Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite. Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA

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1 Manejo Nutricional e suas Influências na Qualidade do Leite Gabriel Candido Bandeira RC DSM TORTUGA

2 Atender exigências dos animais; Produção; Custo de produção?

3 Vacas; Bezerras; Novilhas; Machos.?

4 Curva de lactação; Consumo de matéria seca; Escore de condição corporal; Desenvolvimento Fetal.

5 m Muito magra Muito gorda Problemas produtivos e reprodutivos

6 m Bons índices produtivos e reprodutivos

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9 Parto a 100 dias pp. Período de transição; Maior exigência nutricional; Dieta com maior exigência energética e proteica; Consumo Baixo;

10 Produção x Ingestão de matéria seca: Balanço energético negativo. 2,22 Mcal/kg 1,61 Mcal/kg 1,5 a 2% pv 3 a 4% pv

11 Produção x Ingestão de matéria seca: Balanço energético negativo. Não deve ultrapassar 1.5 (± 80kg)

12 Lactação prejudicada: ECC abaixo de 2,5: Recuperar ECC; Vacas produção do pico (x 230); Produção Novilhas produção do pico (x250). Ex: 9L x 230 = 2070 litros a menos.

13 Perca de peso normal; Regularidade na produção

14 Prioridades: Maximizar IMS pós-parto: Máximo conforto; número de tratos; Disponibilidade de cocho; Uso de dieta total.

15 Exigências nutricionais: Item ou Nutriente Vaca em lactação Recém Início Peso Vivo (kg) Consumo MS (kg) 15,5 30 Produção Leite (kg) PB (%) 19,5 16,7 ELI (Mcal/kg) 2,22* 1,61 Cálcio (%) 0,79 0,60 Fósforo (%) 0,42 0,38 * Essas vacas irão perder peso (valores acima de 1,80 Mcal/kg não podem ser alcançados)

16 Balanço energético começa a ficar positivo; Recuperação do ECC; % de volumosos; % de concentrados; MAIS IMPORTANTE:

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18 Exigências nutricionais: Item ou Nutriente Vaca em lactação Recém Início Meio Peso Vivo (kg) Consumo MS (kg) 15, ,5 Produção Leite (kg) PB (%) 19,5 16,7 15,2 ELI (Mcal/kg) 2,22* 1,61 1,47 Cálcio (%) 0,79 0,60 0,61 Fósforo (%) 0,42 0,38 0,35

19 Recuperação completa do ECC: Cuidado com excessos (vacas secar ECC 3 a 3,5.); Boa forragem atende a exigência; Vacas de alta produção suplementadas Menor retorno econômico: na produção ingredientes de menor custo. Preparar para secar vaca: 60 dias antes do parto.

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21 Exigências nutricionais: Item ou Nutriente Vaca em lactação Recém Início Meio Fim Peso Vivo (kg) Consumo MS (kg) 15, ,5 20,5 Produção Leite (kg) PB (%) 19,5 16,7 15,2 14,1 ELI (Mcal/kg) 2,22* 1,61 1,47 1,36 Cálcio (%) 0,79 0,60 0,61 0,62 Fósforo (%) 0,42 0,38 0,35 0,32

22 Geralmente esquecidas pelos produtores; Não contribuem R$; Correto programa de vacas secas: Adicional de 200 a 2000 litros na próxima lactação.

23 Cerca de 60 dias: Boa regeneração das células epiteliais; Bom acúmulo de colostro; Bom desenvolvimento do feto; Complementar reservas corporais.

24 Separação em 2 grupos: Período de descanso. - Cerca de 4-5 semanas; - Pastagens de boas qualidades; - Atenção ao ECC; - Suplementar caso necessário;

25 Separação em 2 grupos: Período de transição. - Últimas 4-3 semanas; - Grande crescimento fetal; - Redução de 30% da IMS; - Início de balanço negativo; - Aumento da densidade energética; - Aumento da relação C:V; - Adaptação do animal a dieta; - Desenvolvimento das papilas do rúmen;

26 Exigências nutricionais: Item ou Nutriente Vaca em lactação pré 20-parto Recém Início Meio Fim Peso Vivo (kg) Consumo MS (kg) 14, , ,5 20,5 Produção Leite (kg) PB (%) 9,9 12,4 19,5 16,7 15,2 14,1 ELI (Mcal/kg) 1,32 1,52 2,22* 1,61 1,47 1,36 Cálcio (%) 0,44 0,48 0,79 0,60 0,61 0,62 Fósforo (%) 0,22 0,26 0,42 0,38 0,35 0,32

27 Objetivo de reduzir a variação existente dentro de um grupo de animais permitindo um sistema mais racional e econômico de alimentação. Ração única simplifica o manejo, mais pode levar a superalimentação de algumas categorias.

28 Formar grupos o mais homogêneo possível. O agrupamento propicia: Redução de estresse (conforto); Melhor eficiência de alimentação.

29 Divisão de lotes baseada no controle leiteiro; Divisão de lotes Produção, DEL, Ordem de parição, ECC, entre outros. Preferido por técnicos e produtores: Exclusivamente a produção; Não considera qualidade do leite, peso, status reprodutivo, estádio de lactação e idade ao parto. Bom senso do técnico!

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31 Divisão de lotes baseada no controle leiteiro: No mínimo 4 lotes: Recém paridas parto até 30 dias (controle diário!!); Alta produção 2 a 3 meses; Média produção terço médio de lactação ; Baixa produção final de lactação. Se possível fazer lotes de primíparas. Animais em crescimento e dominância de vacas.

32 Atenção: Tamanho ideal dos lotes: Sombra; Tamanho de cocho; 0,75 a 1,00 m/vaca; ração total. 0,60 m/vaca. Concentrado.

33 Fornecimento do volumoso e concentrado juntos: Ingestão de todos os nutrientes adequadamente; Boa eficiência dos nutrientes (evita seleção); Boa estabilidade ruminal;

34 Concentrado puro: Acidose e outros distúrbios; Aumenta a taxa de passagem; Excesso de amido nas fezes; Percas econômicas.

35 Vantagens: Aumento do consumo de MS; Principalmente no balanço negativo. Previnem flutuações de ph; Manter as 10 horas de mastigação por dia; Melhor digestão dos nutrientes; Ganhos econômicos.

36 Fatores que variam a composição: Genética; Região; Época do ano; Alimentação; Saúde da glândula mamária; Tendências Econômicas Indiretamente Mercado bonifica por qualidade; Produtores Tecnologias para melhoras.

37 Gordura: Relação Volumoso:Concentrado: AUMENTO DO CONCENTRADO CAUSA QUEDA DA GORDURA. Forragem Ácido acético; Concentrado Propionato.

38 Gordura: Fibra Efetiva: Estímulo de ruminação Produção de Saliva TAMANHO DE PARTÍCULA. Aumento ruminação; Maior Baixa quantidade ruminação; de saliva; Melhor Menos tamponamento; saliva; Estabilidade Baixo tamponamento; de ph (6,2); Produção Queda de de acetato; ph; Aumento Produção de gordura! de propionato;

39 Gordura: Tipo de Concentrado: Alimentos com alto teor de amido (milho e sorgo) Diminuição da gordura Alimentos como casca de soja e farelo de trigo: Não reduzem ph estabiliza a gordura Moagem muito fina e silagem de grão úmido: Maior digestão de amido

40 Gordura: Aditivos: Tamponantes: Não reduz ph e acetato não cai; Níveis de gordura se mantém. Ionóforos: Queda da gordura; Melhora conversão alimentar; Reduz formação metano e CO2: Aumento de propionato e reduz acetato Aumento na produção e queda de gordura

41 Gordura: Tabela Resumo dos efeitos do manejo alimentar e nutricional sobre os teores de gordura do leite. Aumenta o teor de gordura Diminui o teor de gordura Baixa produção de leite; Alta proporção de concentrados de dieta; Inicio da lactação (mobilização); Baixo teor de FND efetivo (< 21% da MS); Alto teor de fibra (FDN) na dieta; Alto teor de carboidratos não estruturais; Alto teor de gordura insaturada da dieta; Inclusão de tamponantes da dieta (1%); Utilização de ionóforos; Subprodutos fibrosos em substituição a grãos; Fornecimento de ração completa; Alimentos muitos moídos ou de rápida degradação ruminal; (não tamponado) Subprodutos fibrosos em substituição a volumoso; Fornecimento de cultura de leveduras; Mudanças bruscas na dieta, sem adaptação; Fonte: Carvalho (2000).

42 Proteina: A proteína representa entre 3% e 4% dos sólidos encontrados no leite (considerar raça); Dificilmente varia mais que 0,3 a 0,4 unidades percentuais em função da nutrição; 78% desta proteína é composta por caseína. Representação esquemática da Caseína

43 Proteina: Aumento de proteina na dieta:

44 Perfil de aminoácidos essenciais (AAe) do leite, tecido muscular, bactérias, protozoários e de alguns alimentos. Arg His Ile Leu Lys Met Phe Thr Trp Val AAE Itens % AAe %PB Proteina: Aminoácidos (Lisina e Metionina): Tecido Muscular 16,8 6,3 7,1 17,0 16,3 5,1 8,9 9,9 2,5 10,1 Leite 7,2 5,5 11,4 19,5 16,0 5,5 10,0 8,9 3,0 13,0 Bactérias 1 10,3 2,9 10,9 16,6 16,0 5,3 12,4 12,6-12,8 47,5 Bactérias 2 10,4 4,2 11,6 15,9 16,6 5,1 10,1 11,4 2,7 12,4 40,0 Protozoários 9,3 3,6 12,7 15,8 20,6 4,2 10,7 10,5 2,8 9,7 Milho 10,8 7,0 8,2 19,1 7,0 5,0 11,3 8,4 1,7 11,5 42,3 Aveia 15,6 5,4 9,5 18,1 10,0 4,3 11,5 9,2 3,2 13,3 42,8 Sorgo 9,4 5,8 9,4 30,9 5,6 4,3 12,6 8,0 2,2 11,8 39,8 Trigo 15,2 6,6 9,7 18,9 8,0 4,6 12,6 8,3 3,4 12,6 31,9 Farelo de soja 16,3 5,7 10,8 17,0 13,7 3,1 11,0 8,6 3,0 10,6 47,6 Adaptado de SCHWAB (1996)1- VALADARES FILHO et al. (1990 a)2- Média dos valores citados pelo autor

45 Proteina: Tabela Resumo dos efeitos do manejo alimentar e nutricional sobre os teores de proteina do leite. Manejo Teor de Proteina Consumo (FDN<60%) Aumenta 2 a 3 décimos Maior número de refeições Pode aumentar pouco Deficiência de energia Diminui 1 a 4 décimos GRF (>45% MS) Aumenta 1 a 2 décimos Tamanho Picado (<1cm) Aumenta 2 a 3 décimos Alto teor de proteína Aumenta se era deficiente Baixo teor de proteína Diminui se era deficiente Supl. Gordura (7%-8%) Diminui 1 a 2 décimos Fonte: Muhlbach (2003). FDN= fibra em detergente neutro; GRF= grãos rapidamente fermentáveis; PNDR= proteína não degradável no rúmen

46 Proteina: NITROGÊNIO UREICO DO LEITE - NUL O que é? Pra que serve? Qual a consequência? Desbalanceamento de Proteína na dieta (Avaliação de custo); Problema de fertilidade (efeito tóxico no Útero); Aumento na produção de leite, devido ao gasto energético recuperado.

47 Proteina: NITROGÊNIO UREICO DO LEITE - NUL Tabela 3. Interpretação dos resultados de N.U no leite, com níveis de proteína para a raça Holandesa.

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