Pesca Marinha Pesca Continental Maricultura Aquic. Continental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pesca Marinha Pesca Continental Maricultura Aquic. Continental"

Transcrição

1 Custo de produção, análise de rentabilidade e formação de preço João Donato Scorvo Filho Célia M. Dória Frascá Scorvo Pesquisadores da Apta Pólo Leste Paulista APTA/SAA SP SP

2 Produção Brasileira i de Pescado Quadro 3. Produção brasileira em toneladas da pesca e da aquicultrua, de 1997 a , , , , , ,0 0, ano Pesca Marinha Pesca Continental Maricultura Aquic. Continental

3 Produção da Aquicultura Continental Brasileira Tabela 8. Produção, valor e valor unitário da Aquicultura Continental brasileira, por Região. REGIÕES PRODUÇÃO VALOR VALOR UNITÁRIO (t.) (R$) (R$ kg -1 ) Norte , ,84 Nordeste , ,05 Centro , ,82 Oeste Sudeste , ,96 Sul , ,93 Total , ,72 Fonte: IBAMA, 2008

4 Produção da Aquicultura Continental Brasileira Tabela 7. Produção da Piscicultura Continental brasileira por grupo de peixes. MODALIDADE PRODUÇÃO (T.) REPRESENTAÇÃO (%) Tilápias ,5 37,5 Carpas ,5 24,1 Tambaqui ,0 14,0 Tambacu ,5 5,8 Truta 2.975,5 1,6 Outras ,5 17,1 Total ,5 100,0 Fonte: IBAMA, 2008

5 O destino da produção da piscicultura brasileira. Estima se se que a produção de peixe no Brasil destina sese à: 60%ao consumo direto. 28%para os pesque pagues pagues 12%para o processamento.

6 ASPECTOS ECONÔMICOS

7 L = Q * P - C onde: L = Lucro Q = produção; P = preço de venda; C = custo de produção

8 L = Q * P - C L = Q * P - C L = Q * P - C L = Q * P - C

9 Fatores que afetam a produção Produção Densidade Taxa de Taxa de de estocagem sobrevivência crescimento

10 Fatores que afetam a densidade de estocagem Densidade de estocagem Fertilização e Suplementação alimentar Policultivo Manejo Aeração

11 Fatores que afetam o manejo Manejo Lotação com Tamanhos múltiplos Povoamento com peixes do mesmo tamanho Duas despescas

12 Fatores que afetam a taxa de sobrevivência Taxa de sobrevivência Adequada taxa estocagem Tipo e quantidade certa de alimento e fertilizante Qualidade da água adequada Prevenção de doenças e parasitas Controle de predadores

13 Fatores que afetam os preços de venda Preços Qualidade do peixe Costume sociais e sazonais Trabalhar em cooperativas Diferentes mercados e produtos

14 Fatores que afetam os custos de produção Custo de produção Custo de construção Custo de insumos Custo da mão-de-obra Custo da terra Custos de mercado

15 Comportamento dos preços médios anuais do recebido pelo produtor de tilápias no estado de São Paulo (valor corrig ido pelo IG P ano base 2007) kg -1 R$ 6,00 5,00 4, ,00 2,00 1,00 0,00 V. nominal V. real

16 Variação no preço da ração no período de 1998 a setembro de 2007 (Valor c orrig ido pelo IG P base setembro 2007) R $ Kg -1 1,20 1, ,80 0, ,40 0,20 0, ano Val. nominal Val. real

17 Variação no custo de produção da criação de tilápia no Estado de São Paulo. (valor c orrig ido pelo IG P base ano dde 2007) 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 Val. nomi nal Val. real 1,00 0,50 0, ano

18 Variaç ão do Preç o de Venda e Custo de Produção da tilápia no Estado de São Paulo (valor corrig ido pelo IG P base ano 2007) 600 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 Pr eço nom. Pr eço r eal Custo r eal Custo nom. 1,00 0, ano

19 CUSTO DE PRODUÇÃO

20 DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO COMBINAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO PROCESSO OU TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO VALOR MONETÁRIO DOS FATORES DE PRODUÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO

21 CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO CUSTO OPERACIONAL DE PRODUÇÃO

22 Custo Total de Produção Custo de Produção Custos Fixos Custos Variáveis

23 Itens que compõem os Custos Fixos Custos Fixos Depreciação Remuneração Remuneração de maquinas e Alugueis do capital fixo do empresário equipamentos e da terra

24 Itens que compõem os Custos Fixos Custos Variáveis Insumos Mão-de-obra Operação e manutenção de equipamentos e instalações Remuneração do capital circulante

25 CUSTO OPERCIONAL DE PRODUÇÃO CUSTOS OPERACIONAL EFETIVO Na estrutura do Custo Operacional, apresentada por MATSUNAGA et al., 1976, não são remunerados todos os fatores de produção, só se consideram os gastos efetivamente ocorridos, ou seja, os gastos com insumos, mão de obra, manutenção, despesas administrativas, etc.

26 CUSTO OPERCIONAL DE PRODUÇÃO OUTROS CUSTOS São consideradas neste Custo a depreciação dos bens duráveis e a mão de obra familiar.

27 Determinação do custo de produção MÃO DE OBRA: podem ser decorrentes de trabalhadores mensalistas (custo fixos da propriedade, porém variáveis para atividade), diaristas ou eventuais e familiares. No custo unitário deve se considerar, além do salário, os encargos com FGTS, 13 salário, férias, Deve se considerar os dias trabalhados e o tempo improdutivo (feriados, finais de semana, etc.). Os encargos representam aproximadamente 43% do salário do funcionário.

28 Determinação do custo de produção DEPRECIAÇÃO: pode ser conceituada como o custo necessário ái para substituir i os bens de capital quando tornados inúteis pelo desgaste físico, ou quando perdem valor devido a inovações técnicas.

29 Cálculo da Depreciação Depreciação: perda de valor do bem que possui vida útil limitada. Vários métodos: Valor inicial Valor sucata 1) MÉTODO LINEAR d = vidaútil VALOR DE SUCATA (estimativa): Máquinas: 10% a 20%; Equipamentos e implementos, cultura permanente e benfeitorias: 0%;

30 Tabela do Custo Operacional Total de Produção de peixes redondos para a Região do Leste Paulista Item Unidade Quantidade Valor unitário Total % Mão-de-obra permanente hora 279 7, ,21 6,18 Mão-de-obra eventual diária 18 27,47 494,46 1,37 alevinos milheiro 8 140, ,00 3,11 Ração 32% kg 7.449,9 1, ,87 26,85 Ração 28% kg ,0 1, ,44 40,38 Calcário tonelada 1,5 66,00 99,00 0,27 Esterco tonelada 1,5 72,00 108,00 0,30 Manutenção % 0, , ,73 5,48 Outras despesas % ,98 848,97 2,35 COE R$ ,67 86,30 CESSR % , ,65 3,56 depreciação ano , ,75 10,1414 COT R$ ,08 100,00

31 CUSTOS MÉDIOS é a relação entre os diferentes custos e a quantidade produzida (custo/ unid de produto) Custo Total Médio (CTMe) CT CTMe = Q Custo Variável Médio (CVMe) Custo Fixo Médio (CFMe) CVMe = CFMe = CVT Q CFT Q

32 Custo Operacional Total Médio (COTMe) COTMe = R$ , Kg = R$3,41 Kg -1

33 Custo Operacional Efetivo Médio (COEMe) COEMe = R$ , Kg = R$2,95 Kg -1

34 INDICADORES DE RENTABILIDADE RECEITA BRUTO: onde: RB =Q*PV Q = quantidade produzida PV =preço de venda RB = Kg * R$4,50 = R$47.542,50 50

35 INDICADORES DE RENTABILIDADE RECEITA LÍQUIDA: ou RESÍDUO ou LUCRO OPERACIONAL onde: RL = RB COT COT =custo operacional total Deve remunerar aterra, o capital eoempresário. RL = R$47.542,50 50 R$ ,08 08 = R$ ,42 42

36 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sucesso de uma criação passa por diversos fatores, no entanto, sem duvida alguma, ameta éo Lucro. Para sua efetiva utilização, basta que os responsáveis pela criação instituam uma forma de registro de todos os desembolsos, alem do cálculo e incorporação dos valores de remuneração e depreciação, de forma a permitir a determinação do Custo de Produção omais confiável possível.

37 MUITO OBRIGADO! Dr. João Donato Scorvo Filho M Sc Célia M. Dória Frascá Scorvo Pesquisadores do Pólo Apta Leste Paulista APTA/SAA SP SP Estrada Vicinal Nelson Taufic Nacif, km 03 C.P Monte Alegre do Sul, SP Tel.: scorvo@apta.sp.gov.br cfrasca@apta.sp.gov.br

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins

Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Edição1 2014 Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Piscicultores e técnicos da região central do Tocantins se reuniram no dia 24 de julho de

Leia mais

PqC. Dr. João Donato Scorvo Filho MsC. Célia Maria Dória Frascá-Scorvo

PqC. Dr. João Donato Scorvo Filho MsC. Célia Maria Dória Frascá-Scorvo Viabilidade Econômica da Piscicultura. Piscicultura. PqC. Dr. João Donato Scorvo Filho MsC. Célia Maria Dória Frascá-Scorvo A novo agronegócio no Brasil O novo agronegócio exige profissionalização do produtor

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO. Profª Graciela Cristine Oyamada

CUSTOS DE PRODUÇÃO. Profª Graciela Cristine Oyamada CUSTOS DE PRODUÇÃO Profª Graciela Cristine Oyamada Curva de Oferta Teoria da Firma Teoria da Produção (relações entre a quantidade produzida e as quantidades de insumos utilizados) Teoria dos Custos de

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café

Leia mais

METODOLOGIA E RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO

METODOLOGIA E RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO METODOLOGIA E RESULTADOS DO LEVANTAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE ARROZ IRRIGADO Maria Aparecida Nogueira Serigatto Braghetta Equipe Projeto Arroz Cepea/Esalq-USP Economista e Mestre em Direito Ambiental

Leia mais

Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE Piscicultura em Tanques Rede

Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE Piscicultura em Tanques Rede Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE Piscicultura em Tanques Rede Sistema Grande Volume Baixa Densidade - GVBD COOPERÇU Agosto de 2013 1 ---------------------------------------------------------

Leia mais

Estudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais. CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig.

Estudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais. CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig. Estudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig.br Parques Aquícolas Decreto Nº 4.895 de 25 de novembro de 2003 (autorização

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. CONTABILIDADE DE CUSTOS A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade

Leia mais

6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES

6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES 6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES Salários, salário família, INSS, IRRF, adiantamento de salário, vale transporte Sobre a remuneração (salários, horas extras, gratificações) do empregado incide INSS e IRRF.

Leia mais

HILTON AMARAL JUNIOR EPAGRI / CEPC SC. CEPC.SC@MATRIX.COM.BR

HILTON AMARAL JUNIOR EPAGRI / CEPC SC. CEPC.SC@MATRIX.COM.BR A piscicultura em sistema integrado. HILTON AMARAL JUNIOR EPAGRI / CEPC SC. CEPC.SC@MATRIX.COM.BR Quando o esterco como qualquer outra matéria orgânica é adicionada a água de viveiros de peixes, parte

Leia mais

Quant. Vr. Unitário Vr.Total. Percentual. Quant. Vr. Unitário Vr. Total

Quant. Vr. Unitário Vr.Total. Percentual. Quant. Vr. Unitário Vr. Total ANEXO... PLANILHA DE CUSTOS 2º TURNO Quantidades (veículos/diárias): Tipo da contratação: ( ) Terceirizada ( ) Regime da CLT ( ) Cooperativa (Lei nº 5.764/71) ( ) Regime Tributário: ( ) Lucro Real ( )

Leia mais

Custo Operacional do Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura (ILPS) na Região Noroeste do Estado de São Paulo

Custo Operacional do Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura (ILPS) na Região Noroeste do Estado de São Paulo Custo Operacional do Sistema Integração Lavoura-Pecuária-Silvicultura (ILPS) na Região Noroeste do Estado de São Paulo Adelina Azevedo BOTELHO ( 1 ); Wander Luis Barbosa BORGES ( 1 ); Rogério Soares de

Leia mais

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81%

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81% CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM UMUARAMA/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 429/12 Data: 26/11/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO

Leia mais

O objetivo deste estudo é fazer uma análise resumida das. margens de rentabilidade de uma corretora de seguros de pequeno

O objetivo deste estudo é fazer uma análise resumida das. margens de rentabilidade de uma corretora de seguros de pequeno Análise de rentabilidade de uma corretora de Seguros para níveis distintos de comissionamento Dezembro/2009 Francisco Galiza*, Mestre em Economia (FGV) www.ratingdeseguros.com.br * O autor agradece os

Leia mais

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições:

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 013, de 30 de outubro de 1996 O MINISTRO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO, no uso de sua competência, e considerando o disposto no Decreto nº 2.031, de 11 de

Leia mais

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.

EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2013/14 MATO GROSSO - Outubro/2012

CUSTO DE PRODUÇÃO DE SOJA - SAFRA 2013/14 MATO GROSSO - Outubro/2012 MATO GROSSO - Outubro/2012 R$ 0,00 R$ 0,00 Nordeste Médio-Norte Oeste Centro-Sul Sudeste Mato Grosso 1.208.516 3.159.861 1.615.657 617.912 1.747.076 8.349.020 DESPESAS COM INSUMOS R$ 1.190,90 R$ 1.178,31

Leia mais

FORMULÁRIOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

FORMULÁRIOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO ISSN 0104-5172 Geraldo Augusto de Melo Filho Alceu Richetti MANUAL DE CONTAS DA EMPRESA RURAL FORMULÁRIOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Dourados, MS 1998 EMBRAPA-CPAO. Documentos, 18 Exemplares desta publicação

Leia mais

Demonstração da viabilidade econômica da produção de carne, em pastagens irrigadas com Pivot Central Valley.

Demonstração da viabilidade econômica da produção de carne, em pastagens irrigadas com Pivot Central Valley. Demonstração da viabilidade econômica da produção de carne, em pastagens irrigadas com Pivot Central Valley. Autores: Adilson de Paula Almeida Aguiar Prof. Fazu/Uniube Manejo de pastagens. E-mail: adi-aguiar@enetec.com.br

Leia mais

Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA-

Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA- Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA- Índice Sobre o diagnóstico Aspectos sociais e produtivos Aspectos econômicos e mercadológicos Mercado consumidor Análise estratégica Sobre o diagnóstico

Leia mais

de inverno que viraram opção para o pecuarista da região para conseguir ter pasto na época da seca.

de inverno que viraram opção para o pecuarista da região para conseguir ter pasto na época da seca. CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM GUARAPUAVA/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia

Avaliação de Conhecimentos. Macroeconomia Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?

Leia mais

Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP

Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP Edição 26 2016 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP No dia 27 de julho de 2016, no Sindicato Rural de Mococa, no nordeste do estado

Leia mais

2 Planilha para Cálculo do Custo de Produção de Leite na Agricultura Familiar

2 Planilha para Cálculo do Custo de Produção de Leite na Agricultura Familiar ISSN 1516-41XX Planilha para Cálculo do Custo de Produção de Leite na Agricultura Familiar 32 Introdução Economistas rurais, administradores e zootecnistas elaboram diversas planilhas de custo de produção

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins

No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins Edição 2 2014 No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins O segundo Painel do Projeto Campo Futuro de Aquicultura,

Leia mais

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013

Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 AULA 9 Assunto: Plano Financeiro (V parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA

Leia mais

Levantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões

Levantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões Levantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões Celso F. D. Doliveira Médico Veterinário DTE - FAEP Brasília - 2012 1 "QUEM NÃO SABE QUANTO GASTA, NÃO SABE QUANTO GANHA" 2 Parceria

Leia mais

7. Viabilidade Financeira de um Negócio

7. Viabilidade Financeira de um Negócio 7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória

Leia mais

Contabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado

Leia mais

EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS

EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS SUMÁRIO 1 Exercício 01...2 2 Exercício 02 - O caso da Empresa Equilibrada....4 3 Exercício 03...5 4 Exercício 04...6 5 Exercício 05...7 6 Exercício 06...9

Leia mais

QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE

QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE! Qual o valor de um estoque?! Quanto de material vale a pena manter em estoque?! Como computar o valor da obsolescência no valor do estoque?! Qual o custo de um pedido?!

Leia mais

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO... 2 1.1Planilha 1 Demonstração

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

Custo operacional de produção da criação de tilápias tailandesas em tanques-rede, de pequeno volume, instalados em viveiros povoados e não povoados.

Custo operacional de produção da criação de tilápias tailandesas em tanques-rede, de pequeno volume, instalados em viveiros povoados e não povoados. 98 Custo operacional de produção da criação de tilápias tailandesas em tanques-rede, de pequeno volume, instalados em viveiros povoados e não povoados. Recebimento dos originais: 18/03/2008 Aceitação para

Leia mais

Como Andam as Contas da sua Piscicultura?

Como Andam as Contas da sua Piscicultura? Como Andam as Contas da sua Piscicultura? Eng Agr Fernando Kubitza (Ph. D.) Especialista em Nutrição e Produção de Peixes ACQUA & IMAGEM Jundiaí, SP Eng Agr Sérgio A. Tatizana (M.Sc.) Mestre em Economia

Leia mais

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 38,34%

Índices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 38,34% CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM PARANAVAÍ/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.

Leia mais

Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado em Tubarão SC

Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado em Tubarão SC Edição 23 2016 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado em Tubarão SC No dia 2 de junho de 2016, no Centro de Treinamento da Epagri de Tubarão - CETUBA, no

Leia mais

Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009

Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009 Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Caixa Econômica Federal Novembro/2010 Objetivos da avaliação de lucratividade das Unidades

Leia mais

CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. Atividades Práticas

CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. Atividades Práticas CUSTO FIXO, LUCRO E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 1 Assinalar Falso (F) ou Verdadeiro (V): Atividades Práticas ( ) Os custos fixos são totalmente dependentes dos produtos e volumes de produção executados no período.

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

financeira na ovinocultura de corte

financeira na ovinocultura de corte Gestão e análise financeira na ovinocultura de corte Djalma de Freitas Zootecnista Doutor em Produção Animal Diretor Técnico PlanGesPec ProOvinos SENAR/FAMASUL Campo Grande/MS junho/2012 Objetivos Pensar

Leia mais

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário

Leia mais

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos

Leia mais

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Santa Fé do Sul - SP

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Santa Fé do Sul - SP Edição 24 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Santa Fé do Sul - SP No dia 25 de julho de 2016, em Santa Fé do Sul, região noroeste do estado

Leia mais

Lucro Operacional Bruto - 8.767.839 8.947.255 9.128.309 7.066.187 7.297.611 8.060.677 8.971.905 9.855.915 10.786.663 11.778.658 R$ 275.054.

Lucro Operacional Bruto - 8.767.839 8.947.255 9.128.309 7.066.187 7.297.611 8.060.677 8.971.905 9.855.915 10.786.663 11.778.658 R$ 275.054. 2.794.785,52 ao mês FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (CENÁRIO BASE) 4 1,00 2,00 4,00 4 5 10 15 20 25 30 COMPONENTES / FLUXO DE CAIXA ANO 0 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 10 ANO 15 ANO 20 ANO 25 ANO 30 TOTAL

Leia mais

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS 11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE

Leia mais

a.) Dados de Preços de Insumos

a.) Dados de Preços de Insumos PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/14 Ano Vigente - Ano Vigente 2014 - Total de Dias do Ano 365 Período Referencial de Custos - Total

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura:

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Nome: RA: Turma: Assinatura: EXERCÍCIO 1 Classifique os itens abaixo em: Custos, Despesas ou Investimentos a) Compra de Matéria Prima b) Mão de

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Custo de Produção e Lucratividade da Cultura de Milho Sequeiro: um estudo de caso no município de Sud Mennucci, SP

Leia mais

Análise comparativa de resultados econômicos dos polos piscicultores no segundo trimestre de 2015

Análise comparativa de resultados econômicos dos polos piscicultores no segundo trimestre de 2015 Ano 1 - Edição 5 - Agosto de 2015 Análise comparativa de resultados econômicos dos polos piscicultores no segundo trimestre de 2015 Não há uma tendência observada no comportamento dos custos de produção

Leia mais

ANEXO - 1.1 PLANILHA DE CUSTOS PARA BARCO EMPURRADOR 65HP ITEM DESCRIÇÃO DOS ITENS

ANEXO - 1.1 PLANILHA DE CUSTOS PARA BARCO EMPURRADOR 65HP ITEM DESCRIÇÃO DOS ITENS ANEXO - 1.1 PLANILHA DE CUSTOS PARA BARCO EMPURRADOR 65HP 1 INSUMOS (%) (R$) 1.1 COMBUSTÍVEL (800 km/mês)x(1,2 litro/km)x(r$ 2,25/litro) 2.160,00 1.2 MANUTENÇÃO 200,00 1.3 ÓLEO DO CARTER 120,00 1.4 DEPRECIAÇÃO

Leia mais

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Essa publicação apresenta as projeções de custos de produção

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP. 10.517.242 / mês

Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP. 10.517.242 / mês Diretoria de Planejamento e Projetos Gerência de Gestão do Transporte Público Departamento de e Indicadores do Transporte Público Estudo Tarifário do Transporte Público Coletivo Urbano Municipal - INTERCAMP

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney

Leia mais

SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA CIDADE DE SOROCABA PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS

SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DA CIDADE DE SOROCABA PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS PLANILHA DE CÁLCULO - TARIFA TÉCNICA SISTEMA (LOTE 1 E LOTE 2) Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/14 Base Inicial Ano Vigente - Ano

Leia mais

Custos de Produção. Capítulo 5

Custos de Produção. Capítulo 5 Capítulo 5 Custos de Produção Quando um aqüicultor decide se engajar na produção, os requerimentos de recursos e o preço desses recursos devem ser determinados. Os recursos têm muitos usos, mas quando

Leia mais

(43) 3324-7551 contato@ibflorestas.org.br

(43) 3324-7551 contato@ibflorestas.org.br (43) 3324-7551 contato@ibflorestas.org.br O Programa Eco Parceiros promove o empreendedorismo sustentável, através da implantação de viveiros de produção de mudas nativas. Empreendimento que une a missão

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados 1T15 Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados

Leia mais

a.) Dados de Preços de Insumos

a.) Dados de Preços de Insumos PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/14 Ano Vigente - Ano Vigente 2014 - Total de Dias do Ano 365 Período Referencial de Custos - Total

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A COMIGO, com base na colaboração recíproca a que se obrigam seus associados, objetiva

Leia mais

Capítulo XV Custos e Rentabilidade

Capítulo XV Custos e Rentabilidade Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações

Leia mais

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Dados complementares para composição dos custos referente à mãodeobra 1.742,57 Supervisor Administrativo (Protocolo e Diretoria 1 Salário 100,00% 1.742,57 2 Hora Extra 3 Adicional noturno 4 Adicionais

Leia mais

a.) Dados de Preços de Insumos

a.) Dados de Preços de Insumos PLANILHA PARA COMPOSIÇÃO DE DADOS - PREÇOS DE INSUMOS Data de Referência: - Dia, Mês e Ano Vigente 01/06/15 Ano Vigente - Ano Vigente 2015 - Total de Dias do Ano 365 Período Referencial de Custos - Total

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins - IFTO Núcleo de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aquicultura do Tocantins Núcleo Norte 5 Origem da criação do Núcleo de Pesquisa Termo de Cooperação

Leia mais

CUSTO E RENTABILIDADE DA PRODUÇÃO DE TILÁPIA (Oreochromis spp.) EM TANQUE-REDE NO MÉDIO PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2004/05 1

CUSTO E RENTABILIDADE DA PRODUÇÃO DE TILÁPIA (Oreochromis spp.) EM TANQUE-REDE NO MÉDIO PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2004/05 1 CUSTO E RENTABILIDADE DA PRODUÇÃO DE TILÁPIA (Oreochromis spp.) EM TANQUE-REDE NO MÉDIO PARANAPANEMA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2004/05 1 Fernanda de Paiva Badiz Furlaneto 2 Daercy Maria Monteiro de Rezende

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA January, 99 1 CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Paulo César Leite de Carvalho 1. INTRODUÇÃO A administração financeira está estritamente ligada à Economia e Contabilidade, e pode ser vista

Leia mais

Agregados macroeconômicos:

Agregados macroeconômicos: 2.1 Introdução Agregados macroeconômicos: Contabilidade social Capítulo II Macroeconomia: ramo da teoria econômica que estuda a determinação e o comportamento dos agregados nacionais. a parte relativa

Leia mais

Ano V - Edição 34 Agosto 2014

Ano V - Edição 34 Agosto 2014 da pecuária de leite Ano V - Edição 34 Agosto 2014 PODER DE COMPRA AUMENTA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 Por Pedro de Lima, equipe Gado de Leite Cepea O poder de compra do pecuarista de leite esteve maior,

Leia mais

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa

Leia mais

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia Edição 20 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Felixlândia No dia 31 de março de 2016, em Felixlândia, região central do estado de Minas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro

Leia mais

ENCARGOS SOCIAIS. Grupo A. Subtotal. Grupo B. Subtotal. Grupo C. Subtotal Grupo D. Total de Encargos Sociais

ENCARGOS SOCIAIS. Grupo A. Subtotal. Grupo B. Subtotal. Grupo C. Subtotal Grupo D. Total de Encargos Sociais ENCARGOS SOCIAIS 1 INSS 20,00% 2 SESI ou SESC 1,50% 3 SENAI ou SENAC 1,00% 4 INCRA 0,20% 5 Salário Educação 2,50% 6 FGTS 8,00% 7 Seguro Acidente do Trabalho/SAT/INSS 3,00% 8 SEBRAE 0,60% 9 SECONCI 1,00%

Leia mais

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Riolândia - SP

Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Riolândia - SP Edição 25 2016 Piscicultores e demais agentes da cadeia produtiva discutem os custos de produção da tilápia em Riolândia - SP No dia 26 de julho de 2016, em Riolândia, região noroeste do estado de São

Leia mais

AGROPACTO DIA 18 de fevereiro de 2008

AGROPACTO DIA 18 de fevereiro de 2008 AGROPACTO DIA 18 de fevereiro de 2008 Viabilidade Econômica de Modelos de Exploração de Caprinos e Ovinos no SemiÁrido Nordestino Francisco Mavignier Cavalcante França Colaborador do INDI/FIEC Bolsista

Leia mais

Avaliação econômica da produção de trigo no Estado do Paraná, para a safra 2010

Avaliação econômica da produção de trigo no Estado do Paraná, para a safra 2010 ISSN 2176-2864, Versão Eletrônica Avaliação econômica da produção de trigo no Estado do Paraná, para a safra 2010 75 As estimativas dos custos e lucros de produção de uma determinada atividade agropecuária

Leia mais

ROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS. 1. Sumário Executivo. Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso. 2. Sumário da Empresa. 2.1 Composição da Sociedade

ROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS. 1. Sumário Executivo. Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso. 2. Sumário da Empresa. 2.1 Composição da Sociedade ROTEIRO DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. Sumário Executivo Objetivos Missão Fatores-Chave de Sucesso 2. Sumário da Empresa 2.1 Composição da Sociedade Perfil Individual dos sócios, experiência, formação, responsabilidades

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

ESTUDO PARA CÁLCULO DE ENCARGOS SOCIAIS

ESTUDO PARA CÁLCULO DE ENCARGOS SOCIAIS ESTUDO PARA CÁLCULO DE ENCARGOS SOCIAIS I APRESENTAÇÃO Este relatório tem por finalidade fornecer subsídios a empresas construtoras e órgãos contratantes sobre o método de cálculo do percentual de encargos

Leia mais

PLANILHA DE CUSTO E CÁLCULO TARIFÁRIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO

PLANILHA DE CUSTO E CÁLCULO TARIFÁRIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO 1 / 5 PLANILHA DE CUSTO E CÁLCULO TARIFÁRIO DO SISTEMA MUNICIPAL DE TRANSPORTE COLETIVO A. INSUMOS BÁSICOS Valor A1. Combustível (R$/l) 1,9620 A2. Rodagem (R$/unidade) Pneu Recapagem Câmara Ar Protetor

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE

METODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE METODOLOGIA DE CÁLCULO TARIFÁRIO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, 02 de setembro de 2013. RESOLUÇÃO

Leia mais

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL (Solução Parcial)

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL (Solução Parcial) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

PROPOSTA FINANCEIRA DE SERVIÇOS

PROPOSTA FINANCEIRA DE SERVIÇOS PROPOSTA FINANCEIRA DE SERVIÇOS PFS PERÍMETRO(S): OBJETO: EDITAL: SERVIÇOS PAGOS A PREÇO GLOBAL CUSTOS DIRETOS MÃO-DE-OBRA A - TOTAL DE SALÁRIO DA EQUIPE A1 - TOTAL SALÁRIOS DA EQUIPE COM VÍNCULO (PFS-I)

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins

Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins Demonstrações Financeiras Associação Ame Jardins com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Desoneração sobre folha de pagamento

Desoneração sobre folha de pagamento Desoneração sobre folha de pagamento Luciana Lupinucci Agosto/2015 Qual o conceito de contribuição patronal? Em regra, as empresas possuem os seguintes encargos previdenciários (INSS patronal), incidentes

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 13/2014 - BNDES ANEXO II MODELO DE PROPOSTA - RETIFICADO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 13/2014 BNDES LICITANTE: CNPJ:

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 13/2014 - BNDES ANEXO II MODELO DE PROPOSTA - RETIFICADO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 13/2014 BNDES LICITANTE: CNPJ: PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 13/2014 - BNDES ANEXO II MODELO DE PROPOSTA - RETIFICADO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 13/2014 BNDES LICITANTE: CNPJ: ENDEREÇO: TELEFONE: ( ) FAX: ( ) E-MAIL: REPRESENTANTE LEGAL: NACIONALIDADE:

Leia mais

NOÇÕES DE CUSTO Receita Custo (Despesa) Investimento Encaixe (Embolso) Desencaixe (Desembolso)

NOÇÕES DE CUSTO Receita Custo (Despesa) Investimento Encaixe (Embolso) Desencaixe (Desembolso) NOÇÕES DE CUSTO Receita Entrada de elementos para a empresa (dinheiro ou direitos a receber) Custo (Despesa) É todo o gasto realizado pela empresa para auferir receita Investimento É a aplicação de recursos

Leia mais

DESAFIOS DA PECUÁRIA LEITEIRA

DESAFIOS DA PECUÁRIA LEITEIRA DESAFIOS DA PECUÁRIA LEITEIRA Walter Miguel Ribeiro Engenheiro Agrônomo GERAR RENDA??? Como gerar renda Renda Resultado = Quantidade de leite + Quantidade de animais - CUSTO TOTAL x preço do leite x preço

Leia mais