PROTEÍNA. Lisina (ARC 1981) Aminoácidos Essenciais. Aminoácidos Essenciais - suínos. Fenilalanina Arginina
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- Elza Agustina de Paiva Miranda
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1 omposição de um Protetor Hepático comercial PROTEÍNA Fórmula: Aspartato de L-ornitina...2,0 g loridrato de L-arginina...7,5 g L-citrulina...0,5 g Acetil metionina...1,0 g loridrato de colina...1,0 g Levulose...10,0 g 2ª Parte Thadeu Mariniello Silva O O NH 2 3 NH 2 NH 2 (URÉIA) ORNITINA ITRULINA Aminoácidos Essenciais ILO DA URÉIA H 2 O ARGININA Aminoácidos Essenciais - suínos Lisina Histidina Metionina Isoleucina Triptofano Leucina Treonina Valina Fenilalanina Arginina Lisina (AR 1981) Aminoácido referência no conceito de proteína ideal P Primeiro i aminoácido id limitante it t para suínos Segundo limitante para aves (1º é Arginina) Para aves ainda temos : Glicina Prolina 1
2 Por que usar lisina? Primeira função é sintetizar proteína muscular Disponibilidade D p constatada por métodos químicos Proteína ideal em suínos Lisina % Metionina + cistina Triptofano...18 Treonina...60 Leucina...72 Isoleucina...60 Valina...70 Histidina...26 Arginina...29 Fenilalanina + tirosina Esquema de aminoácido Limitante Suplementação de aminoácido sintético om uso do conceito Proteína Ideal Redução custo da ração; Flexibilização do nível protéico mínimo; Redução de excretas contendo N. Níveis Protéicos = Gastos = Economia Tabela 5. usto por tonelada (R$) de dietas para frangos de corte na fase inicial com base na proteína bruta (PB) e ideal (PI). usto/ton (R$) PB 837,38 PI 815,23 Economia/Ton 22,15 2
3 Tabela 8. onsumo de ração (R), ganho de peso (GP) e conversão alimentar (A) de frangos de corte, machos, no período de dias onceito protéico R GP A Proteína bruta ,870 Proteína ideal ,750 (Toledo, 2002) ONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Vantagens do Uso de PI : usto da Ração = Economia Excreção de N = Poluição Ambiental Incremento alórico = Mortalidade Produtividade = R$ FONTES DE NITROGÊNIO PARA RUMINANTES Proteína dietética Parte é fermentada no rúmen, parte passa intacta ao abomaso. - Proteína não-degradável no rúmen (PNDR) - Proteína degradável no rúmen (PDR) Degradação da Proteína dietética no Rúmen Proteína (PDR) Aminoácidos Proteases Microbianas Degradação da Proteína dietética no Rúmen Desaminação de AAs pelos microrganismos ruminais: Processo muito rápido Produtos finais e esqueleto carbônico H 2 N Degradação da Proteína dietética no Rúmen H R OH O H R OH O 3
4 Proteína Bruta Alimentar RÚMEN Não-fermentada (PNDR) AGV Fermentada (PDR) Ptn Microbiana omposição microbiana (Russel et al., 1992) Nutrientes % da MS PB 62,5 HO 21,11 EE 12,0 inzas 4,4 Proteína Alimentar Ptn absorvida Ptn Microbiana SÍNTESE DE PROTEÍNA BATERIANA ondições de equilíbrio PTN:HO Favorecimento da produção de proteínas MO (máximo crescimento MO) fermentação da glicose produção de AGV atender a demanda energética dos MO Produção de é pequena - maior parte do N se encontra incorporada a proteína MO. SÍNTESE DE PROTEÍNA BATERIANA ondições de desequilíbrio: ( N: HO) Energia é gasta para manter as células que não estão se replicando crescimento de MO (limitado pela falta de N) A atividade dos MO dá lugar a alguma fermentação da glicose e formação moderada de AGV. SÍNTESE DE PROTEÍNA BATERIANA ondições de desequilíbrio: ( N: HO) rescimento de MO limitado pela falta de energia MO utilizam AA como fonte de energia em vez do uso para a síntese protéica velocidade de crescimento dos MO produção de AGV Reciclagem de N - livre no rúmen é absorvida pelo Sangue - conduzida ao Fígado - convertida a Uréia (reciclada na saliva ou eliminada através da urina) dissolvido no Rúmen 4
5 E a uréia??? (como suplemento protéico) Via da Proteína em Ruminantes Rapidamente transformada em Amônia por Ureases microbianas URÉIA HO de fácil degradação (amido) Esqueleto de carbono + ATP Proteína Microbiana Energia Energia bruta Energia digestível Energia metabolizável Energia líquida 5
6 Em caloria por unidade de peso cal/g Kcal/kg Mcal/kg Método simples e muito empregado Proposto em 1910 por Henry & Morrison NDT NDT= PBD + HOD + (EED x 2,25) NDT= PBD + HOD + (EED x 2,25) (ÑFD + FDND) NDT= nutrientes digestíveis totais PBD= Proteína bruta digestível HOD= arboidratos digestíveis EED= Extrato etéreo digestível ÑFD= arboidratos não fibrosos digestíveis FDND= Fibra em detergente neutro digestível Nutrientes t Digestíveis Totais Porcentagem ou kg/kg de MS ENERGIA EB aloria ED EM aloria ou Joule EL 6
7 Energia Bruta (100%) Energia Fecal (30%) Energia digestível (70%) Urina e gases (10%) Energia metabolizável (60%) Energia líquida (40%) Incremento calórico (20%) Mantença (20%) Produção (20%) * Valores entre parenteses são apenas exemplos 7
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