III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
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- Pietra Câmara Aranha
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1 COMPOSIÇÃO TECIDUAL E CENTESIMAL DA SECÇÃO ENTRE A 9ª E A 11ª COSTELAS DE CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Ana Carolina R. Sanquetta de Pellegrin 1, Sérgio Carvalho 2*, Camila Ornelas Mônego 3, Liane Seibert Ustra Soares 3, Felipe Dotto Dias 3 1 Médica Veterinária, carolsanquetta@hotmail.com 2 Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia, Universidade Federal de Santa Maria UFSM. * autor para correspondência: scarvalhoufsm@hotmail.com 3 Alunos do curso de Zootecnia, UFSM, Santa Maria - RS Resumo: Com a adoção crescente da terminação de ovinos em confinamento, a redução dos custos de produção se tornou muito importante para que haja viabilidade econômica. Desta maneira, o aproveitamento dos subprodutos da agroindústria para a nutrição animal vem aumentando, como uma alternativa para obtenção carcaça e carne ovina de qualidade. O experimento objetivou avaliar a influência da alimentação sobre a composição tecidual e centesimal da carne de cordeiros terminados em confinamento com diferentes resíduos agroindustriais. Foram utilizados 12 cordeiros, machos, não-castrados, da raça Texel, distribuídos aleatoriamente nos seguintes tratamentos: casca de soja, quirera de arroz e pó de malte de cervejaria. Avaliou-se pesos e proporções de osso, músculo e gordura da secção entre a 9ª e a 11ª costelas e valores médios, em %, para umidade, proteína bruta, extrato etéreo e cinzas do músculo Longissimus dorsi, de acordo com os tratamentos. Não houve diferença estatística significativa (P>0,05) entre os tratamentos para os parâmetros avaliados. A composição tecidual e centesimal da secção entre a 9ª e a 11ª costelas de cordeiros da raça Texel terminados em confinamento não foi influenciada pelos tratamentos contendo diferentes resíduos agroindustriais e, sendo assim, conclui-se que estes são uma boa alternativa para redução dos custos de produção. Palavras-chave: confinamento, ovinos, subprodutos da agroindústria, carne Introdução Com o aumento do consumo da carne ovina no Brasil, o peso ao abate e a qualidade da carcaça dos animais se tornaram temas de grande importância, tendo por objetivo atender a demanda do mercado consumidor (Garcia et al., 2003). Para produzir cordeiros de qualidade necessita-se de um manejo alimentar adequado e que permita rápida terminação dos animais. Nos últimos anos a criação de cordeiros confinados para abate tem sido crescente em virtude dos benefícios que esta prática traz, porém com a melhoria no nível nutricional pode-se elevar os custos de produção. Desta maneira a utilização de alimentos alternativos na nutrição animal vem aumentando. Os resíduos da agroindústria são ingredientes de baixo custo e encontrados facilmente em certas regiões podendo levar à queda significativa dos custos de alimentação mantendo o mesmo nível nutricional. Assim, em sistemas de produção de ovinos em confinamento existem várias possibilidades de obtenção de carcaça e carne de elevada qualidade. A avaliação da composição tecidual da carcaça determina a quantidade de gordura, músculo e ossos dos cortes comerciais, sendo de grande importância para o consumidor. Ressalta-se que a carcaça ideal será aquela com proporção mínima de ossos, massa muscular máxima com morfologia adequada e distribuída preferencialmente nas regiões anatômicas de maior valor comercial, e uma proporção de gordura suficiente apenas para proporcionar características de aroma e sabor adequadas ao mercado consumidor a que se destina, além de preservar as características do produto quando de seu acondicionamento em baixas temperaturas (Osório et al., 1998). Por outro lado, a determinação da composição centesimal fornece dados sobre os nutrientes presentes na carne, sendo importante a sua determinação como forma de oferecer ao mercado consumidor, produtos de qualidade superior.
2 Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da utilização de diferentes resíduos agroindustriais sobre a composição tecidual e centesimal da carne de cordeiros da raça Texel terminados em confinamento. Material e Métodos O experimento foi realizado na fazenda Sossego Verde, situada na localidade de São Jacó, no Bairro Lomba Grande, em Novo Hamburgo, RS no período de 01 de outubro a 21 de dezembro de Foram utilizados 12 cordeiros, machos, não-castrados, da raça Texel, nascidos de parto simples e desmamados aos 50 dias de idade em média. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos, com quatro repetições. Antes de entrarem para fase experimental, foram identificados através de brincos e receberam anti-helmíntico e vacina contra Carbúnculo Sintomático, Gangrena Gasosa e Enterotoxemia. Os cordeiros foram confinados em baias individuais, totalmente cobertas, com piso ripado e dimensão de 1,5 m 2 por animal, providas de comedouros e bebedouros individuais. Os tratamentos foram constituídos por diferentes resíduos agroindustriais, sendo: casca de soja; quirera de arroz; pó de malte de cervejaria. Após o desmame, os cordeiros foram mantidos em regime de confinamento recebendo uma dieta composta de uma relação volumoso:concentrado de 40:60, com base na matéria seca (MS). O volumoso utilizado foi o feno de Tifton-85 e os concentrados compostos por um dos resíduos utilizados nos tratamentos, acrescido de fubá de milho, farelo de soja, calcário calcítico e sal comum. Houve um período pré-experimental de 14 dias, que serviu para adaptar os animais as instalações, a alimentação e ao manejo. O alimento foi oferecido ad libitum, duas vezes ao dia, sendo os horários de arraçoamento às 7:30 e 17:30 horas. A quantidade oferecida foi ajustada em função da sobra observada diariamente, sendo que esta deveria ser de 15% da quantidade oferecida no dia anterior, de modo a garantir o consumo voluntário máximo dos animais. Neste sentido, foram realizadas pesagens diárias das sobras e do alimento que foi oferecido pela manhã e pela tarde, para cada animal. Durante o experimento, foram coletadas amostras dos alimentos fornecidos e das sobras, as quais foram identificadas e acondicionadas em freezer, para posteriores análises laboratoriais. Todas as amostras foram présecas em estufa ventilada a 65 0 C e, posteriormente, trituradas em moinho tipo Willey com peneira de 1 mm. A seguir, foram acondicionadas em frascos identificados, e posteriormente foram determinadas as concentrações de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN) e cinzas (CIN). Todas as análises laboratoriais foram realizadas na Central Analítica do Centro Universitário Feevale. Os carboidratos totais (CHT) dos alimentos fornecidos e das sobras foram calculados, em que CHT (%) = 100 (%PB + %EE + %CIN), e os carboidratos não estruturais (CNE), pela diferença de CHT FDN. O consumo diário de nutrientes foi calculado pela diferença entre as quantidades ofertadas e os seus respectivos conteúdos nas sobras. Na Tabela 1 é apresentada a composição química dos ingredientes utilizados na formulação das dietas e na Tabela 2, a composição percentual e química das dietas experimentais. Os cordeiros foram pesados ao início e final da fase experimental, após jejum de 12 horas, mediante retirada do alimento às 20:00 horas do dia anterior a pesagem. Para um melhor acompanhamento do desempenho, foram realizadas pesagens intermediárias a cada 14 dias. O ensaio de alimentação teve duração de 70 dias, quando então os cordeiros foram abatidos. O abate ocorreu após um jejum de sólidos e líquidos com duração de 12 horas. Para determinação da composição tecidual, foi retirada uma amostra entre a 9ª e a 11ª costelas (seção HH), conforme procedimento descrito em Hankins & Howe (1946). Estas amostras foram identificadas, acondicionadas
3 em saco plástico e congeladas para posterior análise. Depois de descongeladas, as amostras foram pesadas e em seguida procedeu-se a separação física de osso, músculo e gordura. Cada um dos componentes teciduais foi pesado e então foi calculada a percentagem em relação à amostra total. Feito isto, o músculo Longissimus dorsi, foi separado para determinação da composição centesimal. Assim, foram determinados os teores de umidade, proteína bruta, gordura e cinzas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições, sendo cada cordeiro considerado uma unidade experimental. Os dados foram analisados utilizando-se o pacote estatístico SAS (User`s, 1996),sendo submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Resultados e Discussão Na Tabela 3 é apresentada a composição tecidual da secção entre a 9ª e a 11ª costelas de cordeiros Texel submetidos a diferentes dietas com resíduos agroindustriais. Em relação aos pesos e proporções de osso, músculo e gordura não houve diferença estatística significativa (P>0,05) entre os diferentes tipos de resíduos agroindustriais testados, o que pode ser explicado pela similaridade de condições dos cordeiros no momento do abate sendo estas de manejo e idade ao abate. Os resultados médios obtidos neste estudo estão de acordo com Pires et al. (1999) que também trabalhando com cordeiros da raça Texel inteiros, desmamados aos 50 dias, terminados em confinamento e abatidos com 100 dias de idade, verificaram valores médios de 22,04% para osso, 62,70% para músculo e 16,40% para gordura. Os resultados referentes à composição centesimal da carne com valores médios, em %, para umidade, proteína bruta, extrato etéreo e cinzas do músculo Longissimus dorsi são apresentados na Tabela 4. A composição centesimal da carne dos cordeiros não diferiu (P>0,05) entre os diferentes tipos de dieta com resíduos agroindustriais. Estes resultados podem ser comparados aos observados por Zapata et al. (2001) que trabalhando com ovinos do nordeste brasileiros verificaram valores médios de 76,15% de umidade, 19,32% de proteína, 2,18% de gordura e 1,08% de cinzas nos músculos do pernil de cordeiros não castrados submetidos a dois sistemas de alimentação, um composto de feno capim-gramão mais feno de leucena outro composto de feno de capim-gramão mais feno de leucena mais concentrado com 20% de proteína bruta, e estes foram abatidos com 140 dias de idade. Conclusão A composição tecidual e centesimal da secção entre a 9ª e a 11ª costelas não foi influenciada pelos tratamentos contendo diferentes resíduos agroindustriais e, sendo assim, estes resíduos podem ser recomendados para terminação de cordeiros da raça Texel em sistema de confinamento quando estes compõem 30% da matéria seca da dieta. Referências GARCIA, C.A.; MONTEIRO, A.L.G.; COSTA, C.; et al. Medidas objetivas e composição tecidual da carcaça de cordeiros alimentados com diferentes níveis de energia e creep feeding. Revista Brasileira de Zootecnia, v.32, n.6, p , HANKINS, O.G.; HOWE, P.E. Estimation of the composition of beef carcasses and cuts. Washington: United Sates Department of Agriculture, p.1-19 (Technical Bulletin USDA, 926). OSÓRIO, J.C.S. et al. Métodos para avaliação da produção de carne ovina: 'in vivo', na carcaça e na carne. Pelotas: UFPEL, p.
4 PIRES, C.C.; CARVALHO, S.; GRANDI, A. de; et al. Características quantitativas e composição tecidual da carcaça de cordeiros terminados em confinamento. Ciência Rural. v.29, n.3, p , STATISTICAL ANALYSES SYSTEM - SAS - Institute SAS/STAT software: changes and enhancements through release Cary: p. ZAPATA, J.F.F.; NOGUEIRA, C.M.; SEABRA, L.M.J.S.; et al. Composição centesimal e lipídica da carne de ovinos do nordeste brasileiro. Ciência Rural. v.31, n.4, p , Tabela 1. Teores médios de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos totais (CHT), carboidratos não estruturais (CNE), cinzas (CIN), energia líquida (EL), cálcio (Ca) e fósforo (P), dos ingredientes utilizados na formulação das dietas experimentais. Item (%) Feno Tifton- 85 Fubá de milho Farelo de soja Casca de Soja Quirera de arroz Pó de malte de cervejaria Calcário Calcítico MS 85,49 84,80 82,70 85,34 84,79 82, MO 92,22 98,59 91,88 95,22 98,73 96, PB 10,92 10,65 44,11 17,39 11,21 12, EE 1,01 3,90 1,32 2,17 0,85 1, FDN 78,20 15,82 25,26 40,03 12,84 39, CHT 80,29 84,04 46,45 75,66 86,67 83, CNE 2,09 68,22 21,19 35,63 73,83 44, CIN 7,78 1,41 8,12 4,78 1,27 3, EL 1 1,10 1,96 1,94 1,60 1,84 1, Ca 0,42 0,03 0,30 0,44 0,03 0,05 34 P 0,19 0,30 0,68 0,14 0,21 0,38 0,02 Tabela 2. Proporções dos ingredientes (% MS) e composição bromatológica das dietas experimentais. Componentes Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de cervejaria Proporções dos ingredientes (% MS) Feno Tifton-85 40,00 40,00 40,00 Fubá de milho 18,41 12,46 13,19 Farelo de soja 10,10 15,74 15,02 Casca de soja 30, Quirera de arroz , Pó de malte de ,00 cervejaria Calcário calcítico 0,49 0,80 0,79 Sal 1,00 1,00 1,00 Composição bromatológica (% MS) 1 MS 85,25 85,02 84,45 MO 92,89 93,26 92,74 PB 16,00 16,00 16,00 EE 1,91 1,36 1,48 FDN 48,69 41,02 48,93 CHT 74,98 75,90 75,26 CNE 26,29 34,89 26,33 CIN 5,62 4,94 5,47 EL 1,48 1,54 1,50 Ca 0,50 0,50 0,50 P 0,24 0,28 0, MS- matéria seca; MO- matéria orgânica; PB- proteína bruta; EE- extrato etéreo; FDN- fibra detergente neutro; CHTcarboidratos totais; CNE- carboidratos não estruturais; CIN- cinzas; EL- energia líquida; Ca- cálcio; P- fósforo
5 Tabela 3. Valores médios e de desvio padrão para peso da amostra (PAmostra), pesos e proporções de osso, músculo e gordura da secção entre a 9ª e a 11ª costelas, de acordo com os tratamentos. Variáveis Pó de malte Média CV (%) Pr>F Casca de soja Quirera de arroz de cervejaria PAmostra 195,88 ±22,29 215,25 ±29,30 180,94 ±31,49 197,36 14,17 0,2713 Osso (g) 52,42 ±18,23 54,45 ±8,52 51,515 ±13,27 52,79 26,36 0,9547 Músculo (g) 107,115 ±16,37 118,575 ±18,11 91,39 ±7,24 105,69 13,91 0,0774 Gordura (g) 36,35 ±7,82 42,23 ±14,06 38,035 ±13,56 38,87 31,25 0,7851 Osso (%) 26,55 ±8,59 25,555 ±4,25 28,16 ±2,39 26,75 21,31 0,8121 Músculo (%) 54,925 ±8,49 55,20 ±4,99 51,31 ±6,99 53,81 12,96 0,6893 Gordura (%) 18,525 ±2,92 19,24 ±4,28 20,53 ±5,07 19,43 21,54 0,7949 Tabela 4. Valores médios, em %, e de desvio padrão para umidade, proteína bruta, extrato etéreo e cinzas do músculo Longissimus dorsi, de acordo com os tratamentos. Variáveis Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de cervejaria Média CV (%) Pr>F Umidade 72,955 ±0,58 71,82 ±1,07 72,31 ±1,50 72,36 1,54 0,3912 Proteína Bruta 20,23 ±0,63 21,335 ±1,25 20,45 ±0,25 20,67 3,97 0,1879 Extrato Etéreo 3,36 ±1,29 2,925 ±1,62 2,41 ±0,99 2,90 45,81 0,6155 Cinzas 1,05 ±0,07 0,98 ±0,23 1,08 ±0,09 1,04 14,47 0,6629
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