Impacto da cana na produção de leite. São Paulo, 27 de março o de 2007 Roberto Jank Jr. Leite Brasil - Vice-presidente

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1 Impacto da cana na produção de leite São Paulo, 27 de março o de 2007 Roberto Jank Jr. Leite Brasil - Vice-presidente

2 Exportações do Agronegócio Brasileiro TAXAS ANUAIS DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO Exportações 2005 (US$ milhões) Brasil / Mundo Participação Ranking Taxas anuais de crescimento ( ) Valor Quantid. Preço Complexo Soja 9,476 38% 2 10% 10% 0% Açúcar / Etanol 4,699 29% 1 9% 13% -4% Frango 3,509 29% 1 17% 21% -3% Carne Bovina 3,014 20% 1 24% 31% -5% Café 2,919 29% 1-3% 7% -9% Fumo 1,707 23% 1-1% 9% -9% Carne suína 1,163 16% 4 28% 32% -3% Suco Laranja 1,110 82% 1-2% 5% -7% Algodão 457 5% 4 102% 105% -1% Frutas % 15% 0% Outros % - 12% 13% -1% Total Agrícola 31,653 4% 3 8% 13% -4% Fontes: SECEX/MDIC. Fonte: SECEX, ERS/USDA, ICONE, FAO. Preços deflacionados pelo CPI dos EUA. Elaboração: ICONE.

3 Cenário 2007 a? Cana: principal matriz energética limpa em um mundo que vai constranger a emissão de gases. Brasil: maior potencial mundial em produção de etanol

4 Etanol: Características Fonte renovável vel de energia Complemento da gasolina (álcool( anidro) Substituto da gasolina (álcool( hidratado) Baixo nível n de carbono Menos poluente (menor emissão de gás g s carbono) Em linha com Protocolo de Kyoto e Sustentabilidade Fonte: Única, Icone

5 Etanol: Custo de Produção (da matéria prima ao produto final) (US$ / litro de etanol anidro) EU Melaço (Beterraba) 0,53 EU Cereais 0,45 Canadá Milho 0,33 EUA Milho 0,30 Brasil Cana-de-Açúcar 0,22 Fonte: Ícone 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60

6 Produtividade de Etanol Litros por Hectare Cana de Açúcar - Brasil Beterraba - UE Cana de Açúcar - India Milho - EUA Trigo - UE Fonte: IEA International Energy Agency, adaptado por Ícone

7 Participação das matérias-primas na produção de biocombustíveis Brasil (cana-de-açúcar) 48,3% EUA (milho) 20,4% Canadá (milho) 7,4% Etanol EU (beterraba) 0,8% EU (cereais) 0,4% Biodiesel UE (oleaginosas) Brasil (soja) 2,3% 20,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Notas: dados de 2006 para EUA, Brasil, Canadá e China, de 2005 para Índia e de 2004 para UE. Fontes: USDA, Comissão Européia, UNICA, ABIOVE. Elaboração: ICONE.

8 Usinas em operação Matéria ria-prima Área cultivada (milhões de hectares) Produção de matéria ria-prima (MT) Produtividade (t/ha) Produção de etanol (milhões de litros) Produtividade do etanol (litros/hectare) Etanol combustível como % do consumo Comércio de etanol (milhões de litros) Importações Exportações Custos de produção (US$/litro litro) Imposto de importação Visão Geral do Etanol nos EUA e no Brasil EUA Parcela da matéria ria-prima para etanol 97 Milho 31, % % ,30 46% BRASIL 335 Cana-de de-açúcar 6, % % ,22 Notas: dados de 2006/07 para o Brasil, de 2005/06 para os EUA, e de 2004 para os custos de produção. A tarifa de importação dos EUA é de 54 cents/galão mais 2,5%. Ela foi convertida em quivalente Ad Valorem utilizando os preços médios de 2004 e Fonte: UNICA, USDA, USITC, Ministério das Minas e Energia, World Watch Institute, RFA. Elaboração: ICONE 0%

9 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% jan/03 Motivos do sucesso: mar/03 mai/03 Mercado Automotivo Brasileiro por tipo de combustível jul/03 set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 a) Consumidor garantido contra mudanças nos preços relativos b) Redução de custos operacionais c) Melhordesempenho Vendas de veículos leves set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 Flex (Álcool ou Gasolina) Álcool (Puro) jul/06 set/06 nov/06 Média % 18.5% Gasolina Diesel 77,3%

10 Brasil: Principais Regiões da Cana-de-Açúcar 4 Fs Food Feed Fiber Fuel Expansão baseada na produtividade da terra ] do uso extensivo de pasto na década de 70 para o sistema integrado de AGRICULTURA (soja, milho, algodão e cana-de-açúcar) e PECUÁRIA (bovinos, aves e suínos) para a produção de alimentos, rações, fibras e energia.

11 Investimentos na indústria brasileira de cana-de-açúcar Investimentos para os próximos 6 anos Novas plantas (77) Plantas existentes (335)* TOTAL US$ 12,2 bilhões US$ 2,4 bilhões US$ 14,6 bilhões plantas plantas 81% das novas plantas estão sendo construídas por empreendedores tradicionais do setor Nota: (*) Modernização e expansão das plantas existentes. Fonte: UNICA.

12 Brasil: Localização das plantas Plantas atuais Plantas em construção ou em projeto Fonte: NIPE-UNICAMP

13 BRASIL EUA Bilhões de litros Produção Consumo Exportações Meta Pres. Bush Importações Consumo Produção Importações do CBI Meta RFS Notas: Crescimento linear assumido com base nas estimativas e metas de 2012 e RFS: Renewables Fuel Standards. Importações dos EUA assumidas como sendo 7% do consumo. Meta do Presidente Bush é de 132 bilhões de litros de combustíveis renováveis e alternativos em Fontes: UNICA, RFA, USITC.

14 Projeções Bilhões de litros Etanol Produção Bilhões de litros 120 Biodiesel Consumo 110 EUA Brasil 100 UE-25 Argentina Malásia Indonesia 90 China India 80 Outros Nota: Projeções baseadas na capacidade de produção e metas anunciadas pelos principais países. Fontes: CARD Iowa State (Prof. Bruce Babcok para os EUA), FAPRI, ACTI, FO Licht, UNICA, ABIOVE, TOEPFER e ICONE.

15 Perspectivas do Etanol no Brasil País s mais avançado ado na estratégia de substituição e complementação de combustíveis fósseis f por etanol, devido à mistura compulsória (segurança energética) e crescimento do consumo via carros flex-fuel fuel (que depende, porém, dos preços relativos). Brasil tem interesse que o etanol se torne uma commodity global.. Contudo é difícil supor uma generalização do uso de etanol no mundo enquanto a oferta estiver concentrada apenas no Brasil e EUA. A cana-de de-açúcar é a cultura mais competitiva para a produção de açúa çúcar e etanol: custos baixos e balanço o energético. O domínio da tecnologia da hidrólise de celulose é o principal driver de crescimento potencial da produção e do mercado de etanol no futuro. O bagaço o de cana será provavelmente a modalidade de celulose com menores custos potenciais. Estima-se se que a produtividade de álcool por ha poderia aumentar 50%.

16 Perspectivas do Etanol nos EUA Etanol cresceu por pressões ambientais (emissão de gases, substituição MTBE, Energy Policy Act de 2006) e subsídios aos produtores de milho. Crescente preocupação com segurança a energética se preço o do petróleo permanecer elevado (importações representam 64% do consumo de petróleo) Custo do etanol de milho é significativamente mais elevado que cana-de deaçúcar. Como o imposto sobre a gasolina é baixo (18%, contra 44% no Brasil), a simples isenção fiscal não garante que o etanol substitua a gasolina de forma competitiva. Crescimento recente do consumo de etanol derivou do banimento do MTBE. Estados consumidores costeiros (Atlântico e Pacífica) vêem importação de etanol com bons olhos, porém estados produtores centrais resistem (lobby do milho). Enorme potencial de consumo de etanol se houver maior mistura compulsória na gasolina. Carros flex não são economicamente atrativos por conta do maior custo do etanol de milho.

17 Brasil: Potencial para Expansão da Produção BRASIL 1. Terras cultivadas: : total Soja Milho Cana-de de-açúcar Milhões de Hectares (2005) Total de Terras Aráveis Cana-de de-açúcar para etanol (40%) Onde a cana irá crescer? Laranja 2. Pastos 3. Terras disponíveis (ag, gado) Maior entrave à expansão da cana: Logística, e não disponibilidade de terras 132 bilhões de litros de etanol requereriam 20 milhões de ha de cana Fonte: MAPA, UNICA.

18 Para onde vai a cana? Citros - SP Soja cerrado MS, GO, Tr.MG, PR Milho MS, GO, Tr.MG, PR Pastagens: Leite e Corte (? )

19 Citros Perda de 250 mil ha 30% Sem perdas em produção: entre 300 e 400 Mi caixas desde 1990 (recorde em 97/98). Ganhos expressivos de produtividade e profissionalismo Redução do nº n de produtores

20 E o leite para onde vai?

21 Brasil - região canavieira crescimento da produção de leite e cana entre 1995 e 2005 Brasil: 49% ou 8,1 bi litros leite Brasil: 25% ou 1,2 mi ha de cana SP-MG MG-PR-MS-GO: 40% ou 4,1 bi litros % - leite (Brasil): 1995: 62% : 58% % - cana (Brasil): 1995: 64% : 72% (2:1) SP: : queda de 12% leite SP: : aumento de 36% cana (3:1)

22 Comportamento do leite aumento de produção 10 anos 08 estados: aumentaram em mais de 100% sua produção nos últimos 10 anos Rondônia, Pará e Acre, no N Tocantins, no CO Sergipe, Pernambuco, Maranhão e Rio G. do Norte, no NE % do leite do Brasil: 07 % em 1995 e 12% em Contribuição em 10 anos: 1,7 bi de litros N, NE e CO serão o futuro; será?

23 Comportamento do leite aumento de produção 10 anos 9 estados: reduziram ou aumentaram em menos de 25% sua produção nos últimos 10 anos: SP,, ES e RJ, no SE Roraima e Amazonas,, no N Alagoas, Ceará e Paraíba, no NE M. Grosso do Sul, no CO % leite do Brasil: 23% em 1995 e 16% em Contribuição em 10 anos: Zero. Não é possível afirmar que N, NE e CO serão o futuro

24 PRODUÇÃO LEITE X ÁREA CANA Estado de São Paulo PRODUÇÃO LEITE X ÁREA CANA Estado de São Paulo leite cana nº vezes 1990 = 100 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Fonte IBGE - elaboração Rosângela Zoccal

25 PRODUÇÃO LEITE X ÁREA CANA Estado do Mato Grosso do Sul leite cana nº vezes 1990 = 100 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Fonte: IBGE - elaboração Leite Brasil

26 PRODUÇÃO LEITE X ÁREA CANA Estado do Mato Grosso leite cana nº vezes 1990 = 100 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Fonte: IBGE - elaboração Leite Brasil

27 PRODUÇÃO LEITE X ÁREA CANA Estado de Minas Gerais leite cana nº vezes 1990 = 100 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Fonte: IBGE - elaboração Leite Brasil

28 PRODUÇÃO LEITE X ÁREA CANA Estado de Goiás leite cana 3,0 nº vezes 1990 = 100 2,5 2,0 1,5 1,0 0, ,0 Fonte: IBGE - elaboração Leite Brasil

29 Premissas A área de cana deverá crescer em 03 milhões de ha para suprir a demanda de 35 bilhões de litros de álcool até Possivelmente o Brasil será o principal exportador mundial de etanol; demanda em área: 20 milhões de ha para produzir 132 bi de litros. As áreas de citros, soja, milho e pastagens para leite e corte serão as mais afetadas pelo crescimento da cana. O boi migra na direção norte do país. Custo de oportunidade do leite, soja e milho em relação á cana aumenta consideravelmente.

30 Mais duas premissas Cana em regime de arrendamento se justifica em pequenas propriedades, ao contrário rio de que ocorre com soja. Isso afeta o leite. Cana na categoria fornecedor :: nas bases atuais de preços, pode aumentar a renda líquida prevista em regime de arrendamento em até 2,5 vezes.

31 Taxas de retorno da cana Arrendamentos Antes de 2003 SP: 10t por ha. de cana a U$ 10,00. Arrendamento remunerando a terra a 2% do valor patrimonial (U$ 5 mil ou R$ 15 mil por ha). Hoje - SP: 23t por ha de cana a U$ 20,00. Arrendamento remunerando a terra a 6% do valor patrimonial (U$ 7 mil ou R$ 15 mil por ha). Custo de oportunidade para o leite (SP): U$ 100,00 por ha ou R$ 0,03/L a 10 mil litros por ha de produtividade (U$ 3:1) U$ 470,00 por ha ou R$ 0,10/L a 10 mil litros por ha de produtividade (U$ 2:1). *estimativas do autor

32 Taxas de retorno da cana Arrendamentos Antes de 2003 leste MS: 05t por ha. de cana a U$ 8,00. Arrendamento remunerando a terra a 2% do valor patrimonial (U$ 2 mil ou R$ 6 mil por ha). Hoje leste MS: 10t por ha de cana a U$ 18,00. Arrendamento remunerando a terra a 6% do valor patrimonial (U$ 3 mil ou R$ 6 mil por ha). Custo de oportunidade para o leite (MS): U$ 40,00 por ha ou R$ 0,02/L a 05 mil litros por ha de produtividade (U$ 3:1) U$ 180,00 por ha ou R$ 0,06/L a 06 mil litros por ha de produtividade (U$ 2:1). *estimativas do autor

33 Hipóteses - Leite Leite mais profissional: Perde-se áreas com ampla capacidade de uso do solo em SP, triangulo MG, leste do MS, noroeste do PR, sul e sudoeste de GO. O ganho de produtividade supera a perda de área, a produção de leite segue crescendo e compete em taxa de retorno com a cana. Leite mais amador: perde-se as áreas mencionadas acima e o mercado não sinaliza taxas de retorno suficientes. A produção migra para regiões com capacidade do uso do solo restrita (Sul de MG, zona da mata MG,vale do Paraíba, SP) ou para regiões onde o leite é atividade secundária de pequenos produtores de suínos e aves (noroeste do PR, de SC e norte do RS).

34 Conclusões A cana aumentou o custo de oportunidade do leite em sua principal região produtora (60% da produção Brasileira). Sua sobrevivência em igualdade de condições de rentabilidade com a cana demanda profissionalismo. A melhor tradução seria produtividade.. Ignorar isso é condenar o leite á sua condição de cadeia primária ria marginal (e isso não é verdade nos segmentos após s a porteira da fazenda). Se nosso setor desconsiderar a variável vel cana, vamos perder terreno enquanto cadeia produtiva e limitar o leite á regiões com capacidade restrita de uso do solo.

35 Obrigado Roberto Jank Jr. Agrindus SA Faz. Santa Rita Tel:

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