Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2

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1 Produção e qualidade do leite de vacas em pastejo, recebendo milheto (Pennisetum americanum) em substituição parcial e total ao grão de milho no concentrado Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 1 Aluno do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; MA.rafacarneiro@gmail.com PIBIC/UFT 2 Orientador do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína; glauco_ribeiro_1@hotmail.com RESUMO: Objetivou-se avaliar o desempenho produtivo e a qualidade do leite de vacas lactantes em pastejo alimentadas com concentrado com níveis de milheto em substituição ao milho. Foram utilizadas nove vacas mestiças (¾ Holandês x ¼ Zebu) multíparas, em pastejo rotacionado de capim Mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça), com aproximadamente 415 Kg de peso vivo médio inicial, e média de 120 dias de lactação, nos seguintes tratamentos: MILHO (dieta composta apenas com milho na fração energética do concentrado), MILHETO (dieta composta apenas com milheto na fração energética do concentrado) e MM (dieta composta com 50% de milho e 50% de milheto na fração energética do concentrado). A produção de leite (PL), produção de leite corrigido para gordura (PLCG), os teores de gordura, lactose e proteína não foram influenciados pela substituição do minha pelo milheto, as vacas utilizadas nesse experimento não tinham potencial genético para alta produção e quando o presente trabalho foi realizado as mesmas já tinham passado do pico de lactação, isso pode explicar a baixa produção de leite, que foi abaixo do esperado no trabalho que era uma produtividade de 15 kg de leite/vaca/dia. Palavras-chave: genética; gordura do leite; produtividade; sistema de produção

2 INTRODUÇÃO Sistemas de produção de bovinos leiteiros baseados apenas na utilização de pastagens tropicais não atendem a demanda de nutrientes para altas produções individuais (Santos et al., 2011) e nem mesmo para médias produções. Consequentemente, a rentabilidade dos sistemas de produção de leite baseados em pastagens depende do fornecimento dos nutrientes que não foram ingeridos em quantidades adequadas a partir da forragem (Ribeiro Filho et al., 2007). Silva et al. (2008), ao pesquisar uma propriedade leiteira, na qual desenvolveu-se diferentes sistemas produtivos, desde o leite a pasto até produções suplementadas em 100% da alimentação, concluíram que a produção a pasto é a mais lucrativa, embora produza menos que os demais modelos nos quais os animais recebem suplementação alimentar. O grão de milheto na alimentação de ruminantes pode viabilizar a sua inclusão como fonte de amido em dietas utilizadas em sistemas intensivos ou semi-intensivos de produção, de maneira especial em vacas leiteiras. Dessa forma, objetivou-se avaliar o desempenho produtivo e a qualidade do leite de vacas lactantes em pastejo alimentadas com concentrado com níveis de milheto em substituição ao milho. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Chácara São José. Foram utilizadas nove vacas mestiças (¾ Holandês x ¼ Zebu) multíparas, em pastejo rotacionado de capim Mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça), com aproximadamente 415 Kg de peso vivo médio inicial, e média de 120 dias de lactação. Os animais foram distribuídos em três quadrados latinos 3 x 3, balanceados conforme os dias de lactação permitindo produção de 15 Kg de leite/vaca/dia, nos seguintes tratamentos: MILHO (dieta composta apenas com milho moído na fração energética do concentrado), MILHETO (dieta composta apenas com milheto moído na fração energética do concentrado) e MM (dieta composta com 50% de milho moído e 50% de milheto moído

3 na fração energética do concentrado). Para o balanceamento das dietas, além dos alimentos acima citados foram utilizados na composição dos concentrados; farelos de soja, ureia, sulfato de amônia, bicarbonato, sal mineral, fosfato bicálcio. O concentrado foi fornecido duas vezes ao dia, sempre após as ordenhas, às 7:30 e 15:30 horas, sendo fornecido em comedouro individual. A Produção de leite foi registrada com o auxilio de balança digital, na ordenha da manhã e da tarde, do 15º ao 18º dia de cada período experimental. Avaliou-se a PL expressa em Kg/dia; a PLCG, que foi calculada segundo equação proposta pelo NRC (2001) onde: PLCG = 0,4 x (Kg de leite produzido) + 15 x (% de gordura) x (Kg de leite produzido). Para análise da composição do leite, foram coletadas amostras de leite no primeiro dia de coletas de cada período experimental, sempre na ordenha da manhã, acondicionadas em frasco plástico com conservante Bronopol e então encaminhadas via sedex a Clínica do Leite no departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo em Piracicaba. Foram feitas avaliações da composição do leite (Proteína, gordura, lactose). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de produção de leite (PL), produção de leite corrigido para gordura (PLCG), os teores de gordura, lactose e proteína (Tabela 3), não foram afetados (P>0,05) pela substituição do milho pelo milheto. As vacas utilizadas nesse experimento não tinham potencial genético para alta produção e quando o presente trabalho foi realizado as mesmas já tinham passado do pico de lactação, isso pode explicar a baixa produção de leite. Vale ressaltar que se, os mesmos animais utilizados no presente trabalho, tivessem no início da lactação poderiam ter atingido a produção esperada que era de 15 Kg de leite/vaca/dia.

4 Tabela 3. Produção e qualidade do leite de vacas alimentadas com as dietas experimentais. Variáveis Dietas Milho Milho e Milheto Milheto C.V. (%) PL (kg/dia) 8,95 8,96 9,11 6,22 PLCG (kg/dia) 8,05 8,25 8,54 5,60 Gordura (%) 3,21 3,03 3,11 21,59 Proteína (%) 3,35 3,47 3,59 5,62 Lactose (%) 4,37 4,44 4,44 8,25 Segundo Peel & Bauman (1987), nutrientes do leite como proteína e gordura frequentemente sofrem alterações significativas durante a lactação, devido a ação de interferências como idade dos animais e raça. O presente trabalho não houve diferença significativa entre os teores de gordura, nem de proteína nas dietas utilizadas, podendo ser explicado pelo fato das vacas utilizadas estarem com idades próximas e recebendo a mesma fonte de volumoso com baixo consumo de concentrado. Ribeiro et al. (2009) encontraram médias de 3,66% de proteína e 4,56% para lactose, valores superiores aos obtidos no presente estudo. Entretanto os valores de proteína e lactose do presente trabalho estão dentro do mínimo exigido. Peres et al. (2001) afirmam que geralmente o percentual de proteína do leite está positivamente correlacionado com o percentual de gordura. CONCLUSÃO O grão do milheto pode substituir parcial ou total o grão do milho no concentrado de vacas em lactação a pasto, sem afetar o desempenho produtivo e a qualidade do leite. Sendo importante que os animais utilizados suplementados tenham genética para expressar a produção e seja fornecido o concentrado desde o inicio da lactação, permitindo o máximo desempenho desses animais.

5 LITERATURA CITADA NRC-National Research Council. Nutrient requirements of beef cattle. 7. Ed. Washington, D. C.: National Academy Press, PEEL, C.J., and BAUMAN, D.E. Somatotropin and lactation. Jornal of Dairy Science, 70:474, PERES, J. R. O Leite como Ferramenta do Monitoramento Nutricional. In: Uso do leite para monitorar a nutrição e o metabolismo de vacas leiteiras. Gráfica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RIBEIRO FILHO, H.M.M.; Semmelmann, C.E.N.; Thaler Neto, A. Suplementação energética para vacas leiteiras pastejando Azevém com alta oferta de forragem. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.6, p , RIBEIRO, A. B.; Tinoco, A. F. F.; Lima, G. F.C.; Guilhermino, M. M.; Rangel, A. H. N. Produção e composição do leite de vacas Gir e Guzerá nas diferentes ordens de parto. Revista Caatinga 22(3): 46-51, SANTOS, F.A.P.; Danés, M.A.C.; Macedo, F.L.; Chagas, L.J. Manejo alimentar de vacas em lactação em pasto. In: Simpósio Sobre Bovinocultura Leiteira, 9, 2011, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p SILVA, H. A. et al. Análise da viabilidade econômica da produção de leite a pasto e com suplementos região dos campos gerais - Paraná. Revista Ciência Rural, vol. 38 n2. Mar./abr., Santa Maria, Página 5

6 AGRADECIMENTOS 18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT "Gostaria de agradecer a fazenda São Luis Orione e Chácara São José, na pessoa do Padre Eduardo Silva Naves pelo espaço concedido para realização desse projeto. Página 6

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