III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

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1 COMPORTAMENTO INGESTIVO DE CORDEIROS ALIMENTADOS EM CONFINAMENTO COM DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAS Pablo de Souza Castagnino 1, Sérgio Carvalho 2*, Marcel Hastenpflug 3, Liziany Müller Medeiros 3, Douglas de Souza Castagnino 1 1 Alunos do curso de Zootecnia, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria - RS 2 Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia UFSM. * autor para correspondência: scarvalhoufsm@hotmail.com 3 Aluno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, UFSM Resumo: Foi determinado o comportamento ingestivo de cordeiros mantidos em sistema de confinamento submetidos a diferentes fontes de resíduos agroindustriais. Foram utilizados 12 cordeiros, machos, nãocastrados, da raça Texel, distribuídos aleatoriamente nos seguintes tratamentos: casca de soja, quirera de arroz e pó de malte de cervejaria. O comportamento ingestivo foi mensurado mediante observação individual visual dos animais, durante 24 horas, a intervalos de 5 minutos, para a determinação do tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio. Na observação noturna dos animais, o ambiente foi mantido com iluminação artificial. O tempo de mastigação total (TMT) foi estimado pela soma do tempo despendido em alimentação (ALIM) com o de ruminação (RUM). O alimento foi oferecido ad libitum, duas vezes ao dia, sendo os horários de arraçoamento às 7:30 e 17:30 horas, ajustado de forma a manter as sobras em 15% do oferecido. O tempo despendido na realização da mastigação total (TMT) foi inferior (P<0,05) para os cordeiros que receberam na sua dieta quirera de arroz quando comparado aos outros tratamentos. Dietas oferecidas para cordeiros confinados, quando formuladas com quirera de arroz, apresentam um menor conteúdo de fibra em detergente neutro, o que proporciona redução no tempo de mastigação total e um maior tempo despendido em ócio, quando comparadas com dietas contendo resíduo de casca de soja ou pó de malte de cervejaria. Palavras chaves: concentrado, mastigação, ócio, ovinos, ruminação Introdução Atualmente no Brasil, a demanda de carne ovina por parte dos consumidores tem aumentado significativamente e, com isso, surge a necessidade de se fornecer produtos de excelente qualidade e que consigam atender as exigências dessa classe. Para isso, é necessário destinar para o abate animais jovens, os quais apresentam as características de carcaça que atendem o gosto e a preferência do consumidor. Nesse sentido, é preciso investir no sistema de terminação dos animais, onde o confinamento tem surgido como uma excelente alternativa. De acordo com Barroso et al. (2006), o confinamento de ovinos para abate tem recebido nos últimos anos uma crescente adoção em virtude dos benefícios que traz esta prática, principalmente pela redução do tempo para o abate, pela maior eficiência do controle sanitário, pela melhor qualidade das carcaças e peles e pela manutenção da oferta no período de escassez de forragens, buscando atender a constante demanda nesse período, como também pelo melhor preço pago pelo produto. No entanto esse tipo de sistema envolve um elevado custo produtivo principalmente nos quesitos relacionados à nutrição. Para resolver este problema, tem sido sugerido a busca de ingredientes de menor custo, como os resíduos agroindústrias. Segundo Brochier & Carvalho (2008), a utilização de resíduos agroindustriais na terminação de cordeiros em confinamento tem grande potencial, pois pode levar à queda significativa dos custos de alimentação do confinamento e promover a redução de impactos ambientais advindos da destinação inadequada destes resíduos, sem que ocorram quedas nos índices produtivos. As dietas ofertadas no sistema de confinamento predominantemente estão associadas a altos níveis de concentrados. Estes, por apresentarem alta concentração de carboidratos não estruturais, influenciam o tempo destinado a ruminação podendo afetar os demais processos fermentativos do rúmen. Nesta condição os animais

2 diminuem os movimentos mastigatórios e a produção de saliva (tamponante) é reduzida, e com isso, o ph ruminal tende a diminuir. A inclusão de altas concentrações de carboidratos não fibrosos (amido e açucares) de acordo com Kozloski (2009) permite que uma grande proporção do piruvato seja reduzida a lactato, sendo este um ácido mais forte (pk=3,1) quando comparado aos demais ácidos graxos voláteis (pk=4,8). Com isso, sua acumulação no rúmen está ligada à uma disfunção digestiva e metabólica, a acidose, podendo ocasionar prejuízos produtivos nos animais. A avaliação do comportamento ingestivo nos fornece ferramentas para que haja melhor compreensão dos processos que controlam a ingestão de alimento e que vão influenciar diretamente no desempenho animal. Em vista disso, este estudo objetivou avaliar o comportamento ingestivo de cordeiros terminados em confinamento com dietas contendo diferentes resíduos agroindústrias. Material e Métodos O experimento foi realizado na fazenda Sossego Verde no período de 01 de outubro a 21 de dezembro de Esta fazenda situa-se na localidade de São Jacó, na localidade de Lomba Grande, em Novo Hamburgo, RS. Foram utilizados 12 cordeiros, machos, não-castrados, da raça Texel, nascidos de parto simples e desmamados aos 50 dias de idade em média. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos, com quatro repetições. Antes de entrarem para a fase experimental, foram identificados através de brincos e receberam anti-helmíntico e vacina contra Carbúnculo Sintomático, Gangrena Gasosa e Enterotoxemia. Os cordeiros foram confinados em baias individuais, totalmente cobertas, com piso ripado e dimensão de 1,5 m 2 por animal. Todas as baias eram providas de comedouros e bebedouros individuais, onde foram fornecidos alimentos e água para os animais. Os tratamentos foram constituídos por diferentes resíduos agroindustriais, sendo: casca de soja, quirera de arroz e pó de malte de cervejaria. Após o desmame, os cordeiros foram mantidos em regime de confinamento recebendo uma dieta composta de uma relação de volumoso concentrado de 40:60, com base na matéria seca (MS). O volumoso utilizado foi o feno de Tifton-85 e os concentrados eram compostos por um dos resíduos utilizados nos tratamentos, acrescido de fubá de milho, farelo de soja, calcário calcítico e sal comum. O experimento foi precedido de um período pré-experimental de 14 dias, que serviu para adaptar os animais as instalações, a alimentação e ao manejo. O ensaio de alimentação teve duração de 70 dias, quando então os cordeiros foram abatidos. O alimento foi oferecido ad libitum, duas vezes ao dia, sendo os horários de arraçoamento às 7:30 e 17:30 horas. A quantidade oferecida foi ajustada em função da sobra observada diariamente, sendo que esta deveria ser de 15% da quantidade ofertada no dia anterior, de modo a garantir o consumo voluntário máximo dos animais. Na Tabela 1 é apresentada a composição química dos ingredientes utilizados na formulação das dietas e na Tabela 2, a composição percentual e química das dietas experimentais. O comportamento ingestivo foi determinado mediante observação individual visual dos animais, durante 24 horas, a intervalos de 5 minutos, para se determinar o tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio. Na observação noturna dos animais, o ambiente foi mantido com iluminação artificial. O tempo de mastigação total (TMT) foi estimado pela soma do tempo despendido em alimentação (ALIM) mais o de ruminação (RUM).

3 O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos e quatro repetições, sendo cada cordeiro considerado uma unidade experimental. Os dados foram analisados utilizando-se o pacote estatístico SAS (User`s, 1996), sendo submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Resultados e Discussão Os dados referentes aos tempos despendidos em alimentação (ALIM), ruminação (RUM) ou ócio (ÓCIO), ao tempo de mastigação total (TMT) e aos tempos em que os animais permaneceram em pé (EM PÉ) ou deitados (DEIT), são apresentados nas Tabelas 3 e 4. O tempo despendido na realização da mastigação total (TMT) foi inferior (P<0,05) para os cordeiros que receberam na sua dieta quirera de arroz quando comparado ao fornecimento de casca de soja e pó de malte de cervejaria. Isto pode ser explicado pela maior concentração de carboidratos não estruturais e menor proporção de parede celular presente neste tipo de resíduo o que facilita a degradação das partículas no rúmen, aumentando a taxa de passagem, permitindo aos animais atender seus requerimentos energéticos em menor tempo e proporcionando uma regulação fisiológica do consumo de alimento. Isso acarreta uma menor busca por alimentação, o que possibilita uma redução do tempo de ingestão e, consequentemente, do tempo gasto com ruminação. Como resultado, verificou-se um aumento (P<0,05) no tempo em ócio para os cordeiros que receberam quirera de arroz na dieta. No caso das dietas a base de casca de soja e pó de malte de cervejaria o maior TMT pode ser atribuído ao teor elevado de FDN (fibra em detergente neutro) encontrados nesses alimentos, uma vez que o tempo gasto com ruminação é proporcional ao teor de parede celular dos alimentos (Van Soest, 1994). Pode-se enfatizar que os ruminantes adaptam-se às diversas condições de alimentação, manejo e ambiente, modificando seus parâmetros do comportamento ingestivo para alcançar e manter determinado nível de consumo, compatível com as exigências nutricionais. Dulphy et al. (1980) relataram que aumentando a proporção de concentrado nas dietas e diminuindo o teor de fibra, o tempo despendido em ruminação decresce. Este resultado não foi encontrado no presente estudo, embora tenha sido verificado uma tendência em aumentar o tempo gasto com ruminação (P>0,05) para os animais que foram alimentados com casca de soja ou pó de malte de cervejaria. Carvalho (2002), ao avaliar o efeito de diferentes níveis de FDN sobre o comportamento ingestivo de cabras em lactação alimentadas com uma ração em mistura completa de feno Tifton-85 (Cynodon sp.) + mistura concentrada, constituída por fubá de milho (Zea mays L.), farelo de soja (Glycine max L.) e mistura mineral, verificou um aumento linear (P<0,01) nos tempos despendidos em alimentação e ruminação, e ao contrário, diminuição do tempo de ócio com a elevação do teor de FDN nas dietas. Estes dados corroboram com os encontrados neste experimento. Conclusão Dietas oferecidas para cordeiros confinados, quando formuladas com quirera de arroz, apresentam um menor conteúdo de fibra em detergente neutro, o que proporciona redução no tempo de mastigação total e um maior tempo despendido em ócio, quando comparadas com dietas contendo resíduo de casca de soja ou pó de malte de cervejaria.

4 Referências BARROSO, D.D.; ARAÚJO, G.G.L.; SILVA, D.S. et al. Desempenho de ovinos terminados em confinamento com resíduo desidratado de vitivinícolas associado a diferentes fontes energéticas. Ciência Rural, v.36, p , BROCHIER, M.A.; CARVALHO, S. Consumo, ganho de peso e análise econômica da terminação de cordeiros em confinamento com dietas contendo diferentes proporções de resíduo úmido de cervejaria. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia., v.60, p , DULPHY, J.P.;REMOND,B.; THERIEZ, M. Ingestive behavior and related activities in ruminants. In: RUCKEBUSH, Y.; THIVEND, P. (Eds.). Digestive physiology and metabolism in ruminants. Lancaster: MTP, p , CARVALHO, S. Desempenho e comportamento ingestivo de cabras em lactação alimentadas com dietas contendo diferentes níveis de fibra p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Viçosa. KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes. Santa Maria: Ed. da UFSM, p. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. Ithaca: Comstock, p. Tabela 1. Teores médios de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos totais (CHT), carboidratos não estruturais (CNE), cinzas (CIN), energia líquida (EL), cálcio (Ca) e fósforo (P), dos ingredientes utilizados na formulação das dietas experimentais. Item Feno Tifton-85 Fubá de milho Farelo de soja Casca de Soja Quirera de arroz Pó de malte de cervejaria Calcário Calcítico MS 85,49 84,80 82,70 85,34 84,79 82, MO 92,22 98,59 91,88 95,22 98,73 96, PB 10,92 10,65 44,11 17,39 11,21 12, EE 1,01 3,90 1,32 2,17 0,85 1, FDN 78,20 15,82 25,26 40,03 12,84 39, CHT 80,29 84,04 46,45 75,66 86,67 83, CNE 2,09 68,22 21,19 35,63 73,83 44, CIN 7,78 1,41 8,12 4,78 1,27 3, EL 1 1,10 1,96 1,94 1,60 1,84 1, Ca 0,42 0,03 0,30 0,44 0,03 0,05 34 P 0,19 0,30 0,68 0,14 0,21 0,38 0,02 1 Valores tabelados

5 Tabela 2. Proporções dos ingredientes (% MS) e composição bromatológica das dietas experimentais. Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de cervejaria Proporções dos ingredientes (% MS) Feno Tifton-85 40,00 40,00 40,00 Fubá de milho 18,41 12,46 13,19 Farelo de soja 10,10 15,74 15,02 Casca de soja 30, Quirera de arroz , Pó de malte de cervejaria ,00 Calcário calcítico 0,49 0,80 0,79 Sal 1,00 1,00 1,00 Composição bromatológica (% MS) MS 85,25 85,02 84,45 MO 92,89 93,26 92,74 PB 16,00 16,00 16,00 EE 1,91 1,36 1,48 FDN 48,69 41,02 48,93 CHT 74,98 75,90 75,26 CNE 26,29 34,89 26,33 CIN 5,62 4,94 5,47 EL 1,48 1,54 1,50 Ca 0,50 0,50 0,50 P 0,24 0,28 0,33 Tabela 3. Média do tempo despendido em alimentação (ALIM), ruminação (RUM) ou ócio (ÓCIO), tempo de mastigação total (TMT), tempo de permanência em pé (EM PÉ) ou deitada (DEIT), em minutos por dia (min dia - 1 ), de acordo com os tratamentos. Variáveis Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de Média CV Pr>F cervejaria ALIM 225,00 ±26,77 185,00 ±14,14 247,50 ±44,06 219,16 14,08 0,0513 RUM 525,00 ±60,41 421,25 ±93,04 505,00 ±34,88 483,75 13,88 0,1215 ÓCIO 690,00 ±74,38 b 833,75 ±99,78 a 688,75 ±58,50 b 737,50 10,76 0,0463 TMT 750,00 ±74,38 a 606,25 ±99,78 b 752,50 ±60,34 a 702,91 11,36 0,0465 EM PÉ 432,50 ±34,76 393,75 ±60,19 443,75 ±69,33 423,33 13,39 0,4565 DEIT 1007,50 ±34, ,25 ±60,19 992,50 ±63, ,41 5,35 0,3916 Tabela 4. Média do tempo despendido em alimentação (ALIM), ruminação (RUM) ou ócio (ÓCIO), permanência em pé (EM PÉ) ou deitada (DEIT), em %, de acordo com os tratamentos. Variáveis Casca de soja Quirera de arroz Pó de malte de Média CV Pr>F cervejaria ALIM 15,63 ±1,86 12,85 ±0,98 17,17 ±3,05 15,21 14,06 0,0516 RUM 36,46 ±4,20 29,255 ±6,46 35,035 ±2,36 33,58 13,85 0,1215 OCIO 47,915 ±5,16 b 57,902 ±6,93 a 47,792 ±4,12 b 51,20 10,79 0,0463 EM PÉ 30,035 ±2,41 27,345 ±4,18 30,792 ±4,85 29,39 13,44 0,4627 DEIT 69,965 ±2,41 72,655 ±4,18 68,86 ±4,31 70,49 5,30 0,3764

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