Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE Piscicultura em Tanques Rede
|
|
- Marta Caetano Marroquim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE Piscicultura em Tanques Rede Sistema Grande Volume Baixa Densidade - GVBD COOPERÇU Agosto de
2 Felipe Matarazzo Suplicy, Ph. D. Marine Equipment Ltda. Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica EVTE para COOPERÇU Piscicultura em Tanques Rede de Grande Volume Elaborado por: Felipe Matarazzo Suplicy, Ph. D. CRBIO /03 Florianópolis SC Agosto de 2013 Todos os direitos reservados por Marine Equipment Ltda. Marine Equipment Ltda. Av. Desembargador Vitor Lima, 260, sl Trindade Florianópolis-SC Tel. (48) /
3 Sumário Introdução... 6 A- Viabilidade Técnica Contextualização do Negócio O Emprego de Tecnologia Mercado Localização do Empreendimento Usos Múltiplos do Reservatório Regularização do Empreendimento Caracterização do Empreendimento Tecnologia Empregada Tanques-rede Redes Sistema de Fundeio Bombas AQUA-LIFE Classificador de Peixes Contador de Peixes AQUASCAN Embarcações e Balsa de Trabalho Barco de Apoio Logístico Barco de Mergulho Balsa de Trabalho Balsa de Alimentação Trimaran Descrição do Processo Produtivo Programa de Arraçoamento Programa de Controle Ambiental Controle de Resíduos Orgânicos Controle de Fugas Programa de Monitoramento Ambiental Programa de Controle Sanitário Recursos Humanos Direção Geral
4 16.2. Gerência de Produção Gerência de Controle Sanitário Gerência de Apoio Logístico Instalações de Apoio Acesso a Represa Instalações de Apoio aos Colaboradores Depósito de Ração Depósito de Redes B- Viabilidade Econômica Área de Piscicultura Rio Torniquete Investimentos Rio Torniquete Mão de obra Rio Torniquete Custos de Produção Rio Torniquete Fluxo de Caixa Anual Rio Torniquete Análise Financeira Rio Torniquete Resumo Executivo Rio Torniquete Gráficos Indicadores Rio Torniquete Área de Piscicultura Rio Garganta Cortada Investimentos Rio Garganta Cortada Mão de obra Rio Garganta Cortada Custos de Produção Rio Garganta Cortada Fluxo de Caixa Anual Rio Garganta Cortada Análise Financeira Rio Garganta Cortada Resumo Executivo Rio Garganta Cortada Gráficos Indicadores Rio Garganta Cortada Área de Piscicultura Rio Jacutinga Investimentos Rio Jacutinga Mão de obra Rio Jacutinga Custos de Produção Rio Jacutinga Fluxo de Caixa Anual Rio Jacutinga Análise Financeira Rio Jacutinga Resumo Executivo Rio Jacutinga Gráficos Indicadores Rio Jacutinga Área de Piscicultura Rio Tormenta
5 4.1. Investimentos Rio Tormenta Mão de obra Rio Tormenta Custos de Produção Rio Tormenta Fluxo de Caixa Anual Rio Tormenta Análise Financeira Rio Tormenta Resumo Executivo Rio Tormenta Gráficos Indicadores Rio Tormenta Área de Piscicultura Fazenda Reassentamento Investimentos Fazenda Reassentamento Mão de obra Fazenda Reassentamento Custo de Produção Fazenda Reassentamento Fluxo de Caixa Anual Fazenda Reassentamento Análise Financeira Fazenda Reassentamento Resumo Executivo Fazenda Reassentamento Gráficos Indicadores Fazenda Reassentamento Área de Piscicultura Rio Canoas Investimentos Rio Canoas Mão de obra Rio Canoas Custos de Produção Rio Canoas Fluxo de Caixa Anual Rio Canoas Análise Financeira Rio Canoas Resumo Executivo Rio Canoas Gráficos Indicadores Rio Canoas C- Conclusões Rio Torniquete Rio Garganta Cortada Rio Jacutinga Rio Tormenta Fazenda Reassentamento Rio Canoas COOPERÇU
6 Introdução Este Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica EVTE para a piscicultura de tilápias em tanques-rede de grande volume foi encomendado à Marine Equipment Ltda. em 2013 pela Cooperativa de Produção Industrialização e Comercialização de Peixes do Rio Iguaçu - COOPERÇU, de forma a orientar seus investimentos na piscicultura industrial. O EVTE elaborado inicia com uma visão geral do estágio de desenvolvimento da produção de tilápias no Brasil, cobrindo os aspectos políticos, institucionais e econômicos afetos à atividade. Em seguida o estudo cobre os aspectos técnicos relacionados ao empreendimento, com detalhes do sistema de cultivo com definição das fases, densidades, quantidade e dimensões de tanques-rede. É apresentado em detalhes todo o investimento em tanques, sistema de fundeio, redes de cultivo, equipamentos para manejo e despesca dos peixes (bombas, contadores e classificadores), alimentadores automáticos, balsas de trabalho e embarcações além de sistema de vigilância e telas de proteção contra predadores e vândalos; e a infraestrutura de apoio em terra, com definição de instalações e veículos e suas respectivas depreciações. Mais a frente são apresentados os procedimentos de cultivo e manejo, com identificação da mão de obra necessária e tecnologia empregada, bem como dos itens de despesa variáveis relacionados ao processo produtivo, o programa de arraçoamento com definição do tipo de ração, volume e frequência; o programa de controle sanitário com medidas preventivas de profilaxia, controle de visitantes, assepsia dos tanques e tratamento de doenças; o programa de controle e destinação de resíduos orgânicos e inorgânicos e o programa de monitoramento da qualidade de água e do sedimento sob os tanques-rede, com definição dos equipamentos para controle dos parâmetros físico e químicos. Na análise econômica, todas as informações técnicas são transformadas em valores e integradas a um cronograma mensal e anual com implantação modular e progressiva do empreendimento em cada uma das associações ligadas à COOPERÇU para definir o volume de produção, os custos fixos e variáveis, receita e lucro da operação, e uma avaliação financeira com base no fluxo de caixa mensal e anual (10 anos). A parte econômica do EVTE é concluída com uma análise de sensibilidade com avaliação da rentabilidade, ponto de equilíbrio, e custo de produção frente à variações no custo dos principais insumos e do preço de venda do produto. Foi considerada neste EVTE a utilização de equipamentos para manejo e despesca mecanizados, empregando em seu sistema produtivo as mais modernas tecnologias disponíveis mundialmente para o exercício da piscicultura, com o emprego de tanques de grande volume, bombas para manejo e despesca de peixes, classificadores, contadores e alimentadores automáticos. Este estudo deverá ser posteriormente complementado com outro EVTE integrando uma planta de processamento, câmaras frias, aproveitamento de resíduos de peixes com fábrica de farinha, fábrica de ração e laboratório de produção de alevinos, para a estruturação de uma cadeia integrada e verticalizada. Esta versão preliminar tem por finalidade servir como documento base para análise e discussão dos cooperados da COOPERÇU, para definição da melhor estratégia de desenvolvimento da produção cooperativa. 6
Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE Piscicultura em Tanques Rede
Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE Piscicultura em Tanques Rede Sistema Grande Volume Baixa Densidade - GVBD Grupo Realiza Abril de 2013 1 Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica EVTE Piscicultura
Leia maisEquipamentos e Serviços Especializados para Aquicultura Industrial. Felipe Matarazzo Suplicy, Ph. D. Marine Equipment Ltda
Equipamentos e Serviços Especializados para Aquicultura Industrial Felipe Matarazzo Suplicy, Ph. D. Marine Equipment Ltda Somos especializados em equipamentos e serviços para aquicultura industrial, com
Leia maisSOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC
SOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC DE... (Candidato)... (Data) 1. CARTA DE CANDIDATURA (Minuta) (Candidato) declara seu interesse em instalar-se no BH-TEC - Parque Tecnológico de Belo Horizonte. Na oportunidade,
Leia maisEstudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais. CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig.
Estudos sobre a implantação de tanques-rede em Reservatórios de Minas Gerais CEMIG 2011 ELIZABETH LOMELINO CARDOSO elomelinoc@epamig.br Parques Aquícolas Decreto Nº 4.895 de 25 de novembro de 2003 (autorização
Leia maisIII SIMFACAPE CURSOS: ADMINISTRAÇÃO e ECONOMIA
III SIMFACAPE CURSOS: ADMINISTRAÇÃO e ECONOMIA ROTEIRO SUGERIDO PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS INDUSTRIAIS Profº: Mário Sílvio de Oliveira Campos Alunos: Projetos I (Administração e Economia) DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Leia maisPesca Marinha Pesca Continental Maricultura Aquic. Continental
Custo de produção, análise de rentabilidade e formação de preço João Donato Scorvo Filho Célia M. Dória Frascá Scorvo Pesquisadores da Apta Pólo Leste Paulista APTA/SAA SP SP Produção Brasileira i de Pescado
Leia maisConceito de Plano de Negócios
Conceito de Plano de Negócios O Plano de Negócio é um documento escrito e organizado que permite ao empreendedor analisar a viabilidade do seu projeto. 4 Conceito de Plano de Negócios Descreve o modelo
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisMÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão
MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos
Leia mais10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento
10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento A Tabela 85, a seguir, apresenta o Cronograma de Implantação e Orçamento detalhado para os programas propostos com o PERH/PB, objeto do capítulo anterior. Para
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG
PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL
QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO 1. avaliar o papel dos portos no desenvolvimento; 2. perceber o funcionamento da gestão ambiental no panorama internacional; 3. descrever o atual sistema portuário
Leia maisGestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto
Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento
Leia maisPerspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança
Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia maisMBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda
Leia mais7. Viabilidade Financeira de um Negócio
7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória
Leia maisBases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo
Bases Tecnológicas do curso de Logística 1991 3º Módulo III.1 GESTÃO DE TRANSPORTES 1.1. O desenvolvimento econômico e o transporte. 1.2. A geografia brasileira, a infraestrutura dos estados, municípios
Leia maisSERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ
SERVIÇOS DE SAÚDE MOSSORÓ - 2011 CURSO DE GERENCIAMENTO DE RSS LEI 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e
Leia maisBENEFÍCIOS COM A SMALL
BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA DE EDITAL DE CHAMAMENTO nº...xxxxxx. ACORDO SETORIAL PARA LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº 12.305, de
Leia maisNORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL
1 NORMAS TÉCNICAS NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL Uma norma técnica é um documento definido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras,
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2013.1 Atualizado em 7 de agosto BRUSQUE de 2013 pela Assessoria (SC) de Desenvolvimento 2013 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 INTRODUÇÃO
Leia maisEstratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech
ZZZDWHFKEU Estratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech 8-1 Agenda - Atech Tecnologias Críticas - Fábrica de Software da Atech - Norma NBR ISO 9001
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) Atualizado em 15 de janeiro de 2015 pela 2015 Assessoria
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são
Leia maisChamada de Projetos 01/2014 - FUNDOAPL. Projeto de Fortalecimento das Cadeias e APLs
Chamada de Projetos 01/2014 - FUNDOAPL Projeto de Fortalecimento das Cadeias e APLs Objetivos: Apoiar a execução de projetos coletivos, de soluções coletivas e/ou que estejam disponíveis para um conjunto
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADO DE ANÁLISE DE PROJETO
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE DIRETORIA DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS E DE GESTÃO DE FUNDOS RELATÓRIO DE RESULTADO DE ANÁLISE DE PROJETO Aprovado
Leia maisGestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011
Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna Dezembro de 2011 Consultas realizadas pelo Programa Peixe Vivo Foram realizadas várias consultas, no 2º semestre de 2007, à comunidade científica,
Leia maisPrograma BB Aqüicultura e Pesca
Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo
Leia maisCap 6: Planejamento Inicial: Criando um Canal de Distribuição de Insumos
Cap 6: Planejamento Inicial: Criando um Canal de Distribuição de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia
Leia maisSEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE
SEBRAE/AL Edital 01/2015 ERRATA 02 Credenciamento de Pessoas Jurídicas para compor o Cadastro de Consultores e Instrutores do Sistema SEBRAE O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS
1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisFAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático
FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Conteúdo Programático Módulo I 1) Teoria das Organizações Imagens das Organizações como Paradigmas Científicos
Leia maisUniversidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI
A) Área de Administração Geral ÁREAS E ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estagiário desta área de interesse deverá participar de atividades essenciais de uma empresa, tais como: marketing, produção,
Leia maisANEXO II ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO TÉCNICO ECONÔMICO FINANCEIRO PARA PLEITOS DE INCENTIVO TRIBUTÁRIO
ANEXO II ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO TÉCNICO ECONÔMICO FINANCEIRO PARA PLEITOS DE INCENTIVO TRIBUTÁRIO 1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 1.1. Razão Social: 1.2. Endereços: Fone: - Escritório - Fábrica 1.3.
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria de
Leia maisTecnologia e Sistemas de Informações
Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais
Leia mais00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)
Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisA REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PÚBLICAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Laysa Deiró de Lima Izis de Oliveira Alves
A REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PÚBLICAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Laysa Deiró de Lima Izis de Oliveira Alves Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do São Francisco
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisPODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisPLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016
PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 Pilares do PSPA CRÉDITO PROMOÇÃO PROMOÇÃO DO DO CONSUMO PESQUEIRO PSPA INFRAESTRUTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMERCIALI
Leia maisProjeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense
Projeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense 2010 Grupo de pesquisadores Ms. Químico Endrigo Pereira Lima Dr. Eng. Civil Jocelito Saccol de Sá Ms. Arq. Luciana Sandrini
Leia maisPlataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar
Plataforma de Metanização de Resíduos Orgânicos - pmethar Aplicação Digestão Anaeróbia descentralizada e em pequena escala Luis Felipe Colturato Diretor Executivo Global Methane Initiative Agriculture,
Leia maisA Disciplina Gerência de Projetos
A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos
Leia maisINSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando)
INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO I. Objetivos e Metas 1. Liste os 5 principais objetivos de inovação para o horizonte de cinco anos, identificando: Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisOFERTA FORMATIVA- CFPM. Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação:
OFERTA FORMATIVA- CFPM Anualmente o CFPM desenvolve os seguintes cursos de formação: FORMAÇÃO INICIAL: AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO ELECTROMECÂNICA Duração: 1200 Horas É o profissional que está apto a desenvolver
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisDaniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA-
Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA- Índice Sobre o diagnóstico Aspectos sociais e produtivos Aspectos econômicos e mercadológicos Mercado consumidor Análise estratégica Sobre o diagnóstico
Leia maisLicitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre
Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira Anexo VI B Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira
Leia maisGestão de Licenças de Software
Gestão de Licenças de Software Ana Abraçado Co-participação: Maria Angelica Torrens Objetivo Definir um novo relacionamento técnico entre a Light-TI e seus principais fornecedores de Software (Autodesk,
Leia maisO principal instrumento de planejamento urbano do município
O que é um PDU O principal instrumento de planejamento urbano do município Conjunto de regras e indicações para: Organizar o crescimento e o desenvolvimento da cidade, no interesse de todos que nela moram;
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa.
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Etimologia Vem do latim projectus que significa ação de
Leia maisESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final
32 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 32.1 Cronograma de execução e estimativa do custo das obras (1) Cronograma de execução O cronograma de execução da obra, tal como apresentado na Figura 32.1.1, terá início
Leia maisApresentação de Resultados 1T15
Apresentação de Resultados 1T15 1 Destaques do Período Início da operação comercial de quatro parques do LEN A-3 2011 Início da operação comercial: 04 de março de 2015 Os outros 5 parques serão conectados
Leia maisInformática aplicada ao Gerenciamento de Obras. Unidade I:
Informática aplicada ao Gerenciamento de Obras Unidade I: 0 Informática aplicada ao Gerenciamento de Obras GERENCIAMENTO DE OBRAS Programas computacionais gráficos podem ajudar na elaboração de orçamentos,
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisAnexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira
Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO... 2 1.1Planilha 1 Demonstração
Leia maisPlano de Negócios. Nívea Cordeiro 2011
Plano de Negócios Nívea Cordeiro 2011 www.cordeiroeaureliano.com.br nivea@cordeiroeaureliano.com.br 2011 2 O Doidinho da Aldéia Vamos exercitar nossas habilidades empreendedoras; O que significou: O vendedor
Leia maisEDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO.
EDITAL CONCORRÊNCIA 02/2015 ANEXO IX - ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA CONCESSÃO. Análise Econômico-financeira da Concessão A licitante deverá apresentar uma análise econômico-financeira da concessão,
Leia maisHILTON AMARAL JUNIOR EPAGRI / CEPC SC. CEPC.SC@MATRIX.COM.BR
A piscicultura em sistema integrado. HILTON AMARAL JUNIOR EPAGRI / CEPC SC. CEPC.SC@MATRIX.COM.BR Quando o esterco como qualquer outra matéria orgânica é adicionada a água de viveiros de peixes, parte
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. Qualificação: Sem certificação técnica. Componente Curricular: Planejamento Financeiro e Orçamentário
Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação: Sem certificação
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são palestras
Leia maisENERGY EFFICIENCY INDICATOR
ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency
Leia maisX SIMPASE Temário TEMA 1. Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como:
X SIMPASE Temário TEMA 1 Automação e digitalização de usinas, subestações, redes de distribuição e instalações de grandes consumidores, tais como: - Implantação, operação e manutenção de sistemas de automação
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO. Modalidade Associada
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INCUBAÇÃO Modalidade Associada Incubadora Multissetorial de Empresas de Base Tecnológica e Inovação da PUCRS RAIAR
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisOFICINA DE SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTE NTU 2014 Os desafios do ITS no Brasil CT ITS da ANTP TENDÊNCIAS EM CURSO
TENDÊNCIAS EM CURSO Bilhetagem e Tarifação Eletrônica Planejamento, Gestão e Monitoramento Telemetria, Monitoramento por Imagens e Sensoriamento Informação ao usuário Priorização e Gestão do Tráfego Implantação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR DA CONTRATAÇÃO 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aquisição de sistema de monitoramento por câmeras para todo o IFRO 2. DEFINIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS e SUA REGULAMENTAÇÃO Simone Paschoal Nogueira Coordenadora de Legislação da ABLP WORKSHOP PNRS ABLP 1º de março de 2011 - Instituto de Engenharia Legislação Leie Federal
Leia maisTEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO
TEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO Estratégia & Desempenho Empresarial Gerência de Análise e Acompanhamento de Projetos de Investimento Março 2010 SUMÁRIO 1. Introdução...
Leia maisANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1
ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários
Leia maisSAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE
SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia mais1. Programa Sanitário
Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário
Leia maisAvaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009
Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Caixa Econômica Federal Novembro/2010 Objetivos da avaliação de lucratividade das Unidades
Leia maisPLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco
PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO
1. TÍTULO DO PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA Elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica da implantação da logística reversa para resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) 2. JUSTIFICATIVA
Leia mais1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
1º SEMINÁRIO DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO Gestão de resíduos sólidos impactos ambientais negativos BASE LEGAL 1/2 Lei 11.107/05 - Consórcios Públicos
Leia maisDeputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015
Deputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015 O País é banhado por uma costa marítima de 8,5 mil quilômetros e possui 12% da água doce do planeta; O pescado é a proteína animal mais saudável e consumida
Leia maiseletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento
Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º
Leia mais