Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
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- Paulo Fonseca Pacheco
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1 Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra 2010/2011 foi estimado próximo de 13 milhões de toneladas (IRGA e Conab). A lavoura orizícola tem grande importância econômica para o Brasil e emprega alta tecnologia de produção, além de sua importância social, especialmente para região Sul, responsável por 60 da produção nacional. A nutrição animal até o momento apenas utilizava seus derivados, especialmente a quirera de arroz e farelos de arroz, sendo integral ou desengordurado. A utilização do grão integral sem casca, uma vez que a casca tem baixo valor nutricional e interfere negativamente para a digestibilidade, é tema novo e não há pesquisas aprofundadas sobre o tema, entretanto, baseado nas informações disponíveis para a quirera e os farelos, pode-se assumir que o grão é potencial matéria-prima para rações animais. O grão de arroz, descrito de forma superficial, é composto por quatro frações (Figura 1), sendo a casca correspondente a 20 do peso do grão, a película corresponde de 7 a 8 do peso, o germe corresponde de 2 a 3 do peso e o endosperma corresponde de 70 a 72 do peso total do grão (Ju e Vali, 2005). Em termos de composição, na Tabela 01, pode-se observar que o grão de arroz é um cereal com elevados níveis de carboidratos e baixo nível de lipídeos, e com nível de proteína bruta muito próximo ao do milho (Gráfico 01), caracterizando-se como fonte de energia. Seu nível de energia digestível e de energia metabolizável para suínos e aves não foi determinado, mas considerando-se os valores determinados para a quirera de arroz e farelos, os quais derivam do grão, é possível estimar o seu valor nutricional para aves e suínos (Tabela 02 e Gráfico 02). Pode-se observar que em termos energéticos o arroz leva vantagem sobre o milho para suínos enquanto que para aves ocorre o oposto. Entretanto, isso não significa que não possa ser utilizado em ambas espécies, o determinante será o custo deste arroz, se competitivo, ambas atividades absorverão o arroz. O grão de arroz pode substituir integralmente o milho em dietas para suínos e aves, sem prejuízo no desempenho destas duas espécies. Quanto ao seu efeito sobre a carcaça, pelo fato do grão de arroz apresentar baixo conteúdo de lipídeos, e considerando-se que o óleo de arroz apresenta um perfil de ácidos graxos com maior conteúdo de ácidos graxos saturados e monoinsaturados e menor conteúdo de poli-insaturados do que o milho, a tendência é a de que, com uma dieta a base de grãos de arroz-farelo de soja sejam produzidas carcaças com melhor perfil de ácidos graxos do que com uma dieta de milho-farelo de soja, ou seja com gordura mais firme. Porém, em estudos prévios, a utilização de farelo de arroz rico em óleo na dieta de suínos aumenta a proporção de C18:2 e C18:3 e reduz a concentração de C18:1 na gordura destes animais, em relação ao uso de uma dieta convencional de milho-farelo de soja sem suplementação com gordura (Campos et al., 2006; Campos et al., 2007). A única ressalva, é para o conteúdo de carotenos presentes no milho. O uso do arroz fará com que a pigmentação de gemas de ovos assim como a pigmentação da péle de aves seja menor, mas não implica em perda de valor nutricional para o consumidor. Além disso, caso haja a necessidade da pigmentação por questões comerciais, o que deve ser o caso da postura comercial, estes
2 pigmentos podem ser suplementados as dietas dos animais de outras fontes, resultando em produtos idênticos àqueles produzidos com milho, no que se refere a pigmentação. Considerando que há uma disponibilidade de arroz, não demandada para consumo humano, o escoamento de 500 mil toneladas de arroz para a produção de suínos e aves deve ser vista com muito bons olhos pelos produtores e agroindústrias, pois representa aumento da oferta de grãos para a produção animal. Resta saber se estes grãos estarão disponíveis a preço compatível com o custo de produção com base no uso de ingredientes convencionais, milho e farelo de soja. A avicultura e suinocultura buscam permanentemente matérias primas alternativas para a elaboração de rações. Tabela 01. Composição do grão de arroz e seus derivados. Composto Grão Casca Farelo Embrião Polidura com casca sem casca Polido Proteína 6,7-8,3 8,3-9,6 7,3-8,3 2,3-3,2 13,2-17,3 17,7-23,9 13,0-14,4 Gordura 2,1-2,7 2,1-3,3 0,4-0,6 0,4-0,7 17,0-22,9 19,3-23,8 11,7-14,4 Fibra bruta 8,4-12,1 0,7-1,2 0,3-0,6 40,1-53,4 9,5-13,2 2,8-4,1 2,7-3,7 Cinzas 3,4-6,0 1,2-1,8 0,4-0,9 15,3-24,4 9,2-11,5 6,8-10,1 6,1-8,5 Amido 62,1 77,2 90,2 1,8 16,1 2,4 48,3-55,4 Adaptado de: Pomeranz e Ory (1982) Figura 01. Estrutura do grão de arroz a 8 2 a 3 70 a 72 Adapta a partir de imagem obtida no google imagens - dicasbalaio.blogspot.com
3 Gráfico 01. Comparação do valor nutricional de grãos de milho e de arroz sem casca. Comparativo do valor nutricional do milho e do grão de arroz descascado para aves e suínos Milho Arroz PB Ca Pt Pd FB Cinzas Gordura Gráfico 02. Comparação do valor de energia metabolizável de grãos de milho e de arroz sem casca para aves e suínos. Valor de energia metabolizável do milho e do grão de arroz sem casca para aves e suínos kcal/kg Milho Arroz Aves Suínos
4 Tabela 02. Composição nutricional da quirera de arroz, farelo de arroz integral e do grão de arroz sem casca. Nutriente Unidade Quirera Farelo Arroz Integral Grão Arroz Integral sem casca Aves Suinos Aves Suinos Aves Suinos Energia Metabolizável kcal/kg , ,6 Proteína Bruta 8,5 8,5 13,13 13,13 8,87 8,87 Calcio 0,04 0,04 0,11 0,11 0,05 0,05 Fósforo Total 0,17 0,17 1,67 1,67 0,29 0,29 Fósforo disponível 0,02 0,02 0,24 0,24 0,04 0,04 Sódio 0,02 0,02 0,04 0,04 0,02 0,02 Potássio 0,19 0,19 1,4 1,4 0,29 0,29 Cloro 0,04 0,04 0,06 0,06 0,04 0,04 Fibra Bruta 0,5 0,5 8,07 8,07 1,11 1,11 Cinzas 0,93 0,93 8,98 8,98 1,57 1,57 Extrato Etéreo 1,14 1,14 14,49 14,49 2,21 2,21 Amido 74,45 74,45 22,7 22,7 70,31 70,31 Aminoácido Digestíveis 1 Lisina 0,24 0,26 0,49 0,46 0,26 0,28 Metionina + Cisteina 0,26 0,33 0,38 0,36 0,27 0,33 Metionina 0,17 0,19 0,2 0,18 0,17 0,19 Treonina 0,21 0,24 0,35 0,35 0,22 0,25 Triptofano 0,09 0,09 0,12 0,11 0,09 0,09 Argininia 0,53 0,57 0,85 0,85 0,56 0,59 Leucina 0,57 0,64 0,71 0,69 0,58 0,64 Isoleucina 0,28 0,32 0,34 0,33 0,28 0,32 Glicina + Serina 0, , , Valina 0,35 0,4 0,53 0,51 0,36 0,41 Histidina 0,14 0,17 0,28 0,29 0,15 0,18 Fenilalanina 0,3 0,35 0,44 0,44 0,31 0,36 Fenilalanina + Tirosina 0,6 0,69 0,78 0,74 0,61 0,69 Ácidos Graxos 2 Ácido Linoleico 0,36 4,53 0,69 Ácido Linolênico 0,02 0,20 0,03 Ácido Oleico 0,49 6,23 0,95 Ácido Graxo Saturado 0,27 3,41 0,52 Ácido Graxo Monoinsaturado 0,50 6,30 0,96 Ácido Graxo Poliinsaturado 0,37 4,73 0,72 1 Adaptado de Rostagno, 2011; 2 Adaptado de Paucar-Menacho, 2007.
5 Referências Bibliográficas: Pomeranz, Y. e Ory, R.L Rice processing and utilization, CRC Handbook of Processing and Utilization in Agriculture, Vol. II (I.A.Wolff, ed.), CRC Press, West Palm Beach, FL. Rostagno, H.S Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos. UFV Viçosa, MG. 252 p. Paucar-Menacho, L.M.; Silva, L.H. da; Sant Ana, ª de S.; Gonçalves, L.A.G Refino de óleo de arroz (Oryza sativa L.) em condições brandas para a preservação do γ-orizanol. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, 27 (supl): Ju, Yi-Hsu e Vali, S.R Rice bran oil as a potential resource for biodiesel: A review. Journal of Scientific & Industrial Research, Vol. 64, p
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