III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
|
|
- Malu Almeida Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPORTAMENTO INGESTIVO DE CORDEIROS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO COM DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAS Pablo de Souza Castagnino 1, Sérgio Carvalho 2*, Marcel Hastenpflug 3, Liziany Müller Medeiros 3, Douglas de Souza Castagnino 1 1 Alunos do curso de Zootecnia, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria - RS 2 Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia UFSM. * autor para correspondência: scarvalhoufsm@hotmail.com 3 Aluno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UFSM Resumo: Foi determinado o comportamento ingestivo de cordeiros mantidos em sistema de confinamento submetidos a diferentes fontes de resíduos agroindustriais. Foram utilizados 12 cordeiros, machos, nãocastrados, da raça Texel, distribuídos aleatoriamente nos seguintes tratamentos: casca de soja, quirera de arroz e pó de malte de cervejaria. O comportamento ingestivo foi mensurado mediante observação individual visual dos animais, durante 24 horas, a intervalos de 5 minutos, para a determinação do tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio. Na observação noturna dos animais, o ambiente foi mantido com iluminação artificial. O tempo de mastigação total (TMT) foi estimado pela soma do tempo despendido em alimentação (ALIM) com o de ruminação (RUM). O alimento foi oferecido ad libitum, duas vezes ao dia, sendo os horários de arraçoamento às 7:30 e 17:30 horas, ajustado de forma a manter as sobras em 15% do oferecido. O tempo despendido na realização da mastigação total (TMT) foi inferior (P<0,05) para os cordeiros que receberam na sua dieta quirera de arroz quando comparado aos outros tratamentos. Dietas oferecidas para cordeiros confinados, quando formuladas com quirera de arroz, apresentam um menor conteúdo de fibra em detergente neutro, o que proporciona redução no tempo de mastigação total e um maior tempo despendido em ócio, quando comparadas com dietas contendo resíduo de casca de soja ou pó de malte de cervejaria. Palavras chaves: concentrado, mastigação, ócio, ovinos, ruminação Introdução Atualmente no Brasil, a demanda de carne ovina por parte dos consumidores tem aumentado significativamente e, com isso, surge a necessidade de se fornecer produtos de excelente qualidade e que consigam atender as exigências dessa classe. Para isso, é necessário destinar para o abate animais jovens, os quais apresentam as características de carcaça que atendem o gosto e a preferência do consumidor. Nesse sentido, é preciso investir no sistema de terminação dos animais, onde o confinamento tem surgido como uma excelente alternativa. De acordo com Barroso et al. (2006), o confinamento de ovinos para abate tem recebido nos últimos anos uma crescente adoção em virtude dos benefícios que traz esta prática, principalmente pela redução do tempo para o abate, pela maior eficiência do controle sanitário, pela melhor qualidade das carcaças e peles e pela manutenção da oferta no período de escassez de forragens, buscando atender a constante demanda nesse período, como também pelo melhor preço pago pelo produto. No entanto esse tipo de sistema envolve um elevado custo produtivo principalmente nos quesitos relacionados à nutrição. Para resolver este problema, tem sido sugerido a busca de ingredientes de menor custo, como os resíduos agroindústrias. Segundo Brochier & Carvalho (2008), a utilização de resíduos agroindustriais na terminação de cordeiros em confinamento tem grande potencial, pois pode levar à queda significativa dos custos de alimentação do confinamento e promover a redução de impactos ambientais advindos da destinação inadequada destes resíduos, sem que ocorram quedas nos índices produtivos. As dietas ofertadas no sistema de confinamento predominantemente estão associadas a altos níveis de concentrados. Estes, por apresentarem alta concentração de carboidratos não estruturais, influenciam o tempo destinado a ruminação podendo afetar os demais processos fermentativos do rúmen. Nesta condição os animais
2 diminuem os movimentos mastigatórios e a produção de saliva (tamponante) é reduzida, e com isso, o ph ruminal tende a diminuir. A inclusão de altas concentrações de carboidratos não fibrosos (amido e açucares) de acordo com Kozloski (2009) permite que uma grande proporção do piruvato seja reduzida a lactato, sendo este um ácido mais forte (pk=3,1) quando comparado aos demais ácidos graxos voláteis (pk=4,8). Com isso, sua acumulação no rúmen está ligada à uma disfunção digestiva e metabólica, a acidose, podendo ocasionar prejuízos produtivos nos animais. A avaliação do comportamento ingestivo nos fornece ferramentas para que haja melhor compreensão dos processos que controlam a ingestão de alimento e que vão influenciar diretamente no desempenho animal. Em vista disso, este estudo objetivou avaliar o comportamento ingestivo de cordeiros terminados em confinamento com dietas contendo diferentes resíduos agroindústrias. Material e Métodos O experimento foi realizado na fazenda Sossego Verde no período de 01 de outubro a 21 de dezembro de Esta fazenda situa-se na localidade de São Jacó, na localidade de Lomba Grande, em Novo Hamburgo, RS. Foram utilizados 12 cordeiros, machos, não-castrados, da raça Texel, nascidos de parto simples e desmamados aos 50 dias de idade em média. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos, com quatro repetições. Antes de entrarem para a fase experimental, foram identificados através de brincos e receberam anti-helmíntico e vacina contra Carbúnculo Sintomático, Gangrena Gasosa e Enterotoxemia. Os cordeiros foram confinados em baias individuais, totalmente cobertas, com piso ripado e dimensão de 1,5 m 2 por animal. Todas as baias eram providas de comedouros e bebedouros individuais, onde foram fornecidos alimentos e água para os animais. Os tratamentos foram constituídos por diferentes resíduos agroindustriais, sendo: casca de soja, quirera de arroz e pó de malte de cervejaria. Após o desmame, os cordeiros foram mantidos em regime de confinamento recebendo uma dieta composta de uma relação de volumoso concentrado de 40:60, com base na matéria seca (MS). O volumoso utilizado foi o feno de Tifton-85 e os concentrados eram compostos por um dos resíduos utilizados nos tratamentos, acrescido de fubá de milho, farelo de soja, calcário calcítico e sal comum. O experimento foi precedido de um período pré-experimental de 14 dias, que serviu para adaptar os animais as instalações, a alimentação e ao manejo. O ensaio de alimentação teve duração de 70 dias, quando então os cordeiros foram abatidos. O alimento foi oferecido ad libitum, duas vezes ao dia, sendo os horários de arraçoamento às 7:30 e 17:30 horas. A quantidade oferecida foi ajustada em função da sobra observada diariamente, sendo que esta deveria ser de 15% da quantidade ofertada no dia anterior, de modo a garantir o consumo voluntário máximo dos animais. Na Tabela 1 é apresentada a composição química dos ingredientes utilizados na formulação das dietas e na Tabela 2, a composição percentual e química das dietas experimentais. O comportamento ingestivo foi determinado mediante observação individual visual dos animais, durante 24 horas, a intervalos de 5 minutos, para se determinar o tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio. Na observação noturna dos animais, o ambiente foi mantido com iluminação artificial. O tempo de mastigação total (TMT) foi estimado pela soma do tempo despendido em alimentação (ALIM) mais o de ruminação (RUM).
3 O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições, sendo cada cordeiro considerado uma unidade experimental. Os dados foram analisados utilizando-se o pacote estatístico SAS (User`s, 1996), sendo submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Resultados e Discussão Os dados referentes aos tempos despendidos em alimentação (ALIM), ruminação (RUM) ou ócio (ÓCIO), ao tempo de mastigação total (TMT) e aos tempos em que os animais permaneceram em pé (EM PÉ) ou deitados (DEIT), são apresentados nas Tabelas 3 e 4. O tempo despendido na realização da mastigação total (TMT) foi inferior (P<0,05) para os cordeiros que receberam na sua dieta quirera de arroz quando comparado ao fornecimento de casca de soja e pó de malte de cervejaria. Isto pode ser explicado pela maior concentração de carboidratos não estruturais e menor proporção de parede celular presente neste tipo de resíduo o que facilita a degradação das partículas no rúmen, aumentando a taxa de passagem, permitindo aos animais atender seus requerimentos energéticos em menor tempo e proporcionando uma regulação fisiológica do consumo de alimento. Isso acarreta uma menor busca por alimentação, o que possibilita uma redução do tempo de ingestão e, consequentemente, do tempo gasto com ruminação. Como resultado, verificou-se um aumento (P<0,05) no tempo em ócio para os cordeiros que receberam quirera de arroz na dieta. No caso das dietas a base de casca de soja e pó de malte de cervejaria o maior TMT pode ser atribuído ao teor elevado de FDN (fibra em detergente neutro) encontrados nesses alimentos, uma vez que o tempo gasto com ruminação é proporcional ao teor de parede celular dos alimentos (Van Soest, 1994). Pode-se enfatizar que os ruminantes adaptam-se às diversas condições de alimentação, manejo e ambiente, modificando seus parâmetros do comportamento ingestivo para alcançar e manter determinado nível de consumo, compatível com as exigências nutricionais. Dulphy et al. (1980) relataram que aumentando a proporção de concentrado nas dietas e diminuindo o teor de fibra, o tempo despendido em ruminação decresce. Este resultado não foi encontrado no presente estudo, embora tenha sido verificado uma tendência em aumentar o tempo gasto com ruminação (P>0,05) para os animais que foram alimentados com casca de soja ou pó de malte de cervejaria. Carvalho (2002), ao avaliar o efeito de diferentes níveis de FDN sobre o comportamento ingestivo de cabras em lactação alimentadas com uma ração em mistura completa de feno Tifton-85 (Cynodon sp.) + mistura concentrada, constituída por fubá de milho (Zea mays L.), farelo de soja (Glycine max L.) e mistura mineral, verificou um aumento linear (P<0,01) nos tempos despendidos em alimentação e ruminação, e ao contrário, diminuição do tempo de ócio com a elevação do teor de FDN nas dietas. Estes dados corroboram com os encontrados neste experimento. Conclusão Dietas oferecidas para cordeiros confinados, quando formuladas com quirera de arroz, apresentam um menor conteúdo de fibra em detergente neutro, o que proporciona redução no tempo de mastigação total e um maior tempo despendido em ócio, quando comparadas com dietas contendo resíduo de casca de soja ou pó de malte de cervejaria.
4 Referências BARROSO, D.D.; ARAÚJO, G.G.L.; SILVA, D.S. et al. Desempenho de ovinos terminados em confinamento com resíduo desidratado de vitivinícolas associado a diferentes fontes energéticas. Ciência Rural, v.36, p , BROCHIER, M.A.; CARVALHO, S. Consumo, ganho de peso e análise econômica da terminação de cordeiros em confinamento com dietas contendo diferentes proporções de resíduo úmido de cervejaria. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia., v.60, p , DULPHY, J.P.;REMOND,B.; THERIEZ, M. Ingestive behavior and related activities in ruminants. In: RUCKEBUSH, Y.; THIVEND, P. (Eds.). Digestive physiology and metabolism in ruminants. Lancaster: MTP, p , CARVALHO, S. Desempenho e comportamento ingestivo de cabras em lactação alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de fibra p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes. Santa Maria: Ed. da UFSM, p. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Ithaca: Comstock, p. Tabela 1. Teores médios de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos totais (CHT), carboidratos não estruturais (CNE), cinzas (CIN), energia líquida (EL), cálcio (Ca) e fósforo (P), dos ingredientes utilizados na formulação das dietas experimentais. Item Feno Tifton-85 Fubá de milho Farelo de soja Casca de Soja Quirera de arroz Pó de malte de cervejaria Calcário Calcítico MS 85,49 84,80 82,70 85,34 84,79 82, MO 92,22 98,59 91,88 95,22 98,73 96, PB 10,92 10,65 44,11 17,39 11,21 12, EE 1,01 3,90 1,32 2,17 0,85 1, FDN 78,20 15,82 25,26 40,03 12,84 39, CHT 80,29 84,04 46,45 75,66 86,67 83, CNE 2,09 68,22 21,19 35,63 73,83 44, CIN 7,78 1,41 8,12 4,78 1,27 3, EL 1 1,10 1,96 1,94 1,60 1,84 1, Ca 0,42 0,03 0,30 0,44 0,03 0,05 34 P 0,19 0,30 0,68 0,14 0,21 0,38 0,02 1 Valores tabelados
5 Tabela 2. Proporções dos ingredientes (% MS) e composição bromatológica das dietas experimentais. Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de cervejaria Proporções dos ingredientes (% MS) Feno Tifton-85 40,00 40,00 40,00 Fubá de milho 18,41 12,46 13,19 Farelo de soja 10,10 15,74 15,02 Casca de soja 30, Quirera de arroz , Pó de malte de cervejaria ,00 Calcário calcítico 0,49 0,80 0,79 Sal 1,00 1,00 1,00 Composição bromatológica (% MS) MS 85,25 85,02 84,45 MO 92,89 93,26 92,74 PB 16,00 16,00 16,00 EE 1,91 1,36 1,48 FDN 48,69 41,02 48,93 CHT 74,98 75,90 75,26 CNE 26,29 34,89 26,33 CIN 5,62 4,94 5,47 EL 1,48 1,54 1,50 Ca 0,50 0,50 0,50 P 0,24 0,28 0,33 Tabela 3. Média do tempo despendido em alimentação (ALIM), ruminação (RUM) ou ócio (ÓCIO), tempo de mastigação total (TMT), tempo de permanência em pé (EM PÉ) ou deitada (DEIT), em minutos por dia (min dia - 1 ), de acordo com os tratamentos. Variáveis Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de Média CV Pr>F cervejaria ALIM 225,00 ±26,77 185,00 ±14,14 247,50 ±44,06 219,16 14,08 0,0513 RUM 525,00 ±60,41 421,25 ±93,04 505,00 ±34,88 483,75 13,88 0,1215 ÓCIO 690,00 ±74,38 b 833,75 ±99,78 a 688,75 ±58,50 b 737,50 10,76 0,0463 TMT 750,00 ±74,38 a 606,25 ±99,78 b 752,50 ±60,34 a 702,91 11,36 0,0465 EM PÉ 432,50 ±34,76 393,75 ±60,19 443,75 ±69,33 423,33 13,39 0,4565 DEIT 1007,50 ±34, ,25 ±60,19 992,50 ±63, ,41 5,35 0,3916 Tabela 4. Média do tempo despendido em alimentação (ALIM), ruminação (RUM) ou ócio (ÓCIO), permanência em pé (EM PÉ) ou deitada (DEIT), em %, de acordo com os tratamentos. Variáveis Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de Média CV Pr>F cervejaria ALIM 15,63 ±1,86 12,85 ±0,98 17,17 ±3,05 15,21 14,06 0,0516 RUM 36,46 ±4,20 29,255 ±6,46 35,035 ±2,36 33,58 13,85 0,1215 OCIO 47,915 ±5,16 b 57,902 ±6,93 a 47,792 ±4,12 b 51,20 10,79 0,0463 EM PÉ 30,035 ±2,41 27,345 ±4,18 30,792 ±4,85 29,39 13,44 0,4627 DEIT 69,965 ±2,41 72,655 ±4,18 68,86 ±4,31 70,49 5,30 0,3764
III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
CARACTERÍSTICAS DA CARCAÇA DE CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Anderson Bortoluzzi Moro 1, Sérgio Carvalho 2*, Fernanda Maria da Silva Pereira 1, Liziany Müller Medeiros 3,
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
COMPOSIÇÃO TECIDUAL E CENTESIMAL DA SECÇÃO ENTRE A 9ª E A 11ª COSTELAS DE CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Ana Carolina R. Sanquetta de Pellegrin 1, Sérgio
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS LEITEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS ALTERNATIVAS
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS LEITEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS ALTERNATIVAS Higor Patrick Rocha de Sousa¹, José Neuman Miranda Neiva², Darley Oliveira Cutrim³ ¹Aluno do curso de Zootecnia;
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
GRÃO DE MILHETO E GLICEROL COMO FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA NA TERMINAÇÃO EM CONFINAMENTO DE TOURINHOS: DESEMPENHO PRODUTIVO E AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL Djacir Luiz Batista Santos 1 ; Fabrícia Rocha
Leia maisVALENÇA, Roberta de Lima Aluno de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), , São Cristovão, SE, Brasil.
COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS SANTA INÊS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES NÍVEIS DE FARINHA DE RESÍDUO DE CAMARÃO EM SUBSTITUIÇÃO AO FARELO DE SOJA NOS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO FEEDING BEHAVIOR
Leia maisUSO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL
Workshop Estratégico CTBE: Macaúba, Desafios e Oportunidades USO DA MACAÚBA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Profª. Luciana Castro Geraseev Instituto de Ciências Agrárias UFMG SISTEMAS DE PRODUÇÃO - RUMINANTES Sistemas
Leia maisComportamento ingestivo de bovinos em confinamento
Comportamento ingestivo de bovinos em confinamento Nível de concentrado e Frequência do fornecimento da dieta Gustavo L. Sartorello o consumo de matéria seca é uma das variáveis mais importantes que influencia
Leia maisCOMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ
COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ Danrley Martins BANDEIRA* 1, Breno de Moura GIMENEZ, Anderson de Moura ZANINE 2, Daniele
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Comportamento, medidas morfométricas e características de carcaça e da carne de machos de aptidão leiteira alimentados com grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO GLICEROL PARA ALIMENTAÇÃO DE OVINOS Vitória Luisa Almeida Lira 1 ; Ana Cristina Holanda Ferreira 2 ; Lorena da Mota Lima Bringel 3 1 Aluna do Curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO;
Leia maisCONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS
CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS Tamires Moraes FERREIRA* 1, Camila de Oliveira NASCIMENTO 1, Gleidson Giordano Pinto
Leia maisECONOMICIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS CONFINADOS SUBMETIDOS A DIETAS COM RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
36 CARVALHO, S. et al. DOI: 10.1590/1089-6891v17i119806 PRODUÇÃO ANIMAL ECONOMICIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS CONFINADOS SUBMETIDOS A DIETAS COM RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ECONOMICS AND PRODUCTIVE
Leia maisNÍVEIS DIETÉTICOS DE PROTEÍNA BRUTA SOBRE A DIGESTIBILIDADE DE BOVINOS DE CORTE EM PASTAGEM TROPICAL
NÍVEIS DIETÉTICOS DE PROTEÍNA BRUTA SOBRE A DIGESTIBILIDADE DE BOVINOS DE CORTE EM PASTAGEM TROPICAL Stefani Natani dos Santos ARNDT* 1, Mariana BARBIZAN 1, Eriton Egidio Lisboa VALENTE 1, Matheus Leronardi
Leia maisSUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE: DIGESTIBILIDADE
SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE: DIGESTIBILIDADE Marya Karollyne Tondato MARTINS* 1, Janaína Januário da SILVA 2, Daniel Marino Guedes de CARVALHO 2, Josiani
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Leide Karla Ribeiro Loureiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 ; 1 Aluno do Curso de
Leia maisAiron Aparecido Silva de Melo
PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Tabela 5 Desempenho de vacas da raça Holandesa
Leia maisGANHO DE PESO DE CORDEIROS SUPLEMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE GIRASSOL
GANHO DE PESO DE CORDEIROS SUPLEMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE TORTA DE GIRASSOL Amanda de Freitas Pena (Bolsista CNPq), Edson Luis de Azambuja Ribeiro (Orientador), e-mail: elar@uel.br, Francisco Fernandes
Leia maisGanho de Peso de Cordeiros Terminados em Confinamento e Alimentados com Manipueira
226 Ganho de Peso de Cordeiros Terminados em Confinamento e Alimentados com Manipueira Erick Yanomami Barros Souza 1 ; José Adelson Santana Neto 2 ; Evandro Neves Muniz 3 ; Gladston Rafael de Arruda Santos
Leia maisDEGRADABILIDADE IN VITRU DE CONCENTRADOS CONTENDO INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DO BABAÇU EM DIETAS A BASE DE GRÃO DE MILHETO MOÍDO PARA BOVINOS
DEGRADABILIDADE IN VITRU DE CONCENTRADOS CONTENDO INCLUSÃO DO FARELO DO MESOCARPO DO BABAÇU EM DIETAS A BASE DE GRÃO DE MILHETO MOÍDO PARA BOVINOS Luís Felipe Felix Monteiro da Silva¹, Fabrícia Rocha Chaves
Leia maisDesempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
Leia maisAveia Preta (Avena stringosa) como fonte de volumoso em substituição à silagem de milho na terminação de cordeiros
Aveia Preta (Avena stringosa) como fonte de volumoso em substituição à silagem de milho na terminação de cordeiros Ricardo Cruz Vargas¹, Carlos Alberto de Carvalho², Cassio Roberto Silva Noronha³, Mariane
Leia maisDESEMPENHO DE CABRITOS LACTENTES EM DIFERENTES PERIODOS DE ACESSO AO CREEP FEEDING. Apresentação: Pôster
DESEMPENHO DE CABRITOS LACTENTES EM DIFERENTES PERIODOS DE ACESSO AO CREEP FEEDING Apresentação: Pôster Denner Matos Roma 1 ; Beatriz Almeida Teixeira 2 ; Alisson Santos Vieira Lima 3 ; Guilherme Rodrigues
Leia maisAPROVEITAMENTO DE RESÍDUO ÚMIDO DE CERVEJARIA NA ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS EM SISTEMA DE CONFINAMENTO
ASPECTOS AMBIENTAIS, BROCHIER, PRODUTIVOS M. A. & CARVALHO, E S. ECONÔMICOS DO APROVEITAMENTO DE RESÍDUO ÚMIDO DE CERVEJARIA NA ALIMENTAÇÃO DE CORDEIROS EM SISTEMA DE CONFINAMENTO 392 Environmental, productive
Leia maisVALOR NUTRITIVO DE TORTAS E SEMENTES DE OLEAGINOSAS
VALOR NUTRITIVO DE TORTAS E SEMENTES DE OLEAGINOSAS Antônio Ricardo Evangelista 1 Jalison Lopes 2 Antônio José Peron 3 Pedro Castro Neto 4 Antônio Carlos Fraga 5 RESUMO O experimento foi realizado com
Leia maisDIGESTIBILIDADE DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ
DIGESTIBILIDADE DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO SUBPRODUTOS DA AGROINDÚSTRIA DE CERVEJARIA E ARROZ Francisca Claudia da Silva de SOUSA *1, Breno de Moura GIMENEZ 2, Anderson de Moura ZANINE 3,
Leia maisFRACIONAMENTO DE PROTEÍNAS DO CONCENTRADO COM NÍVEIS CRESCENTES DE MILHETO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM DIETAS DE OVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO
FRACIONAMENTO DE PROTEÍNAS DO CONCENTRADO COM NÍVEIS CRESCENTES DE MILHETO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM DIETAS DE OVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO Hugo Jayme Mathias Coelho PERON; Eliane Sayuri MIYAGI; Marcus
Leia maisVantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:
Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão
Leia maisCONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P.
CONFINAMENTO Tecnologias, Núcleos e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;
Leia maisRAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL
Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Confinamento de ovinos com dieta total farelada ou peletizada
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Confinamento de ovinos com dieta total farelada ou peletizada Antonio Campanha Martinez 1, Max Emerson Rickli 2, Cassiana Ometto de Abreu 1, Roberta
Leia maisAlimentação do Frango Colonial
Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO
Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
Leia maisPALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL.? Característica da palma Cactácea
Leia maisQuem vence é o que melhor se adapta
Quem vence é o que melhor se adapta Tecnologia dos Óleos Funcionais em Ruminantes Dra Juliane Diniz Magalhães Gerente de Ruminantes da Oligo Basics Região Sul São Paulo-SP Junho de 2016 Perfil dos confinamentos
Leia maisManejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA
Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA Atender exigências dos animais; Produção; Custo de produção? Vacas; Bezerras; Novilhas; Machos.? Curva
Leia maisDesempenho de novilhos Purunã x Canchim terminados com diferentes níveis de concentrado 1
[T] Desempenho de novilhos Purunã x Canchim terminados com diferentes níveis de concentrado 1 [I] Performance of finishing Canchim x Purunã steers fed with different concentrate levels [A] doi:10.7213/academica.12.01.ao08
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Desempenho de machos de aptidão leiteira alimentados com dietas contendo grão de milho inteiro ou moído com ou sem inclusão de farelo do mesocarpo de babaçu Odimar de Sousa Feitosa 1 ; João Restle 2 1
Leia maisCOMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA
COMPORTAMENTO INGESTIVO DE NOVILHOS CONFINADOS SOB EFEITO DE DOSES DE COMPLEXO ENZIMÁTICO EM DIETA DE ALTA DENSIDADE ENERGÉTICA Karina PETKOWICZ* 1, Mikael NEUMANN 1, Gabriela Letícia Delai VIGNE 2, Bruno
Leia maisEFEITO DA SUPLEMENTAÇÃO DE ÓLEOS DE GIRASSOL E PEIXE NA FERMENTAÇÃO RUMINAL EM DIETAS DE ALTO CONCENTRADO EM OVELHAS
EFEITO DA UPLEMENTAÇÃO DE ÓLEO DE GIRAOL E PEIXE NA FERMENTAÇÃO RUMINAL EM DIETA DE ALTO CONCENTRADO EM OVELHA Francielle Bado ofia Bonilla de oua Leal Orientador: imone Halfen Universidade Federal de
Leia maisDESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA
DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio
Leia maisUso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento
Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO¹; Luiz Carlos Machado²; Marcelo Gaspary Martins 1 ; Tiago Antônio dos Santos 1 ; Eduardo
Leia maisCaracterísticas da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento com dietas contendo grão de milheto e inclusão de glicerina bruta
Características da carcaça e da carne de tourinhos terminados em confinamento com dietas contendo grão de milheto e inclusão de glicerina bruta Bruna Gomes Pereira 1 ; João Restle 2 1 Aluno do Curso de
Leia maisComportamento ingestivo de cordeiros em confinamento alimentados com dietas contendo diferentes níveis de triguilho na matéria seca
VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO
ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto
Leia maisCONSUMO DE MATÉRIA SECA E NUTRIENTES DE VACAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ
CONSUMO DE MATÉRIA SECA E NUTRIENTES DE VACAS DE DESCARTE ALIMENTADAS COM TORTA DE DENDÊ Talia da Cruz Silva MANDINGA 1 *, Laize Vieira SANTOS* 1, Robério Rodrigues SILVA 1, João Wilian Dias SILVA 1, Daniele
Leia maisGanho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos
Leia maisResumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA
Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.
Leia maisUso de amilase exógena na nutrição de vacas em lactação: melhorando a utilização de nutrientes e desempenho animal. Marcos Neves Pereira
Uso de amilase exógena na nutrição de vacas em lactação: melhorando a utilização de nutrientes e desempenho animal Marcos Neves Pereira Digestão do amido Digestibilidade aparente do amido no trato digestivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: de Setembro
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ MANZKE, Naiana Enhardt¹; BRUM JR, Berilo de Souza²; VALENTE, Beatriz Simões³; HENRICH, Leomar¹; SCHEUERMANN, Bruna¹; PALUDO, Bianca¹; PITONI,
Leia maisDIGESTIBILIDADE APARENTE DE DIETAS CONTENDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COM DIFERENTES RELAÇÕES VOLUMOSO:CONCENTRADO PARA OVINOS
DIGESTIBILIDADE APARENTE DE DIETAS CONTENDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COM DIFERENTES RELAÇÕES VOLUMOSO:CONCENTRADO PARA OVINOS Vitória de Lima MARTINS*¹, Bianca Rafaela Costa SILVA², Alessandra de Souza
Leia maisSUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO A BASE DE MILHO OU CASCA DE SOJA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE
SUPLEMENTO PROTEICO ENERGÉTICO A BASE DE MILHO OU CASCA DE SOJA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM DE BAIXA QUALIDADE Vinicius Patrick Silva SOUZA¹*, Daniel Marino Guedes de CARVALHO², Josiani Marques de
Leia maisALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS
ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS Água A água é o componente que está presente em maior proporção no organismo animal, se constituindo num alimento extremamente importante para a produtividade e saúde. A água deve
Leia mais¹ Bacharelando em Agronomia DCA/IFMG/Bambuí ² Prof. DSc. Forrragicultura e Pastagens Orientador DCA/IFMG/ Bambuí
Resumo Expandido para publicação na Semana de Iniciação Científica UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Rodrigo de Paula CRISÓSTOMO
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 47
RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisImportância da qualidade de fibra na dieta de bovinos de leite e novos conceitos de fibra em detergente neutro - FDN
Importância da qualidade de fibra na dieta de bovinos de leite e novos conceitos de fibra em detergente neutro - FDN Marcos Neves Pereira Universidade Federal de Lavras Fibra FDN: Fibra em detergente neutro
Leia maisA utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais
Manuel Cancela de Abreu Universidade de Évora A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais 35ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisMétodos para avaliação de consumo/ingestão de matéria seca por ruminantes alimentados com altas proporções de forragem.
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Métodos para avaliação de consumo/ingestão de matéria seca por ruminantes alimentados
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 48
RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de
Leia maisFENO DE GUANDU NA ALIMENTAÇÃO DE CABRAS SAANEN EM LACTAÇÃO
FENO DE GUANDU NA ALIMENTAÇÃO DE CABRAS SAANEN EM LACTAÇÃO Priscila Bernardo de ANDRADE* 1, Bruno Joaninho de Assis VILLAR 1, Ana Caroline Ramos Teles da SILVA¹, Larissa SANTOS 1, Tarcisio Duarte CHAGAS
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia maisAvaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas
Avaliação econômica da produção de cordeiros cruza de carneiros Texel com ovelhas Corriedale em três sistemas Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: COSTA, Juliano;OSÓRIO,
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
CONSUMO E DESEMPENHO DE CORDEIROS DE DOIS GRUPOS GENÉTICOS EM DIFERENTES FASES DE CRESCIMENTO FABRÍCIO LEONARDO ALVES RIBEIRO 1, JUAN RAMÓN OLALQUIAGA PÉREZ 2, RAFAEL FERNANDES LEITE 3, IRAÍDES FERREIRA
Leia maisGADO DE CORTE CONFINAMENTO
GADO DE CORTE CONFINAMENTO NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA O Grupo Premix tem como objetivo oferecer soluções integradas em nutrição. Com a missão de contribuir para evolução do agronegócio, por meio de inovação,
Leia maisUtilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche
Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Guilherme Salviano AVELAR¹, Silvana Lúcia dos Santos MEDEIROS², Lucas Marques Silva COSTA³, Wesley
Leia maisCONSUMO DE NUTRIENTES EM OVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM FONTES PROTEICAS
CONSUMO DE NUTRIENTES EM OVINOS DE CORTE ALIMENTADOS COM FONTES PROTEICAS Ádalla Thainná de Andrade SILVA* 1, Joederson Luiz Santos DANTAS 1, Marcone Geraldo COSTA 1, Gelson dos Santos DIFANTE 2, Emmanuel
Leia maisGADO DE LEITE. Tecnologias, suplementos, e Fator P.
Tecnologias, suplementos, e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo, afeto,
Leia maisCARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS DA CARCAÇA DE CORDEIROS MORADA NOVA ALIMENTADOS COM FARELO DE BISCOITO
CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS DA CARCAÇA DE CORDEIROS MORADA NOVA ALIMENTADOS COM FARELO DE BISCOITO Luiz Carlos Oliveira de SOUSA* 1, Luiza de Nazaré Carneiro da SILVA 1, Hélio Henrique Araújo COSTA 1,
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Monensina sódica ou extrato de própolis LLOS C1++ na dieta de bovinos Nelores terminados em confinamento: freqüência e tempo das atividades de comportamento
Leia maisNUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE EM SISTEMAS DE ILPF
NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE EM SISTEMAS DE ILPF Confinamento Rodrigo da Costa Gomes SUMÁRIO A inserção do confinamento em sistemas ILPF. Características dos animais para o confinamento.
Leia maisIII Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia
NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva
Leia maisESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE A QUALIDADE DA FORRAGEM E COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS NA SECA
ESTRATÉGIAS DE MANEJO E SUPLEMENTAÇÃO DO PASTO SOBRE A QUALIDADE DA FORRAGEM E COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BOVINOS NA SECA Ana Carolina de Brito Silva Siqueira 1 ; Regis Luis Missio 2 1 Aluna do Curso de
Leia maisMÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO
MÁXIMA PERFORMANCE O ANO TODO LINHA LINHA BRANCA PROTEÍNADOS CONCENTRADOS ENERGÉTICOS RAÇÕES NÚCLEOS PRODUTO Tech Sal Reprodução ADE Tech Sal 40 Tech Sal 45 Tech Sal 65 Tech Sal 80 Tech Sal 87 Tech Sal
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE FERMENTAÇÃO RUMINAL EM CABRAS LACTANTES ALIMENTADAS COM FARELO DE ARROZ (GORDO) (ORYZA SATIVA L.)
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE FERMENTAÇÃO RUMINAL EM CABRAS LACTANTES ALIMENTADAS COM FARELO DE ARROZ (GORDO) (ORYZA SATIVA L.) Flávia Mayranne Gonçalves dos SANTOS* 1, Aldivan Rodrigues ALVES 1, Maria Verônica
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM TROPICAL: COMPORTAMENTO ALIMENTAR
SUPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICA PARA OVINOS CONSUMINDO FORRAGEM TROPICAL: COMPORTAMENTO ALIMENTAR Luana TERRES 3*, Daniel Marino Guedes de CARVALHO 1, Gilcifran Prestes de ANDRADE 2, Caio de Souza TEIXEIRA 2,
Leia maisCONSUMO DE NUTRIENTES, GANHO DE PESO E CONVERSÃO ALIMENTAR DE CORDEIROS TERMINADOS EM CONFINAMENTO COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES NÍVEIS DE ENERGIA
CONSUMO DE NUTRIENTES, GANHO DE PESO E CONVERSÃO ALIMENTAR DE CORDEIROS TERMINADOS EM CONFINAMENTO COM DIETAS CONTENDO DIFERENTES NÍVEIS DE ENERGIA INTAKE OF NUTRIENTS, WEIGHT GAIN AND FOOD CONVERSION
Leia mais~~Jraê5r
~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA ARDIDO NA DIETA DE BOVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA ARDIDO NA DIETA DE BOVINOS DE CORTE EM CONFINAMENTO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: ZIGUER, Evâneo Alcides; FONTOURA
Leia maisDefesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Defesa de estágio extracurricular em NUTRIÇÃO ANIMAL Acadêmica: Patrícia Mattei Orientador de estágio: Henrique Mendonça
Leia maisINTRODUÇÃO. Sombrio. Sombrio. Sombrio.
SUBSTITUIÇÃO DA SILAGEM DE MILHO (Zea mays) POR SILAGEM DE CASCA E RASPA DE MANDIOCA (Manihot sculenta Crantz) A ALIMENTAÇÃO DE OVELHAS DE DESCARTE CONFINADAS 1 Rodrigo Dalhanholli 2 ; Elias Donadel 3
Leia maisDESEMPENHO E O COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIFERENTES RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRUTÍFERA RESUMO
1 DESEMPENHO E O COMPORTAMENTO INGESTIVO DE OVINOS ALIMENTADOS COM DIFERENTES RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRUTÍFERA JEFFERSON VINÍCIUS SERAFIM DE SIQUEIRA 1, RAUL DIRCEU PAZDIORA 1, POLIANA DE JESUS SOUZA 1,
Leia maisNome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste. Prova de Resultado Lactance Terneira
Nome: Paulo Fortes Função: Gerente de Território Regional: Sudeste Prova de Resultado Lactance Terneira Desempenho de bezerros alimentados à base de ração peletizada x farelada Desempenho de bezerros alimentados
Leia maisHelena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA 1 ; Marcos L. DIAS 1 ; Gustavo F. RODRIGUES 1 ; Letícia G. M. AMARAL 2 ; Níkolas O.
VIABILIDADE ECONÔMICA DO USO DE RACTOPAMINA EM RAÇÕES PARA SUÍNOS EM TERMINAÇÃO DE DIFERENTES POTENCIAIS GENÉTICOS PARA GANHO DE PESO OU SÍNTESE DE CARNE MAGRA Helena M. F. da SILVA 1 ; Fábio R. ALMEIDA
Leia maisPalavras chave: Comportamento Ingestivo; Estresse; Palma Forrageira.
Fistula ruminal como fator estressante sobre o comportamento ingestivo de novilhos Sindi alimentados rações contendo teores crescentes de feno de erva-sal Pablo Teixeira Leal de Oliveira (1), Silvia Helena
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.
Leia maisInclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação
Inclusão de ractopamina na dieta de suíno na fase de terminação Lucas Marques Silva COSTA¹; Silvana Lucia Medeiros dos SANTOS²;Guilherme Salviano AVELAR³;Wesley Caetano VIEIRA³; Rômulo Candido Aguiar FERREIRA;
Leia maisIntervalo de tempo entre observações para avaliação do comportamento ingestivo de tourinhos em confinamento
Intervalo de tempo entre observações para avaliação do comportamento ingestivo de tourinhos em confinamento Intervals between observations for ingestive behavior evaluation of young bulls in feedlot Jair
Leia mais11 a 14 de dezembro de Campus de Palmas
11 a 14 de dezembro de 2012 - Campus de Palmas FRACIONAMENTO DA PROTEÍNA E DO CARBOIDRATO DE SIES HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO CULTIVADOS NA REGIÃO NORTE DO TOCANTINS Thais Valeria Souza Silva
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução
137 CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Rivânia Ferreira Moreira¹, Daniene Aparecida Pereira 2, Marco Túlio Lopes
Leia maisCOMPORTAMENTO INGESTIVO DE CORDEIROS TEXEL E IDEAL ALIMENTADOS COM CASCA DE SOJA
COMPORTAMENTO INGESTIVO DE CORDEIROS TEXEL E IDEAL ALIMENTADOS COM CASCA DE SOJA INGESTIVE BEHAVIOR OF LAMBS TEXEL AND IDEAL FED SOYBEAN HULLS Carvalho, S. 1* ; Dias, F.D. 1 ; Pires, C.C. 1 ; Brutti, D.D.
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FARELO DE GLÚTEN DE MILHO EM DIETAS DE OVINOS CONFINADOS1
pág 01 UTILIZAÇÃO DE FARELO DE GLÚTEN DE MILHO EM DIETAS DE OVINOS CONFINADOS1 AUTORES ARILSON NARCIZO SOARES2 SALETE ALVES DE MORAES3 JOSÉ NEUMAN MIRANDA NEIVA4 CYNTHIA RENATA LIMA SÁ2 ANA CLARA CAVALCANTE
Leia maisAVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DE CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO EM CONFINAMENTO. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DE CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO EM CONFINAMENTO Apresentação: Pôster Pedro Henrique Cavalcante Ribeiro 1 ; Migson dos Santos Menezes 2
Leia maisCálculo de um. André Mendes Jorge Zootecnista. Departamento de Produção Animal. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Cálculo de um Suplemento para Bubalinos de Corte André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisConsumo de nutrientes e desempenho de cordeiros alimentados com dietas que contêm diferentes níveis de fibra em detergente neutro *
Ciência Rural, Consumo Santa Maria, de nutrientes v.36, n.1, e p.215-221, desempenho jan-fev, de cordeiros 2006 alimentados com dietas que contêm diferentes... ISSN 0103-8478 215 Consumo de nutrientes
Leia maisUma das maneiras de reduzir os efeitos da
Uma das maneiras de reduzir os efeitos da baixa disponibilidade de forragem sobre o desempenho dos animais é conservar a forragem de uma estação de crescimento para períodos de escassez de alimentos. A
Leia maisEFEITOS DO CAROÇO DE ALGODÃO INTEGRAL OU MOÍDO ASSOCIADO À QUITOSANA NO CONSUMO, DIGESTIBILIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS
EFEITOS DO CAROÇO DE ALGODÃO INTEGRAL OU MOÍDO ASSOCIADO À QUITOSANA NO CONSUMO, DIGESTIBILIDADE E DESEMPENHO PRODUTIVO DE CORDEIROS Luna Analia Teixeira Amorim dos SANTOS* 1, Tamires da Silva MAGALHÃES¹,
Leia mais