2013 Manipulação da Curva de Crescimento para Otimizar a Eficiência de Bovinos de Corte Prof. Dante Pazzanese Lanna, Laboratório de Nutrição e Crescimento Animal Departamento
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
CONSUMO E DESEMPENHO DE CORDEIROS DE DOIS GRUPOS GENÉTICOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO FABRÍCIO LEONARDO ALVES RIBEIRO 1, JUAN RAMÓN OLALQUIAGA PÉREZ 2, RAFAEL FERNANDES LEITE 3, IRAÍDES FERREIRA
Leia maisReprodutores Pais Edição 2
Reprodutores Pais Edição 2 W-36 SILVER BROWN Performance Manual de Standards de Manual Produção Resumo do Desempenho Fêmeas vivas, 1 18 Semanas 94% Fêmeas vivas, 19 75 Semanas 90% Machos vivos, 1 18 Semanas
Leia maisPRINCÍPIOS PARA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
PRINCÍPIOS PARA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE INTRODUÇÃO Contínua evolução das linhagens de frangos de corte Melhora anual no desempenho (Rostagno et al., 25a): 4 g a mais no peso; 1 a menos no consumo
Leia mais24/8/2012. Histórico COMO ESCOLHER UMA DIETA COMERCIAL A PARTIR DO RÓTULO? Produção de alimentos 945%
SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA SINPET 06 e 07 de julho de 2012 COMO ESCOLHER UMA DIETA COMERCIAL A PARTIR DO RÓTULO? Evolução do mercado de alimentos para cães e gatos Década de 80... Restos
Leia maisALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS
ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/21 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/21 As exigências de cálcio (NRC, 2001) Coeficiente de absorção de 30% para forrageiras
Leia maisFelipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc
Felipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc - Pai, Ferrari é um carro vermelho, que tem um cavalinho? - Exatamente, meu filho, porque? - Acho que vi uma, acabou de passar pela gente... Conjunto de processos implicados
Leia maisAtualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos
Atualização em manejos e nutrição de cachaços Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Introdução Otimizar a qualidade do ejaculado e a possibilidade
Leia maisUso de diferentes recomendações nutricionais na formulação de rações práticas para suínos em crescimento e terminação
Uso de diferentes recomendações nutricionais na formulação de rações práticas para suínos em crescimento e terminação Ivan Moreira 1 *, Diovani Paiano 1, Alessandro Luis Fraga 2, Antonio Cláudio Furlan
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 37
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se
Leia mais8 Suínos crescimento e terminação importância prática
1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências
Leia maisIntrodução Métricas de desempenho Histórico alimentar (clássico) Efeito da seca sobre terminação Efeito das águas sobre terminação Diferença da
Introdução Métricas de desempenho Histórico alimentar (clássico) Efeito da seca sobre terminação Efeito das águas sobre terminação Diferença da terminação a pasto vs confinada Considerações finais 2 O
Leia maisModelo de simulação do crescimento e desenvolvimento de frangos de corte: descrição e implementação 1
Ciência 440 Rural, Santa Maria, v35, n.2, p.440-445, mar-abr, 2005 Vargas et al. ISSN 0103-8478 Modelo de simulação do crescimento e desenvolvimento de frangos de corte: descrição e implementação 1 Model
Leia maisFelipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc
Felipe Couto Uchoa Eng. Agr. M.Sc ? Entendimento do sistema digestivo FUNDAMENTOS Uso eficiente de Volumosos Hábitos alimentares Uso dados científicos Nível de desempenho CONCEITOS Pasto x Baias Pastagens,
Leia maisPRINCÍPIOS DE NUTRIÇÃO ANIMAL. Mestrado Integrado em Medicina Veterinária. Ano Lectivo 2010 / 2011 SISTEMAS DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA
PRINCÍPIOS DE NUTRIÇÃO ANIMAL Mestrado Integrado em Medicina Veterinária Ano Lectivo 2010 / 2011 SISTEMAS DE VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA ENERGIA Amadeu Borges de Freitas Universidade de Évora 2010/2011: Princípios
Leia maisEfeito de uma alimentação intensiva sobre o crescimento de bezerras, idade da puberdade, idade ao parto, produção de leite e economia
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Efeito de uma alimentação intensiva sobre o crescimento de bezerras, idade
Leia maisArtigo Número 10 DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS PARA SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO. Introdução
Artigo Número 10 DETERMINAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS SULFURADOS PARA SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Fabrício de A. Santos 1, Juarez Lopes Donzele, Márvio L.T. de Abreu, Leandro Hackenhaar Introdução
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade externa dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 5 ; Eduardo
Leia maisCorrelação entre os parâmetros de peso vivo, idade e espessura de toucinho em suínos. Verde.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Correlação entre os parâmetros de peso vivo, idade e espessura de toucinho em suínos Frederico Aparecido Duarte Sousa 1 ; Marco Antônio Pereira
Leia maisAvaliação nutricional do paciente
Avaliação nutricional do paciente Muito gordo ou muito magro? O que fazer com esta informação? Avaliação nutricional do paciente 1) Anamnese (inquérito alimentar) 2) Exame físico 3) Exames laboratoriais
Leia maisExigências de Proteína: Estimativas x Dados Reais
ISVIT/DSM Campinas, 2018 Exigências de Proteína: Estimativas x Dados Reais Prof. Dante Pazzanese Lanna, dplanna@usp.br ESALQ/Universidade de São Paulo. Exigências de proteína RLM x NRBC Exigências de proteína
Leia maisMATRIZES. Objetivos de Desempenho. Junho An Aviagen Brand
MATRIZES Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho das matrizes Ross 308 e deve ser usado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes Ross 308.
Leia maisAminoácidos e proteínas Metabolismo
Aminoácidos e proteínas Metabolismo Rota metabólica dos AA Origem dos AA circulantes; Dieta: classificação dos AA Transaminação Destino dos AA; Degradação 1 Stollet al (2006) Partição aminoácidos Biossíntese
Leia maisAplicação dos conceitos de proteína bruta e proteína ideal sobre o desempenho de frangos de corte machos e fêmeas criados no inverno 1
Ciência Rural, Santa Aplicação Maria, v.34, dos conceitos n.6, p.1927-1931, de proteína nov-dez, bruta e 2004 proteína ideal sobre o desempenho de frangos de corte... ISSN 0103-8478 1927 Aplicação dos
Leia maisNUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO
Leia maisGlicerol na alimentação animal. Doutoranda Geruza Silveira Machado MSc. Em Zootecnia - UFRGS
Glicerol na alimentação animal Doutoranda Geruza Silveira Machado MSc. Em Zootecnia - UFRGS Produção de BIODIESEL Produção autorizada de 21.155,79 m³/dia. BRASIL : 1º de janeiro de 2010 5% de biodiesel
Leia maisLISINA Principal Aminoácido para Deposição Protéica
LISINA Principal Aminoácido para Deposição Protéica Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Dentre todos os aminoácidos, a lisina é o único que exerce uma função específica na composição corporal dos
Leia maisSOPA PROTEICA DE ERVILHAS
Informações Técnicas SOPA PROTEICA DE ERVILHAS Uma opção proteica metabolizada para seu póstreino SINÔNIMOS: Proteína de ervilha A sopa de ervilha trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na
Leia mais7,1% SISTEMAS DE ENGORDA LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CONFINAMENTOS DO BRASIL UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE
UTILIZAÇÃO DO CONFINAMENTO NA BOVINOCULTURA DE CORTE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. em Produção Animal luismenezes@utfpr.edu.br REBANHO BOVINO BRASILEIRO Regiões 2009 2010 Norte 35.606.111
Leia maisOmelete de Claras. Opção proteica
Omelete de Claras Opção proteica INTRODUÇÃO O omelete trata-se de uma opção proteica com 22g de proteína na porção. Uma excelente alternativa para ser utilizada no pós treino, ou até mesmo como uma refeição
Leia mais