Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
|
|
- Juan Diegues
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco
2 C A P Í T U L O 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros 5.1 Exigências de energia Ao se considerar as exigências de energia de animais em crescimento, no caso, bezerras (os), deve-se levar em conta com que eficiência a energia metabolizável (EM) é utilizada em diferentes planos nutricionais. A eficiência de uso da EM para mantença em bezerros (Kmb) e a eficiência de uso da EM para ganho em bezerros (Kgb), para alimentos que tem como base o leite e para outros alimentos são fixos. Para alimentos que tem como base o leite os valores são: Kmb = 0,86; Kgb = 0,69. Para dietas com outros alimentos, como ração inicial, mais leite, os valores são: Kmb = 0,75; Kgb = 0,57.
3 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva A equação usada para calcular a exigência de energia líquida de manutenção (EL M ) para bezerros em condições onde não ocorre estresse é: EL M = 0,086 x (PBE 0,75 ); onde: PBE = peso do bezerro. O próximo passo é calcular o Kmb e Kgb para a dieta ou ração a ser usada pelos animais utilizando as eficiências de conversão fixas de EM para EL M e EL G (Energia líquida de ganho). Nesse caso, se o alimento for classificado como alimento de bezerro (base leite) e se EM é diferente de 0, então: EL M = 0,86 x (IMS X x EM X ); EL G = 0,69 x (IMS X x EM X ). Para todas as outras classes de alimentos se EM for diferente de 0: EL M = 0,75 x (IMS X x EM X ); EL G = 0,57 x (IMS X x EM X ). 5.2 Ajustes para os efeitos de baixa temperatura sobre a exigência de manutenção de bezerras(os) A exigência de manutenção para bezerros é ajustada em decorrência de estresse por frio como mostrado na Tabela IEPEC
4 Capítulo 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros Tabela 5.1 Fator de ajuste para temperatura ambiente (FAT) para cálculo da exigência de energia. Temperatura C Bezerros > 2 meses Temperatura C Bezerros < 2 meses > 5 0 > a 5 0,13 10 a 15 0,13-5 a 0 0,27 5 a 10 0,27-10 a -5 0,40 0 a 5 0,40-15 a -10 0,54-5 a 0 0,54-20 a -15 0,68-10 a -5 0,68-25 a -20 0,81-15 a -10 0,86-30 a -25 0,94-20 a -15 0,94 <-30 1,07-25 a -20 1, a -30 1, <-30 1,34 A equação resultante para a estimativa da exigência de energia de manutenção para bezerros com os ajustes de temperatura é: EL M bezerro = (EL M bezerro x (1 + FAT)) O próximo passo é recalcular a exigência de EM para manutenção, desde que a EL M tenha sido ajustada para os efeitos de temperatura. Se Kmb é diferente de 0, então: EM M = EL M /Kmb; Se não, EM M = 0. O portal do agroconhecimento 107
5 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva A equação a seguir é usada para calcular a ingestão de matéria seca a ser atingida no sentido de atender a exigência de energia de manutenção: A IMS para atender a exigência de EL M do bezerro = EL M total/[el M ]dieta Uma equação similar é usada para calcular a matéria seca disponível para crescimento e a energia líquida disponível para crescimento: IMS G = IMS TOTAL IMS M ; EL G (Mcal/dia) = ER = IMS G x [EL G ]dieta; onde: [EL G ]dieta é a concentração de energia líquida de ganho na dieta. Se Kgb for diferente de 0, então: EM G = EL G / Kgb; Se não, EM G = 0; Se EL G > 0 então: GDM = exp ((0,8333 x (Log((1,19 x EL G ) /(0,69 x (PVBE 0,355 )))))). 5.3 Exigências de proteína A exigência de proteína para bezerras (os) é computada com a equação abaixo: ExigPBBez = GDM x 0,188; onde: ExigPBBez = exigência de proteína bruta para crescimento da bezerra/o. O valor 0,188 significa 30gN/kg ganho, que é o mesmo que 187,5g proteína líquida/kg ganho. O total de proteína digestível aparente (TotalPDA) é estimado abaixo onde 0,93 e 0,75 são os valores de digestibilidade do alimento baseado em leite e ração inicial (RI), respectivamente: 108 IEPEC
6 Capítulo 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros TotalPDA = ((TotalPBLeite x 0,93) + (TotalPBRI x 0,75)) x A relação de PDA para PB é calculada a seguir: PDA/PB = (TotalPDA) / ((TotalPBLeite + TotalPBRI) x 1000); TotalPBLeite = g/dia de proteína proveniente do leite; TotalPBRI = g/dia de proteína proveniente da ração inicial Exigência de proteína para manutenção A exigência de proteína é estimada considerando as perdas de nitrogênio endógeno urinário, e de nitrogênio metabólico fecal, onde: NEU = perdas de nitrogênio endógeno urinário = 0,2 x (PBE 0,75 ); NMF = perdas de nitrogênio metabólico fecal = (IMSLeite x 1,9)+(IMSRI x 3,3); onde: IMSLeite = quantidade de matéria seca ingerida na forma de leite (kg/dia); IMSRI = quantidade de matéria seca ingerida na forma de ração inicial (kg/dia). Para estimativa da proteína digestível aparente há necessidade de conhecimento do valor biológico da proteína da dieta. VB = Valor biológico = (0,8 x (TotalPBLeite / TotalPB)) + (0,75 x (TotalPBRI / TotalPB)); TotalPB = g/dia de proteína consumida; PDA M = 6,25 x (((1/VB) x (NEU + NMF)) NMF); PB M = PDA M / (PDA / PB) se PDA / PB > 0; PDA G = (ExigPBBez x 1000) / VB. A estimativa do ganho proporcionado pela proteína digestível aparente pode ser obtida da seguinte forma: O portal do agroconhecimento 109
7 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Ganho pela PDA = ((TotalPDA - PDA M ) x VB) / 0, Exigência de minerais O procedimento fatorial não é utilizado para estimar a exigência de minerais para bezerras (os). A exigência para bezerras (os) é baseada na quantidade de alimentos a base de leite, ração inicial e de crescimento que são oferecidos. O NRC (2001) considera que os valores mostrados na Tabela 5.2 para sucedâneos do leite, ração inicial e de crescimento atendem as exigências de minerais de bezerras (os). A Tabela 5.2 a seguir indica a densidade recomendada na ração para cada uma das três categorias de alimentos (base leite, ração inicial ou de crescimento (todos os outros alimentos da biblioteca)). Para calcular a concentração desejada de cada mineral na dieta, as equações indicadas abaixo devem ser utilizadas: Se IMS > 0, então: %M na Dieta = ((IMS SL x m)+(ims RI x n) + (IMS RC x o)) / IMSTotal; onde m = concentração do mineral X no alimento a base de leite ou sucedâneo do leite, n = concentração do mineral X na ração inicial e o = concentração do mineral X na ração de crescimento. 110 IEPEC
8 Capítulo 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros Tabela 5.2 Concentração recomendada de minerais e vitaminas em alimentos para bezerros. Mineral Sucedâneos Inicial Crescimento Cálcio 1,00 0,70 0,60 Fósforo 0,70 0,45 0,40 Magnésio 0,07 0,10 0,10 Sódio 0,40 0,15 0,14 Potássio 0,65 0,65 0,65 Cloro 0,25 0,20 0,20 Enxofre 0,29 0,20 0,20 Ferro 100,00 50,00 50,00 Manganês 40,00 40,00 40,00 Zinco 40,00 40,00 40,00 Cobre 10,00 10,00 10,00 Iodo 0,50 0,25 0,25 Cobalto 0,11 0,10 0,10 Selênio 0,30 0,30 0,30 Vitamina A 9,00 4,00 4,00 Vitamina D 0,60 0,60 0,60 Vitamina E 50,00 25,00 25, Avaliação da dieta e suprimento de nutrientes No submodelo de bezerras (os), os alimentos a base de leite estão em uma categoria separada na biblioteca. O valor energético para esses alimentos é calculado diferentemente dos alimentos que são usados como ração inicial. Qual- O portal do agroconhecimento 111
9 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva quer alimento da biblioteca, com exceção dos alimentos a base de leite para bezerros deve ser utilizado como alimento para ração inicial. A informação para os alimentos de ração inicial é obtida de uma categoria apropriada da biblioteca principal de alimentos Suprimento de energia e proteína para bezerros Os cálculos de energia para obter NDT, ED e EM são incluídos na seção principal de estimativa de energia dos alimentos. Para obter os valores apropriados de energia e proteína, o total de alimentos para bezerros é calculado primeiramente e, então o total de outros alimentos (não classificados para bezerros) é obtido. Finalmente, a contribuição dos dois grupos de alimentos é adicionada juntamente. Nos cálculos a seguir, assume-se que o valor inicial da variável é 0: Total EL M = (IMS x [EL M ]dieta); Total EL M = (IMS x [EL G ]dieta); TotalEM = (IMS x [EM]dieta); TotalPB = (IMS x (%PB/100)); TotalPBD = (IMS x (%PBD/100)). 5.6 Pesos a maturidade No NRC (2001) os pesos à maturidade são usados para estimar as taxas de crescimento para novilhas de reposição e para prever o peso de bezerras (os) ao nascer. O usuário tem a opção de colocar o peso à maturidade do rebanho ou de utilizar o valor padrão adotado pelo NRC (2001), conforme mostrado na Tabela IEPEC
10 Capítulo 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros Tabela 5.3 Peso padrão à maturidade adotado pelo NRC (2001) Raça Peso (kg) Ayrshire 550 Guernsey 550 Holstein 650 Jersey 400 Milking Shorthorn 650 Pardo-Suíço 600 A estimativa do peso do bezerro ao nascer (PBE) é obtida a partir do peso vivo à maturidade (PVM) utilizando a equação abaixo: PBE = 0,069 x PVM. O portal do agroconhecimento 113
11 O Instituto de Estudos Pecuários é um portal que busca difundir o agroconhecimento, realizando cursos e palestras tanto presenciais quanto online. Mas este não é nosso único foco. Com o objetivo principal de levar conhecimento à comunidade do agronegócio, disponibilizamos conteúdos gratuitos, como notícias, artigos, entrevistas entre outras informações e ferramentas para o setor. Através dos cursos on-line, o IEPEC oferece a oportunidade de atualização constante aos participantes, fazendo com que atualizem e adquiram novos conhecimentos sem ter que gastar com deslocamento ou interromper suas atividades profissionais. w w w. i e p e c. c o m
Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 4 Exigências de minerais e vitaminas para bovinos leiteiros Na maioria dos
Leia maisGado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 3 Exigências de energia e proteína para bovinos leiteiros 3.1 Visão geral
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite 1/21 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/21 Mineral requirements - macro-minerals Exigência de macro minerais gerado pelo NRC
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/21 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/21 As exigências de cálcio (NRC, 2001) Coeficiente de absorção de 30% para forrageiras
Leia maisGado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco
Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 1 Ingestão de matéria seca em bovinos leiteiros O consumo de matéria seca
Leia maisNutrição e Formulação de Rações para Bovinos de Corte com Microcomputador
Gado de Corte Nutrição e Formulação de Rações para Bovinos de Corte com Microcomputador Aprenda os princípios e também os programas NutriMax e BeefMax Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 5 Princípios
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite 1/29 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/29 Fatores que afetam as exigências de energia para mantença Peso da vaca; Peso do
Leia maisGestão da empresa pecuária
Gado de Corte Gestão da empresa pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano C A P Í T U L O 2 2. Índices zootécnicos Visão da fazenda através dos números = O fim do achismo! Informações
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite /27 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco 2/27 3/27 Fatores que influenciam o consumo de matéria seca Qualidade da forragem; Balanço
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/22 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/22»» O conhecimento das concentrações dos diferentes minerais na forragem e no solo
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes
Multidisciplinar Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco Capítulo 3 Suplementação mineral de bovinos leiteiros Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes
Leia maisTORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única.
TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Só a DSM tem proteinados com Minerais Tortuga. Por isso ela é única. A marca Tortuga tem a linha completa de proteinados, que atende todas as necessidades do gado,
Leia maisGestão da empresa pecuária
Gado de Corte Gestão da empresa pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano C A P Í T U L O 5 5. Análise de negócios 5.1 Avaliação de Investimentos Diversos indicadores estão
Leia maisMultidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior
Multidisciplinar Gestão de Pastagens Josmar Almeida Junior C A P Í T U L O 3 3. Planejamento forrageiro 3.1 Manipulação das planilhas de monitoramento Planilha de Campo: A planilha de campo é utilizada
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;
Leia maisArt. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE FIXAÇÃO DE PARÂMETROS E DAS CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS DOS SUPLEMENTOS DESTINADOS A BOVINOS, em anexo.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 152, DE 11 DE OUTUBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere a alínea
Leia maisCurso Avançado de Excel
Multidisciplinar Curso Avançado de Excel para Gestão no Agronegócio João Gabriel D. F. Branco CAPÍTULO 4 4. Subtotais, banco de dados, validações 4.1 SubTotais Quando você tem uma planilha que esteja nos
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando
Leia maisMultidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior
Multidisciplinar Gestão de Pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior C A P Í T U L O 4 4. Planejamento operacional 4.1 Análise e recomendação de lotação animal nas áreas
Leia maisExigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc
Exigências nutricionais e manejo de alimentação dos animais Genetiporc Sumário INTRODUÇÃO...........................................................................................................................04
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/23 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/23 Urolitíase Razão Ca: P da dieta < 1 Estresse: Animais transportados: distúrbios alimentares,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. - Nº 231, quinta-feira, 2 de dezembro de 2004 Pág. 4 SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12,DE 30 DE
Leia maisALGUNS ASPECTOS ECONÔMICOS E DE MANEJO NA CRIAÇÃO DE NOVILHAS LEITEIRAS
Artigo publicada na Revista Balde Branco em Maio de 2001, p.56-60. ALGUNS ASPECTOS ECONÔMICOS E DE MANEJO NA CRIAÇÃO DE NOVILHAS LEITEIRAS Geraldo Tadeu dos Santos 1, Fábio Luiz Bim Cavalieri 2, Ely Mitie
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA A Premix atua há mais de 40 anos no mercado, oferecendo soluções em nutrição integradas para a pecuária nacional. A missão
Leia maisEFICIÊNCIA E LONGEVIDADE EM VACAS DE ALTA PRODUÇÃO LEITEIRA
EFICIÊNCIA E LONGEVIDADE EM VACAS DE ALTA PRODUÇÃO LEITEIRA Marcos Neves Pereira Professor Titular Universidade Federal de Lavras Departamento de Zootecnia 1) Eficiência 2) Longevidade 3) Novo TPI Potencial
Leia maisPrograma Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva.
Programa Boi Verde Inovação tecnológica e qualidade para maior eficiência produtiva. Um programa tão completo que acompanha sua criação em todas as fases: do nascimento ao abate. A lucratividade na pecuária
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO MINERAL RACIONAL
Campo Grande, MS, 15 set.1995 nº 13 SUPLEMENTAÇÃO MINERAL RACIONAL INTRODUÇÃO Sob condições de pastagens tropicais, o gado bovino dificilmente consegue obter das forrageiras todos os nutrientes essenciais
Leia maisTermo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00011/2016
25/04/2017 COMPRASNET O SITE DE COMPRAS DO GOVERNO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba Campus
Leia maisEspecificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007
Especificações Nutricionais para Frangos de Corte Junho 2007 Introdução Nas tabelas seguintes são apresentadas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando situações diversas de produção
Leia maisEQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS
EQUINOS RAÇÕES, SUPLEMENTOS MINERAIS E TECNOLOGIAS NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio,
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes
Multidisciplinar Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco Capítulo 2 Suplementação mineral de bovinos de corte Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes
Leia mais8 SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA MINERAL EM BOVINOS E OS MINERAIS ESSENCIAIS A SAÚDE DO REBANHO
8 SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA MINERAL EM BOVINOS E OS MINERAIS ESSENCIAIS A SAÚDE DO REBANHO O portal do agroconhecimento INTRODUÇÃO Uma das mais importantes limitações nutricionais nas regiões tropicais é
Leia maisEnergia: medidas e. necessidade
Energia: medidas e necessidade Bioenergética Energia é quantitativamente o item mais importante da dieta do animal. Todos os padrões alimentares se baseiam nas necessidades energéticas. Definição => energia
Leia maisTermo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00016/2011
Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Homologação
Leia maisPROBOVI PROGRAMA DE NUTRIÇÃO PARA BOVINOS
1 PROBOVI PROGRAMA DE NUTRIÇÃO PARA BOVINOS www.kerabrasil.com.br (54) 2521-3124 2 INTRODUÇÃO PROGRAMA KERA PARA BOVINOS DE LEITE E CORTE Com o acelerado melhoramento genético dos bovinos, os níveis de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: TECNOLOGIA E CIÊNCIA DOS ALIMENTOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) TCA 1004 BROMATOLOGIA ANIMAL (2-3) OBJETIVOS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari
Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Termo de Adjudicação do Pregão Eletrônico
Leia maisPrincípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi
Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)
Leia maisESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS A PASTO. Dr. Antonio Ferriani Branco Prof. Associado/DZO-UEM
ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS A PASTO Dr. Antonio Ferriani Branco Prof. Associado/DZO-UEM afbranco@uem.br CARACTERÍSTICAS DO RELVADO -Valor nutritivo - Estrutura MANEJO DA PASTAGEM INGESTÃO
Leia maisSuplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte
Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente
Leia maisProf. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais
Manejo de vacas em lactação Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento de Zootecnia Escola de Veterinária i Universidade Federal de Minas Gerais Curvas de: lactação, ingestão de matéria seca, ganho de peso
Leia maisManejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
Leia maisModelo de crescimento do Nutrient Requirements of Swine Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 753 Tópicos em Produção Animal Sistematização e modelagem em produção de não ruminantes Parte 5 Modelo de crescimento
Leia maisGADO DE LEITE. Tecnologias, suplementos, e Fator P.
Tecnologias, suplementos, e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto,
Leia maisGADO DE CORTE LINHA BRANCA
GADO DE CORTE LINHA BRANCA NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio de inovação,
Leia maisdisponibilidade de minerais e vitaminas
Capítulo4Metodologias para avaliar a disponibilidade de minerais e vitaminas 1. Disponibilidade biológica dos minerais...131 1.1. Introdução...131 1.2. Digestibilidade e disponibilidade dos minerais...131
Leia maisGADO DE CORTE CONFINAMENTO
GADO DE CORTE CONFINAMENTO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio de inovação,
Leia maisReprodutores Pais Edição 2
Reprodutores Pais Edição 2 W-36 SILVER BROWN Performance Manual de Standards de Manual Produção Resumo do Desempenho Fêmeas vivas, 1 18 Semanas 94% Fêmeas vivas, 19 75 Semanas 90% Machos vivos, 1 18 Semanas
Leia maisGADO DE LEITE SUPLEMENTOS E TECNOLOGIAS
GADO DE LEITE SUPLEMENTOS E S NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para a evolução do agronegócio, por meio
Leia maisTORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Programa Tortuga para o Período de Transição
TORTUGA. A MARCA PARA RUMINANTES DA DSM. Programa Tortuga para o Período de Transição Porque o melhor desempenho reprodutivo das vacas leiteiras de alta produção começa antes do parto. Na pecuária leiteira
Leia maisMÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO
MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal
Leia maisFontes de alimentos (Lana, 2003) Alimento % MS
1 Fontes de alimentos (Lana, 2003) Alimento % MS %NDT %PB %Ca %P % da MS Silagem de milho 27 63 8 0,52 0,16 Feno de braquiária 89 54 8 0,23 0,10 Cana-de-açúcar 23 61 4 0,45 0,17 Milho 89 85 9 0,02 0,31
Leia maisCurso Avançado de Excel
Multidisciplinar Curso Avançado de Excel para Gestão no Agronegócio João Gabriel D. F. Branco CAPÍTULO 3 3. Funções avançadas, condicionais, de procura e referência 3.1 Funções avançadas 3.1.1 Arredondar
Leia maisQuem vence é o que melhor se adapta
Quem vence é o que melhor se adapta Tecnologia dos Óleos Funcionais em Ruminantes Dra Juliane Diniz Magalhães Gerente de Ruminantes da Oligo Basics Região Sul São Paulo-SP Junho de 2016 Perfil dos confinamentos
Leia maisNRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva
Gado de Leite 1/34 NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco /34 Animais não têm exigência para um alimento específico Os alimentos consumidos são
Leia maisMOMENTO SILAGEM. #3 Interpretação de Análise Bromatológica
#3 Interpretação de Análise Bromatológica O grande desafio na alimentação de ruminantes de alta produtividade é aumentar sua capacidade de ingestão de alimento para atender ao aumento da produção de leite
Leia maisA marca que valoriza o seu rebanho
A marca que valoriza o seu rebanho Núcleos Minerais Proteícos e Energéticos Suplementos Minerais Rações Tecnologia em nutrição de bovinos manejados à pasto, em confinamento e semi-confinamento CATÁLOGO
Leia maisGADO DE CORTE LINHA PSAI E RAÇÃO
GADO DE CORTE LINHA PSAI E RAÇÃO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia maisCONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P.
CONFINAMENTO Tecnologias, Núcleos e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
Leia maisDeficiências minerais em bovinos
Jornal O Estado de São Paulo - SÃO PAULO/SP Suplemento Agrícola 1073, em 21/12/1975, página 11. Deficiências minerais em bovinos Os elementos minerais, essenciais ou não, devem achar-se presentes em proporções
Leia maisMapeamento do uso do solo
Multidisciplinar Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Allan Arnesen Frederico T. Genofre Marcelo Pedroso Curtarelli CAPÍTULO 4 Técnicas de classificação de imagens e processamento
Leia maisCALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO
CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO Embrapa Gado de Leite, 2015. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. ACESSO AO SISTEMA... 3 4. ESCOLHA DOS ALIMENTOS... 4 4.1.CADASTRO DE NOVOS
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia
Leia maisAspectos básicos na nutrição da vaca leiteira no pré-parto
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Grupo de estudos Nutrição de Ruminantes Aspectos básicos na nutrição da vaca leiteira no pré-parto A preparação para o
Leia maisProjeto CR Campeiro Gestão de Rebanhos Nutrição Animal
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Engenharia Rural Laboratório de Geomática Projeto CR Campeiro Gestão de Rebanhos Nutrição Animal Diana Bertani Giotto Santa
Leia maisMÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO
MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS UREADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução AD Tech Sal Performance Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech
Leia maisCapítulo 8. Fornecimento de suplemento mineral para o gado de leite. Milton de Souza Dayrell e Rodolpho de Almeida Torres
95 Capítulo 8 Fornecimento de suplemento mineral para o gado de leite Milton de Souza Dayrell e Rodolpho de Almeida Torres Apesar de os minerais constituírem somente 4% do peso de um animal vertebrado,
Leia maisALIMENTAÇÃO DE BOVINOS NA ESTAÇÃO SECA: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 7 FORMULAÇÃO DA DIETA
ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS NA ESTAÇÃO SECA: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 7 FORMULAÇÃO DA DIETA Uma ração balanceada a quantidade do alimento capaz de prover, para um animal, os diversos nutrientes, numa proporção
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL Código da Disciplina: VET214 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 5 Faculdade responsável: Faculdade de Medicina
Leia maisTRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA
TRABALHO DE BIOLOGIA QUÍMICA DA VIDA Água Sais minerais Vitaminas Carboidratos Lipídios Proteínas Enzimas Ácidos Núcleos Arthur Renan Doebber, Eduardo Grehs Água A água é uma substância química composta
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia maisEQUINOS. Tecnologias, suplementos, rações, Fator P.
Tecnologias, suplementos, rações, Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia maisGADO DE CORTE LINHA BRANCA
GADO DE CORTE LINHA BRANCA NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto, cuidado,
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisSuplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com
Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Cobb 0 Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte Introdução Este suplemento apresenta as metas
Leia maisMetabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho
Metabolismo energético e digestão de amido em gado de leite: o que se sabe e que ferramentas podem melhorar o desempenho MARCOS NEVES PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Curva de lactação e consumo
Leia maisGADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO
GADO DE CORTE PSAI E RAÇÃO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto, cuidado,
Leia maisTabela de Nutrologia. Valores Diários para Minerais. Rx Suporte 17/10/2012
Tabela de Nutrologia Valores Diários para Minerais Rx Suporte 17/10/2012 1 Tabela 1. Valores diários de UL, EAR, e AI* ou RDA para minerais #. Cálcio Fósforo Ferro Cromo Estágio da Vida UL a (g) EAR AI*
Leia mais(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,
Leia maisTreinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1. SISTEMA EXTENSIVO: Quando os animais são criados extensivamente, no pasto, só são trazidos para o centro de manejo para a práticas zootécnicas (vacinações, castrações, brincagem).
Leia maisPesquisa Operacional aula 3 Modelagem PL. Profa. Alessandra Martins Coelho
Pesquisa Operacional aula 3 Modelagem PL Profa. Alessandra Martins Coelho agosto/2013 Exercício Considerando que x j representa as variáveis de decisão, classificar os problemas a seguir em uma das categorias:
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
ANÁLISE DE INDICADORES PRODUTIVOS DA BOVINOCULTURA LEITEIRA FAZENDA ARACOARA, PALMAS TOCANTINS Joel Ferreira Nunes 1, Clauber Rosanova 2,Leandro Maier Hennig 1, Rodrigo Xavier Nolasco 1, Paulo Robson Marta
Leia maisSuplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte
Suplemento de nutrição e desempenho do frango de corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de rendimento e desempenho dos seus frangos de corte Cobb5, bem como
Leia maisAMÉRICA LATINA ROSS 408 MATRIZES. Objetivos de Desempenho. An Aviagen Brand
AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 408 Objetivos de Desempenho An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém os objetivos de desempenho para matrizes Ross 408 e deve ser utilizado em conjunto com o Manual
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES
AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.
Leia maisProf. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS
Prof. João Darós Malaquias Júnior CRIAÇÃO DE BEZERRAS CRIAÇÃO DE BEZERRAS ALEITAMENTO ARTIFICIAL ALEITAMENTO NATURAL CRIAÇÃO DE BEZERRAS Cuidados com a VACA GESTANTE: no terço final da gestação é que há
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 Algodão (Gossypium hirsutum L. ) Rendimento dos produtos derivados do algodão Fonte: Associação nacional dos produtores de algodão (USA, 000). 3/9 4/9 Composição dos principais coprodutos e subprodutos
Leia maisManual de Padrões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 Manual de Padrões de Desempenho Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 96% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 95% Viabilidade Macho, 1 18 semanas 85% Viabilidade Macho,
Leia maisManejo de pastagens Consumo de forragem
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-
Leia maisVACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES
VACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES Marcos Neves Pereira Universidade Federal de Lavras Departamento de Zootecnia Maior potencial Eficiência Utilização energética Energia bruta Energia fecal
Leia maisMatrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Manual de Padrões Standards de Desempenho Manual Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 94% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 90% Viabilidade Macho,
Leia maisEXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE BEZERRAS E NOVILHAS LEITEIRAS EM CONDIÇÕES TROPICAIS
EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE BEZERRAS E NOVILHAS LEITEIRAS EM CONDIÇÕES TROPICAIS Alex L. da Silva 1, Marcos I. Marcondes 1, Marcelo M. D. Castro 1 1 Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. INTRODUÇÃO
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes
Multidisciplinar Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco Capítulo 4 Suplementação mineral de ovinos e caprinos Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes
Leia maisAVALIAÇÃO PRÁTICA DE SUPLEMENTO MINERAL-VITAMÍNICO PARA EQÜINOS
AVALIAÇÃO PRÁTICA DE SUPLEMENTO MINERAL-VITAMÍNICO PARA EQÜINOS Kleber Villela Araújo 1 1) INTRODUÇÃO As carências minerais estão entre os fatores que maiscontribuem para a baixa produtividade do rebanho
Leia maisCARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CARACTERÍSTICAS E CONSUMO DE PESCADO NO SUL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FRANCIÉLE VARGAS DA SILVA 1* ; KENNIA MENDES PRIETCH 2 ; CARLA MENDONÇA 2 ; JOSIANE FREITAS CHIM 3** 1,2,3 Universidade Federal
Leia mais