Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira
|
|
- Vagner Pinhal Alvarenga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecnologias de Produção Mais Limpa na Suinocultura Brasileira Cleandro Pazinato Dias
2 O QUE EU VOU APRESENTAR? O que é uma Produção Mais Limpa? Uso racional da água Uso racional da ração Conclusões
3 O QUE EU VOU FALAR? O que é uma Produção Mais Limpa (P+L)? Mais Limpa= Menos poluente Produzir carne suína poluindo menos Vantagens para a produção (ISO Gestão Ambiental ) Reduz o consumo de matéria-prima, energia e água, reduz custos de produção, resíduos e emissões.
4 Quais são os três gastos que temos com a água? 1º Gastamos para ter (captar, armazenar...) Fonte: Fazenda Mano Júlio MT (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 2 jul. 2015).
5 Quais são os três gastos que temos com a água? 2º Gastamos para consumir
6 Quais são os três gastos que temos com a água? 3º Gastamos para tratar Fonte: Granja Pizzato SC (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 26 maio 2015). Fonte: Fazenda Seis Amigos MT, 30 jun Visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono.
7 Os três gastos que temos com a água: - Gastamos para ter (captar, armazenar...) - Gastamos para consumir - Gastamos para tratar Quanto estamos gastando...? Quanto estamos economizando...?
8 Principais formas de desperdício de água: Bebedouros
9 Principais formas de desperdício de água: Excesso de água de limpeza
10 Principais formas de desperdício de água: Vazamentos no sistema de distribuição Infiltrações da água da chuva
11 Principais formas de desperdício de água: Bebedouros Excesso de água de limpeza Vazamentos no sistema de distribuição Infiltrações da água da chuva Excesso no volume de dejetos (litros/dia) Alta diluição dos dejetos (baixa densidade) Variação na produção de biogás Maiores custos para tratamento Maiores custos de distribuição
12 Volume diário de Consumo de Água em sistemas de produção de suínos no Estado de Santa Catarina Sistema de Produção de Suínos Ciclo Completo (CC) Unidade de Produção de Leitões (UPL) Unidade de Produção Desmamados (UPD) Peso Vivo Consumo Água Suínos (Kg) (L/animal/dia) - 72,9-35,3-27,8 Crechários (CR) ,5 Unidade de Terminação (UT) ,3 Fonte: FATMA- Fundação do Meio Ambiente de SC (2014, Anexo 7).
13 Água necessária para a produção de suínos, em função do estado fisiológico, nas diferentes fases produtivas Categoria de suíno Aporte médio de água (L/d) Leitões (15 kg) 1,5 2 Suíno (50 kg) 5 8 Suíno (90 kg) 6 9 Suíno (150 kg) 7 10 Porca em gestação Porca em lactação Fonte: Bonazzi (2001).
14 Vazão mínima recomendada nos bebedouros em função da fase produtiva dos suínos Categoria de suíno Vazão de água (L/min) Leitão Maternidade 0,25 0,40 Suíno (até 30kg) 0,50 0,60 Suíno (30-50kg) 0,60 0,75 Suíno (50 150kg) 0,75 1,00 Gestação/Cachaço 1,00 1,50 Lactação 1,50 2,00 Fonte: Bonazzi (2001).
15 Equipamentos para a dessedentação dos suínos: Chupeta, Bite Ball e Taça/Concha ecológica. Chupeta Bite Ball Taça/Concha ecológica Fonte: Tavares (2012).
16 USO RACIONAL DA ÁGUA Componentes do sistema de filtração da água da chuva para dessedentação animal Fonte: Oliveira et al. (2012).
17 Precipitação média mensal (mm) de 30 anos para as regiões do Brasil NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DE PRECIPITAÇÃO - ( 1961 a 1990) REGIÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Norte 391,4 423,6 466,4 368,4 229,5 106,9 101,1 82,2 84,0 159,0 214,8 314, Nordeste 75,1 104,3 164,7 187,1 154,3 135,0 122,4 64,7 50,1 44,8 38,9 54, Sudeste 206,6 144,3 139,5 89,5 60,1 39,4 40,5 37,7 66,6 120,9 167,0 216, Sul 161,8 162,8 143,7 113,5 120,6 117,0 112,8 117,3 138,9 153,4 134,2 154, CO 250,6 210,8 199,2 113,3 53,3 21,0 16,6 24,1 66,0 148,5 203,2 249, Dados das Normais Climatológicas. Precipitação média mensal (mm) de 30 anos para as regiões do Brasil Fonte: INMET (Adaptado RAMOS; SANTOS; FORTES, 2009).
18 Comparativo de atendimento da demanda de água pela captação da chuva na produção de suínos nas diferentes regiões do Brasil Fonte: O autor.
19 Sistema de captação da água da chuva instalado no telhado de uma granja de suínos Fonte: Granja Pizzato SC (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 26 maio 2015).
20 Sistema de captação da água da chuva, filtros e cisterna Fonte: Granja Thomazzoni SC. (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono dia 28 maio maio 2015).
21 Sistema de captação da água diretamente do corpo de água, processo documentado/licenciado via outorga Fonte: Fazenda Mano Júlio MT (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 2 jul. 2015).
22 Hidrômetro para mensuração do volume de água captado do corpo de água Medir consumo! Fonte: Fazenda Mano Júlio MT (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 2 jul. 2015).
23 Extração de água do aquífero subterrâneo. Hidrômetro para mensuração do volume de água utilizado na granja e sistema de cloração de água Medir consumo! Fonte: Fazenda Mano Júlio MT (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 2 jul. 2015).
24 Pavilhão de engorda com lâmina d água Fonte: Fazenda Mano Júlio MT (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 2 jul. 2015).
25 Sistema de captação de água da lagoa de dejetos: Utiliza a água residual oriunda do próprio tratamento de dejetos exclusivamente no sistema de limpeza das canaletas de dejetos. Fonte: Fazenda Mano Júlio MT (visita realizada pela equipe de consultores do Projeto Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono em 2 jul. 2015).
26 Reuso da água reuso potável potável Fonte: Cooperativa Agroindustrial Frísia
27 USO RACIONAL DA RAÇÃO 70-80% custo de produção % excreta? Granja Pizzato SC
28 USO RACIONAL DA RAÇÃO Pontos fundamentais: Qualidade das matérias-primas Formulação adequada Produção da ração Transporte da ração Fornecimento da ração Digestão/absorção dos nutrientes REDUZIR % excretado
29 Desempenho crescimento/terminação Variáveis de desempenho Médias D.P. Mínimo Máximo Peso entrada (kg) 22,65 1,42 15,61 27,65 Nº suínos por lote entrada 668,87 340,06 102, ,00 Peso de saída (kg) 116,75 5,01 98,81 137,81 Duração da engorda (dias) 107,39 4,15 93,00 120,00 Número suínos saída 652,87 328,53 98, ,00 Consumo total ração/suíno (kg) 229,78 12,94 181,47 280,68 Consumo diário ração (kg) 2,14 0,10 1,82 2,50 Ganho total peso/suíno (kg) 94,10 5,03 75,69 113,26 Ganho de peso diário (kg) 0,88 0,05 0,72 1,03 Índice de conversão 2,45 0,12 2,13 2,86 Mortalidade (%) 2,24 1,31 0,00 10, lotes, 216 granjas de crescimento/terminação vinculadas a quatro cooperativas do estado do PR, totalizando suínos alojados entre SILVA; AGOSTINI; GASA (2015) SINSUI DADOS NÃO PUBLICADOS
30 USO RACIONAL DA RAÇÃO Efeito da formulação com L-lisina, DL-metionina, L- treonina, L-triptofano e L-valina, sobre a redução do nitrogênio da dieta. Dietas* Dieta 1 Dieta 2 Dieta 3 Dieta 4 Milho (%) 56,44 57,37 57,79 67,67 Farelo de soja (45%) (%) 36,60 35,66 35,24 25,02 Óleo de soja (%) 4,40 4,37 4,36 3,98 L-Lisina (%) 0,03 0,041 0,351 DL-Metionina (%) 0,0018 0,074 L-Treonina (%) 0,109 L-Triptofano (%) 0,022 L-Valina (%) 0,105 Outros (%) 2,56 2,57 2,57 2,67 Total (%) 100,0 100,00 100,00 100,0 Proteína bruta da ração (%) 21,00 20,67 20,53 17,20 Nitrogênio (%) 3,36 3,31 3,28 2,75 Redução do nitrogênio (%) 1,48 2,38 18,15 Fonte: Ribeiro e Oelke (2013) *Dietas formuladas para porcas com 220 kg de peso vivo, com uma leitegada ganhando aproximadamente 2,8 kg/dia de peso (ROSTAGNO et al., 2011). 1 A quantidade de proteína bruta final da ração foi de 20,53% conforme proposto por Rostagno et al. (2011). 2 A quantidade de proteína bruta final da ração foi de 17,2% (NRC, 1998; NUNES et al., 2006).
31 USO RACIONAL DA RAÇÃO Conceito de alimentação por fase Fonte: Martínez-Ramírez, Oliveira e Gracioli (2014). Conceito de alimentação por fase, ilustrando a mudança contínua nos níveis nutricionais requeridos (% da diet) os níveis nutricionais constantes em uma alimentação de três fases e os períodos onde suínos são alimentados abaixo dos requerimentos.
32 USO RACIONAL DA RAÇÃO Fase de gestação com arraçoamento manual, perdas de ração Fonte: Master Nutrição Animal (2015).
33 USO RACIONAL DA RAÇÃO Fase de gestação com arraçoamento automatizado, perdas de ração Fonte: Dias, Silva e Manteca (2014).
34 USO RACIONAL DA RAÇÃO Fase de gestação com arraçoamento manual e comedouro linear, perdas de ração Fonte: Dias, Silva e Manteca (2014).
35 USO RACIONAL DA RAÇÃO Fase de gestação com arraçoamento manual em comedouros auxiliares, redução das perdas de ração Fonte: Dias, Silva e Manteca (2014).
36 USO RACIONAL DA RAÇÃO Fase de gestação com comedouro e bebedouro e individual, redução das perdas de ração e água Fonte: Cooperativa Agroindustrial Frísia
37 USO RACIONAL DA RAÇÃO Sistema de alimentação eletrônica: fêmea consumindo ração dentro do túnel de alimentação Fonte: PigTek Mannebeck (2014).
38 USO RACIONAL DA RAÇÃO Alternativas tecnológicas Proteína ideal (aminoácidos sintéticos) Programas alimentares por fases Alimentação eletrônica (fase gestacional) Enzimas Minerais orgânicos Ractopamina Imunocastração Restrição alimentar
39 Sistema de Produção de Suínos USO RACIONAL DA RAÇÃO Volume diário de dejetos líquidos (Litros/animal/dia) produzido em sistemas de produção de suínos no Estado de Santa Catarina. Massa suínos (Kg) Volume Dejetos (L/animal/dia) Ciclo Completo (CC) - 47,1 Unidade de Produção de Leitões (UPL) - 22,8 Unidade Produção de Desmamados (UPD) 16,2 Crechários (CR) ,3 Unidade de Terminação (UT) ,5 Fonte: Fundação do Meio Ambiente (2014, Anexo 7).
40 QUAIS SÃO AS CONCLUSÕES? O que é uma Produção Mais Limpa? Uso racional da água Uso racional da ração Conclusões
41 OBRIGADO Cleandro Pazinato Dias
PAINEL SUINOCULTURA USO RACIONAL DA ÁGUA NA SUINOCULTURA
PAINEL SUINOCULTURA USO RACIONAL DA ÁGUA NA SUINOCULTURA JORGE M. R. TAVARES Engenheiro Zootécnico (ISA-UL, Lisboa) MSc Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC, Flns) Doutorando em Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC,
Leia maisSUINOCULTURA. Tecnologias de Produção Mais Limpa. dos Resíduos da Produção de Suínos
SUINOCULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO Tecnologias de Produção Mais Limpa e Aproveitamento ECONÔMICO dos Resíduos da Produção de Suínos SUINOCULTURA 2 USO RACIONAL DA ÁGUA SUINOCULTURA DE BAIXA EMISSÃO
Leia maisUso Racional da Água na Suinocultura
Suínos e Aves Paulo Armando V. de Oliveira Eng. Agrícola, PhD, Pesquisador Embrapa Suínos e Aves Paulo.Armando@embrapa.br Uso Racional da Água na Suinocultura Publicações sobre o tema apresentado: Efetivo
Leia maisGESTÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL
GESTÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NA SUINOCULTURA INDUSTRIAL JORGE MANUEL RODRIGUES TAVARES Engenheiro Zootécnico (ISA-UL Lisboa) Mestre em Engenharia Ambiental (PPGEA-UFSC, Flns) Doutorando em Engenharia Ambiental
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisQual a importância da Glutamina e do Ácido Glutâmico para o leitão?
Folder Ajinomoto.indd 2 13/10/2009 16:46:22 Folder Ajinomoto.indd 3 13/10/2009 16:46:30 O que é AminoGut? O AminoGut é composto pelos aminoácidos L-Glutamina e L-Ácido Glutâmico livres, nutrientes que
Leia maisHigh Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade]
High Definition [Alta definição] High Development [Alto desempenho] High Digestibility [Alta digestibilidade] 1 PROGRAMA NUTRICIONAL A VACCINAR disponibiliza ao mercado a linha QualiSUI HD para suínos,
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 36
RELATÓRIO DE PESQUISA - 36 2003 EFEITO DA RELAÇÃO VALINA:LISINA DURANTE A LACTAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE MATRIZ E LEITÕES Introdução Pesquisas na Kansas State University realizadas por Richert et al (1996)
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisSORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisTERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisDICAS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS NA GRANJA DE SUÍNOS
Junho / 2009. DICAS PARA REDUÇÃO DE CUSTOS NA GRANJA DE SUÍNOS Em tempos de baixa remuneração para o suíno, o produtor deve considerar alguns pontos de seu negócio que lhe permitam permanecer no negócio
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
Leia maisDesempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisMilho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal
Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisPROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE
Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros
Leia maisNome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste. Prova de Resultado Lactance Terneira
Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste Prova de Resultado Lactance Terneira Desempenho de bezerros alimentados à base de ração peletizada x farelada Desempenho de bezerros alimentados
Leia maisANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA. Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ²
ANALISE DE DESPERDÍCIO DE RAÇÃO DE UMA CRECHE DE SUÍNOS DO EXTREMO OESTE DE SANTA CATARINA Cristine SCHNEIDER¹, Raquel PILETTI ² Palavras chaves: Eficiência, lucratividade de produção, conversão, comedouro.
Leia maisInovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica
Beef Expo 15 de junho de 2016 São Paulo, SP Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica João Marcos Beltrame Benatti Supervisor de Treinamento Técnico Trouw
Leia maisRACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL
RACTOPAMINA UMA TECNOLOGIA SUTENTÁVEL Sustentabilidade? Economia Meio Ambiente Social SUSTENTABILIDADE = COMPETITIVIDADE POR QUE A RACTOPAMINA É SUSTENTÁVEL? 12% 12% 15% 5% GPD CA Carne R$ Água Efluente
Leia maisAULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO
AULA 03 SISTEMA E REGIME DE CRIAÇÃO III.1 - SISTEMA EXTENSIVO DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS 1. Não há preocupação com a produtividade, os animais não são identificados; 2. Não existe controle reprodutivo; 3. Suínos
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisDEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).
DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br
Leia maisSuplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte
Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente
Leia maisMANUAL DE TERMINAÇÃO PONTOS-CHAVE PARA VALORIZAR SEU POTENCIAL GENÉTICO EDIÇÃO choice-genetics.com.br
MANUAL DE TERMINAÇÃO PONTOS-CHAVE PARA VALORIZAR SEU POTENCIAL GENÉTICO EDIÇÃO 2016 choice-genetics.com.br O sucesso da produção de suínos nas fases de crescimento e terminação (GPD, conversão alimentar,
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
1 ÁCIDO FUMÁRICO NA ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE: UMA META-ANÁLISE Eloiza Lanferdini 1*, Paulo Alberto Lovatto 1, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Bruno Neutzling Fraga 1 Setor de Suínos, Universidade
Leia maisCurva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar
1 Curva de crescimento e consumo alimentar em suínos em crescimento e terminação. Estratégia para atingir a melhor conversão alimentar É difícil determinar uma estratégia ou gestão alimentar ideal para
Leia maisAlimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco
Leia maisFABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS
FABRICACAO DE SAL MINERAL VISANDO A ADEQUADA NUTRICAO DE BOVINOS BPF - MANUAL DEFINIÇÃO Normas e procedimentos que garantem a conformidade e inocuidade dos produtos utilizados na pecuária, visando o homem
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisPEGADA HÍDRICA NA PRODUÇÃO ANIMAL Julio C. P. Palhares Embrapa Pecuária Sudeste
PEGADA HÍDRICA NA PRODUÇÃO ANIMAL Julio C. P. Palhares Embrapa Pecuária Sudeste CONTEÚDO DE ÁGUA NOS ALIMENTOS ! "## $%# & #$ '( II AR SP II os SP ric s, íd lo H r s Ca so o ur Sã ec R 2 e 01 al 2 im
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO
Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural
Leia maisZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014
UNIVESIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias ZOOTECNIA I (Suínos) Prof.Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia lhauschild@fcav.unesp.br
Leia maisNíveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características de carcaça
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características
Leia maisPROTOCOLO DE KYOTO E REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES - OPORTUNIDADES ECONÔMICAS PARA OS SUINOCULTORES
PROTOCOLO DE KYOTO E REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES - OPORTUNIDADES ECONÔMICAS PARA OS SUINOCULTORES Paulo Guilherme Furtado Gerente de Operações Ambientais AgCert do Brasil Soluções Ambientais Introdução
Leia maismatrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com
Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes
Leia maisRELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CCR DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DZ LABORATÓRIO DE AVICULTURA - LAVIC DISCIPLINA DE AVICULTURA RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE
Leia maisAtualização em manejos e nutrição de cachaços. Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos
Atualização em manejos e nutrição de cachaços Izabel Regina Muniz Médica Veterinária Gerente Nacional de Suinocultura Poli Nutri Alimentos Introdução Otimizar a qualidade do ejaculado e a possibilidade
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisNECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO
NECESSIDADE ENERGÉTICA DAS MATRIZES SUÍNAS NA FASE DE GESTAÇÃO Autores : Oliveira, Aline Tomasia 1 ; Onofre, Ana Paula, Bianchi, Ivan 2 ; Bako, Érica Marson 2 ; Twardowski, Cristiano 3 Oliveira Jr, Juahil
Leia maisPrincípios da Nutrição de Frangos de Corte
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES
AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.
Leia mais8 Suínos crescimento e terminação importância prática
1/37 Produção de Suínos Ciência e prática Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria LTDA. eviola@terra.com.br 2/37 Alimento Disponível Água Disponível Ar Temperatura Umidade Espaço Adequado Proporcional Exigências
Leia maisPalavras Chave: Suinocultura, Produção de dejetos, Tipo de debedouro, Custo de instalação, Esterqueira.
Efeito do tipo de bebedouro na produção de dejetos e nos custos de instalação de esterqueiras em unidades de crescimento terminação de suínos em Santa Catarina Tavares Jorge 1, Oliveira Paulo Armando V.
Leia maisUma das maneiras de reduzir os efeitos da
Uma das maneiras de reduzir os efeitos da baixa disponibilidade de forragem sobre o desempenho dos animais é conservar a forragem de uma estação de crescimento para períodos de escassez de alimentos. A
Leia maisIGP-M. Junho/ de junho de Secretaria de Política Econômica
IGP-M Junho/2016 29 de junho de 2016 jun 99 dez 99 jun 00 dez 00 jun 01 dez 01 jun 02 dez 02 jun 03 dez 03 jun 04 dez 04 jun 05 dez 05 jun 06 dez 06 jun 07 dez 07 jun 08 dez 08 jun 09 dez 09 jun 10 dez
Leia maisModelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves
Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Propriedade
Leia maisAMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais. An Aviagen Brand
1 AMÉRICA LATINA MATRIZES ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais An Aviagen Brand Introdução Este encarte contém as recomendações nutricionais para a matriz Ross 308 AP (AP95) de empenamento lento
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO. Recria - Gestação Lactação. Cachaço 08/06/2014. Levar em consideração: Exigências nutricionais de fêmeas suínas
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO Recria - Gestação Lactação Cachaço Msc. Daniela Junqueira Rodrigues Exigências nutricionais de fêmeas suínas 1. Linhagem 2. Estágio de desenvolvimento do animal 3. Consumo de ração
Leia maisA Energia que vem do campo Linha de Produtos
A Energia que vem do campo Linha de Produtos CASTELHANO Santa Cecília 10 anos Visão Estar entre os três maiores produtores de biodiesel no Brasil Missão Participar do desenvolvimento sustentável do planeta
Leia maisSistema digestório. Sistema digestório. Nutrição e alimentação dos suínos. Digestão e absorção. Digestão e absorção
Disciplina AZ044 - Suinocultura Sistema digestório 9 Nutrição e alimentação dos suínos 2 3 5 4 8 1 6 7 Prof. Marson Bruck Warpechowski 1 - Boca e língua 2 - Larínge, farínge e glote 3 - Esôfago 4 - Estômago
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
1 ALIMENTAÇÃO DE LEITÕES EM CRECHE COM DIETAS CONTENDO OU NÃO ÁCIDO CÓLICO Eloiza Lanferdini 1*, Ines Andretta 1, Raquel Melchior 1, Gerson Guarez Garcia 1, Tais Regina Taffarel 1 Setor de Suínos, Universidade
Leia maisMONITORAMENTO AMBIENTAL DA ATIVIDADE, AS EXPERIÊNCIAS AMBIENTAIS NO ESTADO DE SANTA CATARINA E OS DESAFIOS DA SUINOCULTURA MINEIRA
MONITORAMENTO AMBIENTAL DA ATIVIDADE, AS EXPERIÊNCIAS AMBIENTAIS NO ESTADO DE SANTA CATARINA E OS DESAFIOS DA SUINOCULTURA MINEIRA JORGE M. R. TAVARES Engenheiro Zootécnico (ISA-UL Lisboa) Mestre em Engenharia
Leia maisRAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL
Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.
Leia maisUso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves
Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra
Leia maisGESTÃO HÍDRICA NA PRODUÇÃO SUINÍCOLA
GESTÃO HÍDRICA NA PRODUÇÃO SUINÍCOLA Kátia Mânica Vailatti* Marta Veronica Buss** Resumo O presente estudo foi realizado em uma unidade suinícola localizada no interior do município de Videira SC, com
Leia maisSISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: Disponibilidade Hídrica, Demanda e Abastecimento Público . MUNICÍPIO POPULAÇÃO 2010 (hab) % ATEN. ÁGUA 1 Baldim 7.917 98,85 2
Leia maisEnfrentamento da crise hídrica UFV-2017
Enfrentamento da crise hídrica UFV-2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização Histórico
Leia mais1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE
1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE 1.1 Fase Inicial ( 1 a 21 ou 28 dias) Nos primeiros 21 dias de vida, os pintinhos não apresentam sistema termo-regulador ativo, ou seja, não produzem seu próprio
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA E MERCADOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS NOS MOLDES DO IFC CÂMPUS ARAQUARI
VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA E MERCADOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS NOS MOLDES DO IFC CÂMPUS ARAQUARI Autores : Marcus Vinícius de SOUZA 1 ; Luan Vidal PETERS 2 ; Sérgio Gomes DELITSCH 3 ; Ana Claudia
Leia maisGestão Financeira e Eficiência Produtiva. Fortaleza, dia 22 de junho de 2016 Vladimir Fortes
Gestão Financeira e Eficiência Produtiva Fortaleza, dia 22 de junho de 2016 Vladimir Fortes Definição Eficiência substantivo feminino 1. poder, capacidade de ser efetivo; efetividade, eficácia. 2. virtude
Leia maisMatrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Manual de Padrões Standards de Desempenho Manual Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 94% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 90% Viabilidade Macho,
Leia maisRelação bezerro boi.
Relação troca @ bezerro X @ boi. MODELOS DE PRODUÇÃO MAIS COMUNS NO BRASIL Peso Corporal (kg) 550 500 450 400 350 300 250 200 150-4 meses de terminação em Confinamento; - 8 meses do nascimento ao desmame.
Leia maisDicas de Manejo. Medicação via água de bebida CONSUMO DE ÁGUA
Medicação via água de bebida A administração de medicamentos para suínos criados sob o sistema de produção intensiva deve ser feita criteriosamente de acordo com as recomendações de uso dos produtos, levando
Leia maisTECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO
Interiorização da VI Jornada NESPRO TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO Leonardo Canali Canellas Médico Veterinário, MSc em Zootecnia Doutorando em Zootecnia - UFRGS Itaqui, 03
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA
i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA AMANDA DUWE CÓRIA DESEMPENHO E CONSUMO DE ÁGUA DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO SUBMETIDOS A DIFERENTES BEBEDOUROS
Leia maisModelo de gestão ambiental para a suinocultura. Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves
Modelo de gestão ambiental para a suinocultura Rodrigo S. Nicoloso Eng. Agrônomo, Dr. Núcleo Temático de Meio Ambiente Embrapa Suínos e Aves Conceito: balanço de nutrientes Fertilizantes (NPK) Agricultura
Leia maisEXPERIÊNCIA DA EMBRAPA COM BIODIGESTORES E SISTEMAS COMPACTOS
EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA COM BIODIGESTORES E SISTEMAS COMPACTOS Concórdia, Erechim outubro junho de 2004 2005 Dr. Airton Kunz Pesquisador Dr Airton Kunz III Pesquisador III Tendências da suinocultura Mundo
Leia maisProteínas na alimentação de monogástricos
Proteína - Composição: C, H, O e N - Proteína Bruta: 16% FC: 6,25% - Composta de aminocácidos com grupamento amínico, carboxílico e outros. Professor Luciano Hauschild 1 Classificação nutricional dos aminoácidos
Leia maisEspecificações Nutricionais para Frangos de Corte. Junho 2007
Especificações Nutricionais para Frangos de Corte Junho 2007 Introdução Nas tabelas seguintes são apresentadas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando situações diversas de produção
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisAlturas mensais de precipitação (mm)
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
META-ANÁLISE DA RELAÇÃO DA LEVEDURA DESIDRATADA COM DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO Bruno Neutzling Fraga 1*, Cheila Roberta Lehnen 1, Ines Andretta 1, Eloiza Lanferdini 2, Tais Regina Taffarel 2 1*
Leia maisO problema da ração suína: Um estudo de caso
O problema da ração suína: Um estudo de caso Pablo Garcia de Oliveira 1, Flávio Lucio de Paula Gonzaga Júnior 2, Alexandre Bartoli Monteiro 3 Ricardo Silveira Sousa 4 1. Graduando do curso Superior em
Leia maisAjuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo
Ajuste de distribuições para preços recebidos pelos agricultores de soja da cidade de São Paulo 1 Introdução Kamylla Rodrigues Leandro 1 Marcelo Tavares 2 No Brasil, a atividade agrícola destaca pela participação
Leia maisCALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO
CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO Embrapa Gado de Leite, 2015. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. ACESSO AO SISTEMA... 3 4. ESCOLHA DOS ALIMENTOS... 4 4.1.CADASTRO DE NOVOS
Leia maisCapítulo 12. Precipitações nas capitais
Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas
Leia maisImpurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar
Impurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Luiz Antonio Dias Paes 12 de Maio de 2011 Dados Gerais da Safra 10/11 Impurezas Evolução Indicadores Impurezas
Leia maisDr. Thiago M. T. do Nascimento
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de ciências Agrárias e Veterinárias Dr. Thiago M. T. do Nascimento Espécie mais produzida no Brasil 2008 111 mil t
Leia maisValores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena
Leia maisPágina 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R
Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do
Leia maisRESTROPECTIVA DO BRASIL AGROPECUÁRIO: CINQUENTA ANOS DE DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO. Antonio Gilberto Bertechini Professor Titular UFLA
RESTROPECTIVA DO BRASIL AGROPECUÁRIO: CINQUENTA ANOS DE DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO Antonio Gilberto Bertechini Professor Titular UFLA PIB AGRONEGÓCIO BRASILEIRO 1965 2015 97 bilhões USD PIB 17% PIB 23% 1,45
Leia maisACOMPANHAMENTO TÉCNICO NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS: QUEM FAZ?
ACOMPANHAMENTO TÉCNICO NO TRATAMENTO DE DEJETOS DE SUÍNOS: QUEM FAZ? Guilherme Bellotti de Melo Graduando em Economia Esalq/USP Equipe Suínos/Cepea (gbmelo@esalq.usp.br) Thiago Bernardino de Carvalho Economista;
Leia maisROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA
ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA CASA DO POVO DE VALONGO DO VOUGA A Rotulagem de energia eléctrica pretende informar o consumidor sobre as fontes primárias utilizadas e emissões atmosféricas, associadas
Leia maisManejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
Leia maisPROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.
PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição
Leia maisLINHA DE PRODUTOS SUÍNOS QUALISUI
LINHA DE PRODUTOS SUÍNOS QUALISUI A linha de produtos suínos Qualisui pode ser segmentada de maneira simplificada da seguinte forma: QUALIMIX (PREMIX) São pré-misturas elaboradas a partir de minerais,
Leia maisgestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo
gestão e informação na suinocultura moderna você está convidado a entrar neste mundo informação sociedade do conhecimento Adequação das ferramentas Desenvolvimento das necessidades Evolução das ferramentas
Leia maisHelena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA 1 ; Marcos L. DIAS 1 ; Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Letícia G. M. AMARAL 2 ; Níkolas O.
VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE RACTOPAMINA EM RAÇÕES PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO DE DIFERENTES POTENCIAIS GENÉTICOS PARA GANHO DE PESO OU SÍNTESE DE CARNE MAGRA Helena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA
Leia maisClusters de etanol de milho em Mato Grosso
Realização Parceria Técnica Clusters de etanol de milho em Mato Grosso Daniel Latorraca Ferreira daniel@imea.com.br Agenda Análise de mercado Escopo do trabalho Metodologia de composição dos clusters Resultados
Leia mais