PqC. Dr. João Donato Scorvo Filho MsC. Célia Maria Dória Frascá-Scorvo

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1 Viabilidade Econômica da Piscicultura. Piscicultura. PqC. Dr. João Donato Scorvo Filho MsC. Célia Maria Dória Frascá-Scorvo

2 A novo agronegócio no Brasil O novo agronegócio exige profissionalização do produtor rural. A profissionalização passa pela modernização e pelo gerenciamento da propriedade. Visa a sobrevivência e o crescimento da empresa rural.

3 A novo agronegócio no Brasil A nova realidade é diferente daquela vivida até o inicio da década de 90. Tínhamos um país fechado aos produtos estrangeiros, inflação elevada, mercados regulamentados, etc. Rápida mudança nos hábitos de compra dos consumidores. Além de modificarem os locais de compra, outros itens entraram no orçamento familiar brasileiro.

4 A novo agronegócio no Brasil Peter Drucker coloca que, uma das principais características do século XX foi a redução contínua do preço dos produtos da terra: agropecuária, florestais, metais e minerais. O valor econômico destes produtos, comparado com os manufaturados, diminui mais de 50% ao longo dos últimos anos.

5 A novo agronegócio no Brasil As mudanças exigem competitividade, algo, ainda, distante do empresário brasileiro. O vizinho não é mais o maior concorrente! Nosso concorrente está em outros continentes, bem distantes das nossas fazendas.

6 Preço (R$/kg) set/87 jun/88 mar/89 dez/89 set/90 jun/91 mar/92 dez/92 set/93 jun/94 mar/95 dez/95 set/96 jun/97 mar/98 dez/98 set/99 jun/00 mar/01 dez/01 set/02 jun/03 mar/04 dez/04 trazeiro bovino suino frango Evolução dos preços de atacado na cidade de São Paulo de traseiro bovino, suíno e frango, em R$ kg - 1, para o período de 1987 a dezembro de 2004, deflacionados para agosto de Fonte: Elaborado por SONODA com base em dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) Nota: O período de dezembro de 1995 a julho de 1996 não houve coleta de dados.

7 30 25 Índice de Preço (R$/kg) set/87 mar/88 set/88 mar/89 set/89 mar/90 set/90 mar/91 set/91 mar/92 set/92 mar/93 set/93 mar/94 set/94 mar/95 set/95 mar/96 set/96 mar/97 set/97 mar/98 set/98 mar/99 set/99 mar/00 set/00 mar/01 Alto Intermediário Baixo Evolução de 3 índices de preços médios ponderados calculados para espécies de pescados de alto preço, de preço intermediário e de baixo preço comercializados na CEAGESP, no período de setembro de 1987 a março de 2001, deflacionado para janeiro de 2005, em R$ kg -1. Fonte: Elaborado por SONODA com base em dados da CEAGESP.

8 consumo per capta de frango (kg/hab/ano) consumo per capta de pescados (kg/hab/ano) Pescados Frango Figura 5. Evolução do consumo per capita de pescados e frango no Brasil, em kg hab ano -1, no período de 1978 a Fonte: Dados de pescados adaptado de ABDALLAH (1998) de 1978 a 1998

9 Preço de venda da tilápia. Preço médio do quilo de tilápia recebido pelo produtor no Estado de São Paulo 6,00 5,00 5,25 4,99 R$/kg 4,00 3,00 2,00 3,76 2,87 3,79 3,42 3,17 2,56 2,70 2,94 2,73 1,00 0, ano Fonte: Firetti et al (2007).

10 A novo agronegócio no Brasil Quem decide o preço? É o consumidor. O custo e a margem de lucro devem atender ao preço de mercado.

11 A gestão de Custo como ferramenta de Gestão

12 A gestão de custo como ferramenta A administração da empresa rural resume-se se em exercer as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de pessoas, visando atingir objetivos previamente determinados tais como: sobrevivência, crescimento, lucro, prestigio ou mesmo prejuízo.

13 A gestão de custo como ferramenta Estes objetivos só serão alcançados com tecnologia e gestão. As limitações tecnológicas podem ser sanadas com informações (cursos, conversas, leituras, etc.) mas as gerencias exigem bem mais que isto. Exige controle e dados reais para tomada de decisões.

14 A gestão de custo como ferramenta O Produtor rural deve ter em mente que ele é um investidor e para tanto busca incessantemente o lucro.

15 A gestão de custo como ferramenta Deve separar o capital proprietário do capital de propriedade. do sua Ele, quando aporta recursos na fazenda, está investindo nela. E como investidor tem que ter o seu capital remunerado.

16 A gestão de custo como ferramenta A contabilidade é uma ferramenta imprescindível na administração e no planejamento de uma propriedade rural.

17 A gestão de custo como ferramenta Devemos saber de todos os episódios que ocorrem na propriedade. Por meio de registros e de escrituração!

18 A gestão de custo como ferramenta A escrituração é a técnica contábil utilizada para registro dos fatos administrativos propriedade. ocorridos na Pode ser manual, semi- informatizada ou informatizada.

19 A gestão de custo como ferramenta Data Cheque Referênci a Tabela 5: Modelo de lançamento contábil Lançamentos contábeis Centro de custo C/D Val. Unit. Qti// R$ Doc. Fiscal Tabela 6: Modelo de lançamento contábil Lançamentos contabeis Data Cheque Referência Centro Crédito Débito

20 A gestão de custo como ferramenta Tabela 7: Modelo de lançamento de despesas Lançamento de despesas Data Histórico Referência Qti// Insumos Prod. Veter. M.O. Manutenções Combustível Tabela 8: Modelo de lançamento de receitas Data Histórico Referência Qti// alevinos juvenis peixe outro

21 Planilhas Custo de Produção do Peixe de Água Doce (Modelo Alto Vale do Itajaí). SOUZA FILHO, J.; SCHAPPO, C.L.;.; TAMASSIA, S.T.J. Instituto CEPA/Epagri/SC PEIXE2003.pdf. Planilha para Cálculo do Custo de Produção de Peixes em Tanques-rede. AYROZA, L.M. Da S.; CASACA, J. De M.; MARTINS, M.I.E.G. FUNDAG INOVAPEIXE Software de Gestão para a Piscicultura. Agroinova Consultoria e Gestão

22 A gestão de custo como ferramenta CUSTO DE PRODUÇÃO

23 DETERMINAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO COMBINAÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO PROCESSO OU TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO VALOR MONETÁRIO DOS FATORES DE PRODUÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO

24 L = Q x Pv - C Quantidade Lucro Preço Custo de Produção

25 L = Q X P - C Quantidade Produtividade (t ha -1 )

26 L = Q X P - C Preço Melhores preços recebidos

27 L = Q X P - C Custo de Produção Planejamento, Gestão e acompanhamento

28 Gráfico 02. Preços médios do alevino de tilápia praticado por produtores do Estado de São Paulo, entre 1996 e R$/milheiro 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 126,11 128,49 123,96 125,48 98,76 100,93 96,12 93,81 89,36 92,79 77, ano Fonte: Firetti et al (2007).

29 Gráfico 03. Preço médio do quilo de ração praticado no Estado de São Paulo, entre 1996 e 2006 R$/kg 1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 1,25 1,12 1,09 1,15 1,09 1,09 1,00 0,94 0,92 0,88 0, anos Fonte: Firetti et al (2007).

30 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sucesso de uma criação passa por diversos fatores, no entanto, sem duvida alguma, a meta é o lucro. Para sua efetiva utilização, basta que os responsáveis pela criação instituam uma forma de registro de todos os desembolsos além do cálculo e incorporação dos valores das remunerações e depreciações de forma a permitir a determinação do custo de produção mais confiável possível.

31 Literatura recomendada Gestão de custos e Avaliação de resultados. Agricultura e Pecuária Maurício Palma Nogueira Scot Consultoria Scot Consultoria Serviços Auxiliarres para Agropecuária. Caixa Postal: 14 Bebedouro, SP scotconsultoria@scotconsultoria.com.br

32 Literatura recomendada Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Capitulo: Instrumento para análise da competitividade na piscicultura. João Donato Scorvo Filho Maria Inez Espagnoli Geraldo Martins Célia Maria Dória Frascá Scorvo Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática - AQUABIO. CAUNESP - Via ac. Paulo Donato Castellane, s/n Jaboticabal,SP

33 Muito Obrigado Dr. João Donato Scorvo Filho APTA Agencia Paulista de Tecnologia dos Agronegócios APTA Leste Paulista- Monte Alegre do Sul, SP Tel.:

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