Alimentação na Infância e Adolescência
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- Herman Gil Gorjão
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1 Alimentação na Infância e Adolescência Nutricionista Ana Helena Spolador Ribeiro Graduada pelo Centro Universitário São Camilo Pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho Nutricionista da Alimentação Escolar do Município de Barueri
2 Primeiro ano de vida Formação de hábitos janela de oportunidades Crescimento e desenvolvimento acelerados Peso triplica Comprimento aumenta 50%
3 Leite materno Primeiro ano de vida Atende perfeitamente as necessidades do recém nascido Chás, água Complementos + que nutrientes: alimento vivo e dinâmico desenvolvimento imune maturação do sistema digestório e neurológico Auxilia na aceitação da alimentação: sabor diferente a cada dia Até os 6 meses
4 Primeiro ano de vida Aleitamento materno Efeito protetor contra obesidade dose dependente risco de câncer de mama Retorno ao peso pré-gestação Vínculo mãe-filho MS/OMS/SBP recomendam: Exclusivo até 6 meses Introdução de alimentos precoce desmame precoce Complementar até 2 anos ou mais forma nutritiva
5 Primeiro ano de vida A partir dos 6 meses Introduzir alimentos gradativamente Água entre as refeições Respeitar a aceitação da criança volume Oferecer o mesmo alimento quando recusa até 40 vezes Consistência espessa desde o início com 1 ano: alimentação da família Variedade todos os nutrientes (cálcio, ferro, vitaminas...) Sem industrializados, frituras, açúcares Cuidados com a higiene no preparo Crianças doentes: oferecer os alimentos preferidos em pequenas quantidades e com mais frequencia rever consistência
6 Primeiro ano de vida Composição da alimentação Alimentos alergênicos (ovo, peixe) Introdução tardia aumenta alergia Carnes, vísceras Hortaliças (legumes, verduras) Leguminosas remolho (fatores antinutricionais e redução de gases) Cereais e tubérculos Cuidado com os integrais Inicialmente servir os componentes misturados depois separados (textura e paladar) Oferecer com a colher Cuidado com a mamadeira!
7 2 a 6 anos Prevenir problemas de saúde na idade adulta influenciados pela alimentação colesterol alto, hipertensão, obesidade, diabetes, DCV, osteoporose, cáries e etc Aleitamento materno até 2 anos ou mais
8 2 a 6 anos velocidade de crescimento no apetite se interessam pelo ambiente Preferência alimentos doces e calóricos atenção! Comportamento alimentar imprevisível quantidade oscila caprichos alimento amado passa a ser odiado só come apenas 1 alimento vários dias neofobia
9 2 a 6 anos Variar a alimentação evitar monotonia reduz apetite Volume seguir aceitação deixar se servir Refeição com tempo definido (30 ) Aguardar próxima refeição Fruta como parte da refeição e não recompensa Bebidas em pouca quantidade nas refeições Consumo limitado de doces, salgadinhos e balas
10 2 a 6 anos Toda a família deve comer bem e saudável Prato colorido (frutas, legumes e verduras) Envolver a criança nas compras e preparo da alimentação Evitar alimentos processados Preferir integrais e naturais
11 7 a 10 anos Ganham mais peso que estatura estirão Atenção à atividade física mais fortes, rápidos e coordenados evitar obesidade atividades lúdicas (brincadeiras) Modificam padrão alimentar Pelo ambiente, autonomia e capacidade cognitiva Orientar quanto aos riscos da má alimentação Como deve ser uma alimentação saudável e seus benefícios
12 7 a 10 anos Cuidado com as refeições que envolvem leite não substituir por sucos ou refrigerantes prejuízos no crescimento Cálcio Transtornos alimentares cuidado com a condução da criança gordinha Hábitos alimentares saudáveis para toda a família
13 10 a 20 anos - Adolescência Necessidades nutricionais Estirão mudanças sexuais crescimento longitudinal aumento da massa corporal mudanças composição corporal meninas + gordura e meninos + músculos atividade física Fatores psicológicos, socioeconômicos e culturais Estilo de vida Lanches prejuízos nas vitaminas e minerais frequencia Leite atenção!
14 10 a 20 anos - Adolescência Risco imediato ou à longo prazo DCNT Pular refeições Substituir refeições por lanches almoço e jantar ricos em embutidos, doces e refrigerantes Flexibilidade Junk food boa apresentação, bom paladar, baixo custo e podem ser consumidos em qualquer lugar Limitar o consumo Pensar em opções mais saudáveis/de menor tamanho dentro do cardápio
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