Avaliação do desempenho de suínos na fase de maternidade em granja comercial no município de Paragominas-PA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do desempenho de suínos na fase de maternidade em granja comercial no município de Paragominas-PA"

Transcrição

1 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare Environmental Responsibility and Innovation Avaliação do desempenho de suínos na fase de maternidade em granja comercial no município de Paragominas-PA Karoline Silva Matos 1, Vanessa de Cassia Soares de Souza¹, Alaire Franco Tavares ², Ana Joyce Torres de Oliveira ², Cesar Augusto Pospissil Garbossa ³, Lilian de Nazaré Santos Dias. 1 Graduanda de Agronomia, UFRA, Paragominas, PA, Brasil. karoline-matos18@hotmail.com; vanessa.kassia027@gmail.com 2 Graduanda de Zootecnia, UFRA, Paragominas, PA, Brasil. alairefranco@hotmail.com; anatorres2026@gmail.com 3 Professor, UFRA, Campus Paragominas, PA, Brasil. cgarbossa@hotmail.com 3 Professora, UFRA, Campus Paragominas, PA, Brasil. lilian.dias@ufra.edu.br Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da ordem de parto, classe de peso dos leitões ao nascimento e sexo sobre o desempenho dos animais nas diferentes fases de criação. O experimento foi conduzido na Granja comercial, localizada na Rodovia PA-125 no município de Paragominas-PA. Foram selecionadas um total de nove matrizes suínas (Camborough 25), inseminadas por machos semelhantes (AGPIC 337), sendo três matrizes primíparas (1 Parto), três secundíparas (2º parto) e três multíparas (3º ordem de parto ou superior). O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado, sendo utilizados como tratamento as ordens de parto das matrizes, sexo dos leitões e classificação de peso dos leitões ao nascimento (0,00-1,00 Kg classificados como leve, 1,01-1,600 Kg classificado como médio, e igual ou acima de 1,601 Kg, classificado como pesado). Após o parto os leitões foram alojados em conjunto com sua respectiva matriz, sendo cada leitão considerado uma unidade experimental. As variáveis analisadas para todas as fases referentes aos leitões foram: ganho de peso diário, peso vivo e mortalidade. Os leitões foram identificados logo após o parto através de brincos, sendo posteriormente pesados. Foram realizadas pesagens dos animais a cada 7 dias durante a fase de maternidade. Os dados foram analisados estatisticamente pelo software SAS, sendo realizada a ANOVA com P<0,05 e em caso de diferença estatística as médias foram comparadas pelo teste de Tukey com P<0,05. O peso ao nascimento influenciou significativamente no peso da próxima fase de criação. A ordem de parto influenciou significativamente o peso ao nascimento dos leitões. Palavras-chave: Ganho de peso, ordem de parto, sexo. Os autores deste trabalho são os únicos responsáveis por seu conteúdo e são os detentores dos direitos autorais e de reprodução. Este trabalho não reflete necessariamente o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Biometeorologia (SBBiomet). The authors of this paper are solely responsible for its content and are the owners of its copyright. This paper does not necessarily reflect the official position of the Brazilian Society of Biometeorology (SBBiomet). DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1

2 Introdução A suinocultura é uma atividade que visa, fundamentalmente, obter o máximo potencial produtivo e o mínimo custo de produção aliados à qualidade do desempenho dos leitões em todas as fases de crescimento. Para atingir tais metas, faz- se necessário a integração dos mais diversos segmentos como genética, nutrição, manejos reprodutivos, sanitário, ambiência, aplicados ao longo de todas as fases de produção. O alojamento de matrizes industriais, no ano 2015 foi de cabeças, sendo o mercado interno o principal consumidor da produção brasileira com 84,8% do total, e 15,2% restantes exportados. O consumo per capita de carne suína no Brasil em 2007 foi de 13,0 kg.hab-1 evoluindo chegando a 15,1 kg.hab-1 no ano de 2015 (ABPA, 2016). Segundo Coelho (2015) a suinocultura é uma atividade predominantemente intensiva, com animais em sistema de confinamento, onde estes são subdivididos de acordo com as fases de criação. Dentro de uma integração ou em ciclo completo de produção os animais ficam em sítios específicos, em galpões, onde as seguintes fases são diferenciadas: setor de reprodução, maternidade, creche, crescimento e terminação. Cada fase tem suas particularidades em cuidados diários e específicos com o intuito de evitar perdas produtivas e econômicas. Uma das estratégias para obtenção de altos índices de produção na suinocultura é a seleção de matrizes de alta prolificidade, estas fêmeas hiperprolíficas apresentam características genéticas destinadas para a produção de maior número de leitões nascidos/parto e, consequentemente, para maior número de leitões desmamados/porca/ano. Entretanto, este aumento no número de leitões pode afetar a qualidade deles que, devido ao tamanho da leitegada, apresentam menor peso ao nascimento, impactando diretamente na taxa de mortalidade na fase de maternidade (PINHEIRO e DALLANORA, 2014). De acordo com Mellagi et al., (2013) a ordem de parição da matriz exerce significativa influência na fertilidade da mesma, sendo que a eficiência reprodutiva da fêmea aumenta ao longo da idade e, posteriormente, declina nas ordens de parto mais avançadas. Para Nääs et al., (2014) o conceito de ambiência pode ser definido como conforto baseado no contexto ambiental, levando-se em consideração características do ambiente é fisiológicas que atuam na regulação da temperatura interna do animal. O ambiente é um dos fatores mais importante que afeta o consumo voluntário do alimento e os requerimentos de nutrientes em suínos, na qual a temperatura, provavelmente, muito mais que outros fatores ambientais, pode ser usada para explicar a maioria das variações associadas ás diferenças no consumo e desempenho entre grupos de suínos (TOPIGS, 2015). Desde modo o trabalho visa esclarecer os principais pontos abordados relacionados ao desenvolvimento e a cadeia produtiva de suínos no município de Paragominas - PA, englobando ordem de parto, peso ao nascimento e a relação macho castrado e fêmea, na fase de marternidade. Materiais e Métodos O experimento foi conduzido na Granja Elizabeth, localizada na Rodovia PA-125 no município de Paragominas-PA. Foram selecionadas nove matrizes suínas (Camborough 25), inseminadas por machos semelhantes (AGPIC 337), sendo três matrizes primíparas (1 Parto), três secundíparas (2º parto) e três multíparas (3º ordem de parto ou superior), o experimento iniciou com 129 suínos, sendo 60 fêmeas e 68 machos castrados. O experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se como tratamento: ordens de parto, sexo dos leitões e peso de leitões ao nascimento. Após o parto os leitões foram alojados com sua respectiva matriz, sendo cada leitão considerado uma unidade experimental. As gaiolas de maternidade são compostas por piso plástico totalmente ripado, com comedouro automático e bebedouro tipo chupeta. Os leitões foram identificados com brincos, e pesados individualmente, logo após o parto. Novas pesagens foram realizadas aos 3, 10 e 24 dias de idade (desmame). O manejo durante a fase de maternidade seguiu conforme o adotado pela granja, o qual consiste em: secagem com papel toalha e aplicação de pó secante, desobstrução das vias nasais, corte do umbigo e acompanhamento da primeira mamada. No terceiro dia é realizada a aplicação de ferro, cauterização da cauda, corte dos dentes e castração dos. O fornecimento de ração para as fêmeas lactantes (Tabela 1) é disponível à vontade até o dia do desmame, para os leitões é fornecida ração pré-inicial a partir do nono dia de idade até o desmame. Tabela 1-Ingredientes e valores nutricionais das rações de lactação. Ingredientes Quantidade Valores nutricionais calculados Quantidade VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 2

3 Milho 57,500 Proteína Bruta, % 20,36 Farinha de soja 24,000 Cálcio, % 0,95 Farinha de Carne (50% PB) 6,000 Fósforo Total, % 0,51 Açúcar 6,000 E.M.- Suínos, Kcal /Kg 3462,96 L-Lisina 0,100 Lisina Total, % 1,25 AG FIX ZEA 3 0,200 Sódio, % 0,27 AgBalance Lactação 0,700 Zinco, Mg/Kg 110,22 Conc Energ Focus 6190 Sui 30 kg 4,000 Agmix Sui Reprodução FT 1,500 Cobre, Mg/KG 136,50 Em todas as fases, a ração foi pesada e fornecida ad libitium, em cada baia, de acordo com o programa nutricional adotado pela granja. A cada 7 dias foi realizada a pesagem individual dos leitões até a transferência para o galpão conforme os dias de cada fase. As variáveis analisada para a fase de maternidade foram: Ganho de peso diário, peso e mortalidade.ja os dados relativos ao conforto térmico ambiente na fase foram coletados automaticamente por meio de dataloggers. Os dados foram analisados, através do software SAS 9.3, para um delineamento inteiramente casualizado. Após a avaliação da distribuição normal dos dados através do teste de Shapiro-Wilk, as variáveis foram submetidas à análise de variância pelo PROC MIXED do SAS, sendo considerado significativo quando P < 0,05, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey com P <0,05. Resultados e Discussão Classificação de peso ao nascimento As variáveis, peso ao nascimento (PN), peso ao desmame (PD), ganho de peso diário (GPD) e mortalidade, conforme a classificação de peso ao nascimento (leve até 1 kg, médio de 1-1,600 e pesado > 1,600) estão apresentados na tabela 2. Tabela 2- Peso ao nascimento dos leitões na fase da maternidade de acordo com a classificação de peso (leve, médio, pesado) em granja comercial de suínos no município de Paragominas-PA. Classificação peso ao nascimento Leve Médio Pesado Peso ao nascimento, kg 0,735C 1,290B 1,717A 0,035 <0,0001 Peso ao desmame, kg 4,411B 4,662B 5,905A 0,237 <0,0001 GPD, kg 0,152AB 0,140B 0,174A 0,010 0,0015 Mortalidade, % 25,00 18,06 6,06 7,505 0,1351 Letras maiúsculas distintas na linha diferem pelo teste de Tukey com P<0,05. O peso dos leitões ao nascimento diferiu significativamente, sendo que para a classe leve, médio e pesado foram de 0,735 kg, 1,290 kg e 1,717 kg respectivamente, sendo um fator determinante para a sobrevivência e desempenho até o desmame dos leitões. O peso ao desmame para os leitões classificados como leve foi de 4,411 kg, médio 4,662 kg e pesado 5,905 kg havendo diferença significativa entre os leitões das classes leve e pesado e médio e pesado. O desempenho dos leitões pesados foi superior, pelo fato desses animais possuírem o sistema digestivo mais desenvolvido, quando comparados aos das categorias leve e médio (ROPPA, 1998). VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 3

4 O GPD dos leitões foi diferente da classe média (0,140 kg) comparado aos da classe pesado (0,174 kg). O maior GPD dos animais foi verificado na classe dos pesados. Por serem leitões mais competitivos e possuírem maior capacidade de ingestão de alimentos e dessa forma obterem maior ganho de peso. A mortalidade não diferiu estatisticamente entre as classes de peso sendo de 25% para leitões da classe leve, 18,06% para leitões da classe média e 6,06% para leitões da classe pesado. Dentro desses 25% a grande parte da perda desses leitões acontece nos primeiros dias de vida e está relacionada a uma baixa ingestão de colostro pelos leitões com baixo peso ao nascimento e/ou, ainda por serem os últimos leitões a nascer. Castro (2016) descreve dentre os fatores que atuam diretamente sobre a mortalidade dos leitões recém-nascidos: o esmagamento pela porca, distúrbios do trato gastrointestinal, tamanho da leitegada, peso dos leitões ao nascimento, idade da porca e estação do ano. Relação macho castrado e fêmea As variáveis de peso ao nascimento (PN), peso ao desmame (PD), ganho de peso diário (GPD) e mortalidade, conforme a classificação do sexo (macho e fêmea) estão apresentados na tabela 3. Tabela 3- Desempenho de leitões na fase da maternidade de acordo com a categoria sexual (macho castrado ou fêmea) em granja comercial de suínos no município de Paragominas- PA. Macho Sexo Fêmea Peso ao nascimento, kg 1,326 1,262 0,047 0,318 Peso ao desmame, kg 4,984 4,968 0,167 0,941 GPD, kg 0,150 0,153 0,006 0,749 Mortalidade, % 18,33 14,49 4,797 0,559 : Erro Padrão Médio Pode se verificar que não houve diferenças estatísticas para as categorias sexuais, para todas variáveis. Esses resultados possivelmente estão associados ao fato dos animais ainda serem muito jovens e não produzirem hormônios sexuais que poderiam afetar as variáveis de desempenho. A mortalidade foi de 18,3% para os machos castrados e 14,49% para as fêmeas. De acordo com Abrahão et al., (2004) a mortalidade de leitões no período de amamentação pode atingir altos índices, podendo variar de 11,5% a 18,6%, se concentrando-se nos primeiros sete dias de vida dos leitões, sendo este um dos fatores que pré-dispõe à redução econômica na produção Ordem de parto As variáveis de peso ao nascimento (PN), peso ao desmame (PD), ganho de peso diário (GPD) e mortalidade de acordo com as diferentes ordens de parto (primíparas, secundíparas e multíparas), são apresentadas na tabela 4. Tabela 4- Desempenho de leitões na fase de maternidade de acordo com a ordem de parto de suas respectivas matrizes em granja comercial de suínos no município de Paragominas-PA. Ordem de parto Peso ao nascimento, kg 1,095B 1,504ª 1,376A 0,063 <0,0001 Peso ao desmame, kg 4,769 5,146 5,068 0,242 0,3687 GPD, kg 0,151 0,149 0,153 0,009 0,9575 Mortalidade, % 20,41 14,81 13,21 7,1603 0,6058 Letras maiúsculas distintas na linha diferem pelo teste de Tukey com P<0,05. VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 4

5 A ordem de parto influenciou significativamente o peso dos leitões ao nascimento, sendo que matrizes de primeira ordem de parto apresentaram leitões com menor peso 1,095kg comparados aqueles das fêmeas secundíparas (1,504kg) e multíparas (1,376kg). Conforme Lima et al., (2006), a ordem de parto tem a capacidade de elevar o número total de leitões nascidos, de nascidos vivos e de leitões desmamados (P<0,05). De acordo com Martin (2004) quanto maior o tamanho da leitegada, menor e o peso médio ao nascimento. A ordem de partos das matrizes não influenciou o peso ao desmame, GPD e taxa de mortalidade, as matrizes de primeira ordem apresentaram leitões com taxa de mortalidade de 20,41%, e assim, possivelmente pela mortalidade de leitões com menor peso obtiveram um aumento no peso dos leitões ao desmame se equiparando as demais ordens. Esta mortalidade de leitões proveniente de fêmeas primíparas possivelmente é associada a uma menor quantidade de leite e anticorpos produzidos no colostro. Temperatura e umidade relativa A temperatura média observada na granja na fase da maternidade foi de 29,1 C, com mínima de 23 C e máxima de 36 C. A média da umidade relativa foi de 70,59%, a mínima de 38,3% e a máxima 99,9%. Nessa fase, a temperatura ideal para satisfazer a necessidade da matriz está entre 16 a 22 ºC, e para a leitegada a temperatura ideal nos primeiros dias de vida gira em torno de 30 a 32 ºC, diminuindo conforme o leitão cresce (CHARNECA, 2010). As altas variações de temperaturas na maternidade podem prolongar a duração do parto e consequentemente aumentar a taxa de natimortos conforme observado por Ferreira (2012). De acordo com Bortolozzo et al., (2011) a umidade relativa do ar mais adequada para fase de maternidade e entre 60 e 80 %, quando associado a condições satisfatórias de temperatura. Conclusão A adequação de um bom desempenho no plantel depende de uma série de fatores, que se relacionam, sendo de fundamental importância para atingir um bom desenvolvimento em cada fase de criação como: classificação de peso, ordem de parto e a relação macho castrado e fêmeas. O estudo realizado na Granja Elizabeth, durante a fase de maternidade dos suínos, nos revelou dados que demonstram a importância desses diferentes fatores, sendo que o peso ao nascimento, ordem de parto e sexo tiveram influência nas características produtivas nesta fase de criação. Referências ABPA - Associação Brasileira de Proteína Animal (2016). Relatório anual. São Paulo. Coelho CF (2015). Causas de mortalidade em leitões lactentes na maternidade. Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias- Florianópolis, p. 29 Pinheiro R, Dallanora D (2014). Produção de suínos: teoria e prática. Coordenação editorial Associação Brasileira de Criadores de Suínos; Coordenação Técnica Integral Soluções em Produção Animal. Brasília: capítulo 15.1, p Mellagi APG, Panzardi A, Bierhals T, Gheller NB, Bernardi ML, Wentz I, Bortolozzo FP (2013) Efeito da ordem de parto e da perda de peso durante a lactação no desempenho reprodutivo subsequente de matrizes suínas. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. Belo Horizonte, MG : v.65, n.3, p Nääs IA, Justino E (2014). Sistemas de climatização parcial e total em granjas de suínos. Produção de suínos: teoria e prática/ coordenação editorial associação Brasileira de Criadores de Suínos; Coordenação Técnica da Integrall Solução em Produção Animal. Brasília, p.896. Topigs Norsvin (2015). Manual de Alimentação para Terminados Talent. P.09. Disponível em Terminados-Talent.pdf Acessado em: 23 de jan de VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 5

Acadêmica do Curso de Zootecnia, UTFPR Campus de Dois Vizinhos-PR. 6

Acadêmica do Curso de Zootecnia, UTFPR Campus de Dois Vizinhos-PR.   6 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Interesse por enriquecimento ambiental em leitões na fase de creche

Interesse por enriquecimento ambiental em leitões na fase de creche VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Leia mais

Manejo de suínos do nascimento ao abate.

Manejo de suínos do nascimento ao abate. suinesp@gmail.com Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal

Leia mais

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão

Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Bem-estar, comportamento e desempenho de porcas lactantes por 28 dias alojadas em diferentes tipos de maternidades no verão Igor

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO

IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO Com o desenvolvimento constante da suinocultura, a produção de leitões desmamados das 10 melhores granjas inscritas no programa Agriness S2 atingiu em 2013, 32,29 leitões/fêmea/ano

Leia mais

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Considerações no pré-parto:

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Considerações no pré-parto: suinesp@gmail.com Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador 1 Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) 1 Plano de aula Maternidade (Aula Passada) Creche Msc. Fabrício

Leia mais

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO

AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos

Leia mais

CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1

CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 CAUSAS DE MORTALIDADE DE LEITÕES ATÉ O DESMAME EM GRANJA COMERCIAL NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Jaqueline Faligurski Aires 2, Magda Metz 3, Leandro José Birck 4, Angela Inês Hermann 5, Lisandre

Leia mais

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio

Leia mais

Avaliação do índice de desconforto térmico humano e sensação térmica para as cinco regiões brasileiras em período de El Niño Oscilação-Sul (ENOS)

Avaliação do índice de desconforto térmico humano e sensação térmica para as cinco regiões brasileiras em período de El Niño Oscilação-Sul (ENOS) VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Comportamento ingestivo de cordeiros em confinamento alimentados com dietas contendo diferentes níveis de triguilho na matéria seca

Comportamento ingestivo de cordeiros em confinamento alimentados com dietas contendo diferentes níveis de triguilho na matéria seca VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Conforto térmico de leitões lactentes submetidos a diferentes sistemas de aquecimento

Conforto térmico de leitões lactentes submetidos a diferentes sistemas de aquecimento VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008 MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em

Leia mais

Helena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA 1 ; Marcos L. DIAS 1 ; Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Letícia G. M. AMARAL 2 ; Níkolas O.

Helena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA 1 ; Marcos L. DIAS 1 ; Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Letícia G. M. AMARAL 2 ; Níkolas O. VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE RACTOPAMINA EM RAÇÕES PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO DE DIFERENTES POTENCIAIS GENÉTICOS PARA GANHO DE PESO OU SÍNTESE DE CARNE MAGRA Helena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA

Leia mais

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 2: índice humidex

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 2: índice humidex VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Existe uma relação entre o crescimento de bicos, vocalização e peso corporal de frangos de corte?

Existe uma relação entre o crescimento de bicos, vocalização e peso corporal de frangos de corte? VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

DESEMPENHO DE CORDEIROS FILHOS DE MATRIZES SUPLEMENTADAS EM PASTO DIFERIDO. Apresentação: Pôster

DESEMPENHO DE CORDEIROS FILHOS DE MATRIZES SUPLEMENTADAS EM PASTO DIFERIDO. Apresentação: Pôster DESEMPENHO DE CORDEIROS FILHOS DE MATRIZES SUPLEMENTADAS EM PASTO DIFERIDO Apresentação: Pôster Nathália Rafaela Fidelis Campos 1 ; Adalla Thainna de Andrade Silva 2 ; Roldão Teixeira de Carvalho Netto

Leia mais

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos

Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos

Leia mais

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS

ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve

Leia mais

Variabilidade espacial do microclima em instalações de suínos sob o efeito de pintura de telhado no semiárido pernambucano

Variabilidade espacial do microclima em instalações de suínos sob o efeito de pintura de telhado no semiárido pernambucano VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos)

ZOOTECNIA I (Suínos) UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas

NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração

Leia mais

Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche

Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Guilherme Salviano AVELAR¹, Silvana Lúcia dos Santos MEDEIROS², Lucas Marques Silva COSTA³, Wesley

Leia mais

RESUMO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Machado. Machado/MG -

RESUMO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Machado. Machado/MG - DESEMENHO DE SUÍNOS FÊMEAS, MACHOS CASTRADOS E MACHOS IMUNOCASTRADOS DE DIFERENTES OTENCIAS ARA GANHO DE ESO E SÍNTESE DE CARNE MAGRA DOS 70 AOS 150 DIAS Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Lauro F. dos SANTOS 1

Leia mais

Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação

Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação Lucas Marques Silva COSTA¹; Silvana Lucia Medeiros dos SANTOS²;Guilherme Salviano AVELAR³;Wesley Caetano VIEIRA³; Rômulo Candido Aguiar FERREIRA;

Leia mais

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014 UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br

Leia mais

DESEMPENHO DE CABRITOS LACTENTES EM DIFERENTES PERIODOS DE ACESSO AO CREEP FEEDING. Apresentação: Pôster

DESEMPENHO DE CABRITOS LACTENTES EM DIFERENTES PERIODOS DE ACESSO AO CREEP FEEDING. Apresentação: Pôster DESEMPENHO DE CABRITOS LACTENTES EM DIFERENTES PERIODOS DE ACESSO AO CREEP FEEDING Apresentação: Pôster Denner Matos Roma 1 ; Beatriz Almeida Teixeira 2 ; Alisson Santos Vieira Lima 3 ; Guilherme Rodrigues

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Comparativo entre suínos castrados pelo método tradicional (castração cirúrgica ) e o método imunocastração. Palavras-chave: suínos imunocastrados, vacina anti-gnrh, castração cirúrgica.

Leia mais

Palavras-chave: bem-estar, biometeorologia, conforto térmico, índice de conforto térmico

Palavras-chave: bem-estar, biometeorologia, conforto térmico, índice de conforto térmico VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

BUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA

BUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA BUMP FEEDING PARA FÊMEAS SUÍNAS NÃO MELHORA A QUALIDADE DA LEITEGADA Vitor de Oliveira ARAÚJO* 1, Ewerson Santos de OLIVEIRA 1, Hebert SILVEIRA 2 Leonardo da Silva FONSECA 3, Maria de Fátima Araújo VIEIRA

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Comparativo entre suínos castrados pelo método tradicional (castração cirúrgica) e o método de imunocastração¹ Rayane Fonseca MIRANDA², Bruno Côrrea da SILVA³, Silvana Lúcia dos Santos MEDEIROS 4, Mateus

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação

VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

gestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo

gestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo gestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo informação sociedade do conhecimento Adequação das ferramentas Desenvolvimento das necessidades Evolução das ferramentas

Leia mais

Palavras-chave: Leitões; maternidade; cromoterapia; bem estar de leitões; bem estar animal.

Palavras-chave: Leitões; maternidade; cromoterapia; bem estar de leitões; bem estar animal. CROMOTERAPIA COMO FORMA DE BEM ESTAR PARA LEITÕES NA MATERNIDADE João Victor Brisola Massanares (PIBIC//UENP) joaovictor_jvbm@hotmail.com Marcos Augusto Alves da Silva (orientador) Centro: Ciências Agrárias

Leia mais

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação Universidade Federal do Paraná AZ-044 Suinocultura Instalações, ambiência e equipamentos Prof. Marson Bruck Warpechowski Princípios básicos Mais simples possível: conforto e manejo adequado (higiene, funcionalidade

Leia mais

ANÁLISE DO GANHO DE PESO DE LEITÕES NO PERÍODO DE CRECHE SOB EFEITO DE TERAPIA HOMEOPÁTICA

ANÁLISE DO GANHO DE PESO DE LEITÕES NO PERÍODO DE CRECHE SOB EFEITO DE TERAPIA HOMEOPÁTICA ANÁLISE DO GANHO DE PESO DE LEITÕES NO PERÍODO DE CRECHE SOB EFEITO DE TERAPIA HOMEOPÁTICA Aline Emilia da Silva 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Estudante do Curso de Zootecnia da UEMS, Unidade

Leia mais

Vinhaça como aditivo na alimentação de suínos

Vinhaça como aditivo na alimentação de suínos Vinhaça como aditivo na alimentação de suínos Estefânia Ferreira Dias¹, Silvana Lúcia dos Santos Medeiros², Sandra Regina Faria³, Maria Eduarda Medeiros Oliveira Cunha 4 ¹ Graduanda em Zootecnia pelo IFMG

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS

INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS INFLUÊNCIA DA CONDUÇÃO CORPORAL AO DESMAME DO PRIMEIRO PARTO SOBRE O DESEMPENHO SUBSEQUENTE DE PRIMÍPARAS SUÍNAS Autores: Bruna Kubiak DUARTE¹³, Lucio Pereira RAUBER², Renan Camillo de BORTOLI³, Andriza

Leia mais

Panorama do primeiro ano de funcionamento do setor de Cunicultura do IFMG - Bambuí

Panorama do primeiro ano de funcionamento do setor de Cunicultura do IFMG - Bambuí Panorama do primeiro ano de funcionamento do setor de Cunicultura do IFMG - Bambuí Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO¹; Luiz Carlos MACHADO² 1 Aluna do curso de Zootecnia e bolsista PIBIC FAPEMIG. 2 Professor

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO

AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.

Leia mais

SÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS

SÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS 563 SÍNDROME DO SEGUNDO PARTO EM FÊMEAS SUÍNAS PRIMÍPARAS E SUAS PRINCIPAIS ABORDAGENS João Victor Facchini Rodoigues 1, Isabela Castro Oliveira 1, Lorena Coelho de Aguiar Lima 1, Mariana Costa Fausto

Leia mais

Sistemas de produção de suínos

Sistemas de produção de suínos Sistemas de produção de suínos Sistemas de produção de suínos Produtor; Genética; Nutrição; Manejo alimentar; Sanidade; Instalações; Mão-de-obra. Sistemas de produção de suínos Objetivos da produção: Atividade

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva

Leia mais

ANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA. Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ²

ANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA. Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ² ANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ² Palavras chaves: Eficiência, lucratividade de produção, conversão, comedouro.

Leia mais

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos;

Suinocultura. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Jaboticabal, Evolução da produção mundial de suínos; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira

Leia mais

Avaliação técnico-económica de uma suinicultura em extensivo

Avaliação técnico-económica de uma suinicultura em extensivo Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária de Castelo Branco Avaliação técnico-económica de uma suinicultura em extensivo Ângela Peixoto Este trabalho foi realizado na Unidade de Demonstração,

Leia mais

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Eduardo Henrique Oliveira LIMA¹;Cássia Maria Silva NORONHA²;Itallo Fernandes TEODORO¹. 1 Estudantes do Curso Técnico em

Leia mais

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA. Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA. Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DA FÊMEA REPRODUTORA Rovério Magrini de Freitas Zootecnista M.Cassab São Paulo SP - Brasil Os efeitos da seleção Genética Nutrição - Genética Seleção genética dos últimos 20 anos

Leia mais

High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade]

High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade] High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade] 1 PROGRAMA NUTRICIONAL A VACCINAR disponibiliza ao mercado a linha QualiSUI HD para suínos,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus Experimental de Dracena PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA PROGRAMA DE ENSINO CURSO DE GRADUAÇÃO EM: ZOOTECNIA DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA CRÉDITOS 4 SUINOCULTURA OBRIGATÓRIA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEL(IS): PROF. DR. URBANO DOS SANTOS

Leia mais

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.

Leia mais

Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura

Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Análise estatística do ganho de peso de suínos alojados em ambiente de alta temperatura Wederson Leandro Ferreira 1 3 Naje Clécio Nunes da Silva 1 3 Augusto Ramalho de Morais 2 3 1 Introdução Segundo Wolp

Leia mais

Professora da Universidade Federal de Santa Maria Campus de Cachoeira do Sul. 3

Professora da Universidade Federal de Santa Maria Campus de Cachoeira do Sul.   3 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

William Jacondino 1, Ana Lucia Nascimento 2, Leticia Moreira Nick 3, Humberto Conrado 4, Anderson Spohr Nedel 5

William Jacondino 1, Ana Lucia Nascimento 2, Leticia Moreira Nick 3, Humberto Conrado 4, Anderson Spohr Nedel 5 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1

PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1 698 PESO DE SUÍNOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO EM UMA GRANJA DE PIRANGA (MG)1 Mauriane Perigolo de Oliveira2, Adriano França da Cunha3, Vanusa Cristina Freitas2, Paolo Antonio Dutra Vivenza3, Sárah

Leia mais

EFICIÊNCIA PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE DE DIFERENTES GENÓTIPOS CRIADAS NO SUL DO BRASIL

EFICIÊNCIA PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE DE DIFERENTES GENÓTIPOS CRIADAS NO SUL DO BRASIL EFICIÊNCIA PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE DE DIFERENTES GENÓTIPOS CRIADAS NO SUL DO BRASIL FREITAS, Silvia Freitas 1 ; AZAMBUJA, Rodrigo Carneiro de Campos 2 ; RODRIGUES, Pedro Faraco 3 ; BALDISSERA,

Leia mais

Manejo e controle de dados de produção

Manejo e controle de dados de produção C A P Í T U L O 10 Manejo e controle de dados de produção 10.1 Introdução A propriedade suinícola deve ser considerada como um sistema de produção, operando com um capital próprio ou de empréstimos financeiros

Leia mais

Análise dos Resultados Reprodutivos e Produtivos de dois Núcleos de Porcas Alentejanas e Bísaras

Análise dos Resultados Reprodutivos e Produtivos de dois Núcleos de Porcas Alentejanas e Bísaras Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária Análise dos Resultados Reprodutivos e Produtivos de dois Núcleos de Porcas Alentejanas e Bísaras Engenharia Zootécnica Lúcia Costa 2008 Agenda

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção

Leia mais

Avaliação e comparação do índice de conforto térmico humano entre as cidades de São Paulo (SP) e Bauru (SP)

Avaliação e comparação do índice de conforto térmico humano entre as cidades de São Paulo (SP) e Bauru (SP) VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Dietas Iniciais de Leitões: Visão Prática da Indústria. Leandro Hackenhaar Gerente P&D

Dietas Iniciais de Leitões: Visão Prática da Indústria. Leandro Hackenhaar Gerente P&D Dietas Iniciais de Leitões: Visão Prática da Indústria Leandro Hackenhaar Gerente P&D Campinas, 01/06/2011 Desafio I Prolificidade Número Total de Nascidos (EBV) Número de Nascidos p/ Leitegada 0.6 Tendência

Leia mais

ABSI e a organização de criadores de ovinos Santa Inês. Contexto de Fundação: Com a explosão da ovinocultura nacional 2013/2014

ABSI e a organização de criadores de ovinos Santa Inês. Contexto de Fundação: Com a explosão da ovinocultura nacional 2013/2014 ABSI e a organização de criadores de ovinos Santa Inês Fundação: 2000 Contexto de Fundação: Com a explosão da ovinocultura nacional entre o final dos anos 1990 2013/2014 e início de 2000, observou-se a

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Utilização da parte aérea da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de matrizes suínas no

Leia mais

Atualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos

Atualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Atualização em manejos e nutrição de cachaços Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Introdução Otimizar a qualidade do ejaculado e a possibilidade

Leia mais

Professora Adjunto. Coordenador do Grupo de pesquisa em pastagens (GPP),UTFPR, PR. 5

Professora Adjunto. Coordenador do Grupo de pesquisa em pastagens (GPP),UTFPR, PR.   5 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Aluno de graduação em meteorologia, Fac. de meteorologia Universidade Federal de Pelotas. 3

Aluno de graduação em meteorologia, Fac. de meteorologia Universidade Federal de Pelotas.   3 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 41

RELATÓRIO DE PESQUISA - 41 RELATÓRIO DE PESQUISA - 41 2004 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br NÍVEL DE LISINA DIGESTÍVEL PARA AS DIETAS PRÉ-INICIAIS DE PINTOS DE CORTE Introdução Objetivo Material e Métodos A utilização

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia COMPOSIÇÃO TECIDUAL E CENTESIMAL DA SECÇÃO ENTRE A 9ª E A 11ª COSTELAS DE CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Ana Carolina R. Sanquetta de Pellegrin 1, Sérgio

Leia mais

PLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo. Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN

PLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo. Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN PLANEJAR PARA ECONOMIZAR Foco no Lucro Máximo Geraldo Nascimento de Aguiar Jr. Zootecnista UFRPE 1996 Multicampo Nutrição Animal Caicó-RN Porque devemos planejar na Suinocultura? Decidirmos se devemos

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório

Leia mais

Manejo Reprodutivo em Suínos. Rafael Ulguim

Manejo Reprodutivo em Suínos. Rafael Ulguim Manejo Reprodutivo em Suínos Rafael Ulguim Reposição Oportunistas Creche Recria / Terminação Abate Parto Desmame Estro Parto Ciclo produtivo da porca Lactação IDE Gestação 18-25 dias 3-7 dias 114 dias

Leia mais

Introdução. Seleção de Reprodutores. Importância das Fêmeas. Importância dos Machos. O que selecionar. Como selecionar

Introdução. Seleção de Reprodutores. Importância das Fêmeas. Importância dos Machos. O que selecionar. Como selecionar Disciplina AZ044 - Suinocultura Seleção de Reprodutores Prof. Marson Bruck Warpechowski Introdução Reposição de plantel Substituição de descartes Melhoramento dos produtos Produção: reprodutores x leitões

Leia mais

ZOOTECNIA I (Suínos) 30/03/2016. Denominações. Denominações. Denominações. Denominações. Plano da aula

ZOOTECNIA I (Suínos) 30/03/2016. Denominações. Denominações. Denominações. Denominações. Plano da aula UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias 1 ZOOTECNIA I (Suínos) Denominações Plano da aula Característica do suíno doméstico

Leia mais

Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento

Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO¹; Luiz Carlos Machado²; Marcelo Gaspary Martins 1 ; Tiago Antônio dos Santos 1 ; Eduardo

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento

Leia mais

Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira

Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Cleandro Pazinato Dias cleandropazinato@uol.com O QUE EU VOU APRESENTAR? O que é uma Produção Mais Limpa? Uso racional da água Uso racional

Leia mais

Aveia Preta (Avena stringosa) como fonte de volumoso em substituição à silagem de milho na terminação de cordeiros

Aveia Preta (Avena stringosa) como fonte de volumoso em substituição à silagem de milho na terminação de cordeiros Aveia Preta (Avena stringosa) como fonte de volumoso em substituição à silagem de milho na terminação de cordeiros Ricardo Cruz Vargas¹, Carlos Alberto de Carvalho², Cassio Roberto Silva Noronha³, Mariane

Leia mais

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@hotmail.com www.vigoderis.hol.es Permitir possível expansão Evitar obstrução

Leia mais

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido

Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. Resumo Expandido Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Resumo Expandido Título da Pesquisa: Utilização da parte aérea da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de matrizes suínas no terço final da

Leia mais

Temperatura corporal superficial de ovinos das raças Dorper e Santa Inês criadas em confinamento no semiárido cearense

Temperatura corporal superficial de ovinos das raças Dorper e Santa Inês criadas em confinamento no semiárido cearense VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

RACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL

RACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL RACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL Sustentabilidade? Economia Meio Ambiente Social SUSTENTABILIDADE = COMPETITIVIDADE POR QUE A RACTOPAMINA É SUSTENTÁVEL? 12% 12% 15% 5% GPD CA Carne R$ Água Efluente

Leia mais

Journal of Animal Science Fator de Impacto: Pelotas, 08 de dezembro de 2009.

Journal of Animal Science Fator de Impacto: Pelotas, 08 de dezembro de 2009. EFEITO DO TRATAMENTO A LONGO E A CURTO PRAZO COM SOMATOTROPINA DURANTE A GESTAÇÃO EM SUÍNOS SOBRE O PESO DA PROGÊNIE Journal of Animal Science Fator de Impacto: 2.102 Pelotas, 08 de dezembro de 2009. INTRODUÇÃO

Leia mais

Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica

Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica Beef Expo 15 de junho de 2016 São Paulo, SP Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica João Marcos Beltrame Benatti Supervisor de Treinamento Técnico Trouw

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA CAUSAS DE MORTALIDADE EM LEITÕES LACTENTES NA MATERNIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA CAUSAS DE MORTALIDADE EM LEITÕES LACTENTES NA MATERNIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA CAROLINA FREIBERGER COELHO CAUSAS DE MORTALIDADE EM LEITÕES LACTENTES NA MATERNIDADE FLORIANÓPOLIS SC 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade Wesley Caetano VIEIRA 1 ; Adriano GERALDO

Leia mais

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento

Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Vinícius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2, Renison Teles Vargas 3, Cássia Maria

Leia mais

DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL

DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EFEITOS DA ADIÇÃO Ciência Animal DE Brasileira DIFERENTES v. 3, n. 2, p. 21-25, NÍVEIS jul./dez. 2002DE LEVEDURA 2 1 DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EURÍPEDES L. LOPES 1, OTTO

Leia mais

Estudo de caso de ocorrência de onda de calor intensa na cidade de Porto Alegre - RS em Janeiro- Fevereiro de 2010

Estudo de caso de ocorrência de onda de calor intensa na cidade de Porto Alegre - RS em Janeiro- Fevereiro de 2010 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

REVISÃO: SUPLEMENTAÇÃO DE ARGININA PARA MATRIZES SUÍNAS VISANDO UMA MELHOR NUTRIÇÃO PRÉ E PÓS-NATAL. Introdução

REVISÃO: SUPLEMENTAÇÃO DE ARGININA PARA MATRIZES SUÍNAS VISANDO UMA MELHOR NUTRIÇÃO PRÉ E PÓS-NATAL. Introdução ANAIS IX SIMPAC 511 REVISÃO: SUPLEMENTAÇÃO DE ARGININA PARA MATRIZES SUÍNAS VISANDO UMA MELHOR NUTRIÇÃO PRÉ E PÓS-NATAL Leonardo Teófilo Toledo 2, Laércio dos Anjos Benjamin 3, Bruno Damasceno Faria 4,

Leia mais

Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar

Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar 1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE PROLIFICIDADE, NATIMORTALIDADE, MUMIFICAÇÃO E MORTE POR ESMAGAMENTO EM MATRIZES SUÍNAS DA RAÇA LARGE WHITE X LANDRACE

RELAÇÃO ENTRE PROLIFICIDADE, NATIMORTALIDADE, MUMIFICAÇÃO E MORTE POR ESMAGAMENTO EM MATRIZES SUÍNAS DA RAÇA LARGE WHITE X LANDRACE RELAÇÃO ENTRE PROLIFICIDADE, NATIMORTALIDADE, MUMIFICAÇÃO E MORTE POR ESMAGAMENTO EM MATRIZES SUÍNAS DA RAÇA LARGE WHITE X LANDRACE CARDOSO, Larissa Alves¹, BARBOSA, Nayra Paula Montijo Oliveira¹, SOUZA,

Leia mais

Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura

Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura Sistema de produção, instalações e manejo de Suinocultura Profª. Paula Iaschitzki Ferreira SUINOCULTURA É o segmento da zootecnia destinada à criação de suínos, com a finalidade de produzir carnes e derivados.

Leia mais

Suinocultura. Sistemas de Produção na Suinocultura. Revisão. Objetivos aula. Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 12/03/2018

Suinocultura. Sistemas de Produção na Suinocultura. Revisão. Objetivos aula. Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 12/03/2018 Suinocultura Alini Mari Veira Departamento de Zootecnia alini.mari@hotmail.com Revisão Origem do suíno; Evolução da produção mundial de suínos; Evolução da produção brasileira de suínos. 2 Jaboticabal,

Leia mais