Avaliação do desempenho de suínos na fase de maternidade em granja comercial no município de Paragominas-PA
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- Amália Alencastre de Figueiredo
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1 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare Environmental Responsibility and Innovation Avaliação do desempenho de suínos na fase de maternidade em granja comercial no município de Paragominas-PA Karoline Silva Matos 1, Vanessa de Cassia Soares de Souza¹, Alaire Franco Tavares ², Ana Joyce Torres de Oliveira ², Cesar Augusto Pospissil Garbossa ³, Lilian de Nazaré Santos Dias. 1 Graduanda de Agronomia, UFRA, Paragominas, PA, Brasil. karoline-matos18@hotmail.com; vanessa.kassia027@gmail.com 2 Graduanda de Zootecnia, UFRA, Paragominas, PA, Brasil. alairefranco@hotmail.com; anatorres2026@gmail.com 3 Professor, UFRA, Campus Paragominas, PA, Brasil. cgarbossa@hotmail.com 3 Professora, UFRA, Campus Paragominas, PA, Brasil. lilian.dias@ufra.edu.br Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da ordem de parto, classe de peso dos leitões ao nascimento e sexo sobre o desempenho dos animais nas diferentes fases de criação. O experimento foi conduzido na Granja comercial, localizada na Rodovia PA-125 no município de Paragominas-PA. Foram selecionadas um total de nove matrizes suínas (Camborough 25), inseminadas por machos semelhantes (AGPIC 337), sendo três matrizes primíparas (1 Parto), três secundíparas (2º parto) e três multíparas (3º ordem de parto ou superior). O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado, sendo utilizados como tratamento as ordens de parto das matrizes, sexo dos leitões e classificação de peso dos leitões ao nascimento (0,00-1,00 Kg classificados como leve, 1,01-1,600 Kg classificado como médio, e igual ou acima de 1,601 Kg, classificado como pesado). Após o parto os leitões foram alojados em conjunto com sua respectiva matriz, sendo cada leitão considerado uma unidade experimental. As variáveis analisadas para todas as fases referentes aos leitões foram: ganho de peso diário, peso vivo e mortalidade. Os leitões foram identificados logo após o parto através de brincos, sendo posteriormente pesados. Foram realizadas pesagens dos animais a cada 7 dias durante a fase de maternidade. Os dados foram analisados estatisticamente pelo software SAS, sendo realizada a ANOVA com P<0,05 e em caso de diferença estatística as médias foram comparadas pelo teste de Tukey com P<0,05. O peso ao nascimento influenciou significativamente no peso da próxima fase de criação. A ordem de parto influenciou significativamente o peso ao nascimento dos leitões. Palavras-chave: Ganho de peso, ordem de parto, sexo. Os autores deste trabalho são os únicos responsáveis por seu conteúdo e são os detentores dos direitos autorais e de reprodução. Este trabalho não reflete necessariamente o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Biometeorologia (SBBiomet). The authors of this paper are solely responsible for its content and are the owners of its copyright. This paper does not necessarily reflect the official position of the Brazilian Society of Biometeorology (SBBiomet). DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1
2 Introdução A suinocultura é uma atividade que visa, fundamentalmente, obter o máximo potencial produtivo e o mínimo custo de produção aliados à qualidade do desempenho dos leitões em todas as fases de crescimento. Para atingir tais metas, faz- se necessário a integração dos mais diversos segmentos como genética, nutrição, manejos reprodutivos, sanitário, ambiência, aplicados ao longo de todas as fases de produção. O alojamento de matrizes industriais, no ano 2015 foi de cabeças, sendo o mercado interno o principal consumidor da produção brasileira com 84,8% do total, e 15,2% restantes exportados. O consumo per capita de carne suína no Brasil em 2007 foi de 13,0 kg.hab-1 evoluindo chegando a 15,1 kg.hab-1 no ano de 2015 (ABPA, 2016). Segundo Coelho (2015) a suinocultura é uma atividade predominantemente intensiva, com animais em sistema de confinamento, onde estes são subdivididos de acordo com as fases de criação. Dentro de uma integração ou em ciclo completo de produção os animais ficam em sítios específicos, em galpões, onde as seguintes fases são diferenciadas: setor de reprodução, maternidade, creche, crescimento e terminação. Cada fase tem suas particularidades em cuidados diários e específicos com o intuito de evitar perdas produtivas e econômicas. Uma das estratégias para obtenção de altos índices de produção na suinocultura é a seleção de matrizes de alta prolificidade, estas fêmeas hiperprolíficas apresentam características genéticas destinadas para a produção de maior número de leitões nascidos/parto e, consequentemente, para maior número de leitões desmamados/porca/ano. Entretanto, este aumento no número de leitões pode afetar a qualidade deles que, devido ao tamanho da leitegada, apresentam menor peso ao nascimento, impactando diretamente na taxa de mortalidade na fase de maternidade (PINHEIRO e DALLANORA, 2014). De acordo com Mellagi et al., (2013) a ordem de parição da matriz exerce significativa influência na fertilidade da mesma, sendo que a eficiência reprodutiva da fêmea aumenta ao longo da idade e, posteriormente, declina nas ordens de parto mais avançadas. Para Nääs et al., (2014) o conceito de ambiência pode ser definido como conforto baseado no contexto ambiental, levando-se em consideração características do ambiente é fisiológicas que atuam na regulação da temperatura interna do animal. O ambiente é um dos fatores mais importante que afeta o consumo voluntário do alimento e os requerimentos de nutrientes em suínos, na qual a temperatura, provavelmente, muito mais que outros fatores ambientais, pode ser usada para explicar a maioria das variações associadas ás diferenças no consumo e desempenho entre grupos de suínos (TOPIGS, 2015). Desde modo o trabalho visa esclarecer os principais pontos abordados relacionados ao desenvolvimento e a cadeia produtiva de suínos no município de Paragominas - PA, englobando ordem de parto, peso ao nascimento e a relação macho castrado e fêmea, na fase de marternidade. Materiais e Métodos O experimento foi conduzido na Granja Elizabeth, localizada na Rodovia PA-125 no município de Paragominas-PA. Foram selecionadas nove matrizes suínas (Camborough 25), inseminadas por machos semelhantes (AGPIC 337), sendo três matrizes primíparas (1 Parto), três secundíparas (2º parto) e três multíparas (3º ordem de parto ou superior), o experimento iniciou com 129 suínos, sendo 60 fêmeas e 68 machos castrados. O experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se como tratamento: ordens de parto, sexo dos leitões e peso de leitões ao nascimento. Após o parto os leitões foram alojados com sua respectiva matriz, sendo cada leitão considerado uma unidade experimental. As gaiolas de maternidade são compostas por piso plástico totalmente ripado, com comedouro automático e bebedouro tipo chupeta. Os leitões foram identificados com brincos, e pesados individualmente, logo após o parto. Novas pesagens foram realizadas aos 3, 10 e 24 dias de idade (desmame). O manejo durante a fase de maternidade seguiu conforme o adotado pela granja, o qual consiste em: secagem com papel toalha e aplicação de pó secante, desobstrução das vias nasais, corte do umbigo e acompanhamento da primeira mamada. No terceiro dia é realizada a aplicação de ferro, cauterização da cauda, corte dos dentes e castração dos. O fornecimento de ração para as fêmeas lactantes (Tabela 1) é disponível à vontade até o dia do desmame, para os leitões é fornecida ração pré-inicial a partir do nono dia de idade até o desmame. Tabela 1-Ingredientes e valores nutricionais das rações de lactação. Ingredientes Quantidade Valores nutricionais calculados Quantidade VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 2
3 Milho 57,500 Proteína Bruta, % 20,36 Farinha de soja 24,000 Cálcio, % 0,95 Farinha de Carne (50% PB) 6,000 Fósforo Total, % 0,51 Açúcar 6,000 E.M.- Suínos, Kcal /Kg 3462,96 L-Lisina 0,100 Lisina Total, % 1,25 AG FIX ZEA 3 0,200 Sódio, % 0,27 AgBalance Lactação 0,700 Zinco, Mg/Kg 110,22 Conc Energ Focus 6190 Sui 30 kg 4,000 Agmix Sui Reprodução FT 1,500 Cobre, Mg/KG 136,50 Em todas as fases, a ração foi pesada e fornecida ad libitium, em cada baia, de acordo com o programa nutricional adotado pela granja. A cada 7 dias foi realizada a pesagem individual dos leitões até a transferência para o galpão conforme os dias de cada fase. As variáveis analisada para a fase de maternidade foram: Ganho de peso diário, peso e mortalidade.ja os dados relativos ao conforto térmico ambiente na fase foram coletados automaticamente por meio de dataloggers. Os dados foram analisados, através do software SAS 9.3, para um delineamento inteiramente casualizado. Após a avaliação da distribuição normal dos dados através do teste de Shapiro-Wilk, as variáveis foram submetidas à análise de variância pelo PROC MIXED do SAS, sendo considerado significativo quando P < 0,05, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey com P <0,05. Resultados e Discussão Classificação de peso ao nascimento As variáveis, peso ao nascimento (PN), peso ao desmame (PD), ganho de peso diário (GPD) e mortalidade, conforme a classificação de peso ao nascimento (leve até 1 kg, médio de 1-1,600 e pesado > 1,600) estão apresentados na tabela 2. Tabela 2- Peso ao nascimento dos leitões na fase da maternidade de acordo com a classificação de peso (leve, médio, pesado) em granja comercial de suínos no município de Paragominas-PA. Classificação peso ao nascimento Leve Médio Pesado Peso ao nascimento, kg 0,735C 1,290B 1,717A 0,035 <0,0001 Peso ao desmame, kg 4,411B 4,662B 5,905A 0,237 <0,0001 GPD, kg 0,152AB 0,140B 0,174A 0,010 0,0015 Mortalidade, % 25,00 18,06 6,06 7,505 0,1351 Letras maiúsculas distintas na linha diferem pelo teste de Tukey com P<0,05. O peso dos leitões ao nascimento diferiu significativamente, sendo que para a classe leve, médio e pesado foram de 0,735 kg, 1,290 kg e 1,717 kg respectivamente, sendo um fator determinante para a sobrevivência e desempenho até o desmame dos leitões. O peso ao desmame para os leitões classificados como leve foi de 4,411 kg, médio 4,662 kg e pesado 5,905 kg havendo diferença significativa entre os leitões das classes leve e pesado e médio e pesado. O desempenho dos leitões pesados foi superior, pelo fato desses animais possuírem o sistema digestivo mais desenvolvido, quando comparados aos das categorias leve e médio (ROPPA, 1998). VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 3
4 O GPD dos leitões foi diferente da classe média (0,140 kg) comparado aos da classe pesado (0,174 kg). O maior GPD dos animais foi verificado na classe dos pesados. Por serem leitões mais competitivos e possuírem maior capacidade de ingestão de alimentos e dessa forma obterem maior ganho de peso. A mortalidade não diferiu estatisticamente entre as classes de peso sendo de 25% para leitões da classe leve, 18,06% para leitões da classe média e 6,06% para leitões da classe pesado. Dentro desses 25% a grande parte da perda desses leitões acontece nos primeiros dias de vida e está relacionada a uma baixa ingestão de colostro pelos leitões com baixo peso ao nascimento e/ou, ainda por serem os últimos leitões a nascer. Castro (2016) descreve dentre os fatores que atuam diretamente sobre a mortalidade dos leitões recém-nascidos: o esmagamento pela porca, distúrbios do trato gastrointestinal, tamanho da leitegada, peso dos leitões ao nascimento, idade da porca e estação do ano. Relação macho castrado e fêmea As variáveis de peso ao nascimento (PN), peso ao desmame (PD), ganho de peso diário (GPD) e mortalidade, conforme a classificação do sexo (macho e fêmea) estão apresentados na tabela 3. Tabela 3- Desempenho de leitões na fase da maternidade de acordo com a categoria sexual (macho castrado ou fêmea) em granja comercial de suínos no município de Paragominas- PA. Macho Sexo Fêmea Peso ao nascimento, kg 1,326 1,262 0,047 0,318 Peso ao desmame, kg 4,984 4,968 0,167 0,941 GPD, kg 0,150 0,153 0,006 0,749 Mortalidade, % 18,33 14,49 4,797 0,559 : Erro Padrão Médio Pode se verificar que não houve diferenças estatísticas para as categorias sexuais, para todas variáveis. Esses resultados possivelmente estão associados ao fato dos animais ainda serem muito jovens e não produzirem hormônios sexuais que poderiam afetar as variáveis de desempenho. A mortalidade foi de 18,3% para os machos castrados e 14,49% para as fêmeas. De acordo com Abrahão et al., (2004) a mortalidade de leitões no período de amamentação pode atingir altos índices, podendo variar de 11,5% a 18,6%, se concentrando-se nos primeiros sete dias de vida dos leitões, sendo este um dos fatores que pré-dispõe à redução econômica na produção Ordem de parto As variáveis de peso ao nascimento (PN), peso ao desmame (PD), ganho de peso diário (GPD) e mortalidade de acordo com as diferentes ordens de parto (primíparas, secundíparas e multíparas), são apresentadas na tabela 4. Tabela 4- Desempenho de leitões na fase de maternidade de acordo com a ordem de parto de suas respectivas matrizes em granja comercial de suínos no município de Paragominas-PA. Ordem de parto Peso ao nascimento, kg 1,095B 1,504ª 1,376A 0,063 <0,0001 Peso ao desmame, kg 4,769 5,146 5,068 0,242 0,3687 GPD, kg 0,151 0,149 0,153 0,009 0,9575 Mortalidade, % 20,41 14,81 13,21 7,1603 0,6058 Letras maiúsculas distintas na linha diferem pelo teste de Tukey com P<0,05. VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 4
5 A ordem de parto influenciou significativamente o peso dos leitões ao nascimento, sendo que matrizes de primeira ordem de parto apresentaram leitões com menor peso 1,095kg comparados aqueles das fêmeas secundíparas (1,504kg) e multíparas (1,376kg). Conforme Lima et al., (2006), a ordem de parto tem a capacidade de elevar o número total de leitões nascidos, de nascidos vivos e de leitões desmamados (P<0,05). De acordo com Martin (2004) quanto maior o tamanho da leitegada, menor e o peso médio ao nascimento. A ordem de partos das matrizes não influenciou o peso ao desmame, GPD e taxa de mortalidade, as matrizes de primeira ordem apresentaram leitões com taxa de mortalidade de 20,41%, e assim, possivelmente pela mortalidade de leitões com menor peso obtiveram um aumento no peso dos leitões ao desmame se equiparando as demais ordens. Esta mortalidade de leitões proveniente de fêmeas primíparas possivelmente é associada a uma menor quantidade de leite e anticorpos produzidos no colostro. Temperatura e umidade relativa A temperatura média observada na granja na fase da maternidade foi de 29,1 C, com mínima de 23 C e máxima de 36 C. A média da umidade relativa foi de 70,59%, a mínima de 38,3% e a máxima 99,9%. Nessa fase, a temperatura ideal para satisfazer a necessidade da matriz está entre 16 a 22 ºC, e para a leitegada a temperatura ideal nos primeiros dias de vida gira em torno de 30 a 32 ºC, diminuindo conforme o leitão cresce (CHARNECA, 2010). As altas variações de temperaturas na maternidade podem prolongar a duração do parto e consequentemente aumentar a taxa de natimortos conforme observado por Ferreira (2012). De acordo com Bortolozzo et al., (2011) a umidade relativa do ar mais adequada para fase de maternidade e entre 60 e 80 %, quando associado a condições satisfatórias de temperatura. Conclusão A adequação de um bom desempenho no plantel depende de uma série de fatores, que se relacionam, sendo de fundamental importância para atingir um bom desenvolvimento em cada fase de criação como: classificação de peso, ordem de parto e a relação macho castrado e fêmeas. O estudo realizado na Granja Elizabeth, durante a fase de maternidade dos suínos, nos revelou dados que demonstram a importância desses diferentes fatores, sendo que o peso ao nascimento, ordem de parto e sexo tiveram influência nas características produtivas nesta fase de criação. Referências ABPA - Associação Brasileira de Proteína Animal (2016). Relatório anual. São Paulo. Coelho CF (2015). Causas de mortalidade em leitões lactentes na maternidade. Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias- Florianópolis, p. 29 Pinheiro R, Dallanora D (2014). Produção de suínos: teoria e prática. Coordenação editorial Associação Brasileira de Criadores de Suínos; Coordenação Técnica Integral Soluções em Produção Animal. Brasília: capítulo 15.1, p Mellagi APG, Panzardi A, Bierhals T, Gheller NB, Bernardi ML, Wentz I, Bortolozzo FP (2013) Efeito da ordem de parto e da perda de peso durante a lactação no desempenho reprodutivo subsequente de matrizes suínas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. Belo Horizonte, MG : v.65, n.3, p Nääs IA, Justino E (2014). Sistemas de climatização parcial e total em granjas de suínos. Produção de suínos: teoria e prática/ coordenação editorial associação Brasileira de Criadores de Suínos; Coordenação Técnica da Integrall Solução em Produção Animal. Brasília, p.896. Topigs Norsvin (2015). Manual de Alimentação para Terminados Talent. P.09. Disponível em Terminados-Talent.pdf Acessado em: 23 de jan de VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 5
Acadêmica do Curso de Zootecnia, UTFPR Campus de Dois Vizinhos-PR. 6
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