AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS LEITEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS ALTERNATIVAS
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- Gabriella Stefany Castel-Branco Aleixo
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1 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO INGESTIVO DE BEZERROS LEITEIROS ALIMENTADOS COM DIETAS ALTERNATIVAS Higor Patrick Rocha de Sousa¹, José Neuman Miranda Neiva², Darley Oliveira Cutrim³ ¹Aluno do curso de Zootecnia; Campus de Araguaína-TO; PIBIC/CNPq ²Orientador do curso de Zootecnia; Campus de Araguaína TO; ³Co-Orientador do curso de Zootecnia/ Campus de Araguaína-TO; Resumo: Objetivou-se avaliar o comportamento ingestivo de bezerros mestiços de origem leiteira alimentados com dietas exclusivas de concentrado e mantidos em confinamento. Foram utilizados 28 bezerros mestiços (Holandez x Zebu), distribuídos em quatro dietas experimentais: Dieta controle à base de milho grão inteiro mais concentrado proteico peletizada, dieta com inclusão de 20,2% de sorgo em substituição ao milho, dieta com 20,8% de inclusão de milheto em substituição ao milho e dieta com inclusão de 22,2% de farlo de mesocarpo do babaçu (FMB) em substituição ao milho.. As dietas contendo milho, miçheto e sorgo não apresentaram diferenças quanto aos tempos destinados à ruminação, ócio e outras ativdades. Entretanto, a dieta com inclusão de FMB apresentou diferença no tempo de alimentação em relação a dieta controle. Porém os animais alimentados com a dieta controle apresentaram maior consumo de matéria seca (MS) em relação às demais dietas. Os animais alimentados com a dieta controle consumiram menos fibra em detergente neutro (FDN) em relação à dieta contendo FMB, não havendo diferenças entre as demais dietas testadas. Não foi observada diferença entre as dietas quanto as variáveis de eficiência de ruminação. Bezerros mestiços podem alimentados com dietas exclusivas de concentrado sem comprometer o comportamento ingestivo dos animais. Palavras-chave: alimentos alternativos, confinamento, comportamento ingestivo, vitelos INTRODUÇÃO O comportamento ingestivo é uma importante ferramenta, que possibilita a avaliação dos animais e a eficiência de utilização das dietas. Permite analisar, principalmente, o tempo gasto com alimentação, ruminação, ócio e outras atividades, em um período de 24 horas (Penning et al., 1991). Esta avaliação comportamental pode auxiliar nos ajustes nutricionais
2 e diminuir os riscos com distúrbios metabólicos decorrente de dietas contendo altas proporções de concentrados. Objetivou-se no estudo avaliar o comportamento ingestivo de bezerros mestiços de origem leiteira mantidos em confinamento e submetidos a dietas exclusivas de concentrado contendo alimentos alternativos ao uso do milho. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Araguaína. Foram utilizados 24 bezerros mestiço Holandês X Zebu distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições. Os animais foram mantidos em baias individuais cobertos, providos de comedouros e bebedouros. Foram avaliadas quatro dietas experimentais compostas da seguinte forma: dieta MILHO, a base de milho grão inteiro e Engordim grão inteiro; dieta FMB, a base da dieta MILHO com inclusão do FMB; dieta MILHETO, a base da dieta MILHO com inclusão do milheto grão inteiro; e dieta SORGO, a base da dieta MILHO com inclusão de sorgo grão inteiro (Tabela 1). Tabela 1 Composição percentual e químico-bromatológica das dietas experimentais Ingredientes Dietas Milho FMB Milheto Sorgo Proporção dos ingredientes (%) Engordim grão inteiro 20,80 22,2 17,00 20,20 Milho grão inteiro 79,20 67,8 51,32 48,12 Farelo do mesocarpo do babaçu (FMB) - 10,0 - - Milheto grão inteiro ,68 - Sorgo grão inteiro ,68 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 Composição Química (% MS) Matéria Seca (% MN) 3 93,59 93,59 93,66 93,53 Matéria Orgânica 94,49 93,93 95,09 94,15 Proteína Bruta 15,37 15,38 16,03 15,81 Extrato Etéreo 2,92 2,60 3,42 2,35 FDN 15,77 18,40 15,78 16,91 CNF 60,43 57,30 59,86 59,09
3 Cinzas 5,51 6,23 4,91 5,85 Para a avaliação do comportamento ingestivo foram realizadas três avaliações de dois dias cada, com 48 horas de observação sendo os mesmos foram realizados no início, meio e fim do período experimental, correspondendo ao 2º, 5º e 8º mês experimental, respectivamente. A avaliação do comportamento ingestivo consistiu no registro dos tempos diários gasto com alimentação (TAL), ruminação (TRU), ócio e outras atividades (Out. Atv.). As observações visuais foram realizadas por pessoas treinadas, a uma distância que permitiu a movimentação da equipe sem alterar o comportamento natural dos animais. O comportamento dos animais foi registrado a cada cinco minutos. A média do número de mastigações merícicas por bolo ruminal (NMB) e do tempo despendido na mastigação merícica por bolo ruminado (TBR) foram obtidas em três períodos diferentes do dia (07-10; e horas). Para estas observações utilizou-se cronômetro digital. Os resultados foram obtidos utilizando as seguintes equações: EALMS = CMS/TAL; EALFDN = CFDN/TAL; em que: EALMS (kg MS/h) = eficiência de alimentação da MS; EALFDN (kg FDN/h) = eficiência de alimentação da FDN; CMS (g) = consumo diário de matéria seca; CFDN (g) = consumo diário de FDN; TAL = tempo gasto diariamente em alimentação. ERUMS = CMS/TRU; ERUFDN = CFDN/TRU; em que: ERUMS (kg MS ruminada/h); ERUFDN (g FDN ruminada/h) = eficiência de ruminação e TRU (h/dia) = tempo de ruminação. TMT = TAL + TRU em que: TMT (hora/dia) = tempo de mastigação total; BRD = TRU/TBR; NMD = NMB x BRD; em que BRD (nº/dia) = número de bolos ruminados por dia e NMD (nº/dia) = número de mastigações por dia. Os dados foram submetidos a análise de variâncias e as médias foram comparadas pelo teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve efeito da idade no presente estudo. Assim, os resultados serão apresentados sem considerar o efeito da idade sobre o comportamento ingestivo dos animais.
4 O tempo de alimentação apresentou diferença apenas entre as dietas FMB e MILHO (Tabela 2). Animais alimentados com a dieta FMB dispenderam 2,12% a mais de tempo com alimentação que a dieta MILHO. Contudo, não foi observado diferença no CMS entre estas dietas, fato que pode ser explicado pela característica do farelo do mesocarpo em dietas alto grão, tais como sua baixa densidade, elevada pulverulência e granulometria fina (Miotto et al., 2012), que facilita a seleção de alimentos pelo animal demandando mais TAL, embora apresente consumos semelhantes. Entretanto observou que os animais alimentados com dietas contendo milheto apresentaram consumo de MS superior às demais dietas. Tabela 2 Médias e coeficientes de variação (CV) de consumos de matéria seca (CMS), fibra em detergente neutro (CFDN), tempos despendidos com alimentação (TAL), ruminação (TRU), ócio, outras atividades (Out. Atv.), tempo de mastigação total (TMT), número de mastigação por bolo (NMB), tempo por bolo ruminado (TBR), bolos ruminados diários (BRD), número de mastigação diária (NMD), eficiências de alimentação da matéria seca (EALMS), da fibra em detergente neutro (EALFDN), de ruminação da matéria seca (ERMS) e de ruminação da fibra em detergente neutro (EALFDN) Itens Dietas MILHO FMB MILHETO SORGO Média CV(%) Peso vivo, kg 189,1 112,3 185,7 188,4 169,32 32,68 CMS, kg 2,84 b 2,83 b 3,92 a 2,84 b 3,14 26,64 CFDN, kg 0,59 ab 0,43 b 0,68 a 0,61 ab 0,58 26,74 TAL, hs 1,92 b 2,43 a 2,39 ab 2,06 ab 2,21 20,74 TRU, hs 3,58 3,13 3,44 3,43 3,40 24,91 Ócio, hs 10,49 11,26 10,70 11,24 10,91 10,75 Out. Atv., hs 7,49 6,83 7,24 6,99 7,14 13,98 TMT, hs 5,51 5,57 5,50 5,84 5,61 16,02 NMB, nº/bolo 58,59 46,40 49,37 47,65 50,46 31,96 TBR, seg 55,2 54,6 53,4 55,8 54,6 25,19 BRD, bolo/dia 107,30 131,14 131,09 125,75 124,10 43,54 NMD nº/dia 7854,2 7519, , ,34 EALMS, kg/h 1,70 1,27 1,76 1,59 1,59 38,29 EALFDN, kg/h 0,35 a 0,19 b 0,30 ab 0,33 a 0,29 38,90 ERMS, kg/h 0,94 1,15 1,21 1,04 1,09 37,46 ERFDN, g/h 0,18 0,19 0,21 0,21 0,20 36,55 Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem (P<0,05) pelo teste Tukey.
5 A diferença de CFDN na dieta FMB em relação a MILHETO pode ser compreendido pelo menor CMS na primeira dieta. Ainda que os teores de FDN dos demais tratamentos apresentem diferença, o CFDN foi correspondente entre estas dietas. O TMT não diferiu entre as dietas. Os animais apresentavam idade e pesos uniformes, e a literatura afirma que estas características refletem no consumo de alimento e por consequência o TMT. O NMB, TBR, BRD e NMD não apresentaram diferenças entre as dietas experimentais em função da semelhança do TRU. A EALMS não apresentou diferença entre as dietas. Sabendo que TAL e CMS são variáveis consideradas para o cálculo de EALMS, dietas com baixo CMS apresentaram maior TAL, o que pode explicar a semelhança na EALMS. A EALFDN apresentou diferença entre a dieta FMB em comparação com SORGO e MILHO. Isto pode ser compreendido pelo menor consumo do ingrediente da dieta (FMB), que apresenta o maior teor de FDN. Assim, a seleção do ingrediente da dieta FMB pode explicar a menor EALMS desta dieta. Não foi verificada diferença entre as dietas experimentais quanto a ERMS e ERFDN, devido o tempo de ruminação das dietas não ter apresentado diferenças. CONCLUSÃO A utilização de alimentos alternativos na alimentação de bezerros mestiços de origem leiteira mantidos em confinamento pode ser realizada sem comprometer o comportamento ingestivo dos animais. LITERATURA CITADA MIOTTO, F.R.C.; RESTLE, R.; NEIVA, J.N.M. et al. Consumo e digestibilidade de dietas contendo níveis de farelo do mesocarpo do babaçu. Revista Brasileira de Zootecnia, 43, n.4, p , PENNING, P.D.; ROOK, A.J.; ORR, R.J. Patterns of ingestive behavior sheep continuously stocked on monocultures of ryegrass or white clover. Appl. Anim. Behavior Sci, v. 31 p , AGRADECIMENTO O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.
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