Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
|
|
- Ruth Paranhos Pacheco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. CARDOSO, Michel¹; DELFINO, Gabriel Felipe Lima¹; NEGRETTI, Fábio² ¹Acadêmico do curso de Medicina da Unioeste ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da Unioeste
2 Identificação Nome: R. R. Idade: 53 anos Sexo: feminino Naturalidade: Santa Catarina Residência atual: Cascavel Grau de instrução: 2º grau completo Profissão: doceira
3 H.D.A. A paciente procurou um posto de saúde, primeiramente em 02/10/06, para controle ginecológico normal. Em 10/02/07 foi ao posto com queixa de leucorréia crônica. Numa consulta em 29/04/2008 a paciente relatou que vinha tendo há algum tempo sangramento quase diário (metrorragia).
4 H.P.P. Relatou possuir H.A.S. e diabetes do tipo 2. Apresenta quadro de obesidade. Negou tabagismo e etilismo, e afirmou ser sedentária. Não tem filhos (G0 e P0).
5 Hipóteses Diagnósticas
6 Atrofia do endométrio Hiperplasia (Neoplasia intra-epitelial endometrial) Polipose endometrial Ciclo anovulatório Terapia por reposição de estrogênio Vaginite causada por T. vaginalis Endometriose Adenomiose Tumor de células granulosas (foliculares)
7 Exames Físicos Massa corpórea: 100 kg P.A.: 140/90 mmhg Altura: 165 cm Após exame ginecológico de Papanicolaou foi constatada uma massa tumoral intra-epitelial
8 Exames Complementares Na ultra-sonografia transvaginal foi observado o útero medindo 9,7 x 5,9 x 5,0 cm (normal: 7,5 x 5,0 x 2,0 cm) com volume de 150,5 cm³ (normal: cm³). O endométrio foi visualizado com uma espessura de 24 mm (no final da fase secretora o endométrio normal mede de 4 a 5 mm).
9 Exames Complementares Bacterioscopia de secreção vaginal Exame a fresco Ausência de parasitas Polimorfonucleares + Cel. Epiteliais Pavimentosas + Bastonetes Gram negativos ++ Bastonetes Gram positivos - Cocos Gram Positivos - Gardnerella sp. - Leveduras - Leptotrix -
10 Laudo Anatomopatológico 1 Material recebido: endométrio (por curetagem simples). Macroscopia: material recebido consiste de múltiplos fragmentos irregulares de tecido pardacento, elástico, granuloso e homogêneo misturados a fragmentos hemáticos.
11 Laudo Anatomopatológico 1 Microscopia: fragmentos de endométrio, representativo de camadas basal e funcional com neoplasia epitelial maligna, constituída por células que arranjam-se em formações tubulares, com calibres variados, com áreas com arranjo papilífero. Na maioria dos campos analisados observam-se áreas sólidas (6-50% G2). As células em sua maioria apresentam citoplasma eosinófilo, núcleos apresentando grande variação de tamanho e forma, nucléolos presentes, mitoses presentes, porém em quantidade moderada.
12 Conclusão 1 Adenocarcinoma endometrióide, moderadamente diferenciado, com ausência de infiltração angiovascular e presença de extensas áreas de necrose. Possível caso de câncer de endométrio estrogênio-dependente
13 Extensas áreas de necrose
14 Laudo Anatomopatológico 2 Material recebido: linfonodos, útero, tubas e ovários (após a histerectomia de Werthein) Útero: possui massa de 160 g (normal: 90g), mede 9,0 x 8,0 x 5,0 cm. Preenchendo toda a cavidade uterina, que mede 6,7 cm, há uma tumoração esbranquiçada, friável com focos hemorágicos. O tumor não ultrapassa a serosa. As tubas, ovários e linfonodos estão aumentados
15 Conclusão 2 Adenocarcinoma endometrióide pouco diferenciado, com nível de invasão miometrial. Presença de infiltração vascular e de êmbolos angiolinfáticos. Adenomiose e hiperplasia simples sem atipias Ausência de infiltração nas tubas e ovários, e ausência de metástases nos linfonodos. Estadiamento TNM: IC (pt1c, pn0,pmx) Possível caso de câncer de endométrio estrogênio-independente
16 Adenocarcinoma endometrióide pouco diferenciado, com nível de invasão miometrial
17 Presença de infiltração vascular e de êmbolos angiolinfáticos
18 Adenomiose e hiperplasia simples sem atipias
19 Imuno-histoquímica Painel Realizado Anticorpos Clone Resultado Receptor de estrógeno SP1 Negativo Receptor de progesterona PgR636 Negativo Diagnóstico: adenocarcinoma endometrióide estrogênio-independente
20 O endométrio MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 7ª ed. pg. 26. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
21 O endométrio MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 7ª ed. pg. 26. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
22 Ciclo menstrual: a fase proliferativa e o câncer de endométrio O ciclo menstrual é dividido em 4 fases: Fase menstrual; Fase proliferativa (estrogênica ou folicular); Fase secretora (ou progestacional); Fase isquêmica.
23 Produção dos hormônios esteróides femininos KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2ª ed. pg Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
24 Ciclo Menstrual KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2ª ed. pg Rio de Janeiro: Elsevier, KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2ª ed. pg Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
25 Endométrio na fase proliferativa Endométrio na fase secretora KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2ª ed. pg Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
26 Endométrio proliferativo normal
27 Endométrio proliferativo normal Endométrio secretor normal
28 Endométrio proliferativo normal Endométrio secretor normal
29 Câncer do endométrio 3% de todos os cânceres da mulher; 7º câncer que mais acomete as mulheres, vindo atrás de (1º) pele, (2º) mama, (3º) colo do útero, (4º) cólon e reto, (5º) traquéia, brônquio e pulmão, e (6º) estômago; De todos os tumores da genitália feminina, 11% são do corpo uterino e destes, 90% são representados pelo câncer do endométrio; O câncer do endométrio é doença que ocorre basicamente em mulheres após a menopausa. O papel do estrogênio no desenvolvimento da maioria destes tipos de cânceres foi estabelecido claramente; qualquer fator que aumente a exposição ao estrogênio sem oposição aumenta o risco de câncer endometrial.
30 Câncer do endométrio É mais freqüente em mulheres na sexta e sétima décadas de vida, na idade média de 60 anos; 75% dos casos ocorrem em mulheres com mais de 50 anos de idade. Aproximadamente 90% das mulheres com carcinoma de endométrio apresentam hemorragia (menorragia) e/ou corrimentos vaginais (leucorréia) como suas únicas queixas clínicas. Os leiomiomas uterinos nunca devem ser aceitos como a causa de hemorragia na pós-menopausa.
31 Defeito no gene PTEN Os estrógenos não contra-balançados aumentam a produção natural da proteína PTEN nas glândulas endometriais. Na ausência de PTEN, as células tornam-se mais sensíveis à estimulação pelos estrógenos.
32
33 Câncer de endométrio estrogêniodependente Mulheres na perimenopausa; Exposição a estrogênio (endógeno ou exógeno) sem oposição; O endométrio hiperplásico evolui para carcinoma; Tumores moderadamente diferenciados; Associado à inativação do gene PTEN; Prognóstico mais favorável.
34 Câncer de endométrio estrogênioindependente Sem associação à hiperplasia endometrial; Pouco diferenciados; Mulheres em pós-menopausa e magras; Associado a mutações do gene p53; Prognóstico ruim.
35 Fatores de risco para câncer de endométrio BEREK, Jonathan S.; ADASHI, Eli Y.; HILLARD, Paula A. Novak Tratado de Ginecologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
36 Hiperplasia do endométrio Sem atipias Atípica
37 Hiperplasia não atípica
38 Hiperplasia atípica KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
39 Referências MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, JÚNIOR, Naidilton Lantyer Cordeiro de Araújo; ATHANAZIO, Daniel Abensur. Terapia de reposição hormonal e o câncer de endométrio. Cadernos de Saúde Pública, v.23, n.11. Rio de Janeiro, nov BEREK, Jonathan S.; ADASHI, Eli Y.; HILLARD, Paula A. Novak Tratado de Ginecologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Disponível em: < Acessado em: 29/03/2009. Disponível em: < Acessado em: 11/04/2009.
CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisCélulas glandulares endometriais: típicas e atípicas. Profª Marcia P. Paim Bióloga/Citotecnologista DIPAT - INCa
Células glandulares endometriais: típicas e atípicas Profª Marcia P. Paim Bióloga/Citotecnologista DIPAT - INCa ANATOMIA DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO Endométrio Parte mais interna do útero. Recoberta
Leia maisAlexandre de Lima Farah
Alexandre de Lima Farah Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisApresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisIª Jornada Internacional de CITOTECNOLOGIA. Lesões Glandulares. Anormalidades Epiteliais Glandulares. Marilene F do Nascimento
Iª Jornada Internacional de CITOTECNOLOGIA Lesões Glandulares Anormalidades Epiteliais Glandulares Marilene F do Nascimento Agosto de 2009 Anormalidades em Células C Epiteliais Sistema Bethesda ATÍPICAS
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisCâncer do endométrio uterino no climatério e os efeitos de hormonioterapia
Câncer do endométrio uterino no climatério e os efeitos de hormonioterapia Maria das Dores Muniz Trindade Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Heloísa Antonia Tocci Docente do Curso de Graduação
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Projetos de pesquisa. Patologia. Epidemiologia. Trato gastrointestinal.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo
Leia maisAutópsia-Carcinoma de Reto
Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisO que é o câncer de mama?
O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:
INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas
Leia maisCitopatologia mamária. Histologia da mama feminina
Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em
Leia maisGradação Histológica de tumores
Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.
Leia maisCANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Leia maisCiclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu
Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato
Leia maisAvaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério
Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva
Leia maisBETHESDA 2001 Versão portuguesa
Citologia ginecológica em meio líquido BETHESDA 2001 Versão portuguesa Exemplos de Relatório Satisfatória, com representação da zona de transformação Anomalias de células epiteliais pavimentosas Interpretação
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Leia maisQuais hormônios regulam a ovogênese?
Controle Endócrino da Ovogênese Ciclo Sexual Feminino Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 Quais hormônios regulam a ovogênese? 2 1 CONTROLE HORMONAL DA OVOGÊNESE A ovogênese
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisDIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015
01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MED222 Mecanismos Básicos do Processo Saúde-Doença II
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 10 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisImuno-histoquímica - aplicações
Imuno-histoquímica - aplicações diagnóstico diferencial entre neoplasias indiferenciadas pela histopatologia - casos nos quais a morfologia não permite conclusão da diferenciação do tumor Ex.: carcinoma
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Atividade Presencial: estudo através de Textos e Questionários realizado em sala de aula SOBRE A FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO CADA ESTUDANTE DEVERÁ IMPRIMIR E LEVAR
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisUNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV
UNIC Universidade de Cuiabá NEOPLASIAS CMF IV Aspectos Morfológicos das Neoplasias DEFINIÇÕES Neoplasia Tumor Câncer Inflamação/Neoplasia Termo comum a todos tumores malignos. Derivado do grego Karkinos
Leia mais10º Imagem da Semana: Ultrassonografia Transvaginal
10º Imagem da Semana: Ultrassonografia Transvaginal Enunciado Paciente de 28 anos, nuligesta, procura atendimento devido à infertilidade conjugal presente há 1 ano. Relata também dismenorreia, disúria
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisCONSEQÜÊNCIAS DA HISTERECTOMIA LEIOMIOMA UTERINO - METÁSTESE MÓRBIDA
CONSEQÜÊNCIAS DA HISTERECTOMIA LEIOMIOMA UTERINO - METÁSTESE MÓRBIDA Protocolo de Pesquisa Joselma Lira Alves Maisa Homem de Mello Romeu Carillo Jr Clínica de Homeopatia do HSPM-SP LEIOMIOMA UTERINO Sinonímia
Leia mais4 Encontro de Enfermagem Ginecológica do Estado do Rio de Janeiro
4 Encontro de Enfermagem Ginecológica do Estado do Rio de Janeiro Afecções Oncológicas nas Mamas Enfª Giselle G. Borges Epidemiologia (BRASIL, 2012) Anatomia da mama (estruturas) Linfonodos Fisiologia
Leia maisRelação do exame citológico com a utilização de hormônios
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisCÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE
CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE ANTOMIA PATOLÓGICA SENILIDADE aos 65? Diminuição da filtração glomerular Aumento de sensibilidade a mielotoxicidade Mucosite Neurotoxicidade Toxicidade cardíaca IDADE COMO
Leia maisABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU
Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda
Leia maisCarcinoma Escamoso Invasor
Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia
Leia maisReunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/ LUCAS MERTEN Residente de RDI da DIGIMAX (R1)
Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ LUCAS MERTEN Residente de RDI da DIGIMAX (R1) CASO 1 História Clínica Identificação: RN de E. B., 2º dia de vida História fisiológica: RNAT; AIG; cesareana
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Curso Inicial & Integração Novos Representantes
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Curso Inicial & Integração Novos Representantes 1 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO O conjunto de órgãos do sistema reprodutor feminino tem como função principal
Leia maisASSISTÊNCIA EM MASTOLOGIA
ASSISTÊNCIA EM MASTOLOGIA I - Ações da Unidade Básica: 1) Estímulo ao auto-exame de mamas 2) Exame clínico das mamas como parte integrante e obrigatória das consultas ginecológicas e de pré natal 3) Solicitação
Leia maisTerapia hormonal de baixa dose. Elvira Maria Mafaldo Soares UFRN/SOGORN
Terapia hormonal de baixa dose Elvira Maria Mafaldo Soares UFRN/SOGORN Alterações endócrinas no Climatério pg/ml mui/ml mui/ml 150 FSH 80 60 100 50 0-8 -6-4 -2 0 2 4 6 8 anos Menopausa LH Estradiol 40
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisNeoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê
Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate
Leia maisO sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.
1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação
Leia maisPerda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisNomenclatura Brasileira. Norma Imperio DIPAT
Nomenclatura Brasileira Norma Imperio DIPAT O momento mais eletrizante de minha carreira foi quando descobri que era capaz de observar células cancerosas num colo do útero através do esfregaço George Nicholas
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia maisTUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho
TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório
Leia maisCARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação
Leia maisDiagnóstico do câncer
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM - ONCOLOGIA FLÁVIA NUNES Diagnóstico do câncer Evidenciado: Investigação diagnóstica por suspeita de câncer e as intervenções de enfermagem no cuidado ao cliente _ investigação
Leia maisEmbriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário
Embriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos (Professor Adjunto de Histologia e Embriologia Colegiado de Biomedicina Campus de Parnaíba - UFPI )
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisESTUDO RETROSPECTIVO DOS TUMORES MAMÁRIOS EM CANINOS E FELINOS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA FAMED ENTRE 2003 A 2007.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Leia maisTransmissão da Vida... Fisiologia do aparelho reprodutor Ciclos Sexuais Gravidez e Parto
Transmissão da Vida... Fisiologia do aparelho reprodutor Ciclos Sexuais Gravidez e Parto Transmissão da Vida... - Morfologia do Aparelho Reprodutor Feminino Útero Trompa de Falópio Colo do útero Vagina
Leia maisAtresia... TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO E DA DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Agenesia, aplasia, atresia e hipoplasia
PATOLOGIA GERAL CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR VETERINÁRIA INDISPENSÁVEIS PARA OS SERES VIVOS CRESCIMENTO - multiplicação celular formação normal dos organismos e reposição TRANSTORNOS DO CRESCIMENTO
Leia maisPLANO DE CURSO 7 PERÍODO 2015.1
PLANO DE CURSO 7 PERÍODO 2015.1 Curso: Medicina Componente Curricular: Ginecologia Carga Horária Total: 108 horas (teórica: 72 horas e prática: 36 horas). Professor Titular: Dib Abdalla Chacur Professor
Leia maisENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que
Leia maisTumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição
Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor
Leia maisEnfermagem 7º Semestre. Saúde da Mulher. Prof.ª Ludmila Balancieri.
Enfermagem 7º Semestre. Saúde da Mulher. Prof.ª Ludmila Balancieri. Menstruação. É a perda periódica que se origina na mucosa uterina, caracterizada por sangramento uterino, que ocorre na mulher desde
Leia maisTumores inte t s e ti t nais Sônia Maria Ne N umann Cup u olilo
Tumores intestinais Sônia Maria Neumann Cupolilo Patologia Especial II UFJF - 2013 Carcinoma coloretal: fatores FATORES AMBIENTAIS, DIETÉTICOS, BAIXO CONTEÚDO DE FIBRAS, ALTO CONTEÚDO DE GORDURAS E CARBOIDRATOS
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisCITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER
CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu
Leia maisNEOPLASIAS. MSc. Isabela Brcko
NEOPLASIAS MSc. Isabela Brcko Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação
Leia maisSAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO As estruturas reprodutivas femininas externas e internas desenvolvem-se
Leia maisCiclo Menstrual. Ciclo Menstrual. Ciclo ovariano. Ciclo ovariano 17/08/2014. (primeira menstruação) (ausência de menstruação por 1 ano)
CICLO MENSTRUAL Ciclo Menstrual A maioria das mulheres passará por 300 a 400 ciclos menstruais durante sua vida Os ciclos variam entre 21 a 36 dias, em média 28 dias O sangramento dura de 3 a 8 dias A
Leia maisLIGA DE ESTUDOS EM MEDICINA DIAGNÓSTICA E ANATOMIA PATOLÓGICA - LEMDAP
LIGA DE ESTUDOS EM MEDICINA DIAGNÓSTICA E ANATOMIA PATOLÓGICA - LEMDAP RELATO DE CASO Almeida L.P.1, Radke E.1, Negretti F.2 Cascavel, 2008 1 Academicos do Curso de Medicina da Unioeste 2 Professor de
Leia maisTEXTO 5 CÂNCER DE MAMA
TEXTO 5 CÂNCER DE MAMA 1. INTRODUÇÃO NEYSA APARECIDA TINOCO REGATTIERI 1 O câncer de mama é a doença maligna mais comum entre as mulheres, excetuando-se os carcinomas da pele. Mulheres que chegam aos 90
Leia maisTUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL D O MIN I Q U E F O N S E C A R O D R I G U E S L A C E T R 2 D O S E RV IÇ O D E PAT O L O G IA D O H U - U F J F D O MIL A C E T @ G M A I L. C O M Junho/2015 EPIDEMIOLOGIA
Leia maisResidente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio
Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos
Leia maisOBSTETRÍCIA. Questão 1
OBSTETRÍCIA Questão 1 Paciente com 22 semanas de gestação é atendida com diagnóstico de carcinoma ductal infiltrante de mama. Ao exame físico apresenta nódulo irregular, pétreo, com 2cm localizado no quadrante
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia mais29/10/09. E4- Radiologia do abdome
Radiologia do abdome 29/10/09 Milton Cavalcanti E4- Radiologia do abdome INTRODUÇÃO O câncer de colo uterino é uma das maiores causas de morte entre mulheres, principalmente nos países em desenvolvimento.
Leia maisHistologia e Embriologia do Sistema Genital Feminino
Universidade Federal do Pampa Campus Uruguaiana - Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Histologia e Embriologia Animal II Histologia e Embriologia do Sistema Genital Feminino Daniela dos Santos
Leia maisFundamentos de oncologia. Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo?
BIOLOGIA Cláudio Góes Fundamentos de oncologia 1. Introdução Você sabe o que é o câncer e como ele se desenvolve em nosso corpo? Nesta unidade, você verá que o termo câncer refere-se a uma variedade de
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A
ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;
Leia maisEMBRIOLOGIA HUMANA. -Disciplina: Genética e Embriologia. -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1
EMBRIOLOGIA HUMANA -Disciplina: Genética e Embriologia -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1 ÚTERO * Compreender a estrutura do tero é base para compreensão dos ciclos reprodutivos e da implantação do
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XIV 27 a 29 de agosto de 2009 Centro de Convenções do Hotel Flórida Catete - Rio de Janeiro - RJ
TROCANDO IDÉIAS XIV 27 a 29 de agosto de 2009 Centro de Convenções do Hotel Flórida Catete - Rio de Janeiro - RJ AGC - sem especificação e AGC favorecendo neoplasia Dificuldades do diagnóstico citológico
Leia maisGUIA PARA PACIENTES. Anotações
Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800
Leia maisApudoma TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO. PROCED. DESCRIÇÃO QT CID At. Prof. Vr. TOTAL
TABELAS DE PROCEDIMENTOS POR NEOPLASIA E LOCALIZAÇÃO Apudoma 0304020117 Quimioterapia paliativa de apudoma (doença loco-regional avançada, inoperável, metastática ou recidivada; alteração da função hepática;
Leia maisCitologia Clínica. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos
HISTÓRICO Citologia Clínica Aula 4 Citologia Hormonal Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Pouchet (1847) publicou um atlas descrevendo as alterações morfoloǵicas das ceĺulas vaginais que ocorrem durante
Leia maisCÂNCER DE COLO UTERINO
16 CÂNCER DE COLO UTERINO INTRODUÇÃO As inflamações do colo uterino (cervicite) são muito freqüentes, mas sem maiores conseqüências. No colo uterino também são freqüentes os carcinomas. O câncer de colo
Leia maisMetástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.
Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisAgentes... Célula Normal. Causa... Divisão Celular. Célula Neoplásica. Divisão Celular. Físicos Químicos Biológicos. Fatores Reguladores.
Célula Normal Ciclo Celular G 0 /G 1 /S/G 2 /M Divisão Celular Neoplasias Fatores Reguladores Controlada Estimuladores Inibidores Homeostase Célula Neoplásica Divisão Celular Ciclo Celular G 0 /G 1 /S/G
Leia maisPesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR
Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR ADRIANA DE SANT ANA GASQUEZ (UNINGÁ)¹ EVERTON FERNANDO ALVES (G-UNINGÁ)² RESUMO Este
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia mais