INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13

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1 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 429/12 Data: 26/11/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO SAFRA 2012/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2012/13. A estimativa de custo apresentada neste trabalho leva em conta apenas os valores referentes ao cálculo dos custos de recepção, secagem e limpeza de soja e milho para 2012/13, não estando inclusos os custos referentes ao seu armazenamento e conservação. De acordo com os levantamentos efetuados o custo total estimado é de R$ 2,62/Saca de 60 kg para o milho e R$ 2,51/Saca de 60 kg para a soja, considerando-se o recebimento de toneladas, com umidade padrão de recebimento de 18,0%. 1. Caracterização da Unidade a) Unidade Padrão: toneladas. b) Produção recebida: - Soja: toneladas - Milho: toneladas - Trigo e outros produtos: toneladas c) Recepção da Produção: a granel, considerou-se teor de umidade médio de 18%. 2. Cálculo dos Custos de Recepção, Secagem e Limpeza Os itens componentes do custo total de recepção, secagem e limpeza de soja e milho foram subdivididos em custos variáveis e custos fixos, conforme pode ser verificado a seguir: 2.1. Custos Variáveis São classificados como custos variáveis os custos que variam de acordo com o nível de produção recebida pela unidade em estudo, num determinado período de tempo. Foram enquadrados como custos variáveis os seguintes itens: 1

2 Mão de Obra Contratada A equipe de funcionários contratados pela unidade para executar as atividades de recepção, secagem e limpeza de grãos é composta basicamente por: MÃO DE OBRA Salário Quantidade Salário total a) Recepção (R$/mês) (R$/mês) Calador 1.408, ,43 Classificador 2.146, ,93 Balanceiro 1.145, ,73 Auxiliar de Serviços 1.529, ,75 Gerente de Unidade , ,71 Auxiliares de Escritório 1.575, ,24 Porteiros 1.435, ,23 Vigia 1.429, ,79 Zeladora 1.076, ,42 b) Secagem e Limpeza Encarregado da Moega 2.359, ,51 Operadores de Máquinas 2.060, ,71 Forneiros 1.431, ,32 Serventes 1.392, ,20 TOTAL (a + b) ,97 O custo com mão-de-obra é apropriado para os diferentes produtos recebidos de acordo com a participação de cada um deles na quantidade total processada. O custo mensal é de R$ ,97, perfazendo um custo anual de R$ ,61, o qual apropriado para toneladas recebidas perfaz um custo de R$ 15,20/tonelada, que acrescido de 20% (a título de estimativa para pagamento de horas extras) resulta num custo de R$ 18,24/tonelada Carga e Descarga Considerou-se que a totalidade da produção da unidade foi recebida a granel, sendo que os serviços da carga e descarga dos produtos são realizados por trabalhadores sindicalizados e a remuneração dos mesmos é efetuada de acordo com a tabela de preços dos sindicatos. O preço pago por tonelada é de: Soja: R$ 0,78/tonelada Milho: R$ 0,78/tonelada Energia Estão incluídas neste item as despesas decorrentes do consumo de energia elétrica e de lenha necessárias para o recebimento, secagem e limpeza dos produtos. a) Energia Elétrica De acordo com levantamentos efetuados, o consumo de energia elétrica para recebimento e processamento de soja e milho foi de 5,50 kw/h e 6,60 kw/h respectivamente, por tonelada de produto. Inclui-se no custo da energia elétrica o preço do kw/h e o valor da demanda de potência. Do ponto de vista teórico, a demanda faz 2

3 parte do custo fixo, porém neste estudo será considerado variável juntamente com o consumo de energia. Desta forma o custo com energia elétrica ficou assim constituído: Soja: R$ 2,20/tonelada Milho: R$ 2,64/tonelada b) Lenha Para secagem de 40 toneladas de produto, o consumo médio estimado de lenha é de 2,0 m 3 e 3,0 m 3 para soja e milho, respectivamente. O preço do m 3 de lenha é de R$ 50,00, correspondente a um custo de: Soja: R$ 2,50/tonelada Milho: R$ 3,75/tonelada Reparos e Manutenção de Bens e Instalações Os custos com reparos e manutenção de bens e instalações correspondem às despesas necessárias para conservar as construções, benfeitorias, instalações e máquinas e equipamentos em condições de uso. Estão incluídas neste item, as despesas periódicas ou permanentes de manutenção e reparos. Tendo em vista que estes custos não ocorrem de maneira uniforme, ao longo de um determinado período de tempo, a sua estimativa torna-se difícil. Existem períodos em que os custos de manutenção são baixos, porém em contrapartida, existem outros em que estes custos são significativos. O critério utilizado para estimar as despesas de reparos e manutenção, foi a adoção de um percentual do valor do bem novo. As alíquotas adotadas baseiam-se em dados levantados nas unidades de recebimento de cereais, sendo maiores para máquinas e equipamentos, conforme pode ser observado nas fórmulas abaixo: Para construções civis os custos com reparos e manutenção (RMC) são representados pela fórmula: RMC = Vi x I Onde: RMC = reparos e manutenção anual Vi = valor inicial ou valor novo I = taxa anual de reparos e manutenção, no caso considerado igual a 1% e para máquinas e equipamentos (RME) a fórmula é: RME = Vi x I Onde: a taxa anual de reparos e manutenção (I) é considerada igual a 4%. Uma vez que os custos com reparos e manutenção são estimados para um período de 12 meses, faz-se necessário rateá-los para os diferentes produtos recebidos na unidade em estudo. O critério de apropriação adotado foi de acordo com a quantidade recebida de cada produto. ITEM Valor (R$) % Custo Anual (R$) Construção Civil ,24 1% ,61 Máquinas e equipamentos ,41 4% ,82 TOTAL , ,43 O custo anual com reparos e manutenção para receber as toneladas de cereais apropriados corresponde à R$ 3,41/tonelada. 3

4 Gastos Gerais Correspondem às despesas com água, telefone, fotocópias, material de expediente, viagens, treinamento, uniformes, despesas com veículos, materiais de limpeza, copa e cozinha, as quais, de acordo com os levantamentos resultam em R$ 0,78/tonelada Custos Fixos São os custos que incidem sobre a atividade independentemente da quantidade recebida Depreciação Define-se o custo de depreciação como o custo para substituir os bens de capital quando tornados inúteis pelo desgaste físico (depreciação física), ou quando perdem o valor com o decorrer dos anos, devido às inovações tecnológicas (depreciação econômica ou obsoletismo). Utilizou-se para efeito de cálculo dos custos de depreciação o método linear, representado pela fórmula: D = (Vi Vs)/Vu Onde: D = depreciação anual Vi = Valor inicial Vs = valor sucata Vu = vida útil em anos A vida útil para construções civis foi considerada de 35 anos e para máquinas e equipamentos de 15 anos. O valor de sucata corresponde a 10% do valor inicial ou valor novo dos bens. Consideraram-se como construções civis utilizadas no processo de recepção, secagem e limpeza, as seguintes: Escritório, controle de balança, guarita, moega, casa de máquinas, base da balança, balança rodoviária e fornalhas. No item que se refere às máquinas e equipamentos foram considerados: - secadores equipados com elevadores de carga e descarga, máquinas de pré-limpeza, elevadores, fitas máquinas de limpeza e instalações elétricas. Valor Valor Residual Vida Útil Custo Anual Depreciação (R$) VR (R$) (anos) (R$) Construção Civil ,24 10% ,12 35, ,43 Máquinas e equipamentos ,41 10% ,04 15, ,22 TOTAL , , ,66 O valor da depreciação anual apropriado para o recebimento total de toneladas perfaz um custo de R$ 5,65/tonelada Seguro Esse custo corresponde ao valor pago para cobrir as instalações contra sinistros ou para compensar a taxa de risco a que estão sujeitos os bens e instalações. Estes custos são calculados de acordo com a fórmula: 4

5 S = (Vm. R) Onde: S = seguro anual Vm = valor médio - Vm = (Vi + Vs)/2 Vi = valor inicial Vs = valor sucata (10% do Vi) R = Prêmio de seguro, convencionado em 0,35% ao ano para construções civis e 0,75% ao ano para máquinas e equipamentos. Valor Médio Custo Anual % SEGURO (R$) (R$) Construção Civil ,68 0,35% 4.414,14 Máquinas e equipamentos ,23 0,75% ,18 TOTAL , ,33 O custo por tonelada para cobrir as despesas com seguro é de: R$ 0, Juros sobre o capital fixo Os juros sobre o capital fixo representam a remuneração que os recursos obteriam na melhor alternativa de uso, ou seja, o custo de oportunidade. A utilidade deste conceito para estimativa de custo verifica-se quando da necessidade de se imputar valores de remuneração aos recursos que não são remunerados diretamente pelo mercado. Reconhecendo que este item faz parte dos custos totais de recepção, secagem e limpeza de cereais foi considerada a taxa anual de 6% sobre o valor médio do capital fixo utilizado para recebimento do produto (calculado sobre construções civis e máquinas e equipamentos). J = (Vm.R) Onde: J = juros sobre o capital fixo Vm = valor médio - Vm = (Vi + Vs)/2 Vi = valor inicial Vs = valor sucata (10% do Vi) R = taxa de juros anual de 6%. Juro sobre capital Valor (R$) VR Valor Médio (R$) Taxa (a.a.) Custo Anual (R$) Construção Civil ,24 10% ,68 6% ,02 Máquinas e equipamentos ,41 10% ,23 6% ,47 TOTAL , , ,49 Resulta em juros sobre o capital por tonelada =R$ 4, Administração Central As unidades de recebimento de cereais estão submetidas a uma administração central, normalmente na sede das cooperativas, a qual administra as diferentes atividades em que a empresa atua. Os custos com a administração são rateados para os diferentes setores a partir de uma alíquota de 10% sobre os custos totais estimados para cada atividade. 5

6 3. Resumo: Tabela Estimativa de custos de recepção, secagem e limpeza de milho e soja em 2011/12. Item Milho - R$/t Soja - R$/t Custos variáveis Mão-de-obra R$ 18,24 R$ 18,24 Carga/descarga R$ 0,78 R$ 0,78 Energia Elétrica R$ 2,64 R$ 2,20 Lenha R$ 3,75 R$ 2,50 Reparos e manutenção R$ 3,41 R$ 3,41 Gastos gerais R$ 0,78 R$ 0,78 SUB-TOTAL R$/tonelada R$ 29,60 R$ 27,91 SUB-TOTAL - R$/saca 60 kg R$ 1,78 R$ 1, Custos fixos Depreciação R$ 5,65 R$ 5,65 Juro sobre capital R$ 4,07 R$ 4,07 Seguro R$ 0,40 R$ 0,40 Sub Total R$ 10,12 R$ 10, Administração Central R$ 3,97 R$ 3,80 TOTAL R$/tonelada R$ 43,69 R$ 41,83 TOTAL - R$/saca 60 kg R$ 2,62 R$ 2,51 Base de cálculo: Nov/2012, Elaboração: Ocepar/Getec. 6

7 PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DA SAFRA I - Milho Parâmetros oficiais de padronização, classificação e comercialização do milho definidos pela Portaria nº 845 de 8 de novembro de 1976 e pela Portaria nº 11 de 12 de abril de Tabela Padrão oficial de classificação do milho GRUPO Tolerâncias máximas Avariados (percentagem em peso) Matérias estranhas impurezas e Máximo de ardidos e total fragmentos brotados Tipo 1 1,5% 11% 3% Tipo 2 2,0% 18% 6% Tipo 3 3,0% 27% 10% Abaixo padrão A serem especificados em cada caso Fonte: MAPA. Obs: A partir de 01 de setembro de 2013 entrará em vigor nova portaria sobre classificação do milho, substituindo a colocada acima. PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DO MILHO a) Tabela - Desconto de Umidade - safra 2012/13 Desconto por umidade (%) Umidade Norte/Noroeste Oeste 13,00 0,00 0,00 13,50 0,00 0,00 14,00 0,00 0,00 14,50 1,00 1,50 15,00 1,75 2,25 15,50 2,50 3,00 16,00 3,25 3,75 16,50 4,00 4,50 17,00 4,75 5,25 17,50 5,50 6,00 18,00 6,25 6,75 18,50 7,00 7,50 19,00 7,75 8,25 19,50 8,50 9,00 20,00 9,25 9,75 20,50 10,00 10,50 21,00 10,75 11,25 21,50 11,50 12,00 22,00 12,25 12,75 22,50 13,00 13,50 23,00 13,75 14,25 23,50 14,50 15,00 24,00 15,25 15,75 24,50 16,00 16,50 25,00 16,75 17,25 25,50 17,50 18,00 26,00 18,25 18,75 7

8 26,50 19,00 19,50 27,00 19,75 20,25 27,50 20,50 21,00 28,00 21,25 21,75 28,50 22,00 22,50 29,00 22,75 23,25 29,50 23,50 24,00 30,00 24,25 24,75 b) Quebra Técnica: Cobrar a taxa de 0,01% ao dia sobre o peso líquido a partir do 30º dia, excluído o mês de entrega do produto. c) O produto recebido na cooperativa e que pela classificação oficial tiver mais de 6% de avariados, será submetido ao seguinte critério: Grãos avariados totais Desconto Preço Até 6% 0,0% Preço de mercado De 6,1% a 10% De 10,1% a 15% 1:1 (1 ponto percentual de desconto para cada ponto de avariados) 2:1 (2 pontos percentuais de desconto para cada ponto de avariados) Preço de mercado Preço de mercado Obs: Quando o produto for entregue com mais de 15% de avariados totais será considerado fora de tipo. O produtor será remunerado com um deságio de preço e com descontos de 1:1 (1 ponto percentual de desconto para cada ponto de avariados que exceder a 15% de avariados totais). d) Desconto de Impurezas A impureza será determinada a partir da amostra geral, que será passada na peneira manual ou na máquina intecnial, separa-se a impureza, pesa-se e determina-se o percentual de impurezas que será descontado do peso bruto, sem arredondamento (não tolerar). e) Custos de Recepção, secagem e limpeza de milho Tabela Estimativa de custos para recebimento de milho em R$/saca de 60 kg. Umidade de entrada Custo Variável (R$/saca) Custo Total (R$/saca) Até 13,00 1,07 1,57 13,50 1,12 1,65 14,00 1,18 1,74 14,50 1,24 1,83 15,00 1,31 1,93 15,50 1,38 2,03 16,00 1,45 2,13 16,50 1,53 2,25 17,00 1,61 2,36 17,50 1,69 2,49 18,00 1,78 2,62 18,50 1,87 2,75 19,00 1,96 2,89 19,50 2,06 3,03 20,00 2,16 3,18 8

9 20,50 2,27 3,34 21,00 2,39 3,51 21,50 2,50 3,69 22,00 2,63 3,87 22,50 2,76 4,06 23,00 2,90 4,27 23,50 3,04 4,48 24,00 3,20 4,71 24,50 3,36 4,94 25,00 3,52 5,19 25,50 3,70 5,45 26,00 3,89 5,72 26,50 4,08 6,01 27,00 4,28 6,31 27,50 4,50 6,62 28,00 4,72 6,95 28,50 4,96 7,30 29,00 5,21 7,66 29,50 5,47 8,05 Após 30,00 5,74 8,45 9

10 PROCEDIMENTOS PARA O RECEBIMENTO DA SAFRA II - Soja Regulamento técnico da soja com o padrão de classificação definido através da Instrução Normativa nº 11 de 15 de maio de Tabela Soja do grupo I Avariados (%) Total de Tipo Máximos de ardidos e queimados queimados Mofados Total* Esverdeados (%) Partidos quebrados e amassados (%) Matérias estranhas e impurezas (%) 1 1,0 0,3 0,5 4,0 2,0 8,0 1,0 2 2,0 1,0 1,5 6,0 4,0 15,0 1,0 Fonte: MAPA, * a soma de queimados, ardidos, mofados, fermentados, germinados, danificados, imaturos e chochos. Tabela Soja do grupo II Avariados (%) Total de Tipo Máximos de ardidos e queimados queimados Mofados Total* Esverdeados (%) Partidos quebrados e amassados (%) Matérias estranhas e impurezas (%) Padrão 4,0 1,0 6,0 8,0 8,0 30,0 1,0 básico Fonte: MAPA, * a soma de queimados, ardidos, mofados, fermentados, germinados, danificados, imaturos e chochos. a) Tabela - Desconto de Umidade soja na safra 2012/13 Desconto por umidade (%) Umidade Norte/Noroeste Oeste 13,00 0,00 0,00 13,50 0,00 0,00 14,00 0,00 0,00 14,50 1,00 1,50 15,00 1,75 2,25 15,50 2,50 3,00 16,00 3,25 3,75 16,50 4,00 4,50 17,00 4,75 5,25 17,50 5,50 6,00 18,00 6,25 6,75 18,50 7,00 7,50 19,00 7,75 8,25 19,50 8,50 9,00 20,00 9,25 9,75 20,50 10,00 10,50 21,00 10,75 11,25 21,50 11,50 12,00 22,00 12,25 12,75 22,50 13,00 13,50 23,00 13,75 14,25 23,50 14,50 15,00 24,00 15,25 15,75 24,50 16,00 16,50 25,00 16,75 17,25 25,50 17,50 18,00 10

11 26,00 18,25 18,75 26,50 19,00 19,50 27,00 19,75 20,25 27,50 20,50 21,00 28,00 21,25 21,75 28,50 22,00 22,50 29,00 22,75 23,25 29,50 23,50 24,00 30,00 24,25 24,75 b) Desconto de Impurezas Não tolerar na massa de grãos c) Tabela Desconto de avariados totais Até 8% isento > 8% desconto 1,0/1,0. d) Tabela Desconto de esverdeados Até 8% tolerar > desconto 0,5/1,0. e) Quebra Técnica Cobrar a taxa de 0,01% ao dia sobre o peso líquido a partir do 30º dia, excluído o mês de entrega do produto. f) Custos de Recepção, secagem e limpeza de soja Tabela Estimativa de custos para recebimento de soja - em R$/ saca de 60 kg. Umidade de entrada Custo Variável (R$/saca) Custo Total (R$/saca) Até 13,00 1,00 1,50 13,50 1,05 1,58 14,00 1,11 1,67 14,50 1,17 1,75 15,00 1,23 1,85 15,50 1,29 1,94 16,00 1,36 2,04 16,50 1,43 2,15 17,00 1,51 2,27 17,50 1,59 2,38 18,00 1,67 2,51 18,50 1,75 2,64 19,00 1,84 2,77 19,50 1,93 2,91 20,00 2,03 3,05 20,50 2,13 3,20 21,00 2,24 3,36 21,50 2,35 3,53 22,00 2,47 3,71 22,50 2,59 3,89 23,00 2,72 4,09 23,50 2,86 4,29 24,00 3,00 4,51 11

12 24,50 3,15 4,73 25,00 3,31 4,97 25,50 3,47 5,22 26,00 3,65 5,48 26,50 3,83 5,75 27,00 4,02 6,04 27,50 4,22 6,34 28,00 4,43 6,66 28,50 4,65 6,99 29,00 4,89 7,34 29,50 5,13 7,71 Após 30,00 5,39 8,10 12

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